Este documento descreve o Programa de Controle Auditivo do Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian, com o objetivo de proteger a capacidade auditiva dos trabalhadores contra danos causados por ruídos excessivos no ambiente de trabalho. Ele define medidas como avaliação da exposição ao ruído, controle de ruídos, uso de protetores auriculares, exames médicos periódicos e treinamentos sobre conservação auditiva. O documento também especifica as responsabilidades da gerência e do Serviço de Segurança do Trabalho na implementação deste programa
Este documento apresenta um modelo de programa de conservação auditiva para empresas. Ele inclui seções sobre monitoramento de riscos de ruído, medidas de controle como redução de ruído na fonte e proteção da audição dos funcionários, e auditoria do programa. O objetivo é assegurar a proteção da audição dos trabalhadores contra danos causados por ruído ocupacional.
Este documento estabelece diretrizes para a elaboração e implementação do Programa de Conservação Auditiva (PCA) nas gerências da Cemig. O PCA tem como objetivo proteger a saúde auditiva dos empregados expostos a níveis de pressão sonora elevados. O documento define as responsabilidades dos diferentes atores no programa, como a realização de avaliações ambientais, uso de equipamentos de proteção, exames audiométricos e treinamentos.
1) O documento descreve um Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) e um Programa de Conservação Auditiva (PCA), com ênfase no gerenciamento de riscos de ruído ocupacional. 2) Ele detalha os passos dos programas, incluindo monitoramento ambiental, medidas de proteção, controle médico e auditoria. 3) Também discute equipamentos de proteção individual como protetores auriculares e a importância do treinamento para seu uso correto.
1. O documento estabelece as diretrizes para a implementação de um Programa de Proteção Respiratória (PPR) na empresa, incluindo a seleção, uso, manutenção e treinamento sobre equipamentos de proteção respiratória.
2. O PPR define responsabilidades, critérios para escolha do equipamento, tipos de filtros recomendados, procedimentos para testes de vedação, manutenção dos equipamentos, treinamento de funcionários e registros necessários.
3. O documento também fornece definições técnicas
Este documento apresenta um Programa de Conservação Auditiva (PCA) para proteger a saúde auditiva dos empregados expostos a níveis elevados de ruído no trabalho. O PCA descreve os procedimentos para monitorar os níveis de ruído, fornecer equipamentos de proteção, treinar os empregados e realizar exames audiométricos periódicos para detectar perda auditiva precoce. O objetivo é prevenir danos à audição dos trabalhadores e cumprir a legislação sobre saúde e segurança no trabalho.
O documento descreve os requisitos legais e objetivos de programas de conservação auditiva (PCA) e proteção respiratória (PPR) nas empresas, incluindo os tipos de protetores, treinamento de usuários e manutenção dos equipamentos.
O documento descreve as etapas de um Programa de Conservação Auditiva (PCA), incluindo: 1) monitoramento ambiental, 2) medidas de proteção coletiva e individual, 3) controle médico e 4) auditoria. Ele também discute os limites de exposição ao ruído, formas de reduzir o ruído na fonte, na transmissão e no receptor, equipamentos de proteção individual como protetores auriculares, e a perda auditiva induzida por ruído.
O documento discute os riscos do ruído no ambiente de trabalho e formas de proteção, incluindo diferentes tipos de protetores auriculares. O ruído pode causar danos à audição quando a exposição excede certos níveis ou durações. Protetores auriculares ajudam a reduzir a exposição ao ruído e devem ser usados corretamente para serem eficazes.
Este documento apresenta um modelo de programa de conservação auditiva para empresas. Ele inclui seções sobre monitoramento de riscos de ruído, medidas de controle como redução de ruído na fonte e proteção da audição dos funcionários, e auditoria do programa. O objetivo é assegurar a proteção da audição dos trabalhadores contra danos causados por ruído ocupacional.
Este documento estabelece diretrizes para a elaboração e implementação do Programa de Conservação Auditiva (PCA) nas gerências da Cemig. O PCA tem como objetivo proteger a saúde auditiva dos empregados expostos a níveis de pressão sonora elevados. O documento define as responsabilidades dos diferentes atores no programa, como a realização de avaliações ambientais, uso de equipamentos de proteção, exames audiométricos e treinamentos.
1) O documento descreve um Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) e um Programa de Conservação Auditiva (PCA), com ênfase no gerenciamento de riscos de ruído ocupacional. 2) Ele detalha os passos dos programas, incluindo monitoramento ambiental, medidas de proteção, controle médico e auditoria. 3) Também discute equipamentos de proteção individual como protetores auriculares e a importância do treinamento para seu uso correto.
1. O documento estabelece as diretrizes para a implementação de um Programa de Proteção Respiratória (PPR) na empresa, incluindo a seleção, uso, manutenção e treinamento sobre equipamentos de proteção respiratória.
2. O PPR define responsabilidades, critérios para escolha do equipamento, tipos de filtros recomendados, procedimentos para testes de vedação, manutenção dos equipamentos, treinamento de funcionários e registros necessários.
3. O documento também fornece definições técnicas
Este documento apresenta um Programa de Conservação Auditiva (PCA) para proteger a saúde auditiva dos empregados expostos a níveis elevados de ruído no trabalho. O PCA descreve os procedimentos para monitorar os níveis de ruído, fornecer equipamentos de proteção, treinar os empregados e realizar exames audiométricos periódicos para detectar perda auditiva precoce. O objetivo é prevenir danos à audição dos trabalhadores e cumprir a legislação sobre saúde e segurança no trabalho.
O documento descreve os requisitos legais e objetivos de programas de conservação auditiva (PCA) e proteção respiratória (PPR) nas empresas, incluindo os tipos de protetores, treinamento de usuários e manutenção dos equipamentos.
O documento descreve as etapas de um Programa de Conservação Auditiva (PCA), incluindo: 1) monitoramento ambiental, 2) medidas de proteção coletiva e individual, 3) controle médico e 4) auditoria. Ele também discute os limites de exposição ao ruído, formas de reduzir o ruído na fonte, na transmissão e no receptor, equipamentos de proteção individual como protetores auriculares, e a perda auditiva induzida por ruído.
