O documento discute a importância da acessibilidade na internet para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, conforme exigido pela lei brasileira de acessibilidade. Ele explica o que é acessibilidade na web, como funciona um site acessível e quais são os benefícios da acessibilidade.
1. O documento discute acessibilidade na web, definindo-a como a facilidade de acesso por qualquer pessoa independente de condições.
2. Apresenta as diretrizes WCAG para tornar conteúdo acessível, cobrindo princípios como perceptível, operável e compreensível.
3. Discutem níveis de prioridade para as recomendações e métodos de validação, incluindo ferramentas automatizadas e revisão humana.
O documento descreve as diretrizes da iniciativa Web Accessibility Initiative (WAI) do World Wide Web Consortium (W3C) para tornar sites acessíveis. Ele discute o que é acessibilidade na web, os objetivos da WAI e W3C de tornar a web acessível para todos, independentemente de deficiências, e fornece exemplos de como implementar as diretrizes WAI em sites.
Este documento apresenta um resumo da Cartilha de Acessibilidade na Web produzida pelo W3C Brasil em parceria com outras organizações. A cartilha tem como objetivos contextualizar o tema acessibilidade na web, apresentar barreiras de acesso e diretrizes para tornar sites acessíveis, e orientar cidadãos sobre como cobrar acessibilidade. A licença da cartilha permite compartilhamento e uso não comercial mantendo créditos ao autor.
O documento fornece uma introdução sobre a palestrante Sofia Larissa da Costa e seu background, seguido por uma agenda que inclui tópicos sobre usabilidade na web, o que é acessibilidade, interfaces acessíveis, as diretrizes WCAG 2.0 e seus princípios de percepção, operabilidade, compreensibilidade e robustez.
O documento discute a importância da acessibilidade na web para todos os usuários, independentemente de deficiências. Ele explica o que é acessibilidade e como tornar sites acessíveis de acordo com padrões web e leis brasileiras, beneficiando usuários com deficiências visuais ou motora. Também lista quem necessita de acessibilidade e ferramentas para validar sites.
O documento discute a história e definições de acessibilidade, com foco na acessibilidade digital e na web. Aborda iniciativas internacionais para promover padrões de acessibilidade na web desde os anos 1990 e a situação da acessibilidade nos sites governamentais brasileiros.
O documento discute a importância da acessibilidade digital para pessoas com deficiência. A maioria das pessoas depende da internet hoje em dia, mas nem todos podem acessá-la da mesma forma. O Global Accessibility Awareness Day busca conscientizar sobre a inclusão digital para que todos possam ter uma boa experiência na web.
1. O documento discute acessibilidade na web, definindo-a como a facilidade de acesso por qualquer pessoa independente de condições.
2. Apresenta as diretrizes WCAG para tornar conteúdo acessível, cobrindo princípios como perceptível, operável e compreensível.
3. Discutem níveis de prioridade para as recomendações e métodos de validação, incluindo ferramentas automatizadas e revisão humana.
O documento descreve as diretrizes da iniciativa Web Accessibility Initiative (WAI) do World Wide Web Consortium (W3C) para tornar sites acessíveis. Ele discute o que é acessibilidade na web, os objetivos da WAI e W3C de tornar a web acessível para todos, independentemente de deficiências, e fornece exemplos de como implementar as diretrizes WAI em sites.
Este documento apresenta um resumo da Cartilha de Acessibilidade na Web produzida pelo W3C Brasil em parceria com outras organizações. A cartilha tem como objetivos contextualizar o tema acessibilidade na web, apresentar barreiras de acesso e diretrizes para tornar sites acessíveis, e orientar cidadãos sobre como cobrar acessibilidade. A licença da cartilha permite compartilhamento e uso não comercial mantendo créditos ao autor.
O documento fornece uma introdução sobre a palestrante Sofia Larissa da Costa e seu background, seguido por uma agenda que inclui tópicos sobre usabilidade na web, o que é acessibilidade, interfaces acessíveis, as diretrizes WCAG 2.0 e seus princípios de percepção, operabilidade, compreensibilidade e robustez.
