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REENCARNAÇÃO E RESSURREIÇÃO 
DANI LO 
GALVÃO
EGOÍSMO E 
ORGULHO DE LONGA 
DATA... 
Os historiadores da igreja romana acreditam que a 
Doutrina da Reencarnação foi declarada herética 
durante o segundo Concílio de Constantinopla em 553 
D.C, atual Istambul, na Turquia. No entanto, a 
condenação da Doutrina se deve a uma ferrenha 
oposição pessoal do imperador Justiniano, que 
nunca esteve ligado aos protocolos do Concílio. 
Segundo Procópio, uma mulher de nome Teodora, era 
a ambiciosa esposa de Justiniano, e na realidade, era 
quem manejava o poder. Ela, como cortesã, iniciou 
sua rápida ascensão ao Império. Para se libertar de 
um passado que a envergonhava, ordenou, mais 
tarde, a morte de quinhentas antigas "colegas" e, para 
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uma outra vida como preconiza a lei do Carma, 
empenhou-se em suprimir toda a magnífica Doutrina 
da Reencarnação. Orígenes - filósofo e teólogo ( 185 
D.C ), tinha reconhecido, abertamente, a existência da 
alma antes do nascimento e sua dependência de 
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PORQUE DEUS NOS ESCOLHEU 
NELE ANTES DA CRIAÇÃO DO 
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E IRREPREENSÍVEIS EM SUA 
PRESENÇA. 
EFÉSIOS 1:4 
Para ele a reencarnação explicava passagens bíblicas.O 
Papa Virgílio fora mantido prisioneiro de Justiniano por oito 
anos, recusou-se a participar do Concilio, quando 
Justiniano não assegurou o mesmo quórum de bispos 
representantes do leste e do oeste. Uma vez convocado, o 
Concilio só incluiu 165 bispos dos quais 159 eram da Igreja 
oriental.Tal fato garantiu a Justiniano todos os votos de que 
precisava.E a Igreja aceitou o edito de Justiniano - "Todo 
aquele que ensinar esta fantástica preexistência da alma e 
sua monstruosa renovação, será condenado" Esta atitude 
da Igreja levou a reações tais como a do Cardeal Nicolau de 
Cusa que sustentou, em pleno Vaticano, a reencarnação, 
com a concordância do Papa Eugênio IV (1431), embora isso 
provocasse descontentamento de influentes clérigos da 
Cúria Romana. Porém, houve sempre o interesse em 
sepultar esse conhecimento. Então, ao invés de uma 
aceitação simples e clara da Reencarnação, a Igreja passou 
a rejeitá-la, justificando tal atitude com a criação de Dogmas 
que lançam obscuridade sobre os problemas da vida, 
revoltam a razão e impõem dominação, ignorância, apatia, e 
ao desenvolvimento espiritual da humanidade...
REFLETIR... 
DUVIDAR... 
SENTIR... 
ACREDITAR... 
1 – E veio Jesus para os lados de Cesaréia de 
Felipe, e interrogou seus discípulos, 
dizendo: 
-Quem dizem os homens que é o Filho do 
Homem? 
E eles responderam: Uns dizem que é João 
Batista, mas outros que é Elias, e outros 
que é Jeremias ou algum dos Profetas. 
Disse-lhes Jesus: E vós, quem dizeis que 
sou eu? Respondendo Simão Pedro, 
disse: Tu és o Cristo, filho do Deus vivo. 
E respondendo Jesus, lhe disse: Bem 
aventurado és, Simão, filho de Jonas, 
porque não foi a carne e o sangue que te 
revelaram isso, mas sim meu Pai, que está 
nos Céus”. (Mateus, XVI: 13-17)
SEMEADURA LIVRE... 
COLHEITA 
OBRIGATÓRIA... 
FILME... 
