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Ferramentas portáteis isoladas
A adoção de ferramentas isoladas apropriadas, além dos EPI`s básicos
para trabalhos com eletricidade (capacete, óculos, botina de segurança e
luvas isolantes de borracha), possibilita o trabalho nos equipamentos
elétricos, com controle eficaz dos riscos elétricos existentes na atividade.
Faz-se necessário, portanto, a utilização de inúmeras ferramentas
isoladas, como chaves de fenda, chaves estrela com catraca, chaves
catraca, alicates, etc. Principalmente em condições ergonomicamente
desfavoráveis, deve-se utilizar ferramentas apropriadas que resultem em
uma maior segurança para o trabalhador.
As ferramentas devem ser ensaiadas, certificadas e, além disto, atender
tecnicamente, as técnicas exigências da NBR- 5410- Instalações elétricas
de baixa tensão e NR 10 Instalações e Serviços em Eletricidade sendo
anatomicamente ergonômicas, satisfazendo unanimente os empregados
que as utilizarem.
Os métodos de ensaio definidos pelas normas devem atender aos critérios
técnicos e de segurança para a realização da atividade, permitindo o
trabalho em quaisquer tipos de equipamentos elétricos com segurança,
diminuindo, portanto, substancialmente o tempo de realização da tarefa e
aumentando a efetividade do profissional.
Outro aspecto importante que deve ser levado em consideração quando
da utilização destas ferramentas é que o ensaio certificada a
confiabilidade nas questões de segurança, propiciando credibilidade ao
eletricista.
Ferramenta portátil isolada
Ferramenta manual fabricada em material isolante, para proteger o
usuário de contato elétrico e minimizar os riscos de curto-circuito entre
elementos de potenciais diferentes.
Ferramenta portátil isolante
Ferramenta manual fabricada em material isolante, exceção feita aos
insertos metálicos que são incluídos no corpo da peça (seja na cabeça ou
na parte ativa, seja utilizada como reforço sem que nenhuma das partes
metálicas tenha acesso).
Está concebida para proteger o usuário contra choques elétricos e evitar o
curto circuito entre os elementos com potenciais diferentes.
Ensaio dielétrico
O objetivo do teste é determinar se o isolamento de um componente é
adequado o suficiente para proteger o usuário contra choques elétricos,
segundo as suas especificações.
Após um acondicionamento de 24 horas em banho de água , tira-se a
ferramenta da água secando-a. Inicia-se o ensaio da seguinte maneira:
Coloca-se a parte isolada da ferramenta em um banho de água e aplica-se
sobre a cabeça da ferramenta 10.000 volts durante 3 minutos. Mede-se a
corrente de escoamento, que deve ser inferior a 1mA por 200 mm de
parte isolada.
Ensaio de impacto
É um tipo de ensaio que verifica a energia absorvida pelo corpo de prova
da ferramenta , a característica e percentual da fratura (dúctil ou frágil) e
percentual de expansão lateral do corpo de prova.
Seleciona-se três pontos de ensaio suscetíveis a serem avariados.
Ensaio de penetração
É um tipo de ensaio que verifica a penetração da ferramenta. Coloca-se
um aparato com uma ponta de prova de 2 kg no centro da parte isolada.
Depois coloca-se este conjuntos em um forno programado a 70 graus
durante 2 horas. Após a saída do forno realiza-se um ensaio dielétrico
entre a ponta do aparato e a cabeça não isolada da ferramenta, de 5KV
durante 3 minutos.
Ensaio de aderência do revestimento isolante
Após um acondicionamento de 168 horas da ferramenta em uma
temperatura de 70º C, realiza-se o ensaio de aderência entre o terceiro e o
quinto minuto. A capa isolante não pode descolar mais que 3 mm de
parte condutora em comparação com sua posição inicial. O peso é de
acordo com o tipo da ferramenta ensaiada.
Ferramentas para trabalhos com eletricidade e em altura
Condições iniciais
Em determinadas situações, quando em trabalhos com eletricidade e em
altura, para se executar as tarefas que dizem respeito às instalações
elétricas, o eletricista pode se defrontar com algumas dificuldades que
devem ser sanadas antes que ele inicie os trabalhos programados.
Exemplos dessas situações é presença de galhos de árvores, objetos que
se depositam nos dispositivos elétricos, entulhos, etc.
Para solucionar tais inconvenientes, são utilizadas ferramentas especiais
para desobstrução e podas de galhos de árvores, retirada de objetos,
corte de condutores, limpezas em geral, etc.