O documento discute a importância da acessibilidade na web para todos os usuários, independentemente de deficiências. Ele explica o que é acessibilidade e como tornar sites acessíveis de acordo com padrões web e leis brasileiras, beneficiando usuários com deficiências visuais ou motora. Também lista quem necessita de acessibilidade e ferramentas para validar sites.
O documento discute a história e definições de acessibilidade, com foco na acessibilidade digital e na web. Aborda iniciativas internacionais para promover padrões de acessibilidade na web desde os anos 1990 e a situação da acessibilidade nos sites governamentais brasileiros.
O documento discute a importância da acessibilidade digital para pessoas com deficiência. A maioria das pessoas depende da internet hoje em dia, mas nem todos podem acessá-la da mesma forma. O Global Accessibility Awareness Day busca conscientizar sobre a inclusão digital para que todos possam ter uma boa experiência na web.
Perspectivas De Desenvolvimento Para WebLeandro Costa
Timothy John Berners-Lee criou a World Wide Web em 1991 para permitir a compartilha de informações entre cientistas. Desde então, a web evoluiu rapidamente com o desenvolvimento de novas tecnologias que permitem publicar conteúdo dinâmico e interativo como AJAX e aplicativos para dispositivos móveis. A web semântica é o próximo passo para ligar significados entre dados e permitir que computadores e humanos trabalhem juntos de forma mais eficiente.
Acessibilidade no design e desenvolvimento web - Meetup Front-End SPLucas J Silva
O documento discute acessibilidade no design e desenvolvimento web, definindo termos como acessibilidade, design universal e diretrizes WCAG. Ele fornece dados sobre deficiência no Brasil e explica os 4 princípios da acessibilidade web: perceptível, operável, compreensível e robusto.
O documento discute os padrões da Web (Web Standards) definidos pelo World Wide Web Consortium (W3C). Ele explica que o W3C é responsável por criar padrões para que conteúdos da Web sejam acessíveis por qualquer pessoa ou tecnologia e define mais de 110 padrões, incluindo HTML, CSS, XML e outros. Também discute a importância dos padrões W3C para o desenvolvimento de sites acessíveis.
O documento discute como a internet é um grande repositório de informações acessível a qualquer pessoa em qualquer lugar do mundo e como ela se tornou rapidamente popular devido a características como interatividade, usabilidade e acessibilidade.
O documento discute as evoluções da internet, desde a Web 1.0, passando pela Web 2.0 até a proposta da Web 3.0. A Web 1.0 era basicamente estática, com pouca interatividade e conteúdo criado centralizadamente. A Web 2.0 trouxe mais dinamismo e colaboração entre usuários. A Web 3.0 ainda está em discussão, mas deve levar a uma web semântica e mais inteligente.
O documento discute os conceitos de Web 2.0 e como ela difere da Web 1.0, enfatizando a participação dos usuários na criação e organização de conteúdo. Também menciona como a Web 2.0 pode ser aplicada nas organizações através do conceito de Empresa 2.0, visando maior colaboração e compartilhamento de informações.
Acessibilidade Web agora é obrigatória. Estamos preparados?Hans Mösl
Apresentação realizada no Wordcamp Rio 2016 analisa de maneira breve a Lei Brasileira de Inclusão (LBI) e apresenta documentação relevante do seguimento de acessibilidade Web como as Recomendações de Acessibilidade para Conteúdo da Web (WCAG), o Modelo de Acessibilidade do Governo Eletrônico (eMAG) e a Aplicação Rica para Acessibilidade na Internet (WAI-ARIA). Ao fim são apontadas medidas adotadas pela comunidade Wordpress para adequação em acessibilidade Web de um dos softwares mais usados na internet assim como são apresentadas soluções já disponibilizadas pela comunidade.
A intenção não foi aprofundar o assunto mas sim apresentar e relacionar os materiais já existentes sobre o assunto.
O documento discute a nova versão 2.0 dos padrões WCAG (Web Content Accessibility Guidelines) para acessibilidade na web. Ele explica que a WCAG 2.0 foi lançada em 2008 pelo W3C para atualizar e melhorar a versão 1.0 de 1999. A WCAG 2.0 inclui 4 princípios e 12 recomendações para tornar conteúdo web acessível a pessoas com deficiências. Exemplos demonstram como fornecer texto alternativo para imagens de forma a torná-las compreensíveis.