2 – E chegou a Herodes, o Tetrarca notícia de tudo o que 
Jesus fazia, e ficou confuso, porque diziam uns: É João 
que ressurgiu dos mortos; e outros: É Elias que 
apareceu; e outros: É um dos antigos profetas que 
ressuscitou. Então disse Herodes: Eu mandei degolar a 
João; quem é, pois, este, de quem ouço semelhantes 
coisas? E buscava ocasião de o ver. (Marcos, VI: 14-15; 
Lucas, IX: 7-9) 
3 – (Após a transfiguração). E os discípulos lhe 
perguntaram, dizendo: Pois por que dizem os escribas 
que importa vir Elias primeiro? Mas ele, respondendo, 
lhes disse: Elias certamente há de vir, e restabelecerá 
todas as coisas: digo-vos, porém, que Elias já veio, e eles 
não o conheceram, antes fizeram dele quanto quiseram. 
Assim também o Filho do Homem há de padecer às suas 
mãos. Então compreenderam os discípulos que de João 
Batista é que ele lhes falara. (Mateus, XVII: 10-13; Marcos, 
XVIII: 10-12)
MORTE?VIDA? 
SORTE?SAÍDA? 
PASSAGEM! 
SINGELA VIAGEM! 
4 – A reencarnação fazia parte dos dogmas judeus, 
sob o nome de ressurreição. Eles acreditavam que 
um homem podia reviver, sem terem uma idéia 
precisa da maneira por que isso se daria, e 
designavam pela palavra ressurreição o que o 
Espiritismo chama, mais justamente, de 
reencarnação. Com efeito, a ressurreição supõe o 
retorno à vida do próprio cadáver, o que a Ciência 
demonstra ser materialmente impossível, sobretudo 
quando os elementos desse corpo já estão há muito 
dispersos e consumidos. A reencarnação é à volta 
da alma ou Espírito à vida corpórea, mas num outro 
corpo, novamente constituído, e que nada tem a ver 
com o antigo. A palavra ressurreição podia, assim, 
aplicar-se a Lázaro, mas não a Elias, nem aos 
demais profetas. Se, portanto, segundo sua crença, 
João Batista era Elias, o corpo de João não podia 
ser o de Elias, pois que João tinha sido visto criança 
e seus pais eram conhecidos. João podia ser, pois, 
Elias reencarnado, mas não ressuscitado.
FARISEU PERDIDO 
NÃO VÊ SENTIDO 
NÃO VÊ A VERDADE 
O AMOR, A BONDADE 
DO PAI CRIADOR 
SUA LUZ E ESPLENDOR 
5 – E havia um fariseu, por nome Nicodemos, senador dos 
judeus. Este, uma noite, veio buscar a Jesus, e disse-lhe: 
Rabi, sabemos que és mestre, vindo da parte de 
Deus, porque ninguém pode fazer estes milagres, que 
tu fazes, se Deus não estiver com ele. Jesus 
respondeu: Na verdade, na verdade te digo que não 
pode ver o Reino de Deus senão aquele que renascer 
de novo. Nicodemos lhe disse: Como pode um homem 
nascer, sendo velho? Porventura pode entrar no ventre 
de sua mãe e nascer outra vez? Respondeu-lhe Jesus: 
Em verdade, em verdade te digo que quem não nascer 
da água e do Espírito, não pode entrar no Reino de 
Deus, o que é nascido da carne é carne, e o que é 
nascido do Espírito é Espírito. Não te maravilhes de eu 
te dizer que vos importa nascer de novo. O Espírito 
sopra onde quer, e tu ouves a sua voz, mas não sabes 
de onde ele vem, nem para onde vai. Assim é todo 
aquele que é nascido do Espírito. Perguntou 
Nicodemos: Como se pode fazer isto? Respondeu 
Jesus: Tu és mestre em Israel, e não sabes estas 
coisas? Em verdade, em verdade te digo: que nós
Nascer de Novo - Padre Marcelo Rossi 
Em verdade, em verdade te digo.Quem não nascer de 
novo, não poderá ver o reino de Deus.(2x) 
Por isso vem, vem, vem, vem, vem, vem.Vem espírito 
santo.(2x) 
Em verdade, em verdade te digo.Quem não renascer da 
água e do espíritoNão entrará no reino de Deus.(2x) 
Por isso vem, vem, vem, vem, vem, vem.Vem espírito 
santo. (2x) 
Mas eu não posso controlar o espírito.O vento sopra 
aonde quer.Você ouve o ruído, mas não sabe de onde 
vem.Nem pra onde vai.Assim acontece com aquele que 
nasceu do espírito. (2x) 
Por isso vem, vem, vem, vem, vem, vem. 