Na maioria dos casos, estas ferramentas são adaptadas a varas de
manobra isolantes. O trabalhador deverá receber previamente um
treinamento específico para operá-las, uma vez que exige uma
coordenação motora muito bem definida.
Exemplos de ferramentas utilizadas em trabalhos com eletricidades e
em altura
Trata-se de uma serra especialmente projetada para poda de galhos de
árvores a uma determinada distância do operador.
Serra para poda de árvore
Serra longa Podador Serra circular
Arco de serra para corte de metais
São utilizados para, serrar peças metálicas situadas em uma
determinada altura, que estejam interferindo com o trabalho do
eletricista. A serra propriamente dita é aquela comumente utilizada em
arcos de serra convencionais.
Bastão de manobras Telescópio
Compostos por fibra de vidro, tem por objetivo
garantir a distância de segurança e o isolamento
necessário nas intervenções em instalações elétricas,
sendo portanto, uma ferramenta e ao mesmo tempo um
equipamento de segurança dos mais utilizados neste
setor.
Tesourão isolado para corte
de condutores
Permite execução de diversas operações como:
 Manobra de chave faca;
 Manobra de chave fusível;
 Retirada e colocação de fusível;
 Operação de detector de tensão;
 Instalação e retirada de conjunto de aterramento temporário e grampo
de linha viva;
 Poda árvore;
 Limpeza de rede;
 Troca de lâmpada, etc.
As VARAS DE MANOBRAS Seccionadas possuem altíssima resistência
mecânica e excelente rigidez dielétrica.
Principais regras no uso de ferramentas
Ao executar um serviço verifique a ferramenta adequada para a
execução da atividade e a conservação, caso apresentar algum tipo de
dano aparente impossibilitar seu uso;
Terminou de executar a atividade limpe a ferramenta e inspecione.
Guarde sempre a ferramenta em local apropriado para evitar que sofra
avarias.
Ao usar uma ferramenta para apertar porcas ou parafusos posicione a
ferramenta adequadamente, segurando-a firmemente antes de fazer
qualquer esforço físico. Nunca dirija a ferramenta contra seu próprio
corpo.
Ao usar martelo, marreta ou similar deve ter cabo de madeira, não use
ferramentas com cabo de ferro ou aço.
A largura da ponta da chave de fenda deve ser adequada à fenda do
parafuso. Não submeta a ferramenta a esforço excessivo.
Em hipótese alguma deve aumentar torque além do específico, pois ao
submeter à boca da chave e a cabeça do parafuso a esforços para os
quais não foram dimensionados estará comprometo a confiabilidade do
serviço.
As chaves cujo cabo não é devidamente isolado, não podem ser usadas
em trabalhos elétricos.
As chaves de fenda devem ter cuidados especiais quanto à ponta e o
cabo, devendo ser checados periodicamente. Na maioria das vezes as
pontas recebem tratamento térmico ou mecânico para endurecimento
superficial, conferindo-lhe melhor resistência ao desgaste. Por esta
razão, não se recomenda a ajustagem da ponta em ‘esmeris” e sim de
“pedra” apropriada para este fim.
O cabo da ferramenta deve estar livre de imperfeições, de modo a não
lesar a mão do trabalhador.
Nunca use calços a fim de compensar folgas.
Certifique-se que tenha um bom apoio quando for aplicar força às
ferramentas.
Testador de tensão
Detectores de tensão
BAIXA TENSÃO
ALTA TENSÃO
Equipamento de proteção coletiva – EPC
EPC é todo dispositivo, sistema, físico ou móvel de abrangência coletiva,
destinado a preservar a integridade física e a saúde dos trabalhadores usuários,
bem como terceiros.
CONE DE SINALIZAÇÃO FITA DE SINALIZAÇÃO
CERQUITES DE SEGURANÇA SINALIZADOR
STROBO
BANQUETA ISOLANTE
MANTA ISOLANTECOBERTURA ISOLANTE
Dispositivo de uso individual utilizado pelo empregado,
destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a
segurança e a saúde no trabalho.
Os EPI’s devem ser utilizados:
 Quando esgotadas as possibilidades de adoção de solução técnica e
de proteção coletiva;
 Enquanto estas medidas estiverem em fase de implantação;
 Quando da existência de risco inerente à atividade ou ambiente.
Quanto ao EPI cabe ao empregador:
 Adquirir o EPI adequado ao risco de cada atividade;
 Exigir o seu uso;
 Fornecer ao empregado somente EPI’s aprovados pelo órgão
nacional competente em matéria de segurança e saúde no
trabalho;
 Orientar e capacitar o empregado quanto ao uso adequado,
acondicionamento e conservação;
 Substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;
 Responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica;
 Comunicar ao MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) qualquer
irregularidade observada.