O documento discute as definições de Web 1.0, 2.0 e 3.0. A Web 1.0 inclui sites estáticos e não interativos com aplicativos fechados, enquanto a Web 2.0 envolve sites dinâmicos, interativos e de código aberto. A Web Semântica (3.0) organiza informações de forma a serem compreendidas por máquinas, permitindo buscas mais inteligentes e tarefas automatizadas.
Este documento descreve os pontos fortes e fracos dos wikis. Os pontos fortes incluem a facilidade de construir sites com múltiplas páginas, compartilhar informação em colaboração, e a flexibilidade de apresentação de conteúdo. Os pontos fracos são a falta de acessibilidade para quem não tem acesso à Internet e o risco de usuários mal-intencionados danificarem informações.
O documento discute a importância da acessibilidade na web e como o CSS pode ser usado para tornar conteúdos acessíveis. Ele explica o que é acessibilidade, as diretrizes WCAG, ferramentas para validação e teste de acessibilidade, e enfatiza que todos os dados precisam estar disponíveis sem CSS.
O documento discute a importância da cooperação no aprendizado através do uso de redes digitais e ferramentas como wikis e YouTube. Ele define cooperação e interação e explica como sites como a Wikipédia e o YouTube permitem a construção colaborativa de conteúdo online.
O documento resume a evolução da World Wide Web da versão 1.0 para a 2.0, explicando as principais diferenças entre as duas gerações. A Web 1.0 era basicamente um meio de disponibilizar informações de forma estática, enquanto a Web 2.0 introduziu mecanismos para interação e colaboração entre usuários, como wikis e redes sociais.
O documento descreve as principais diferenças entre a Web 1.0 e a Web 2.0. A Web 1.0 tinha conteúdo pouco interativo onde os usuários eram apenas espectadores. Já a Web 2.0 permite que os usuários gerem e compartilhem conteúdo de forma colaborativa, com exemplos como wikis e blogs.
O documento descreve o conceito de Web 2.0 e suas características, incluindo a participação dos usuários na criação e compartilhamento de conteúdo. Também discute implicações positivas do uso de ferramentas Web 2.0 na educação, como baixo custo, flexibilidade, edição colaborativa e compartilhamento de arquivos.
O documento discute a história da Internet e da World Wide Web. Começa explicando como a ARPANET foi desenvolvida pelos militares americanos e eventualmente aberta para pesquisadores universitários, dando origem à Internet. Também descreve como a World Wide Web foi criada para facilitar a navegação entre documentos digitais interligados na Internet.
Apresentação de Tania Olinda e Ana Paula para a Disciplina de Introdução à Informática e Computação - Curso de Engenharia de Pesca e Aquicultura - Universidade Federal de Rondônia
Este é um artigo sobre ferramentas para ajudar desenvolvedores web a construirem websites mais acessíveis e também para ajudar os portadores de alguma deficiência a aproveitarem a Web.
O documento discute a importância da acessibilidade na web. Ele explica que acessibilidade significa tornar sites acessíveis para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida. Também apresenta as Diretrizes de Acessibilidade para Conteúdo Web (WCAG) e ferramentas para testar a acessibilidade de sites.
O documento discute interfaces de acessibilidade e frameworks para desenvolvimento de aplicações web acessíveis. Ele fornece uma breve história das interfaces e define usabilidade e acessibilidade. Também descreve o framework Pantaneiro para gerar aplicações web acessíveis de acordo com padrões como o WCAG 2.0.
O documento discute a história e definições de acessibilidade, com foco na acessibilidade digital e na web. Aborda iniciativas internacionais para promover padrões de acessibilidade na web desde os anos 1990 e a situação da acessibilidade de sites governamentais brasileiros.
Acessibilidade em Sistemas Web para Deficientes VisuaisLogan Web
O documento discute a importância da acessibilidade na web, definindo o conceito e discutindo diretrizes, técnicas e avaliação. Aborda deficiências visuais e tecnologias assistivas, além de propor um modelo de site acessível para promover a inclusão digital.
