8. Material
• trazer sempre (um por aluno)
• não deitar fora o Caderno de Atividades
• trazer sempre para redações
• trazer sempre as fichas da aula anterior
• ir pondo no caderno todos os trabalhos
• trazer , borracha, caneta
9.
10.
11.
12. Lugares na sala
• manterem os que escolherem
para Português
• pode a distribuição ainda ter de ser
pensada
13. Trabalho na aula
• o trabalho orientado pelas folhas
que for dando é, em geral, individual
• ter paciência e tentar compreender
as folhas pela leitura
14. Em casa
Ir mantendo as folhas organizadas
Ir fazendo os trabalhos de
Ir estudando (gramática)
Ler as do progr
19. Avaliação
• Não há «pontos» («testes sumativos»)
• Serão avaliados por tudo o que se for
fazendo (em aula e em casa)
20. Escrita
• «redações» (incluindo cada vez mais
dissertações à grupo III de exame)
• respostas a perguntas abertas, 'à exame‘
(com, portanto, alguma remissão para
texto ou obra)
21. Leitura
• questionários de compreensão
(alguns após leitura como tepecê, no
que se inclui as de obras cuja leitura
seja pedida para casa)
• em geral, as fichas que vão sendo
feitas em aula (mesmo que não as
leve)
• leituras combinadas
22. Falar & Ouvir
[= Compreensão oral & Expressão oral]
• questionários de compreensão (de
gravações áudio ou vídeo)
• leitura em voz alta, recitação,
dramatização, exposição (em geral,
preparadas em casa)
• trabalhos que impliquem gravação da
fala (microfilmes, gravações áudio)
23. Gramática
[= Funcionamento da Língua]
• testes pequenos (?) aqui e ali (?)
• restantes trabalhos mais informais em
aula
• também gramática na compreensão
27. expressão escrita
• Textos do domínio profissional
– Curriculum vitae
• Textos argumentativos/expositivo-
argumentativos
– Textos de reflexão
• Dissertação
28. leitura
• Textos informativos diversos
• Textos líricos
Fernando Pessoa (ortónimo; heterónimos)
• Textos épicos e épico-líricos
Camões e Pessoa: Os Lusíadas e Mensagem
29. [Ortónimo]
Fernando Pessoa de Mensagem (vs. Lusíadas)
Fernando Pessoa
[Heterónimos]
Alberto Caeiro
Álvaro de Campos
Ricardo Reis
30. • Textos de teatro
– Luís de Sttau Monteiro, Felizmente há
luar!
• Textos narrativos e descritivos
– José Saramago, Memorial do
Convento
• Textos para leitura em regime
contratual
31.
32. • O verbal e o visual
a imagem fixa e em movimento
– funções da imagem (argumentativa e
crítica)
33. [1.º período e parte do segundo]
Os íadas (Camões) vs. Mensagem (de Pes )
Poesia de Fernando Pes e seus heterónimos
[Resto do 2.º período]
Felizmente há !
[3.º período]
Memorial do Con
34. funcionamento da língua
• Continuidade, progressão, coesão e
coerência textuais
• Protótipos textuais
• Consolidação dos conteúdos do 10.º e
11.º anos
35. sermos definitivos no tratamento de
cada assunto
o que está mais por rever é o 3.º ciclo
(orações, classes)
36.
37. Supertaças
Campeões Europa
1.ª Catarina C. x Carolina S. / Guilherme
5.ª Cláudia / Patrícia x J. Cabo / Diogo Crhystellw
7.ª Tomás x Bernardo
8.ª Miguel x Af. Puga
12.ª André F. x Ana N.
38.
39.
40. a. Com a expressão «No último outono»,
5. o enunciador insere uma referência
deítica temporal.
– reporta-se à enunciação (em termos
temporais)
41. b. Com a utilização do pronome «onde»,
4. o enunciador contribui com
informação adicional sobre o referente.
descobri a caixa | onde guardava o maior...
| amarela
| que comprei em Paris
42. c. Com o recurso à interrogação no início
do terceiro parágrafo,
7. o enunciador recorre a uma estratégia
retórica para introduzir novos tópicos
discursivos.
E se inventássemos um super-herói para os
dias de hoje?
43. d. Com o uso do pronome «a» na linha 24,
6. o enunciador retoma um referente
expresso na frase anterior.
referente
antecedente
apaixonou-se por Lois Lane, colega no
jornal Daily Planet. Quando a via...
anáfora
44. e. Com a introdução do conector «Por
outro lado»,
1. o enunciador introduz um nexo aditivo.
desenfastia da ação e proporciona um momento
para ganhar fôlego. Por outro lado,
E
revela a faceta…
8. o enunciador introduz um nexo opositivo.
