O documento discute a diferença entre animismo e espiritismo, abordando:
1) A definição de animismo como fenômenos mentais e físicos atribuídos a atividade extracorpórea do espírito humano.
2) Breve histórico de autores como Allan Kardec, Eduard von Hartmann e Alexander Aksakof que contribuíram para o tema.
3) Exemplos de fenômenos mediúnicos e anímicos descritos por Kardec na Codificação Espírita.
ESDE. EADE. MÓDULO VII: Pluralidade dos Mundos Habitados Roteiro 1: O fluido cósmico universal. OBJETIVO: Explicar o que é fluido cósmico universal. Esclarecer a respeito do fluido vital.
Aula realizada no Centro Espírita
Kardecian Spiritist Society of Florida
Ciclo I - Conhecendo o Espiritismo - Aula 6
Data: Maio 2014
Web: www.kardecian.org
Facebook: KSSF Kardecian Spiritist Society of Florida
ESDE. EADE. MÓDULO VII: Pluralidade dos Mundos Habitados Roteiro 1: O fluido cósmico universal. OBJETIVO: Explicar o que é fluido cósmico universal. Esclarecer a respeito do fluido vital.
Aula realizada no Centro Espírita
Kardecian Spiritist Society of Florida
Ciclo I - Conhecendo o Espiritismo - Aula 6
Data: Maio 2014
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Estudos de introdução ao conhecimento da Mediunidade,
por Leonardo Pereira no Grupo Espírita Lamartine Palhano Jr,
em Vitória do ES.
www.gelpalhano.org
Lei de Adoração:
Em que consiste a Adoração.
Maneira de adorar a Deus segundo o Espiritismo.
Prece:
Conceito de Prece
Importância
Eficácia e Ação
Envagelho No Lar:
Ato de adoração a Deus.
Import.
Premonição é em síntese uma advertência de algo que está prestes a acontecer a qual se recebe uma comunicação do mundo espiritual, seja do próprio espírito da pessoa, de outro [telepatia], de anjos, demônios, ou do próprio Deus, e até de pessoas que já morreram e animais que podem emitirem sinais. Estamos no campo da metafisica, da física quântica e do mundo espiritual. Desde os tempos antigos, até os dias de hoje existem incontáveis testemunhos de pessoas que vivenciaram experiências de premonição. Aqui nesta obra, eu apresento um rascunho das evidências que encontrei tanto na Bíblia como no testemunho de inúmeras pessoas que tiveram premonições. Alguns destes avisos sobrenaturais e paranormais permitem que o receptor da mensagem opte por um ou outro destino, todavia, outras premonições parecem fatalistas o que significa que a pessoa fica sabendo o que está prestes a acontecer, mas não consegue impedir o desfecho. Este ensaio apresenta as várias possibilidades que podem acionar o gatilho da premonição e o seu mecanismo, mas ninguém consegue dominar a arte da premonição, se antecipando ao conhecimento do que está prestes a acontecer a hora que quiser. Este livro vai, no mínimo, deixa-lo intrigado.
Eu sempre admirei o ex-padre Aníbal Pereira dos Reis, por isto tenho lançado todos os seus livros com meus comentários. Mas isto não quer dizer que concordo com todos seus posicionamentos. Eu sou pentecostal, e ele é da geração dos cristãos tradicionais que não acreditam na atualidade dos dons do Espírito Santo. Eu sou arminiano e acredito no livre arbítrio humano, ainda que a vontade humana esteja corrompida pelo pecado, isto não deixou o homem incapaz de escolher o bem ou o mal, já Aníbal era calvinista, como veremos nos constantes embates neste livro em que discuto com Aníbal. Eu acredito que enquanto estamos neste mundo, estamos sujeitos a cair do estado de graça, se eu rejeitar, negar, trair e abandonar o Senhor. Aníbal defende esta ideia esdruxula do determinismo que considero antibíblica, antinatural, antijurídica e muito irracional. Nas páginas que se seguirão, Aníbal argumentará a favor da tese: “uma vez salvo, salvo para sempre.” Enquanto eu vomitarei todo meu asco nesta estapafúrdia ideia diabólica que responsabiliza Deus pela decisão de colocar uns no céu, sem que estes mostrem qualquer iniciativa ou participação na sua salvação, nem mesmo desejando a salvação, e esta concepção maluca calvinista acusa Deus de não dar chances alguma a boa parte da humanidade de escolher o caminho da verdade. O calvinismo neste quesito é pior que o satanismo e a soberania do Deus calvinista me parece mais o triunfo do mal e que até Lúcifer é vítima deste Deus arbitrário.