Perspectivas De Desenvolvimento Para WebLeandro Costa
Timothy John Berners-Lee criou a World Wide Web em 1991 para permitir a compartilha de informações entre cientistas. Desde então, a web evoluiu rapidamente com o desenvolvimento de novas tecnologias que permitem publicar conteúdo dinâmico e interativo como AJAX e aplicativos para dispositivos móveis. A web semântica é o próximo passo para ligar significados entre dados e permitir que computadores e humanos trabalhem juntos de forma mais eficiente.
Acessibilidade no design e desenvolvimento web - Meetup Front-End SPLucas J Silva
O documento discute acessibilidade no design e desenvolvimento web, definindo termos como acessibilidade, design universal e diretrizes WCAG. Ele fornece dados sobre deficiência no Brasil e explica os 4 princípios da acessibilidade web: perceptível, operável, compreensível e robusto.
O documento discute os padrões da Web (Web Standards) definidos pelo World Wide Web Consortium (W3C). Ele explica que o W3C é responsável por criar padrões para que conteúdos da Web sejam acessíveis por qualquer pessoa ou tecnologia e define mais de 110 padrões, incluindo HTML, CSS, XML e outros. Também discute a importância dos padrões W3C para o desenvolvimento de sites acessíveis.
O documento discute como a internet é um grande repositório de informações acessível a qualquer pessoa em qualquer lugar do mundo e como ela se tornou rapidamente popular devido a características como interatividade, usabilidade e acessibilidade.
O documento discute as evoluções da internet, desde a Web 1.0, passando pela Web 2.0 até a proposta da Web 3.0. A Web 1.0 era basicamente estática, com pouca interatividade e conteúdo criado centralizadamente. A Web 2.0 trouxe mais dinamismo e colaboração entre usuários. A Web 3.0 ainda está em discussão, mas deve levar a uma web semântica e mais inteligente.
O documento discute os conceitos de Web 2.0 e como ela difere da Web 1.0, enfatizando a participação dos usuários na criação e organização de conteúdo. Também menciona como a Web 2.0 pode ser aplicada nas organizações através do conceito de Empresa 2.0, visando maior colaboração e compartilhamento de informações.
Acessibilidade Web agora é obrigatória. Estamos preparados?Hans Mösl
Apresentação realizada no Wordcamp Rio 2016 analisa de maneira breve a Lei Brasileira de Inclusão (LBI) e apresenta documentação relevante do seguimento de acessibilidade Web como as Recomendações de Acessibilidade para Conteúdo da Web (WCAG), o Modelo de Acessibilidade do Governo Eletrônico (eMAG) e a Aplicação Rica para Acessibilidade na Internet (WAI-ARIA). Ao fim são apontadas medidas adotadas pela comunidade Wordpress para adequação em acessibilidade Web de um dos softwares mais usados na internet assim como são apresentadas soluções já disponibilizadas pela comunidade.
A intenção não foi aprofundar o assunto mas sim apresentar e relacionar os materiais já existentes sobre o assunto.
O documento discute a nova versão 2.0 dos padrões WCAG (Web Content Accessibility Guidelines) para acessibilidade na web. Ele explica que a WCAG 2.0 foi lançada em 2008 pelo W3C para atualizar e melhorar a versão 1.0 de 1999. A WCAG 2.0 inclui 4 princípios e 12 recomendações para tornar conteúdo web acessível a pessoas com deficiências. Exemplos demonstram como fornecer texto alternativo para imagens de forma a torná-las compreensíveis.
O documento discute as definições de Web 1.0, 2.0 e 3.0. A Web 1.0 inclui sites estáticos e não interativos com aplicativos fechados, enquanto a Web 2.0 envolve sites dinâmicos, interativos e de código aberto. A Web Semântica (3.0) organiza informações de forma a serem compreendidas por máquinas, permitindo buscas mais inteligentes e tarefas automatizadas.