Vem espírito santo. (2x)
NASCER,CRESCER 
MORRER,RENASCER 
VIVER,RETER,APRENDER 
SORRIR,VESTIR,LUZIR 
AGRADECER,CAIR 
SUBIR,ENTENDER 
E FINALMENTE SER... 
7 – Estas palavras: “Se não renascer da água e do Espírito”, 
foram interpretadas no sentido da regeneração pela água do 
batismo. Mas o texto primitivo diz simplesmente: Não renascer 
da água e do Espírito, enquanto que, em algumas traduções, a 
expressão do Espírito foi substituída por do Espírito Santo, o 
que não corresponde ao mesmo pensamento. 
8 – Para compreender o verdadeiro sentido dessas palavras, é 
necessário reportar à significação da palavra, que não foi 
empregada no seu sentido específico. Os antigos tinham 
conhecimentos imperfeitos sobre as ciências físicas, e 
acreditavam que a Terra havia saído das águas. Por isso, 
consideravam a água como o elemento gerador absoluto. É 
assim que encontramos no Gênesis: “O Espírito de Deus era 
levado sobre as águas”, “flutuava sobre as águas”, “que o 
firmamento seja no meio das águas”, que as águas que estão 
sob o céu se reúnam num só lugar, e que o elemento árido 
apareça”, “que as águas produzam animais viventes, que nadem 
na água, e pássaros que voem sobre a terra e debaixo do 
firmamento”.
MEU PASSADO? 
MEU FUTURO? 
SINTO FARDO... 
PREVEJO O MURO... 
MAS NÃO SEI... 
SOU CONTINUAÇÃO 
MUITO JÁ ANDEI... 
BUSCO A PERFEIÇÃO! 
A água símboliza a natureza material, já o Espírito representa a 
natureza inteligente. Estas palavras: “Se o homem renascer da 
água e do Espírito”, ou “na água e no Espírito”, significam pois: 
“Se o homem não renascer com o corpo e a alma’’.Esta 
interpretação se justifica, aliás, por estas outras palavras: “O que 
é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é 
Espírito”. Jesus faz aqui uma distinção entre o Espírito e o 
corpo. Indicando claramente que o corpo procede apenas do 
corpo, e que o Espírito é independente dele. 
9 – “O Espírito sopra onde quer, e ouves a sua voz, mas não 
sabes de onde vem nem para onde vai”, é uma passagem que se 
pode entender pelo Espírito de Deus que dá a vida a quem quer, 
ou pela alma do homem.Significa que não se sabe o que foi nem 
o que será o Espírito. Se, pelo contrário, o Espírito, ou alma, 
fosse criado com o corpo, saberíamos de onde ele vem, pois 
conheceríamos o seu começo. Em todo caso, esta passagem é a 
consagração do principio da preexistência da alma, e por 
conseguinte da pluralidade das existências.
10 – Desde os tempos de João Batista até agora, o Reino dos Céus 
é tomado pela força, e os que fazem violência são os que o 
arrebatam. Porque todos os profetas e a lei, até João, profetizaram. 