Este livro é uma bomba de informações sobre a relação do Vaticano e o homossexualismo, o texto base pertence ao jornalista francês Frédéric Martel na sua consagrada obra NO ARMÁRIO DO VATICANO. Neste obra, eu faço meus comentários sobre os primeiros dois capítulos do texto de Martel. As informações sobre a quantidade de altos membros do Vaticano envolvidos na pratica homossexual é de um escândalo sem precedentes na história do cristianismo. Fico imaginando a tristeza de muitos católicos ao saberem que no Vaticano em vez daqueles “homens santos” estarem orando e jejuando, estão na verdade fazendo sexo anal com seus amantes. Sodoma se instalou no Vaticano e a doutrina do celibato obrigatório canalizou muitos homens com tendencias homossexuais a optarem pelo sacerdócio católico como uma forma de camuflar suas preferencias sexuais sem despertar suspeitas na sociedade. Mas vivemos na era da informação e certas coisas não dá mais para esconder. A Igreja Católica esta diante de um dilema: ou permite a pratica aberta do homossexualismo ou expurga esta prática antibíblica do seu seio. Mas como veremos nesta série de livros, acho que os gays são maioria e já tomaram o poder no Vaticano. O próximo livro desta série é O MUNDO GAY DO VATICANO, onde continuarei comentado o resultado das investigações de Frédéric Martel. Ao final também coloco um apêndice com as revelações do arcebispo CARLOS MARIA VIGANÒ na famosa carta chamada TESTEMUNHO.
Estudo da introdução à carta de Paulo aos Filipenses.
Veja o estudo completo em: https://www.esbocosermao.com/2024/06/filipenses-uma-igreja-amorosa.html
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - InimigosRicardo Azevedo
“O Mestre, acima de tudo, preocupou-se em preservar-nos contra o veneno do ódio, evitando-nos a queda em disputas inferiores, inúteis ou desastrosas.” Emmanuel
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho.pptxCelso Napoleon
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
3. CONCEITO
Animismo: o que é?
3
Animismo é o fenômeno pelo qual a
pessoa arroja ao passado os
próprios sentimentos, de onde
recolhe as impressões de que se vê
possuída.
5. Karl Robert Eduard von Hartmann
histórico
5
Eduard von Hartmann
1842 - 1906
1885: publicação do livro “O Espiritismo”
Fenômenos espíritas são todos produzidos pela mente
Explicação toda baseada nos conceitos do inconsciente
Fenômenos ocorrem sem a interferência de desencarnados
6. histórico
6
Criador do termo ANIMISMO
Resposta ao livro “O Espiritismo” de Eduard von Hartmann
1890: Animismo e Espiritismo (2 volumes)
Alexander Asakof
Alexander Aksakof
1832 - 1903
Para maior brevidade, proponho designar pela palavra ANIMISMO
todos os fenômenos intelectuais e físicos que deixam supor uma
atividade extracorpórea ou à distância do organismo humano e
mais especialmente todos os fenômenos mediúnicos que podem
ser explicados por uma ação que o homem vivo exerce além dos
limites do corpo
1890: Animismo e Espiritismo
8. HISTÓRICO
8
1937: Conferência de Glasgow
“Animismo ou Espiritismo? Qual explica melhor o fenômeno?”