Este documento descreve os pontos fortes e fracos dos wikis. Os pontos fortes incluem a facilidade de construir sites com múltiplas páginas, compartilhar informação em colaboração, e a flexibilidade de apresentação de conteúdo. Os pontos fracos são a falta de acessibilidade para quem não tem acesso à Internet e o risco de usuários mal-intencionados danificarem informações.
O documento discute a importância da acessibilidade na web e como o CSS pode ser usado para tornar conteúdos acessíveis. Ele explica o que é acessibilidade, as diretrizes WCAG, ferramentas para validação e teste de acessibilidade, e enfatiza que todos os dados precisam estar disponíveis sem CSS.
O documento discute a importância da cooperação no aprendizado através do uso de redes digitais e ferramentas como wikis e YouTube. Ele define cooperação e interação e explica como sites como a Wikipédia e o YouTube permitem a construção colaborativa de conteúdo online.
O documento resume a evolução da World Wide Web da versão 1.0 para a 2.0, explicando as principais diferenças entre as duas gerações. A Web 1.0 era basicamente um meio de disponibilizar informações de forma estática, enquanto a Web 2.0 introduziu mecanismos para interação e colaboração entre usuários, como wikis e redes sociais.
O documento descreve as principais diferenças entre a Web 1.0 e a Web 2.0. A Web 1.0 tinha conteúdo pouco interativo onde os usuários eram apenas espectadores. Já a Web 2.0 permite que os usuários gerem e compartilhem conteúdo de forma colaborativa, com exemplos como wikis e blogs.
O documento descreve o conceito de Web 2.0 e suas características, incluindo a participação dos usuários na criação e compartilhamento de conteúdo. Também discute implicações positivas do uso de ferramentas Web 2.0 na educação, como baixo custo, flexibilidade, edição colaborativa e compartilhamento de arquivos.
O documento discute a história da Internet e da World Wide Web. Começa explicando como a ARPANET foi desenvolvida pelos militares americanos e eventualmente aberta para pesquisadores universitários, dando origem à Internet. Também descreve como a World Wide Web foi criada para facilitar a navegação entre documentos digitais interligados na Internet.
Apresentação de Tania Olinda e Ana Paula para a Disciplina de Introdução à Informática e Computação - Curso de Engenharia de Pesca e Aquicultura - Universidade Federal de Rondônia
Este é um artigo sobre ferramentas para ajudar desenvolvedores web a construirem websites mais acessíveis e também para ajudar os portadores de alguma deficiência a aproveitarem a Web.
O documento discute a importância da acessibilidade na web. Ele explica que acessibilidade significa tornar sites acessíveis para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida. Também apresenta as Diretrizes de Acessibilidade para Conteúdo Web (WCAG) e ferramentas para testar a acessibilidade de sites.
O documento discute interfaces de acessibilidade e frameworks para desenvolvimento de aplicações web acessíveis. Ele fornece uma breve história das interfaces e define usabilidade e acessibilidade. Também descreve o framework Pantaneiro para gerar aplicações web acessíveis de acordo com padrões como o WCAG 2.0.
O documento discute a história e definições de acessibilidade, com foco na acessibilidade digital e na web. Aborda iniciativas internacionais para promover padrões de acessibilidade na web desde os anos 1990 e a situação da acessibilidade de sites governamentais brasileiros.
Acessibilidade em Sistemas Web para Deficientes VisuaisLogan Web
O documento discute a importância da acessibilidade na web, definindo o conceito e discutindo diretrizes, técnicas e avaliação. Aborda deficiências visuais e tecnologias assistivas, além de propor um modelo de site acessível para promover a inclusão digital.
O documento fornece uma introdução sobre a palestrante Sofia Larissa da Costa e seu background, seguido por uma agenda que inclui tópicos sobre usabilidade na web, o que é acessibilidade, interfaces acessíveis, as diretrizes WCAG 2.0 e seus princípios de percepção, operabilidade, compreensibilidade e robustez.
1) O documento apresenta recomendações de acessibilidade para desenvolvimento de conteúdo web, incluindo as diretrizes WCAG 2.0 e o guia brasileiro eMAG.
2) É descrito o uso semântico do HTML através de padrões web para garantir a acessibilidade, como a separação de conteúdo, apresentação e comportamento.