45.
46. 6.1. O sujeito composto que identifica os
praticantes da ação referida pela forma
verbal «admiraram» é
(D) «Gerações de rapazes e raparigas
como eu»
Sujeito
Gerações de rapazes e raparigas como eu
admiraram aqueles heróis de papel e tinta, a sua
ética, a energia, os poderes extraordinários.
complemento direto
47. As gerações de rapazes e as gerações de
raparigas admiraram aqueles heróis de
papel e tinta.
Talisca, Morata ou Casillas são jogadores
simpáticos.
48. 6.2. O segmento textual «Acredito que os
grandes protagonistas fazem as grandes
histórias.» é constituído por duas orações,
sendo a segunda
(A) subordinada substantiva completiva.
Subordinante Subordinada completiva
Acredito que os grandes
protagonistas fazem as
grandes histórias.
Acredito - o
49. 6.3. A expressão conectiva «No entanto»
introduz uma ideia de
(C) contraste.
Este deve possuir qualidades como a
força, a coragem, o carisma e o
altruísmo. No entanto, se um herói fosse
imortal...
50. 6.4. A frase «não se esqueça que os
heróis possuem um lado humano»
concretiza um ato ilocutório
(A) diretivo.
51. 6.5. O advérbio «nervosamente»
desempenha a função sintática de
(B) modificador do grupo verbal.
Que fazia ele nervosamente? Compunha os
óculos.
Compunha os óculos nervosamente.
54. Eu quero a sorte de um cartoon
Nas manhãs da RTP1
És o meu Tom Sawyer
E o meu Huckleberry Finn
E vens de mascarilha e espadachim
Lá em cima, há planetas sem fim
55. Tu és o meu super-herói
Sem tirar o chapéu de cowboy
Com o teu galeão e uma garrafa de rum
Eu era tua e de mais nenhum
Um por todos e todos por um
56. Nos desenhos animados
Eu já conheço o fim
O bem abre caminho
A golpe de espadachim
E o príncipe encantado
Volta sempre para mim
57. Eu sou a Jane e tu, Tarzan
A Julieta do meu D’Artagnan
Se o teu cavalo falasse
Tinha tanto para contar
Ao fantasma debaixo dos meus lençóis
Dos tesouros que escondemos dos
[ espanhóis
58. Nos desenhos animados
Eu já conheço o fim
O bem abre caminho
A golpe de espadachim
E o príncipe encantado
Volta sempre para mim
59. Quando chegar o final
Já podemos mudar de canal
Nos desenhos animados
É raro chover
E nunca, quase nunca acaba mal.
60.
61. Os dois quartetos no final da p. 23
têm forma quase tradicional (rima cruzada
e heptassílabos típicos das quadras
populares), mas são também complexos
no exercício de auto-caracterização (a
dicotomia pensar/sentir; a
impossibilidade da felicidade; o
desconhecimento de si próprio).
62. Esta espécie de loucura
Que é pouco chamar talento,
E que brilha em mim na escura
Confusão do pensamento,
Não me traz felicidade,
Porque, enfim, sempre haverá
Sol ou sombra na cidade,
Mas em mim não sei o que há.
63. Com o mesmo formato de quadra
popular escreve uma estrofe (ou duas)
sobre ti próprio, para figurar na lapela da
folha de caderneta que preencherás
também.
a
b
c / a
b
64.
65. • Preencher linhas do cabeçalho (nome,
idade, etc.)
• No verso, preencher nota do 10.º, do
11.º (e do 12.º) se estiverem para
melhoria
• No rosto, em cima, no retângulo,
escrever quadra: ….
66. Escreve o texto que te é pedido em 2 (e
2.1), na p. 12. Imponho eu este
constrangimento suplementar: não uses
nunca formas do verbo «Ser». E não é
permitido escolher como herói os pais (mãe
ou pai, e, aliás, quaisquer familiares), o
professor de Português (e, aliás, quaisquer
professores da ESJGF), Cristiano Ronaldo,
Messi, Adel Taarabt, cotovelo de Slimani ou
Bernardina (ex-Casa dos Segredos).
67. Reflete sobre a pergunta colocada
no decorrer do diálogo: «Qual é o seu
herói?». Apresenta a tua resposta à
questão. Fundamenta as tuas afirmações
com argumentos pertinentes, ilustrados
com exemplos significativos.