O documento discute os riscos do ruído no ambiente de trabalho e formas de proteção, incluindo diferentes tipos de protetores auriculares. O ruído pode causar danos à audição quando a exposição excede certos níveis ou durações. Protetores auriculares ajudam a reduzir a exposição ao ruído e devem ser usados corretamente para serem eficazes.
O documento descreve um curso sobre sistemas de segurança conforme a Norma Regulamentadora NR-12. O curso abordará regulamentos e princípios gerais da NR-12, identificação de riscos mecânicos e elétricos, sistemas de segurança, projetos de circuitos e barreiras de proteção. O objetivo é informar e orientar engenheiros e técnicos sobre as normas e técnicas para implantação de sistemas de segurança.
Este documento trata dos requisitos de treinamento de segurança para máquinas e equipamentos de acordo com a NR 12 do Ministério do Trabalho e Emprego. O texto contém 19 títulos e 216 itens que abordam princípios de utilização segura, riscos, proteções, dispositivos de segurança e medidas de proteção.
O documento discute os riscos associados a espaços confinados e medidas de segurança para trabalhadores que atuam nesses ambientes. Ele define espaços confinados, lista riscos comuns como atmosferas perigosas e queda de objetos, e descreve procedimentos como avaliação dos riscos, monitoramento atmosférico, permissão de entrada e treinamento de equipes.
Este documento fornece um relatório de avaliação de fichas de equipamentos de proteção individual (EPI). Ele lista itens como o número total de funcionários, fichas de EPI encontradas e faltantes, e verifica se os EPI descritos nas fichas são adequados às funções e trocados periodicamente.
Treinamento de epi novo reparado mecnilYthia Karla
O documento discute equipamentos de proteção coletiva e individual, destacando que eles visam proteger trabalhadores contra acidentes e doenças ocupacionais de forma coletiva e individual. Equipamentos de proteção coletiva otimizam ambientes de trabalho de forma rentável e duradoura para empresas. Equipamentos de proteção individual são dispositivos de uso individual para proteger cada trabalhador contra riscos específicos.
Treinamento de Segurança no Trabalho e EPISergio Silva
O documento fornece instruções sobre segurança no trabalho, incluindo o uso correto de EPIs, prevenção de acidentes, primeiros socorros e procedimentos de emergência.
O documento discute os efeitos do ruído na saúde, como identificar riscos de exposição ao ruído e os tipos e uso correto de protetores auditivos. Ele explica como o ouvido funciona e os danos que podem ocorrer com a exposição prolongada ao ruído, como zumbido e perda auditiva. Também fornece dicas sobre como escolher um bom protetor auditivo e usá-lo corretamente para proteger a audição no trabalho.
O documento discute os riscos do ruído no trabalho e a importância da proteção auditiva. Ele explica o que é som e ruído, os efeitos do ruído na saúde e no trabalho, como o ruído pode causar perda auditiva permanente, e fornece instruções sobre o uso correto de protetores auditivos plug e concha.
O documento discute a nova Norma Regulamentadora 18 sobre segurança e saúde no trabalho na indústria da construção civil. A nova NR 18 entraria em vigor em fevereiro de 2021 mas foi prorrogada para agosto de 2021. Ela trata de diretrizes administrativas, de planejamento e organização para implementar medidas de controle e prevenção de riscos.
O documento descreve os principais aspectos de um Programa de Conservação Auditiva (PCA), incluindo: 1) Levantamento dos riscos de ruído no ambiente de trabalho; 2) Medidas de proteção coletiva como isolamento de máquinas e ruído na fonte; 3) Uso de equipamentos de proteção auditiva individuais como plugs e abafadores.
1. O documento apresenta as recomendações e requisitos mínimos para a elaboração, execução e administração de um programa de proteção respiratória no ambiente de trabalho.
2. Os requisitos incluem a responsabilidade do empregador de fornecer respiradores apropriados e manter um programa de proteção respiratória quando necessário para proteger a saúde dos trabalhadores.
3. O programa deve incluir procedimentos para seleção, treinamento, ensaios de vedação, manutenção, inspeção e ar respirável
O documento discute as normas de segurança para máquinas e equipamentos no Brasil. Ele apresenta a história da Norma Regulamentadora NR-12, seu processo de revisão entre 2009-2010 que resultou em uma nova versão publicada em 2010, e a criação de uma comissão para acompanhar sua implementação.
O documento é um certificado que atesta que um funcionário concluiu com aproveitamento o treinamento de CIPA durante alguns dias de um mês em particular no ano, abordando conhecimentos sobre CIPEs, investigação de acidentes, legislação trabalhista, primeiros socorros e outros assuntos necessários ao exercício das atribuições da Comissão.
O documento discute a elaboração do Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) em 2023, destacando a importância de um PGR adequado e as consequências de um documento não conforme. Também apresenta os principais itens que devem compor o PGR, como o inventário de riscos e o plano de ação, além de critérios para priorização das avaliações de riscos.
Este documento fornece noções gerais sobre a Norma Regulamentadora NR-12, que estabelece requisitos mínimos de segurança para máquinas e equipamentos de trabalho. A norma tem como objetivo principal prevenir acidentes e doenças ocupacionais durante o projeto, fabricação, uso e descarte de máquinas. A norma é de cumprimento obrigatório para todas as atividades econômicas.
A SIPAT é uma semana de atividades sobre prevenção de acidentes de trabalho e doenças ocupacionais obrigatória anualmente segundo a legislação. A CIPA e SESMT são responsáveis por elaborar a programação da SIPAT, que inclui palestras, jogos e atividades para conscientizar os trabalhadores sobre segurança no trabalho e promover uma cultura preventiva.
Este documento fornece uma análise preliminar de riscos para atividades de solda elétrica em uma obra, identificando dez etapas da atividade, seus perigos e riscos associados, possíveis consequências e medidas preventivas necessárias. É assinado por cinco profissionais aprovando o plano.
Este documento descreve um plano de atendimento em emergência para uma empresa, definindo procedimentos para comunicação, pontos de encontro, identificação de alarmes, recursos internos e externos, inspeções de equipamentos contra incêndio e etapas do plano. O plano tem o objetivo de fornecer diretrizes para uma resposta rápida e eficiente em situações de emergência para proteger pessoas, propriedade e meio ambiente.