3) As práticas de desenvolvimento web acessível incluem a organização do conteúdo em blocos lógicos e o uso correto de marcação semântic
Existe teste de acessibilidade digital tdc sp - 2019Maurício Pereiro
O documento discute testes de acessibilidade digital, definindo-o como garantir que pessoas com deficiências possam perceber, entender e interagir com conteúdo online. Ele explica que especialistas realizam testes manuais e automatizados de acordo com as diretrizes WCAG, e destaca os benefícios de sites acessíveis como atender melhor aos usuários e cumprir leis de inclusão.
Este documento discute a usabilidade na web móvel. Primeiro, define o que é usabilidade e seus principais conceitos. Em seguida, destaca algumas considerações específicas para a usabilidade na web móvel, como reduzir cliques, funcionalidades e conteúdo para se adequar aos pequenos ecrãs dos dispositivos móveis. Por fim, resume dez regras básicas da W3C para projetar sites para a web móvel de forma acessível e usável.
Este documento fornece uma introdução sobre acessibilidade na web. Resume os principais pontos abordados em 3 frases:
O documento discute o conceito de acessibilidade e sua importância para todos os usuários, não apenas pessoas com deficiência. Apresenta as diretrizes WCAG para desenvolvimento de sites acessíveis, com 4 princípios e recomendações para tornar o conteúdo perceptível, operável, compreensível e robusto. É necessário seguir essas diretrizes para que todos possam acessar e usar sites da web de forma igual
Palestra: Acessibilidade na web - Iran PontesIpontes Mercês
O documento discute orientações, dicas e aplicações sobre acessibilidade na web. Ele explica o que é acessibilidade segundo a lei brasileira, como a acessibilidade se aplica à web removendo barreiras de comunicação, e recomenda seguir as diretrizes WCAG para tornar conteúdos da web acessíveis a todos. O documento também fornece dicas práticas para desenvolver sites acessíveis de acordo com os padrões.
O documento discute as razões para tornar um portal web mais acessível. Em 3 frases ou menos:
1) Muitas pessoas com deficiência têm dificuldade em acessar sites devido a barreiras, mas sites acessíveis podem incluí-las e torná-las consumidoras.
2) Leis brasileiras exigem acessibilidade nos sites para promover a participação igualitária de todos, independentemente de capacidades.
3) Projetar sites de forma acessível significa considerar as necessidades de usuários com diferentes deficiências,
Deficientes visuais como usuários e programadores de computadores - Daniel de...GovBR
O documento discute acessibilidade digital para deficientes visuais, definindo termos como acessibilidade e resumindo a história da acessibilidade para sites. Também descreve como deficientes visuais usam computadores como usuários e desenvolvedores, e apresenta o projeto AndroidRybena.
Dez motivos para você continuar desenvolvendo para a WebReinaldo Ferraz
Palestra baseada no Decálogo da Web do W3C Brasil explicando porquê a Web é a melhor plataforma de desenvolvimento de software e porquê temos que continuar lutando por ela.
O documento resume uma avaliação da rede social Delicious quanto à sua arquitetura da informação, usabilidade e acessibilidade. A avaliação usou inspeção por heurísticas para analisar a interface do usuário e seguiu as diretrizes do WCAG 2.0 para acessibilidade. Concluiu que o Delicious tem boa arquitetura da informação e usabilidade, atendendo a maioria dos critérios, e também é considerado acessível de acordo com o WCAG 2.0.
Acessibilidade - o mundo virtual também precisaRuan Aragão
O documento discute a importância da acessibilidade na web para pessoas com deficiência. Ele fornece estatísticas sobre o número de pessoas com deficiência no Brasil e no mundo. Também descreve as diretrizes WCAG para tornar o conteúdo web mais acessível e explica os princípios da WAI-ARIA para melhorar a acessibilidade em aplicativos web ricos.
O documento discute os conceitos de Web 1.0, Web 2.0 e foco no usuário. A Web 2.0 enfatiza a colaboração online e o compartilhamento entre usuários, com sites mais interativos e conteúdo gerado pelos próprios usuários. Um bom foco no usuário requer usabilidade, arquitetura da informação e acessibilidade para atender as necessidades dos diferentes tipos de usuários.