Quanto ao EPI cabe ao empregado:
Utilizar apenas para a finalidade a que se destina;
Responsabilizar-se pelo acondicionamento e conservação;
Comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne
impróprio para uso;
Cumprir as determinações do empregador sobre o uso
adequado.
 Capacete de proteção tipo aba frontal
 Capacete de proteção tipo aba total
 Capacete de proteção tipo aba frontal com viseira
 Óculos de segurança para proteção (lente incolor)
 Óculos de segurança para proteção (lente com tonalidade
escura)
 Protetor auditivo tipo concha
 Protetor auditivo tipo inserção (plug)
 Respirador purificador de ar (descartável)
 Respirador purificador de ar (com filtro)
 Respirador de adução de ar (máscara autônoma)
TIPO CONTATO TARJA
Classe 00 500V Bege
Classe 0 1000V Vermelha
Classe I 7,5 kV Branca
Classe II 17 kV Amarela
Classe III 26,5 kV Verde
Classe IV 36 kV Laranja
Luva isolante de borracha
 Luva de cobertura para proteção da luva isolante de
borracha
 Luva de proteção em raspa e vaqueta
 Luva de proteção em vaqueta
Proteção dos membros superiores
 Luva de proteção tipo condutiva
 Luva de proteção em borracha nitrilica; proteção das
mãos punhos do empregado contra agentes químicos e
biológicos.
 Luva de proteção em PVC (hexanol); proteção das
mãos e punhos do empregado contra recipientes
contendo óleo, graxa, solvente e ascarel.
Proteção dos membros superiores
 Manga de proteção isolante de borracha
 Creme protetor para a pele
Proteção dos membros superiores
 Calçado de proteção tipo botina de couro
 Calçado de proteção tipo bota de couro (cano médio)
 Calçado de proteção tipo bota de couro (cano longo)
 Calçado de proteção tipo bota de borracha (cano
longo)
 Calçado de proteção tipo condutivo
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Proteção dos membros inferiores
 Blusão em tecido impermeável
 Calça em tecido impermeável
 Vestimenta de proteção tipo apicultor
 Vestimenta de proteção tipo condutiva
Vestimentas de segurança
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  • 1.
  • 2. Ferramentas portáteis isoladas A adoção de ferramentas isoladas apropriadas, além dos EPI`s básicos para trabalhos com eletricidade (capacete, óculos, botina de segurança e luvas isolantes de borracha), possibilita o trabalho nos equipamentos elétricos, com controle eficaz dos riscos elétricos existentes na atividade. Faz-se necessário, portanto, a utilização de inúmeras ferramentas isoladas, como chaves de fenda, chaves estrela com catraca, chaves catraca, alicates, etc. Principalmente em condições ergonomicamente desfavoráveis, deve-se utilizar ferramentas apropriadas que resultem em uma maior segurança para o trabalhador.
  • 3. As ferramentas devem ser ensaiadas, certificadas e, além disto, atender tecnicamente, as técnicas exigências da NBR- 5410- Instalações elétricas de baixa tensão e NR 10 Instalações e Serviços em Eletricidade sendo anatomicamente ergonômicas, satisfazendo unanimente os empregados que as utilizarem. Os métodos de ensaio definidos pelas normas devem atender aos critérios técnicos e de segurança para a realização da atividade, permitindo o trabalho em quaisquer tipos de equipamentos elétricos com segurança, diminuindo, portanto, substancialmente o tempo de realização da tarefa e aumentando a efetividade do profissional.
  • 4. Outro aspecto importante que deve ser levado em consideração quando da utilização destas ferramentas é que o ensaio certificada a confiabilidade nas questões de segurança, propiciando credibilidade ao eletricista.
  • 5. Ferramenta portátil isolada Ferramenta manual fabricada em material isolante, para proteger o usuário de contato elétrico e minimizar os riscos de curto-circuito entre elementos de potenciais diferentes.
  • 6. Ferramenta portátil isolante Ferramenta manual fabricada em material isolante, exceção feita aos insertos metálicos que são incluídos no corpo da peça (seja na cabeça ou na parte ativa, seja utilizada como reforço sem que nenhuma das partes metálicas tenha acesso). Está concebida para proteger o usuário contra choques elétricos e evitar o curto circuito entre os elementos com potenciais diferentes.