O documento descreve as normas regulamentadoras de segurança e saúde no trabalho relacionadas a equipamentos de proteção individual (EPI). Ele define o que são EPIs, as responsabilidades das empresas e empregados em relação aos EPIs, e lista os tipos de EPIs que devem ser fornecidos aos trabalhadores de acordo com os riscos.
Este documento estabelece os procedimentos para o uso de equipamentos de proteção auditiva na empresa CP SOLUÇÕES, incluindo especificações dos equipamentos, exames médicos, treinamento de usuários, distribuição, uso obrigatório em certas áreas, higienização e substituição.
Este documento estabelece os procedimentos para o uso de equipamentos de proteção auditiva na empresa CP SOLUÇÕES, incluindo especificações dos equipamentos, exames médicos, treinamento de usuários, distribuição, uso obrigatório em certas áreas, higienização e substituição. O objetivo é proteger a audição dos funcionários conforme exigido pela legislação trabalhista.
O documento descreve um curso sobre sistemas de segurança conforme a Norma Regulamentadora NR-12. O curso abordará regulamentos e princípios gerais da NR-12, identificação de riscos mecânicos e elétricos, sistemas de segurança, projetos de circuitos e barreiras de proteção. O objetivo é informar e orientar engenheiros e técnicos sobre as normas e técnicas para implantação de sistemas de segurança.
Este documento trata dos requisitos de treinamento de segurança para máquinas e equipamentos de acordo com a NR 12 do Ministério do Trabalho e Emprego. O texto contém 19 títulos e 216 itens que abordam princípios de utilização segura, riscos, proteções, dispositivos de segurança e medidas de proteção.
O documento discute os riscos associados a espaços confinados e medidas de segurança para trabalhadores que atuam nesses ambientes. Ele define espaços confinados, lista riscos comuns como atmosferas perigosas e queda de objetos, e descreve procedimentos como avaliação dos riscos, monitoramento atmosférico, permissão de entrada e treinamento de equipes.
Este documento fornece um relatório de avaliação de fichas de equipamentos de proteção individual (EPI). Ele lista itens como o número total de funcionários, fichas de EPI encontradas e faltantes, e verifica se os EPI descritos nas fichas são adequados às funções e trocados periodicamente.
Treinamento de epi novo reparado mecnilYthia Karla
O documento discute equipamentos de proteção coletiva e individual, destacando que eles visam proteger trabalhadores contra acidentes e doenças ocupacionais de forma coletiva e individual. Equipamentos de proteção coletiva otimizam ambientes de trabalho de forma rentável e duradoura para empresas. Equipamentos de proteção individual são dispositivos de uso individual para proteger cada trabalhador contra riscos específicos.
Treinamento de Segurança no Trabalho e EPISergio Silva
O documento fornece instruções sobre segurança no trabalho, incluindo o uso correto de EPIs, prevenção de acidentes, primeiros socorros e procedimentos de emergência.
O documento discute os efeitos do ruído na saúde, como identificar riscos de exposição ao ruído e os tipos e uso correto de protetores auditivos. Ele explica como o ouvido funciona e os danos que podem ocorrer com a exposição prolongada ao ruído, como zumbido e perda auditiva. Também fornece dicas sobre como escolher um bom protetor auditivo e usá-lo corretamente para proteger a audição no trabalho.
O documento discute os riscos do ruído no trabalho e a importância da proteção auditiva. Ele explica o que é som e ruído, os efeitos do ruído na saúde e no trabalho, como o ruído pode causar perda auditiva permanente, e fornece instruções sobre o uso correto de protetores auditivos plug e concha.
O documento discute a nova Norma Regulamentadora 18 sobre segurança e saúde no trabalho na indústria da construção civil. A nova NR 18 entraria em vigor em fevereiro de 2021 mas foi prorrogada para agosto de 2021. Ela trata de diretrizes administrativas, de planejamento e organização para implementar medidas de controle e prevenção de riscos.
O documento descreve os principais aspectos de um Programa de Conservação Auditiva (PCA), incluindo: 1) Levantamento dos riscos de ruído no ambiente de trabalho; 2) Medidas de proteção coletiva como isolamento de máquinas e ruído na fonte; 3) Uso de equipamentos de proteção auditiva individuais como plugs e abafadores.
1. O documento apresenta as recomendações e requisitos mínimos para a elaboração, execução e administração de um programa de proteção respiratória no ambiente de trabalho.
2. Os requisitos incluem a responsabilidade do empregador de fornecer respiradores apropriados e manter um programa de proteção respiratória quando necessário para proteger a saúde dos trabalhadores.
3. O programa deve incluir procedimentos para seleção, treinamento, ensaios de vedação, manutenção, inspeção e ar respirável
O documento discute as normas de segurança para máquinas e equipamentos no Brasil. Ele apresenta a história da Norma Regulamentadora NR-12, seu processo de revisão entre 2009-2010 que resultou em uma nova versão publicada em 2010, e a criação de uma comissão para acompanhar sua implementação.
O documento é um certificado que atesta que um funcionário concluiu com aproveitamento o treinamento de CIPA durante alguns dias de um mês em particular no ano, abordando conhecimentos sobre CIPEs, investigação de acidentes, legislação trabalhista, primeiros socorros e outros assuntos necessários ao exercício das atribuições da Comissão.
O documento discute a elaboração do Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) em 2023, destacando a importância de um PGR adequado e as consequências de um documento não conforme. Também apresenta os principais itens que devem compor o PGR, como o inventário de riscos e o plano de ação, além de critérios para priorização das avaliações de riscos.
Este documento fornece noções gerais sobre a Norma Regulamentadora NR-12, que estabelece requisitos mínimos de segurança para máquinas e equipamentos de trabalho. A norma tem como objetivo principal prevenir acidentes e doenças ocupacionais durante o projeto, fabricação, uso e descarte de máquinas. A norma é de cumprimento obrigatório para todas as atividades econômicas.