E se vós o quereis bem compreender, ele mesmo é o Elias que há 
de vir. O que tem ouvidos de ouvir, ouça”. (Mateus, XI: 12-15) 
11 – O princípio da reencarnação, expresso em São João nesta 
passagem de São Mateus, onde não há equívoco possível:“E se vós 
o quereis bem compreender, ele mesmo é o Elias que há de vir”. 
Aqui não existe alegoria; trata-se de uma afirmação positiva. “Desde 
o tempo de João Batista até agora, o Reino dos Céus é tomado pela 
força”. É outra alusão à violência da lei mosaica, que ordenava o 
extermínio dos infiéis, para a conquista a Terra Prometida, Paraíso 
dos hebreus que, segundo a nova lei, o céu é ganho pela caridade e 
pela brandura. Ora, João tendo sido Elias, Jesus alude ao tempo em 
que João vivia com o nome de EliasA seguir, acrescenta: “O que 
tem ouvidos de ouvir, ouça”. Essas palavras, tão freqüentemente 
repetidas por Jesus, exprimem claramente que nem todos estavam 
em condições de compreender certas verdades.
12 – Os teus mortos viverão. Os meus, a quem tiraram 
a vida, ressuscitarão. Despertai e cantai louvores, vós 
os que habitais no pó, porque o orvalho que cai sobre 
vós é orvalho de luz, e arruinareis a terra e o reino dos 
gigantes”. (Isaias, XXVI: 19) 
13 – Se o profeta quisesse falar da vida espiritual, se 
quisesse dizer que os mortos não estavam mortos em 
Espírito, teria dito: “ainda vivem”, e não: “viverão”. Do 
ponto de vista espiritual, essas palavras seriam um 
contra senso, pois implicariam uma interrupção na 
vida da alma. No sentido de regeneração moral, seriam 
as negações das penas eternas, pois estabelecem o 
princípio de que todos os mortos reviverão. 
14 – Quando o homem morre uma vez, e seu corpo, 
separado do espírito, é consumido, em que se torna 
ele? Tendo o homem morrido uma vez, poderia ele 
reviver de novo? Nesta guerra em que me encontro, 
todos os dias de minha vida, estou esperando que 
chegue a minha mutação (Job, XIV: 10-14).
15 – O princípio da reencarnação está claramente 
expresso nesses versículos. Não se pode supor que Job 
quisesse falar da regeneração pela água do batismo, que 
ele certamente não conhecia. “Tendo o homem morrido 
uma vez, poderia ele reviver de novo?” A idéia de morrer 
uma vez e reviver implicam a de morrer e reviver muitas 
vezes. A versão da Igreja Grega é ainda mais explicita, se 
possível: “Findando-se os dias da minha existência 
terrestre, esperarei, porque a ela voltarei novamente”. 
Quer dizer: eu voltarei à existência terrena. Isto é tão 
claro como se alguém dissesse. “Saio de casa, mas a ela 
voltarei. A expressão “esperarei”, parece antes se aplicar 
à nova existência: Job parece colocar-se, após a morte, 
num intervalo que separa uma existência de outra, e 
dizer que ali esperará o seu retorno. 
“Nesta guerra em que me encontro, todos os dias de 
minha vida, estou esperando que chegue a minha 
mutação”. Job quer falar, evidentemente, da luta que 
sustenta as misérias da vida. Ele se resigna.
16 –Sob o nome de ressurreição, o princípio da reencarnação 
era uma das crenças fundamentais dos judeus, e que ela foi 
confirmada por Jesus e pelos profetas, de maneira formal. Por 
isso negar a reencarnação é renegar as palavras do Cristo. 
Essas palavras, um dia, constituirão autoridade sobre este 
ponto, como sobre muitos outros, quando forem meditadas sem 
partidarismo. 
17 – A essa autoridade, de natureza religiosa, se unirá o plano 
filosófico, a das provas que resultam da observação dos fatos. 