Publica o livro “Animismo ou Espiritismo” reunindo dados de 40
anos de pesquisa
Ernesto Bozzano
Nem um, nem outro logra, separadamente, explicar o conjunto dos
fenômenos supranormais. Ambos são indispensáveis a tal fim e não
podem separar-se, pois que são efeitos de uma causa única, e esta
causa é o espírito humano, quando se manifesta, em momentos
fugazes durante a encarnação, determina os fenômenos anímicos e,
quando se manifesta mediunicamente, durante a existência
“desencarnada”, determina os fenômenos espiríticos
Animismo ou Espiritismo?
9. HISTÓRICO
9
1923: Recherches sur la Mediunité
O fenômeno espírita e a escrita automática das
histéricas
Animismo
Espiritismo
Gabriel Delanne
11. 11
As comunicações escritas ou verbais poderão também provir
do próprio Espírito encarnado no médium?
A alma do médium pode comunicar-se como a de qualquer
outro; se goza de um certo grau de liberdade, recobra suas
qualidades de Espírito. Tendes a prova disso, quando as
almas das pessoas vivas vêm vos visitar e comunicam-se
conosco através da escrita, muitas vezes, sem que as tenhais
chamado. Porque, ficai sabendo, que entre os Espíritos que
evocais, há alguns que encontram-se encarnados na Terra;
então, eles vos falam como Espíritos e, não, como homens.
Por que quereríeis que o mesmo não acontecesse com o médium?
Cap XIX – Papel do médium nas comunicações espíritas – item 2
Animismo na Codificação
12. Espírito que se comunica através de um médium, transmite
diretamente seu pensamento, ou este pensamento tem
como intermediário o Espírito encarnado no médium?
É o Espírito do médium que é o intérprete, porque está ligado ao
corpo que serve para falar e porque é necessária uma corrente
entre vós e os Espíritos estranhos que se comunicam, como um
fio elétrico é necessário para transmitir uma notícia à grande
distância e, na extremidade do fio, uma pessoa inteligente, que a
receba e a transmita.
Cap XIX – Papel do médium nas comunicações espíritas – item 6
Animismo na Codificação
13. O Espírito encarnado, no médium, exerce uma influência sobre as
comunicações que deva transmitir e que provenham de Espíritos
estranhos?
Sim, porquanto, se não lhes forem simpáticos, ele pode alterar
suas respostas e assimilá-las às suas próprias ideias e aos seus
pendores, mas ele não influência os próprios Espíritos: trata-se
de um mau intérprete.
Cap XIX – Papel do médium nas comunicações espíritas – item 7
Animismo na Codificação
14. São fenômenos naturais do psiquismo humano, classificados
pela Doutrina Espírita em duas categorias básicas:
os mediúnicos e os anímicos (do grego, anima=alma),
Os primeiros são intermediados pelos médiuns: “médium é toda
pessoa que sente, num grau qualquer, a influência dos Espíritos.
Os segundos, mais propriamente denominados de emancipação
da alma, pela Codificação Espírita, são produzidos pelo próprio
Espírito encarnado.
Animismo na Codificação
Allan Kardec. O Livro dos Médiuns. Pt. 2, cap. XIV, it. 159, pág. 257.
15. LM trás o exemplo que se um espirito alemão quiser se
comunicar através de um médium em alemão para um médium
brasileiro, ele só vai conseguir transmitir a mensagem se o
médium tiver as matrizes no seu inconsciente de outras vidas.
Se o médium nato tiver vai ser muito difícil. O médium pode
talvez soletrar para que o médium possa escrever.
Se os dois tiverem uma sintonia, afinidade espiritual poderia
facilitar, mas isso é bem raro para o nosso nível de evolução.
E o analfabeto? É possível, mas raro, pois para que ele
psicografe uma mensagem o espírito tem que vencer as
dificuldades da escrita do médium até de segurar o lápis.
Animismo na Codificação
16. Grandes Mediuns
Ivone Pereira vai dizer no Invisivel que os grandes
mediuns da psicografia foram escritores ou intelectuais
no passado.