A SIPAT é uma semana de atividades sobre prevenção de acidentes de trabalho e doenças ocupacionais obrigatória anualmente segundo a legislação. A CIPA e SESMT são responsáveis por elaborar a programação da SIPAT, que inclui palestras, jogos e atividades para conscientizar os trabalhadores sobre segurança no trabalho e promover uma cultura preventiva.
Este documento fornece uma análise preliminar de riscos para atividades de solda elétrica em uma obra, identificando dez etapas da atividade, seus perigos e riscos associados, possíveis consequências e medidas preventivas necessárias. É assinado por cinco profissionais aprovando o plano.
Este documento descreve um plano de atendimento em emergência para uma empresa, definindo procedimentos para comunicação, pontos de encontro, identificação de alarmes, recursos internos e externos, inspeções de equipamentos contra incêndio e etapas do plano. O plano tem o objetivo de fornecer diretrizes para uma resposta rápida e eficiente em situações de emergência para proteger pessoas, propriedade e meio ambiente.
O documento descreve as normas regulamentadoras de segurança e saúde no trabalho relacionadas a equipamentos de proteção individual (EPI). Ele define o que são EPIs, as responsabilidades das empresas e empregados em relação aos EPIs, e lista os tipos de EPIs que devem ser fornecidos aos trabalhadores de acordo com os riscos.
Este documento estabelece os procedimentos para o uso de equipamentos de proteção auditiva na empresa CP SOLUÇÕES, incluindo especificações dos equipamentos, exames médicos, treinamento de usuários, distribuição, uso obrigatório em certas áreas, higienização e substituição.
Este documento estabelece os procedimentos para o uso de equipamentos de proteção auditiva na empresa CP SOLUÇÕES, incluindo especificações dos equipamentos, exames médicos, treinamento de usuários, distribuição, uso obrigatório em certas áreas, higienização e substituição. O objetivo é proteger a audição dos funcionários conforme exigido pela legislação trabalhista.
Este documento descreve as diretrizes de um Programa de Conservação Auditiva (PCA) implementado em uma empresa. O programa tem como objetivos estabelecer ações para prevenir a perda auditiva dos funcionários expostos a níveis elevados de ruído no trabalho. O PCA inclui a avaliação da exposição ao ruído, controles de engenharia para reduzir o ruído, exames audiométricos periódicos dos funcionários e educação sobre a conservação da audição. Profissionais como engenheiros, fonoaudiólogos e mé
Este documento fornece uma lista de verificação para avaliar os riscos relacionados à exposição ocupacional ao ruído. A lista de verificação cobre quatro áreas principais: 1) avaliação de riscos, 2) medição do ruído, 3) organização do trabalho e medidas de controle, e 4) vigilância da saúde. O objetivo é garantir que os empregadores estejam cumprindo com as leis e regulamentos portugueses relacionados à proteção dos trabalhadores contra riscos de ruído.
O documento discute os riscos físicos no ambiente de trabalho, com foco no ruído. Ele explica os níveis máximos de exposição ao ruído permitidos, os efeitos do ruído na saúde e medidas de proteção, incluindo equipamentos de proteção individual e treinamento sobre seu uso.
Este documento discute a importância de programas efetivos de conservação auditiva e proteção respiratória nas empresas (PCA/PPR). Ele destaca a necessidade de (1) monitoramento ambiental contínuo, (2) medidas de proteção coletiva e individual, (3) controle médico dos trabalhadores, (4) treinamento e educação, e (5) registro e documentação adequados para garantir a saúde e segurança dos trabalhadores expostos a ruídos e agentes químicos.
Este documento descreve o Programa de Conservação Auditiva de uma empresa de construção civil, com o objetivo de prevenir a perda auditiva dos trabalhadores devido à exposição a níveis elevados de ruído. Ele define os procedimentos para monitoramento do ruído ambiental e dos equipamentos, exames audiométricos dos funcionários, uso de equipamentos de proteção e educação sobre saúde auditiva. O programa também estabelece responsabilidades para sua implementação entre os níveis gerenciais, de segurança e medicina do trabalho.
O documento descreve um Programa de Proteção Respiratória (PPR) para uma empresa. O objetivo do PPR é estabelecer mecanismos para prevenir e controlar a exposição dos trabalhadores a poeiras, fumos e outros contaminantes. O documento define responsabilidades, parâmetros de avaliação e conduta, e especifica os procedimentos para seleção e uso adequado de equipamentos de proteção respiratória.
O documento discute a Perda Auditiva Induzida por Ruído (PAIR) no ambiente de trabalho, incluindo suas causas, efeitos, avaliação, prevenção e legislação. A exposição prolongada a níveis altos de ruído pode causar perda auditiva permanente. Empresas devem implementar programas de monitoramento e controle de ruído, além de fornecer equipamentos de proteção, para prevenir danos à audição dos trabalhadores.
Este manual fornece orientações sobre o uso correto de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) durante o manuseio de agrotóxicos, descrevendo os riscos de intoxicação e a importância dos EPIs para reduzir a exposição. Ele também explica os requisitos legais para aquisição e uso de EPIs e fornece detalhes sobre os principais tipos de EPIs e suas características.
Guia editado pela 3M do Brasil sobre a seleção de respiradores para utilização como EPI. Apresenta os limites de tolerância da ACGIH de 2003 que substituem os da NR-15 anexo 11.
1. O documento apresenta as diretrizes de um Programa de Proteção Respiratória (PPR) para uma empresa, incluindo objetivos, definições, responsabilidades, critérios de escolha de equipamentos de proteção respiratória, ensaios de vedação e manutenção.
2. São detalhadas as definições de termos técnicos e estabelecidas as responsabilidades da gerência, segurança, supervisão e funcionários no programa.
3. O documento também especifica os critérios e procedimentos para a escolha, teste e uso adequado
1. O documento apresenta as diretrizes de um Programa de Proteção Respiratória (PPR) para uma empresa, incluindo objetivos, definições, responsabilidades, critérios de escolha de equipamentos de proteção respiratória, ensaios de vedação e manutenção.
2. São detalhadas as definições de termos técnicos e estabelecidas as responsabilidades da gerência, segurança, supervisão e funcionários no programa.