  • 7. Ensaio dielétrico O objetivo do teste é determinar se o isolamento de um componente é adequado o suficiente para proteger o usuário contra choques elétricos, segundo as suas especificações. Após um acondicionamento de 24 horas em banho de água , tira-se a ferramenta da água secando-a. Inicia-se o ensaio da seguinte maneira: Coloca-se a parte isolada da ferramenta em um banho de água e aplica-se sobre a cabeça da ferramenta 10.000 volts durante 3 minutos. Mede-se a corrente de escoamento, que deve ser inferior a 1mA por 200 mm de parte isolada.
  • 8. Ensaio de impacto É um tipo de ensaio que verifica a energia absorvida pelo corpo de prova da ferramenta , a característica e percentual da fratura (dúctil ou frágil) e percentual de expansão lateral do corpo de prova. Seleciona-se três pontos de ensaio suscetíveis a serem avariados.
  • 9. Ensaio de penetração É um tipo de ensaio que verifica a penetração da ferramenta. Coloca-se um aparato com uma ponta de prova de 2 kg no centro da parte isolada. Depois coloca-se este conjuntos em um forno programado a 70 graus durante 2 horas. Após a saída do forno realiza-se um ensaio dielétrico entre a ponta do aparato e a cabeça não isolada da ferramenta, de 5KV durante 3 minutos.
  • 10. Ensaio de aderência do revestimento isolante Após um acondicionamento de 168 horas da ferramenta em uma temperatura de 70º C, realiza-se o ensaio de aderência entre o terceiro e o quinto minuto. A capa isolante não pode descolar mais que 3 mm de parte condutora em comparação com sua posição inicial. O peso é de acordo com o tipo da ferramenta ensaiada.
  • 11. Ferramentas para trabalhos com eletricidade e em altura Condições iniciais Em determinadas situações, quando em trabalhos com eletricidade e em altura, para se executar as tarefas que dizem respeito às instalações elétricas, o eletricista pode se defrontar com algumas dificuldades que devem ser sanadas antes que ele inicie os trabalhos programados. Exemplos dessas situações é presença de galhos de árvores, objetos que se depositam nos dispositivos elétricos, entulhos, etc.
  • 12. Para solucionar tais inconvenientes, são utilizadas ferramentas especiais para desobstrução e podas de galhos de árvores, retirada de objetos, corte de condutores, limpezas em geral, etc. Na maioria dos casos, estas ferramentas são adaptadas a varas de manobra isolantes. O trabalhador deverá receber previamente um treinamento específico para operá-las, uma vez que exige uma coordenação motora muito bem definida.
  • 13. Exemplos de ferramentas utilizadas em trabalhos com eletricidades e em altura Trata-se de uma serra especialmente projetada para poda de galhos de árvores a uma determinada distância do operador. Serra para poda de árvore
  • 14. Serra longa Podador Serra circular
  • 15. Arco de serra para corte de metais São utilizados para, serrar peças metálicas situadas em uma determinada altura, que estejam interferindo com o trabalho do eletricista. A serra propriamente dita é aquela comumente utilizada em arcos de serra convencionais.
  • 16. Bastão de manobras Telescópio Compostos por fibra de vidro, tem por objetivo garantir a distância de segurança e o isolamento necessário nas intervenções em instalações elétricas, sendo portanto, uma ferramenta e ao mesmo tempo um equipamento de segurança dos mais utilizados neste setor. Tesourão isolado para corte de condutores
  • 17. Permite execução de diversas operações como:  Manobra de chave faca;  Manobra de chave fusível;  Retirada e colocação de fusível;  Operação de detector de tensão;  Instalação e retirada de conjunto de aterramento temporário e grampo de linha viva;  Poda árvore;  Limpeza de rede;  Troca de lâmpada, etc. As VARAS DE MANOBRAS Seccionadas possuem altíssima resistência mecânica e excelente rigidez dielétrica.
  • 18. Principais regras no uso de ferramentas Ao executar um serviço verifique a ferramenta adequada para a execução da atividade e a conservação, caso apresentar algum tipo de dano aparente impossibilitar seu uso; Terminou de executar a atividade limpe a ferramenta e inspecione. Guarde sempre a ferramenta em local apropriado para evitar que sofra avarias. Ao usar uma ferramenta para apertar porcas ou parafusos posicione a ferramenta adequadamente, segurando-a firmemente antes de fazer qualquer esforço físico. Nunca dirija a ferramenta contra seu próprio corpo.
  • 19. Ao usar martelo, marreta ou similar deve ter cabo de madeira, não use ferramentas com cabo de ferro ou aço. A largura da ponta da chave de fenda deve ser adequada à fenda do parafuso. Não submeta a ferramenta a esforço excessivo. Em hipótese alguma deve aumentar torque além do específico, pois ao submeter à boca da chave e a cabeça do parafuso a esforços para os quais não foram dimensionados estará comprometo a confiabilidade do serviço.