Quando dos efeitos se quer remontar às causas, a reencarnação 
aparece como uma necessidade absoluta, como uma lei da 
natureza. Ela se revela, pelos seus resultados, de maneira por 
assim dizer material, como o motor oculto se revela pelo 
movimento que produz num carro. Somente ela pode dizer ao 
homem de onde ele vem, para onde vai, por que se encontra na 
Terra, e justificar todas as anomalias e todas as injustiças 
aparentes da vida.Sem a reencarnação, a maior parte das 
máximas do Evangelho são ininteligíveis, e por isso tem dado 
motivo a interpretações tão contraditórias. Esse princípio é a 
chave que deve restituir-lhes o verdadeiro sentido. 
Muito obrigado a todos!

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Reencarnação na Bíblia

  • 2. EGOÍSMO E ORGULHO DE LONGA DATA... Os historiadores da igreja romana acreditam que a Doutrina da Reencarnação foi declarada herética durante o segundo Concílio de Constantinopla em 553 D.C, atual Istambul, na Turquia. No entanto, a condenação da Doutrina se deve a uma ferrenha oposição pessoal do imperador Justiniano, que nunca esteve ligado aos protocolos do Concílio. Segundo Procópio, uma mulher de nome Teodora, era a ambiciosa esposa de Justiniano, e na realidade, era quem manejava o poder. Ela, como cortesã, iniciou sua rápida ascensão ao Império. Para se libertar de um passado que a envergonhava, ordenou, mais tarde, a morte de quinhentas antigas "colegas" e, para não sofrer as conseqüências dessa ordem cruel em uma outra vida como preconiza a lei do Carma, empenhou-se em suprimir toda a magnífica Doutrina da Reencarnação. Orígenes - filósofo e teólogo ( 185 D.C ), tinha reconhecido, abertamente, a existência da alma antes do nascimento e sua dependência de ações passadas.
  • 3. PORQUE DEUS NOS ESCOLHEU NELE ANTES DA CRIAÇÃO DO MUNDO, PARA SERMOS SANTOS E IRREPREENSÍVEIS EM SUA PRESENÇA. EFÉSIOS 1:4 Para ele a reencarnação explicava passagens bíblicas.O Papa Virgílio fora mantido prisioneiro de Justiniano por oito anos, recusou-se a participar do Concilio, quando Justiniano não assegurou o mesmo quórum de bispos representantes do leste e do oeste. Uma vez convocado, o Concilio só incluiu 165 bispos dos quais 159 eram da Igreja oriental.Tal fato garantiu a Justiniano todos os votos de que precisava.E a Igreja aceitou o edito de Justiniano - "Todo aquele que ensinar esta fantástica preexistência da alma e sua monstruosa renovação, será condenado" Esta atitude da Igreja levou a reações tais como a do Cardeal Nicolau de Cusa que sustentou, em pleno Vaticano, a reencarnação, com a concordância do Papa Eugênio IV (1431), embora isso provocasse descontentamento de influentes clérigos da Cúria Romana. Porém, houve sempre o interesse em sepultar esse conhecimento. Então, ao invés de uma aceitação simples e clara da Reencarnação, a Igreja passou a rejeitá-la, justificando tal atitude com a criação de Dogmas que lançam obscuridade sobre os problemas da vida, revoltam a razão e impõem dominação, ignorância, apatia, e ao desenvolvimento espiritual da humanidade...