3. O documento também especifica os critérios e procedimentos para a escolha, teste e uso adequado
O documento apresenta os produtos e serviços da empresa 3M para proteção respiratória, destacando: 1) Seus investimentos em pesquisa e desenvolvimento com laboratórios e centros técnicos; 2) Sua presença global com fábricas em diversos países; 3) Sua atuação no Brasil há mais de 70 anos com unidades industriais e centro técnico; 4) Sua linha de respiradores descartáveis e reutilizáveis, ressaltando características como conforto e filtros.
1. O documento fornece orientações básicas para a elaboração, avaliação ou adequação de um Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA).
2. O PPRA deve atender integralmente as normas do Ministério do Trabalho e Emprego sobre saúde e segurança no trabalho.
3. O documento descreve três situações possíveis para a realização de um PPRA: elaboração inicial, revisão sem medições ou com medições anteriores.
Este documento fornece diretrizes para a seleção de respiradores, incluindo critérios como ajuste, fatores de proteção, efeitos à pele e olhos, atividades do trabalhador e características dos respiradores. Ele também fornece informações sobre compostos químicos como nomes, limites de exposição e respiradores recomendados.
Este documento é um guia para seleção de respiradores e fornece informações sobre critérios para escolha do equipamento de proteção respiratória adequado, como ajuste, fatores de proteção, efeitos à pele e olhos, atividades do trabalhador, localização de riscos e características dos respiradores. O guia lista compostos químicos com detalhes como nome, sinônimos, limites de exposição, nível de odor e respirador recomendado.
Este documento resume um modelo de Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) comentado para uma empresa. O documento explica o processo de elaboração do PPRA em três etapas: identificação dos riscos, avaliação qualitativa e quantitativa dos riscos, e implementação de medidas de controle. Além disso, fornece um planejamento anual com metas e cronograma para a execução do programa.
Este documento descreve os deveres e responsabilidades de uma empresa de engenharia civil e de seus funcionários em relação à segurança e saúde no trabalho. Ele especifica os equipamentos de proteção individual necessários, os procedimentos em caso de acidentes, as proibições e punições. O funcionário assina um termo de recebimento concordando em cumprir todas as normas de segurança.
O documento discute os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) de acordo com a Norma Regulamentadora NR-6. Ele explica o que são EPIs, suas classificações e componentes comuns, como capacetes, óculos, máscaras e respiradores. Também aborda as responsabilidades dos empregadores e empregados em relação aos EPIs e os riscos de não usá-los.
Semelhante a 3 programa de controle auditivo - pca (20)
1. PROGRAMA DE CONTROLE
AUDITIVO - PCA
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO MARIA APARECIDA PEDROSSIAN - HUMAP
CAMPO GRANDE-MS, ABRIL DE 2017
2. 2
PROGRAMA DE CONTROLE AUDITIVO – PCA
O documento original está disponível na SOST/DIVGP.
Elaboração e Coordenação:
Equipe de Segurança do Trabalho
SOST - Saúde Ocupacional e Segurança do
Trabalho.
Aprovação:
Luiz Henrique Santos Coelho
Gerente Administrativo
Este documento quando impresso só é válido com assinatura.
Quadro de controle de Revisões
DATA Revisão Descrição Motivo
25.04.2017 -
Emissão em:
25.04.2017
1
Motivo: 1 - Atendimento à legislação / 2 - Incorporação de nova atividade
3 - Alteração de metodologia / 4 - Melhoria do processo
3. 3
1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
Nome Empresarial: EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES –
EBSERH
Título do Estabelecimento: EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES
– EBSERH
Filial: Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian - HUMAP/EBSERH
Endereço: Rua Senador Filinto Muller, 335, Bairro Cidade Universitária.
Bairro: Vila Ipiranga CEP: 79.002-970
Telefones: (67) 3345-3304
Cidade: Campo Grande / MS
CNPJ: 15126437/0018-91 (Filial).
CNAE Principal: 86.60-7-00 - Atividades de apoio à gestão de saúde - Grau de Risco 01
CNAE Secundário: Grau de Risco 03
8610-1/01
ATIVIDADES DE ATENDIMENTO HOSPITALAR, EXCETO PRONTO-SOCORRO E UNIDADES PARA
ATENDIMENTO A URGÊNCIAS.
8630-5/01 ATIVIDADE MÉDICA AMBULATORIAL COM RECURSOS PARA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS
CIRÚRGICOS.8630-5/02 ATIVIDADE MÉDICA AMBULATORIAL COM RECURSOS PARA REALIZAÇÃO DE EXAMES
COMPLEMENTARES.8630-5/06 SERVIÇOS DE VACINAÇÃO E IMUNIZAÇÃOHUMANA.
8640-2/01 LABORATÓRIOS DE ANATOMIA PATOLÓGICA ECITOLÓGICA.
8640-2/02 LABORATÓRIOS CLÍNICOS.
8640-2/03 SERVIÇOS DE DIÁLISE E NEFROLOGIA.
8640-2/04 SERVIÇOS DE TOMOGRAFIA.
8640-2/06 SERVIÇOS DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA.
8640-2/08 SERVIÇOS DE DIAGNÓSTICO POR REGISTRO GRÁFICO - ECG, EEG E OUTROS EXAMES ANÁLOGOS.
8640-2/09 SERVIÇOS DE DIAGNÓSTICO POR MÉTODOS ÓPTICOS - ENDOSCOPIA E OUTROS EXAMES
ANÁLOGOS.8640-2/10 SERVIÇOS DE QUIMIOTERAPIA
8640-2/99
ATIVIDADES DE SERVIÇOS DE COMPLEMENTAÇÃO DIAGNÓSTICA E TERAPÊUTICA NÃO
ESPECIFICADAS ANTERIORMENTE.
Grupo da CIPA: C-34.
Colaboradores ativos CLT: 769.
Data do levantamento: 12/2016 a 04/2017.
Programa elaborado por:
Eng.º Seg.ª do Trabalho – Túlio Antunes Pinto Coelho – CREA-MG 188511/D
4. 4
2. OBJETIVO:
Este programa define medidas técnicas e administrativas que visam proteger a
capacidade auditiva dos trabalhadores contra os efeitos potencialmente danosos da
exposição excessiva a ruídos nos locais de trabalho.