  • 20. As chaves cujo cabo não é devidamente isolado, não podem ser usadas em trabalhos elétricos. As chaves de fenda devem ter cuidados especiais quanto à ponta e o cabo, devendo ser checados periodicamente. Na maioria das vezes as pontas recebem tratamento térmico ou mecânico para endurecimento superficial, conferindo-lhe melhor resistência ao desgaste. Por esta razão, não se recomenda a ajustagem da ponta em ‘esmeris” e sim de “pedra” apropriada para este fim.
  • 21. O cabo da ferramenta deve estar livre de imperfeições, de modo a não lesar a mão do trabalhador. Nunca use calços a fim de compensar folgas. Certifique-se que tenha um bom apoio quando for aplicar força às ferramentas. Testador de tensão
  • 22.
  • 23. Detectores de tensão BAIXA TENSÃO ALTA TENSÃO Equipamento de proteção coletiva – EPC EPC é todo dispositivo, sistema, físico ou móvel de abrangência coletiva, destinado a preservar a integridade física e a saúde dos trabalhadores usuários, bem como terceiros.
  • 24. CONE DE SINALIZAÇÃO FITA DE SINALIZAÇÃO
  • 25. CERQUITES DE SEGURANÇA SINALIZADOR STROBO
  • 27.
  • 28. Dispositivo de uso individual utilizado pelo empregado, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho. Os EPI’s devem ser utilizados:  Quando esgotadas as possibilidades de adoção de solução técnica e de proteção coletiva;  Enquanto estas medidas estiverem em fase de implantação;  Quando da existência de risco inerente à atividade ou ambiente.
  • 29. Quanto ao EPI cabe ao empregador:  Adquirir o EPI adequado ao risco de cada atividade;  Exigir o seu uso;  Fornecer ao empregado somente EPI’s aprovados pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho;  Orientar e capacitar o empregado quanto ao uso adequado, acondicionamento e conservação;  Substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;  Responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica;  Comunicar ao MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) qualquer irregularidade observada.
  • 30. Quanto ao EPI cabe ao empregado: Utilizar apenas para a finalidade a que se destina; Responsabilizar-se pelo acondicionamento e conservação; Comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso; Cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.
  • 31.  Capacete de proteção tipo aba frontal  Capacete de proteção tipo aba total  Capacete de proteção tipo aba frontal com viseira
  • 32.  Óculos de segurança para proteção (lente incolor)  Óculos de segurança para proteção (lente com tonalidade escura)
  • 33.  Protetor auditivo tipo concha  Protetor auditivo tipo inserção (plug)
  • 34.  Respirador purificador de ar (descartável)  Respirador purificador de ar (com filtro)  Respirador de adução de ar (máscara autônoma)
  • 35. TIPO CONTATO TARJA Classe 00 500V Bege Classe 0 1000V Vermelha Classe I 7,5 kV Branca Classe II 17 kV Amarela Classe III 26,5 kV Verde Classe IV 36 kV Laranja Luva isolante de borracha
  • 36.  Luva de cobertura para proteção da luva isolante de borracha  Luva de proteção em raspa e vaqueta  Luva de proteção em vaqueta Proteção dos membros superiores
  • 37.  Luva de proteção tipo condutiva  Luva de proteção em borracha nitrilica; proteção das mãos punhos do empregado contra agentes químicos e biológicos.  Luva de proteção em PVC (hexanol); proteção das mãos e punhos do empregado contra recipientes contendo óleo, graxa, solvente e ascarel. Proteção dos membros superiores
  • 38.  Manga de proteção isolante de borracha  Creme protetor para a pele Proteção dos membros superiores
  • 39.  Calçado de proteção tipo botina de couro  Calçado de proteção tipo bota de couro (cano médio)  Calçado de proteção tipo bota de couro (cano longo)
  • 40.  Calçado de proteção tipo bota de borracha (cano longo)  Calçado de proteção tipo condutivo  Perneira de segurança Proteção dos membros inferiores
  • 41.  Blusão em tecido impermeável  Calça em tecido impermeável
  • 42.  Vestimenta de proteção tipo apicultor  Vestimenta de proteção tipo condutiva Vestimentas de segurança
  • 43.  Colete de sinalização refletivo  Colete salva-vidas (aquático)  Roupa reflexiva
  • 44.  Cinturão de segurança tipo pára-quedista
  • 45.  Talabarte de segurança tipo regulável  Talabarte de segurança tipo Y com absorvedor de energia