  • 4. REFLETIR... DUVIDAR... SENTIR... ACREDITAR... 1 – E veio Jesus para os lados de Cesaréia de Felipe, e interrogou seus discípulos, dizendo: -Quem dizem os homens que é o Filho do Homem? E eles responderam: Uns dizem que é João Batista, mas outros que é Elias, e outros que é Jeremias ou algum dos Profetas. Disse-lhes Jesus: E vós, quem dizeis que sou eu? Respondendo Simão Pedro, disse: Tu és o Cristo, filho do Deus vivo. E respondendo Jesus, lhe disse: Bem aventurado és, Simão, filho de Jonas, porque não foi a carne e o sangue que te revelaram isso, mas sim meu Pai, que está nos Céus”. (Mateus, XVI: 13-17)
  • 5. SEMEADURA LIVRE... COLHEITA OBRIGATÓRIA... FILME... 2 – E chegou a Herodes, o Tetrarca notícia de tudo o que Jesus fazia, e ficou confuso, porque diziam uns: É João que ressurgiu dos mortos; e outros: É Elias que apareceu; e outros: É um dos antigos profetas que ressuscitou. Então disse Herodes: Eu mandei degolar a João; quem é, pois, este, de quem ouço semelhantes coisas? E buscava ocasião de o ver. (Marcos, VI: 14-15; Lucas, IX: 7-9) 3 – (Após a transfiguração). E os discípulos lhe perguntaram, dizendo: Pois por que dizem os escribas que importa vir Elias primeiro? Mas ele, respondendo, lhes disse: Elias certamente há de vir, e restabelecerá todas as coisas: digo-vos, porém, que Elias já veio, e eles não o conheceram, antes fizeram dele quanto quiseram. Assim também o Filho do Homem há de padecer às suas mãos. Então compreenderam os discípulos que de João Batista é que ele lhes falara. (Mateus, XVII: 10-13; Marcos, XVIII: 10-12)
  • 6. MORTE?VIDA? SORTE?SAÍDA? PASSAGEM! SINGELA VIAGEM! 4 – A reencarnação fazia parte dos dogmas judeus, sob o nome de ressurreição. Eles acreditavam que um homem podia reviver, sem terem uma idéia precisa da maneira por que isso se daria, e designavam pela palavra ressurreição o que o Espiritismo chama, mais justamente, de reencarnação. Com efeito, a ressurreição supõe o retorno à vida do próprio cadáver, o que a Ciência demonstra ser materialmente impossível, sobretudo quando os elementos desse corpo já estão há muito dispersos e consumidos. A reencarnação é à volta da alma ou Espírito à vida corpórea, mas num outro corpo, novamente constituído, e que nada tem a ver com o antigo. A palavra ressurreição podia, assim, aplicar-se a Lázaro, mas não a Elias, nem aos demais profetas. Se, portanto, segundo sua crença, João Batista era Elias, o corpo de João não podia ser o de Elias, pois que João tinha sido visto criança e seus pais eram conhecidos. João podia ser, pois, Elias reencarnado, mas não ressuscitado.
  • 7. FARISEU PERDIDO NÃO VÊ SENTIDO NÃO VÊ A VERDADE O AMOR, A BONDADE DO PAI CRIADOR SUA LUZ E ESPLENDOR 5 – E havia um fariseu, por nome Nicodemos, senador dos judeus. Este, uma noite, veio buscar a Jesus, e disse-lhe: Rabi, sabemos que és mestre, vindo da parte de Deus, porque ninguém pode fazer estes milagres, que tu fazes, se Deus não estiver com ele. Jesus respondeu: Na verdade, na verdade te digo que não pode ver o Reino de Deus senão aquele que renascer de novo. Nicodemos lhe disse: Como pode um homem nascer, sendo velho? Porventura pode entrar no ventre de sua mãe e nascer outra vez? Respondeu-lhe Jesus: Em verdade, em verdade te digo que quem não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no Reino de Deus, o que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é Espírito. Não te maravilhes de eu te dizer que vos importa nascer de novo. O Espírito sopra onde quer, e tu ouves a sua voz, mas não sabes de onde ele vem, nem para onde vai. Assim é todo aquele que é nascido do Espírito. Perguntou Nicodemos: Como se pode fazer isto? Respondeu Jesus: Tu és mestre em Israel, e não sabes estas coisas? Em verdade, em verdade te digo: que nós