3. CAMPO DE APLICAÇÃO:
Este procedimento se aplica a todos os colaboradores da EBSERH que estão expostos
ao ruído no âmbito ocupacional.
4.TERMOS E DEFINIÇÕES:
Dosímetro: Medidor dos níveis de pressão sonora. Utilizado para medir o ruído
ocupacional no ambiente de trabalho.
EPI: Equipamento de proteção individual
Limite de Tolerância ou Limite de Exposição: A concentração ou intensidade
máxima relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que não
causará dano à saúde do trabalhador durante sua vida laboral.
SRTE: Superintendência Regional do Trabalho e Emprego.
Nível de Pressão Sonora (NPS): E uma variação dinâmica na pressão
atmosférica que pode ser detectada pelo ouvido humano. É o que chamamos de
ruído ou som.
NR’s: Normas Regulamentadoras do MTE.
PCMSO: Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional.
PPRA: Programa de Prevenção aos Riscos Ambientais.
Protetor Auricular: Equipamento de Proteção individual para proteção auditiva.
Utilizado para atenuar a exposição a níveis de pressão sonora acima dos limites
permitidos.
5. 5
Ruído: Fenômeno físico que indica uma mistura de sons, cujas freqüências não
seguem nenhuma lei precisa. Causa sensações desagradáveis e irritantes.
Ruído Competitivo: Ruído simultâneo que pode mascarar sinais de alarme e/ou
comunicação verbal que devem ser percebidos e compreendidos.
5. DESCRIÇÃO:
5.1 – Avaliação da exposição de ruído
As avaliações da exposição ocupacional ao ruído e o monitoramento são feitos conforme
antecipação e reconhecimento feito no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais –
PPRA do HUMAP.
5.1.1 – Calibração dos aparelhos
Para medições corretas e precisas, todos os dosímetros e medidores de campo devem
ser calibrados de acordo com instruções dos fabricantes, antes e após o uso, e aferidas
anualmente por empresa legalmente credenciada.
5.1.2 – Monitoramento adicional
As medições devem ser repetidas sempre que existirem mudanças no processo, na
produção, nos equipamentos ou controles, que possam resultar em exposição de Ruído
Adicional ou Novo.
5.2 – Controle do Ruído
Sempre que possível, o HUMAP deverá adotar o controle do ruído na fonte de origem e
na via de transmissão. Quando tecnicamente não for possível a implantação dessas
medidas, deve-se recorrer aos meios de controle administrativo e/ou uso de EPI.
Os níveis de ruído e exposição podem ser reduzidos da seguinte forma:
Usando equipamentos menos ruidosos;
Usando barreiras (enclausurados);
Aumentando a distância da fonte ruidosa;
6. 6
Reduzindo o tempo de exposição;
Rodízio de integrantes, tendo atenção com a jornada de trabalho;
Proteção auditiva pessoal (EPI), quando a exposição ao ruído não puder ser
reduzida pelos controles de engenharia e administrativos.
5.3 – SELEÇÃO E AQUISIÇÃO DE PROTETORES AURICULARES
Protetores auriculares são usados pelos funcionários expostos a níveis maiores ou iguais
a 85dB(A).
A avaliação de exposição ao ruído tem como objetivo identificar as áreas ou atividades
onde deve ser usada a proteção auricular.
O protetor auricular pode ser de dois tipos:
Tipo Concha: Envolve o ouvido externo, protege contra o ruído por abafamento do
pavilhão auricular e canal auditivo;
Tipo Plug: Colocado na entrada do canal auditivo externo, protege contra o ruído
por tamponamento.
Os protetores são adequados para manter o nível igual ou menor que 85db(A).
Os colaboradores são informados sobre os níveis de ruído nos seus ambientes de
trabalho e os tipos adequados de protetores auriculares que deverão ser utilizados.
Avisos são instalados nas áreas ruidosas (níveis maiores ou iguais a 85 dB(A) e aos
colaboradores devem ser aplicadas medidas administrativas, caso não atendam as
determinações para uso de proteção auricular).
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Os protetores auriculares utilizados pelo HUMAP são selecionados com base na:
Eficiência da atenuação do nível de ruído;
Facilidade da comunicação verbal, o que permite conversar e ouvir sinais de alarme
em ambiente com ruído competitivo;
Maior conforto e aceitação do usuário.
A SOST, considerando a ocupação, área de trabalho, atenuação necessária do protetor e
avaliação médica realizada, deverá orientar cada colaborador, individualmente, sobre qual
o protetor auricular mais adequado. Deverá informar ao colaborador sobre eventuais
restrições temporárias ou permanentes ao risco de um tipo de protetor e indicar
alternativas.
A requisição do protetor auricular, pelo colaborador, será feita conforme as Instruções de
Trabalho internas de cada unidade operacional.
5.3.1 - RECOMENDAÇÕES PARA O USO DOS PROTETORES AURICULARES
1. Use o protetor auricular durante todo o tempo necessário evitando o máximo
possível retirá-lo;
2. Coloque o protetor auricular corretamente para garantir proteção efetiva;
3. O protetor auricular é de uso individual e não deve ser emprestado;
4. Não manusear o protetor auricular com as mãos sujas, para não contaminá-lo;
5. As orelhas e entradas dos canais auriculares devem ser mantidas limpas para não
acarretar danos à saúde.
5.3.2 – HIGIENIZAÇÃO E CONSERVAÇÃO DOS PROTETORES AURICULARES
O protetor tipo concha deve ser limpo com um pano umedecido em água e sabão neutro
tanto interno quanto externamente, sempre que necessário. Sua substituição deverá ser
feita sempre que a proteção da almofada ressecar, rachar ou endurecer, ou a haste
perder a pressão ou ainda se apresentar outro dano que comprometa a sua eficiência.
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O protetor tipo plug deve ser limpo após cada dia de uso ou sempre que necessário. Deve
ser lavado com água e sabão neutro e manuseado sempre com as mãos limpas. Sua
substituição deverá ocorrer sempre que rachar, quebrar, endurecer ou apresentar
qualquer outra condição que o torne impróprio para uso.
Quando o protetor auricular não apresentar boas condições de uso deverá ser substituído
por um novo.