O medium pode não ter escolaridade hoje, mas tem que
ter nas suas matrizes a intelectualidade.
Ivone em um encontro com Victor Hugo onde ele fez uma
analise da sua bagagem para ver se seria possível este
trabalho atraves dela. Ele diz que ela sofreria muito e
teria dificuldade de escrever.
16
17. Mensageiros
André Luiz reconhece um quadro em uma cidade espiritual
visitada e reconhece. Quando pergunta explicam que o artista
desdobrado viu o quadro e repintou o original sendo muito mais
bonito.
Varios trabalhaos foram inspirados, foram intuidos, vieram
prontos do mundo espiritual, só que muitas vezes a pessoa não
se dá conta desta influencia.
Divaldo ficando doente aparece Victor Hugo e diz que gostaria
de escrever, espero ele ficar doente, para ficar suscetivel a sua
influencia e o conteudo animico de Divaldo não influenciasse
tanto – Pares e Redenção.
17
21. Na reunião Mediúnica
21
Todas as manifestações mediúnicas classificadas por Allan
Kardec em fenômenos de efeitos físicos e fenômenos de
efeitos inteligentes, trazem o teor anímico do médium, uma
vez que este não age como uma máquina, na recepção e
transmissão da mensagem do Espírito comunicante.
Funciona como um intérprete do pensamento do Espírito,
imprimindo naturalmente às comunicações mediúnicas que
intermedia características peculiares de sua personalidade:
“(…) É por isso que, seja qual for a diversidade dos
Espíritos que se comunicam com um médium, os ditados
que este obtém, ainda que procedendo de Espíritos
diferentes, trazem, quanto à forma e ao colorido, o cunho
que lhe é pessoal.(…)”[3], afirmam Erasto e Timóteo em
mensagem que consta de O Livro dos Médiuns[3] Allan Kardec. O Livro
dos Médiuns.., cap. XIX,
it.225, pág. 353.
22. Intercâmbio:
Via mediúnica e anímica
22
Intercâmbio
entre um plano
e outro da vida
Via Mediúnica
O Espírito renasce
como médium, pessoa
possuidora de uma
organização física
apropriada e sensível.
Via Anímica
A comunicação é realizada pelo próprio
encarnado, quando este se encontra no
estado de emancipação da alma,
vulgarmente conhecido no meio espírita
como anímico .
[2] Allan Kardec. O Livro dos Médiuns, pág.258.
23. Como Ocorrem os fenômenos
anímicos?
23
Faz-se necessário que o perispírito do encarnado
desprenda-se, parcial e momentaneamente, do
seu corpo físico. Nestas circunstâncias, a alma
toma conhecimento da realidade extrafísica,
percebendo-a de acordo com o seu
entendimento.
Nestas circunstâncias, pode entrar em
comunicação com outros Espíritos
desencarnados e encarnados. Durante esse
desprendimento (ou emancipação), que pode ser
mais ou menos duradouro, diz-se que o Espírito
do encarnado encontra-se desdobrado, em
estado semelhante ao do transe, situado entre a
vigília e o sono.
24. O fenômeno
24
O Fenomeno básico da mediunidade é a
telepatia, como este fenômeno passa pela
mente Do medium, ele tem que ser
decodificado, filtrado pela mente do medium.
Portanto um mÍnimo de impressão digital
anímica vai ter.
25. O fenômeno
25
Muitas vezes o animismo ocorre pelo medium
forçar a comunicação, ele quer se manifestar.
Quando o medium expõe membros do grupo ele
pode ou estar obsediado ou vivendo um
processo anímico.
As vezes o medium cria um padrão de
comunicação repetida, que pode ser anímico ou
pode estar atraindo espíritos no mesmo padrão.
26. O fenômeno
26
As duas vias de comunicação usualmente se
sobrepõem, de forma que não é fácil discernir
quando um fenômeno é exclusivamente
mediúnico ou anímico.