  • 8. Nascer de Novo - Padre Marcelo Rossi Em verdade, em verdade te digo.Quem não nascer de novo, não poderá ver o reino de Deus.(2x) Por isso vem, vem, vem, vem, vem, vem.Vem espírito santo.(2x) Em verdade, em verdade te digo.Quem não renascer da água e do espíritoNão entrará no reino de Deus.(2x) Por isso vem, vem, vem, vem, vem, vem.Vem espírito santo. (2x) Mas eu não posso controlar o espírito.O vento sopra aonde quer.Você ouve o ruído, mas não sabe de onde vem.Nem pra onde vai.Assim acontece com aquele que nasceu do espírito. (2x) Por isso vem, vem, vem, vem, vem, vem. Vem espírito santo. (2x)
  • 9. NASCER,CRESCER MORRER,RENASCER VIVER,RETER,APRENDER SORRIR,VESTIR,LUZIR AGRADECER,CAIR SUBIR,ENTENDER E FINALMENTE SER... 7 – Estas palavras: “Se não renascer da água e do Espírito”, foram interpretadas no sentido da regeneração pela água do batismo. Mas o texto primitivo diz simplesmente: Não renascer da água e do Espírito, enquanto que, em algumas traduções, a expressão do Espírito foi substituída por do Espírito Santo, o que não corresponde ao mesmo pensamento. 8 – Para compreender o verdadeiro sentido dessas palavras, é necessário reportar à significação da palavra, que não foi empregada no seu sentido específico. Os antigos tinham conhecimentos imperfeitos sobre as ciências físicas, e acreditavam que a Terra havia saído das águas. Por isso, consideravam a água como o elemento gerador absoluto. É assim que encontramos no Gênesis: “O Espírito de Deus era levado sobre as águas”, “flutuava sobre as águas”, “que o firmamento seja no meio das águas”, que as águas que estão sob o céu se reúnam num só lugar, e que o elemento árido apareça”, “que as águas produzam animais viventes, que nadem na água, e pássaros que voem sobre a terra e debaixo do firmamento”.
  • 10. MEU PASSADO? MEU FUTURO? SINTO FARDO... PREVEJO O MURO... MAS NÃO SEI... SOU CONTINUAÇÃO MUITO JÁ ANDEI... BUSCO A PERFEIÇÃO! A água símboliza a natureza material, já o Espírito representa a natureza inteligente. Estas palavras: “Se o homem renascer da água e do Espírito”, ou “na água e no Espírito”, significam pois: “Se o homem não renascer com o corpo e a alma’’.Esta interpretação se justifica, aliás, por estas outras palavras: “O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é Espírito”. Jesus faz aqui uma distinção entre o Espírito e o corpo. Indicando claramente que o corpo procede apenas do corpo, e que o Espírito é independente dele. 9 – “O Espírito sopra onde quer, e ouves a sua voz, mas não sabes de onde vem nem para onde vai”, é uma passagem que se pode entender pelo Espírito de Deus que dá a vida a quem quer, ou pela alma do homem.Significa que não se sabe o que foi nem o que será o Espírito. Se, pelo contrário, o Espírito, ou alma, fosse criado com o corpo, saberíamos de onde ele vem, pois conheceríamos o seu começo. Em todo caso, esta passagem é a consagração do principio da preexistência da alma, e por conseguinte da pluralidade das existências.
  • 11. 10 – Desde os tempos de João Batista até agora, o Reino dos Céus é tomado pela força, e os que fazem violência são os que o arrebatam. Porque todos os profetas e a lei, até João, profetizaram. E se vós o quereis bem compreender, ele mesmo é o Elias que há de vir. O que tem ouvidos de ouvir, ouça”. (Mateus, XI: 12-15) 11 – O princípio da reencarnação, expresso em São João nesta passagem de São Mateus, onde não há equívoco possível:“E se vós o quereis bem compreender, ele mesmo é o Elias que há de vir”. Aqui não existe alegoria; trata-se de uma afirmação positiva. “Desde o tempo de João Batista até agora, o Reino dos Céus é tomado pela força”. É outra alusão à violência da lei mosaica, que ordenava o extermínio dos infiéis, para a conquista a Terra Prometida, Paraíso dos hebreus que, segundo a nova lei, o céu é ganho pela caridade e pela brandura. Ora, João tendo sido Elias, Jesus alude ao tempo em que João vivia com o nome de EliasA seguir, acrescenta: “O que tem ouvidos de ouvir, ouça”. Essas palavras, tão freqüentemente repetidas por Jesus, exprimem claramente que nem todos estavam em condições de compreender certas verdades.