Após o uso, o protetor auricular deverá ser guardado na embalagem para que seja
conservado em bom estado.
A limpeza e higienização do protetor auricular são de responsabilidade do próprio usuário.
5.4 – EXAMES MÉDICOS
Devem ser submetidos a exames de avaliações auditivas, independente do uso do
protetor auricular, todos os colaboradores que estão locados nos setores onde foi
identificado o risco físico (Ruído), estando este acima do nível de ação ou do limite de
tolerância:
Em caráter admissional;
No 6º mês após a primeira audiometria;
Anualmente
No momento da demissão.
Sempre devem ser obedecidos os critérios para monitoramento da saúde ocupacional dos
colaboradores estabelecidos no PCMSO.
O exame audiométrico deverá ser executado por profissional qualificado, ou seja, médico
ou fonoaudiólogo, e respeitada à periodicidade prevista no PCMSO.
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5.5 – TREINAMENTO
Todos os colaboradores recém admitidos, para as áreas de risco auditivo, deverão
receber treinamento de Proteção Auricular e Proteção Auditiva e, no mínimo a cada ano,
os integrantes expostos a níveis de ruído igual ou superior a 80 dB(A), deverão passar por
uma reciclagem.
O treinamento deverá gerar uma lista de presença e sua carga horária deverá ter no
mínimo 2 horas.
Conteúdo Programático do Treinamento de Proteção Auricular e Conservação Auditiva
deve atender, no mínimo, os seguintes tópicos:
Objetivos da conservação auditiva;
Conceitos básicos;
Os efeitos do ruído na audição;
Controle;
Legislação;
Objetivo do uso dos protetores auriculares, seleção, limitações, manutenção,
higienização, forma correta de uso, proteção efetiva e cuidados;
Audiometria (explanação sobre os procedimentos e resultados do teste);
Resultados de monitoramento de ruído nas áreas.
5.6 – AVALIAÇÃO DO PROGRAMA
A verificação da eficácia do PCA é realizada anualmente (Auditoria Anual), no período em
que ocorre a revisão do documento base. Nessa etapa, serão avaliadas as metas
descritas no Planejamento Anual (Anexo 1) quanto ao seu cumprimento, execução das
medidas de controle adotadas à eliminação, neutralização ou redução dos riscos, ou
ainda se surgiram novos riscos no ambiente de trabalho.
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5.7 – ASPECTOS RELACIONADOS À SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHADOR
O item ruído foi apontado como agente físico presente nas áreas do CME, Triagem do
LAC e Expurgo do Centro Cirúrgico. Seu grau de risco foi avaliado em cada área
especifica.
5.8 – CONSCIENTIZAÇÃO
Falhas no cumprimento deste programa podem causar danos à saúde dos colaboradores,
podendo ocorrer à identificação tardia ou inadequada de um estágio da doença.
5.9 – DOCUMENTOS E REGISTROS RELACIONADOS
Todos os dados do Programa de Conservação Auditiva ficarão arquivados na área de
documentação da SOST e/ou em arquivo eletrônico de acordo com as exigências legais e
padrões internos da mesma.
5.10 – RESPONSABILIDADES:
Da Gerência Administrativa
Aprovar e garantir a implantação do PCA, bem como zelar pela sua eficácia.
Apoiar e prover recursos, instrumentos, materiais e condições necessárias à
execução do PCA.
Indicar o profissional responsável pela administração do PCA.
Cumprir e fazer cumprir a legislação vigente.
Do Serviço de Segurança do Trabalho
Elaborar o PCA e coordenar o desenvolvimento das ações propostas neste
programa, com foco em prevenção de acidentes e doenças do trabalho.
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Auxiliar os setores a executar ações para implantação e manutenção do PCA.
Colaborar com o usuário na escolha e uso correto do protetor adequado;
inspecionar o cumprimento do PCA nas áreas; treinar os colaboradores neste
programa; estudar e implementar medidas de controle para redução do nível de
pressão sonora, com base nos levantamentos das fontes de ruído.
Especificar o protetor auricular adequado à exposição do empregado, desde que
apresente Certificado de Aprovação (CA) emitido pelo Ministério do Trabalho e
Previdência Social (MTPS).
Monitorar o funcionamento do protetor e tomar providências necessárias. No caso
de constatação de defeito de fabricação, comunicar ao fabricante e à Secretaria de
Segurança e Saúde no Trabalho (SSST).
Manter atualizadas as avaliações auditivas nas área de trabalho, para seleção e
acompanhamento efetivo dos mesmos.
Realizar a gestão de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e demais
materiais e equipamentos necessários à execução do PCA.
Avaliar, aprovar ou reprovar o uso do.
Do Serviço de Saúde Ocupacional
Realizar exames médicos ocupacionais.
Determinar se o empregado tem ou não condições médicas para utilizar um
protetor, caso haja restrição ao uso do EPI informar ao Setor de Gestão de
Pessoas, ao Setor de lotação do empregado e ao Serviço de Segurança do
Trabalho para providências cabíveis.
Do Empregado
Cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e saúde do
trabalho, inclusive as ordens de serviço expedidas.
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Colaborar com a execução do PCA.
Cumprir as orientações médicas decorrentes da avaliação de sua saúde.
Fazer uso do EPI de acordo com os treinamentos e instruções recebidos.
Comunicar, o mais breve possível, ao Médico do Trabalho ou Enfermeiro do
Trabalho, quando acometido por problema de saúde, principalmente se associado
ao trabalho.
Em caso de acidentes, comunicar à chefia e ao SOST, imediatamente.
Guardar o protetor que não estiver em uso, preservando-o de danos ou
deformidade.
Comunicar à SOST qualquer alteração do seu estado de saúde, que possa influir
na sua capacidade de usar EPI de modo seguro.
Deixar o local, se perceber que o EPI não está funcionando adequadamente.
Participar do treinamento e comparecer ao exame audiométrico quando convocado
pela Administração.