Como podemos discenir quando um fenômeno
é exclusivamente mediúnico ou anímico?
27. Anímismo e Obsessão
27
Nos processos de obsessão, nos quais Inteligências
desencarnadas de grande poder senhoreiam vítimas
inabilitadas à defensivas, detendo-as, por tempo
indeterminado, em certos tipos de recordação,
segundo os compromissos que se acham presas.
Frequentemente, pessoas encarnadas, nesta situação
são encontráveis nas reuniões mediúnicas,
mergulhadas nos mais complexos estados emotivos,
quais se personificassem entidades outras, quando, na
realidade, exprimem a si mesmas, a emergirem da
subconsciência nos trajes mentais em que se
externavam noutras épocas, sob o fascínio constante
dos desencarnados que as subjugam.
Francisco Cândido Xavier e
Waldo Vieira. Mecanismos
da Mediunidade. Cap, 23, it.
Obsessão e animismo, pág.
181/182.
28. ANIMISMO & MISTIFICAÇĀO
28
Animismo é a influência do
médium na comunicação do
Espírito.
A mistificação, pelo contrário, é
enganar, é abusar na
credulidade de alguém fazendo-
o crer como verdadeiro o que é
falso. É agir de má fé.
29. Animismo na obra de andre luiz
29
Cap. 22 Emersão
do Passado
E a pobre criatura prorrompeu em soluços, enquanto um homem
desencarnado, não longe, fitava-a com inexprimível desalento.
Perplexos, Hilário e eu lançamos um olhar indagador ao Assistente, que
nos percebeu a estranheza, porquanto a enferma, sem a presença da
mulher invisível que parecia personificar, prosseguia em aflitiva posição
de sofrimento.
— Não vejo a entidade de quem a nossa irmã se faz intérprete — alegou
Hilário, curioso
— Estamos diante do passado de nossa companheira. A mágoa e o
azedume, tanto quanto a personalidade supostamente exótica de que dá
testemunho, tudo procede dela mesma...
— Mediunicamente falando, vemos aqui um processo de autêntico
animismo. Nossa amiga supõe encarnar uma personalidade diferente,
quando apenas exterioriza o mundo de si mesma...
30. COMO DIMINUIR A INFLUÊNCIA DO MÉDIUM
NA COMUNICAÇÃO MEDIÚNICA?
30
Estudando, procurando se
aperfeiçoar e educando a
sua mediunidade. Quando o
natural se torna consciente,
podemos emprestar o
nosso veículo sem medo de
que Espiritos menos felizes
venham se comunicar
através dele.
31. Conclusão
31
O cuidado que se faz necessário ter na
dinâmica do fenômeno não é colocar o
médium sob suspeita de animismo, como
se o animismo fosse um estigma, e sim
ajudá-lo a ser um instrumento fiel,
traduzindo em palavras adequadas o
pensamento que lhe está sendo transmitido.
32. bibliografia
32
[1] Allan Kardec. O Livro dos Médiuns. Pt. 2, cap. XIV, it. 159, pág. 257.
[2] Allan Kardec. O Livro dos Médiuns. Pt. 2, cap. XIV, it. 159, pág.258.
[3] Allan Kardec. O Livro dos Médiuns , cap. XIX, it.225, pág. 353.
[4] Allan Kardec. O Livro dos Médiuns it.223, q. 6, pág. 341.
[5]Allan Kardec. O Livro dos Médiuns. Pt. 2,cap. cap. XIX, it. 223, q. 10, pág. 343.
[6] Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira. Mecanismos da Mediunidade. Cap, 23, it.
Obsessão e animismo, pág. 181/182.
Referências
KARDEC, Allan. O livro dos Médiuns. Trad. Evandro Noleto Bezerra.1ª ed. 2ª
reimp. Rio de Janeiro: FEB Editora, 2011.
XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo. Mecanismos da Mediunidade. Pelo
Espírito André Luiz. 26.ª Rio de Janeiro: FEB Editora, 2006.