  • 12. 12 – Os teus mortos viverão. Os meus, a quem tiraram a vida, ressuscitarão. Despertai e cantai louvores, vós os que habitais no pó, porque o orvalho que cai sobre vós é orvalho de luz, e arruinareis a terra e o reino dos gigantes”. (Isaias, XXVI: 19) 13 – Se o profeta quisesse falar da vida espiritual, se quisesse dizer que os mortos não estavam mortos em Espírito, teria dito: “ainda vivem”, e não: “viverão”. Do ponto de vista espiritual, essas palavras seriam um contra senso, pois implicariam uma interrupção na vida da alma. No sentido de regeneração moral, seriam as negações das penas eternas, pois estabelecem o princípio de que todos os mortos reviverão. 14 – Quando o homem morre uma vez, e seu corpo, separado do espírito, é consumido, em que se torna ele? Tendo o homem morrido uma vez, poderia ele reviver de novo? Nesta guerra em que me encontro, todos os dias de minha vida, estou esperando que chegue a minha mutação (Job, XIV: 10-14).
  • 13. 15 – O princípio da reencarnação está claramente expresso nesses versículos. Não se pode supor que Job quisesse falar da regeneração pela água do batismo, que ele certamente não conhecia. “Tendo o homem morrido uma vez, poderia ele reviver de novo?” A idéia de morrer uma vez e reviver implicam a de morrer e reviver muitas vezes. A versão da Igreja Grega é ainda mais explicita, se possível: “Findando-se os dias da minha existência terrestre, esperarei, porque a ela voltarei novamente”. Quer dizer: eu voltarei à existência terrena. Isto é tão claro como se alguém dissesse. “Saio de casa, mas a ela voltarei. A expressão “esperarei”, parece antes se aplicar à nova existência: Job parece colocar-se, após a morte, num intervalo que separa uma existência de outra, e dizer que ali esperará o seu retorno. “Nesta guerra em que me encontro, todos os dias de minha vida, estou esperando que chegue a minha mutação”. Job quer falar, evidentemente, da luta que sustenta as misérias da vida. Ele se resigna.
  • 14. 16 –Sob o nome de ressurreição, o princípio da reencarnação era uma das crenças fundamentais dos judeus, e que ela foi confirmada por Jesus e pelos profetas, de maneira formal. Por isso negar a reencarnação é renegar as palavras do Cristo. Essas palavras, um dia, constituirão autoridade sobre este ponto, como sobre muitos outros, quando forem meditadas sem partidarismo. 17 – A essa autoridade, de natureza religiosa, se unirá o plano filosófico, a das provas que resultam da observação dos fatos. Quando dos efeitos se quer remontar às causas, a reencarnação aparece como uma necessidade absoluta, como uma lei da natureza. Ela se revela, pelos seus resultados, de maneira por assim dizer material, como o motor oculto se revela pelo movimento que produz num carro. Somente ela pode dizer ao homem de onde ele vem, para onde vai, por que se encontra na Terra, e justificar todas as anomalias e todas as injustiças aparentes da vida.Sem a reencarnação, a maior parte das máximas do Evangelho são ininteligíveis, e por isso tem dado motivo a interpretações tão contraditórias. Esse princípio é a chave que deve restituir-lhes o verdadeiro sentido. Muito obrigado a todos!