O documento discute a importância da acessibilidade na web para todos os usuários, inclusive aqueles com necessidades especiais. Ele destaca que uma parcela significativa da população brasileira e mundial possui algum tipo de necessidade especial e que a web ainda é inacessível para muitos. O autor argumenta que arquitetos de informação devem usar técnicas e recursos de acessibilidade para tornar sites acessíveis a todos.
Semelhante a DaSilva_Tutorial_Inovaday_Setembro_2011 (20)
Pandemia COVID Sorocaba - Segundo Trimestre de 2021Hudson Augusto
O documento apresenta dados semanais sobre a pandemia de COVID-19 em Sorocaba, SP entre março de 2021 e julho de 2021, incluindo números de casos confirmados, descartados, óbitos e taxas de letalidade, recuperação e internação.
O documento fornece dados estatísticos sobre a pandemia de COVID-19 na cidade de Sorocaba, SP, em 30 de junho de 2021, incluindo: 72855 casos confirmados, 135150 casos descartados e 2356 óbitos confirmados. As estatísticas incluem taxas de letalidade, recuperação e internamento por semana desde março de 2020.
O documento fornece dados sobre a pandemia de COVID-19 em Sorocaba/SP em 31 de maio de 2021, com 61.624 casos confirmados, 123.760 casos descartados e 1.927 óbitos confirmados. Os gráficos mostram as taxas de letalidade, recuperação e internação semanais, assim como os números acumulados de casos confirmados, descartados e suspeitos ao longo do tempo.
O documento apresenta dados semanais sobre a pandemia de COVID-19 em Sorocaba, SP, incluindo números de casos confirmados, descartados e suspeitos, óbitos, taxas de letalidade, recuperação e internação. Os dados indicam que há uma tendência de queda nos números de casos ativos e internações nas últimas semanas.
O documento apresenta dados semanais sobre a pandemia de COVID-19 em Sorocaba, SP de janeiro de 2021 a julho de 2021, incluindo números de casos confirmados, descartados, suspeitos, óbitos e recuperados. Os dados são organizados em tabelas comparativas por semana para mostrar a evolução da doença ao longo do tempo.
O documento apresenta dados semanais sobre a pandemia de COVID-19 em Sorocaba entre janeiro de 2021 e março de 2021, incluindo números de casos confirmados, descartados e óbitos, assim como taxas de letalidade, recuperação e internação.
O documento apresenta dados semanais sobre a pandemia de COVID-19 em Sorocaba entre janeiro de 2020 e março de 2021, incluindo números de casos confirmados, descartados e óbitos, além de taxas de letalidade, recuperação e internação.
O documento apresenta dados semanais sobre a pandemia de COVID-19 na cidade de Sorocaba entre as semanas 29 e 49 de 2020, incluindo números de casos confirmados, descartados e óbitos, além de taxas de letalidade, recuperação e internação.
O documento apresenta dados semanais sobre a pandemia de COVID-19 na cidade de Sorocaba entre março de 2020 e novembro de 2020, incluindo números de casos confirmados, descartados e óbitos, além de taxas de letalidade e recuperação.
Sorocaba teve um total de 14073 casos de COVID-19 em 30 de junho de 2020, com aumentos nos casos informados, casos descartados e casos confirmados em relação ao dia anterior, e uma diminuição nos casos suspeitos.
Sorocaba teve 12583 casos de COVID-19 em 28/06/2020, com um aumento de 0,80% nos casos informados e aumentos de 0,51% e 0,41% nos casos confirmados e descartados respectivamente em relação ao dia anterior.
Sorocaba teve 12067 casos de COVID-19 em 26/06/2020, com aumentos nos casos confirmados, descartados e suspeitos. Houve 252 casos suspeitos, sendo a maioria (216) em isolamento domiciliar e 32 internados, com 4 óbitos suspeitos. Foram 3978 casos confirmados, a maioria (3783) em recuperação e 601 em isolamento, com 113 óbitos confirmados.