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6. AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS DE RUÍDO
Equipamento: Dosímetro de ruído com RS – 232 e Datalogger Modelo DOS –
500; Fabricante: INSTRUTHERM
AGENTE FÍSICO
Local Agente
(Físico)
Estado Físico
Principais
vias de
entrada no
organismo
Concentração ou
Intensidade
Limite de
Exposição
(TWA/Referência)
Efeitos Nocivos à
saúde
CME Área
Suja Ruído N/A Auditiva 92,8 dB (A ) 85,0 dB ( A )
Perda Auditiva
induzida pela
exposição ao ruído
Indicação de protetor
auricular concha com
atenuação de 12 dB
Conforme Anexo 01 da
NR- 15
Centro
Cirúrgico
(Expurgo)
Ruído N/A Auditiva 91,3 dB (A ) 85,0 dB ( A )
Perda Auditiva
induzida pela
exposição ao ruído
Indicação de protetor
auricular concha com
atenuação de 12 dB
Conforme Anexo 01 da
NR- 15
CME Área
Autoclaves
Ruído N/A Auditiva 79,04 dB (A) 85,0 dB ( A )
Dentro dos Limites de
Tolerância
Conforme Anexo 01
da NR- 15
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Laboratório
Triagem
Ruído N/A Auditiva 83,08 dB ( A) 85,0 dB ( A )
Dentro dos Limites de
Tolerância
Acima do Nível de
Ação
Conforme Anexo 01 da
NR- 15
Laboratório
Imunologia
Ruído N/A Auditiva 72,03 dB ( A) 85,0 dB ( A )
Dentro dos Limites de
Tolerância
Conforme Anexo 01 da
NR- 15
Rouparia Ruído N/A Auditiva 82,63 dB (A) 85,0 dB ( A )
Dentro dos Limites de
Tolerância
Acima do Nível de
Ação
Conforme Anexo 01 da
NR- 15
7. REFERÊNCIAS:
Portaria de INSS - Perda Auditiva por Ruído Ocupacional
Lei 6514 de 22/12/77 - Portaria 3214 de 08/06/78 MTE
Portaria nº 19 de 09/04/98 MTE
Normas Regulamentadoras NR-07, NR-09 e NR-15 Anexos 1 e 2 da Portaria 3214
de 1978.
ACGIH – Limites de Exposição para substâncias químicas e Agentes Físicos
(ruído)
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ANEXO 1 – IMPLANTAÇÃO DE AÇÕES (CRONOGRAMA DE METAS)
De acordo com o levantamento de campo, foi elaborado um plano de ação contemplando
atividades, metas e prioridades a serem implementadas de forma a eliminar, minimizar ou
controlar os riscos ambientais, conforme cronograma abaixo:
CRONOGRAMA METAS PARA OS PRÓXIMOS 12 MESES
Ação Prazo Responsável Observações
Realizar inspeções nos ambientes
de trabalho
Mensal
Segurança do
Trabalho
Cabe aos gestores
supervisionar o uso dos
equipamentos no local de
trabalho e implantar as
recomendações.
Registrar na ficha de EPI a
primeira entrega do EPI
Permanente
Segurança do
Trabalho
Protetores auriculares
podem ser adquiridos na
SOST.
Controlar e executar a
distribuição dos EPI’s para os
setores e profissionais do
HUMAP
Permanente SOST
Terceirizadas devem
apresentar seus próprios
equipamentos de
proteção.
Realizar treinamento sobre
utilização dos equipamentos
Permanente
Segurança do
Trabalho
O treinamento deve
incluir: princípios e
critérios de seleção de
equipamentos, inspeção,
distribuição,
monitoramento,
manutenção e guarda,
legislação relativa a uso
de protetores auditivos.
Avaliar se o protetor auditivo
está em bom estado de
conservação
Permanente Trabalhador
O trabalhador deve avaliar
de forma sistemática a
qualidade do protetor, em
principal os protetores
concha (se estão
rachados por exemplo).
Verificar se o trabalhador utiliza
o protetor auditivo
adequadamente
Permanente
Segurança do
Trabalho
Cabe à Segurança do
Trabalho fiscalizar o uso
dos protetores auditivos
Identificar ambientes capazes
de oferecer riscos auditivos aos
trabalhadores
Permanente
Segurança do
Trabalho
A SOST, com inspeção no
local de trabalho.
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Ação Prazo Responsável Observações
Realizar exames médicos
ocupacionais, atentando para o
risco auditivo e o uso dos
mesmos.
Permanente
Saúde
Ocupacional/
Fonoaudióloga
Avaliar se o trabalhador
pode desenvolver as
tarefas que lhe foram
atribuídas e que ele
próprio não se constituirá
um risco potencial, que o
protetor não irá causar
nenhum problema
especial e que ele está
apto para usá-lo.
Garantir a participação do
trabalhador nos treinamentos.
Permanente
Gerência/
Chefia
Cabe à Gerência/Chefia
liberar o empregado para
participar dos
treinamentos e exames
médicos.
Realizar auditoria e análise
global do PCA
Até Mar/18
Segurança do
Trabalho
O PCA deverá ser
revisado anualmente ou
sempre que houver
mudança de atividades
com exposição a riscos
diferentes.
Revisar o PCA Até Mar/18
Segurança do
Trabalho
O PCA deverá ser
revisado anualmente ou
sempre que houver
mudança de atividades
com exposição a riscos
diferentes.
Realizar novas medições
quantitativas nos setores
Até Mar/18
Segurança do
Trabalho
Periodicamente.
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8. TERMO DE APROVAÇÃO DO PROGRAMA
Este Documento é emitido em via impressa e digital. A via impressa é assinada pelos
responsáveis pela elaboração do PROGRAMA DE CONTROLE AUDITIVO, Divisão de
Gestão de Pessoas, Gerente Administrativo e Superintendente ficando arquivada no Setor
de Segurança do Trabalho da EBSERH – HUMAP e à disposição da Inspeção do
Trabalho.
Campo Grande-MS, 25 de abril de 2017.
Gleidson Gomes Barbosa
Tec. Segurança do Trabalho
Túlio Antunes Pinto Coelho
Eng. Segurança do Trabalho
Diego Aparecido Melo
Chefe da Divisão de Gestão de Pessoas
Luiz Henrique Santos Coelho
Gerente Administrativo
Andreia Conceição Milan Brochado Antoniolli Silva
Superintendente