Sorocaba teve 12483 casos de COVID-19 em 27/06/2020, com aumentos nos casos confirmados, descartados e suspeitos em relação ao dia anterior. Dos casos suspeitos, a maioria aguarda resultado de isolamento domiciliar e houve aumento nas internações e óbitos suspeitos.
O boletim epidemiológico de Sorocaba de 25/06/2020 apresenta:
11478 casos informados no total, com aumento de 3,10% nos casos informados. 3872 casos confirmados e 7481 casos descartados, com leves aumentos nos casos confirmados e descartados em relação ao dia anterior. 125 casos suspeitos, com diminuição de 14,97% nos casos suspeitos.
Sorocaba teve 11133 casos de COVID-19 em 24/06/2020, com um aumento nos casos informados, descartados e confirmados em relação ao dia anterior. Havia 3776 casos confirmados, 7210 casos descartados e 147 casos suspeitos.
Sorocaba teve 10843 casos de COVID-19 em 23/06/2020, com aumentos nos casos informados, confirmados e descartados em relação ao dia anterior, mas uma diminuição nos casos suspeitos.
Sorocaba teve 10.327 casos de COVID-19 em 22/06/2020, com aumentos nos casos informados, descartados e confirmados em relação ao dia anterior, e uma diminuição nos casos suspeitos.
Sorocaba teve 10.327 casos de COVID-19 em 22/06/2020, com aumentos nos casos informados, descartados e confirmados em relação ao dia anterior. Houveram 244 casos suspeitos, 74 internados e 3.406 casos confirmados, com a maioria em recuperação.
Sorocaba teve 9952 casos de COVID-19 em 21/06/2020, com um aumento de 1,40% nos casos informados em relação ao dia anterior (137 casos). Havia 3278 casos confirmados, 6422 casos descartados e 252 casos suspeitos.
Sorocaba teve 9508 casos de COVID-19 em 19/06/2020, com 3129 casos confirmados, 6188 casos descartados e 191 casos suspeitos. O número de casos confirmados aumentou 12,59% em relação ao dia anterior.
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...ANDRÉA FERREIRA
Os historiadores apontam que as origens da Festa Junina estão diretamente relacionadas a festividades pagãs realizadas na Europa no solstício de verão, momento em que ocorre a passagem da primavera para o verão.
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança: A Marca do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
UFCD_6580_Cuidados na saúde a populações mais vulneráveis_índice.pdfManuais Formação
Manual da UFCD_6580_Cuidados na saúde a populações mais vulneráveis_pronto para envio, via email e formato editável.
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Slides Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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DaSilva_Tutorial_Inovaday_Setembro_2011
1. Da Silva é um serviço online existente, que permite a verificação da acessibilidade de
websites, se os mesmos estão dentro dos princípios de acessibilidade preconizados pela lei federal
de acessibilidade (Lei no. 10 098, de 19 de dezembro de 2000), que estabelece normas gerais e
critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas com deficiência ou com
mobilidade reduzida e dá outras providências.
Muitas pessoas não fazem idéia do que é, nem que importância pode ter, a temática da
acessibilidade associada ao design de páginas para a Web, que pode ser usada, em diferentes
contextos, por pessoas que:
sejam incapazes de ver, ouvir, se deslocar, ou interpretar determinados tipos de
informações;
tenham dificuldade em ler ou compreender textos;
não tenham um teclado ou mouse, ou não sejam capazes de utilizá-los;
possuam tela que apresenta apenas texto, ou com dimensões reduzidas, ou ainda uma
conexão lenta com a Internet;
não falem ou compreendam fluentemente o idioma em que o documento foi escrito;
estejam com seus olhos, mãos ou ouvidos ocupados (por exemplo, ao volante, a
caminho do trabalho, ou em um ambiente barulhento);
possuam uma versão ultrapassada de navegador web, diferente dos habituais, um
navegador por voz, ou um sistema operacional pouco convencional.
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2. A rede mundial de computadores é um espaço democrático para a construção do
conhecimento e da interatividade, porém, mesmo nesse ambiente, depara-se com algum tipo de
barreira. No caso da Internet, a problemática está em torno das barreiras digitais criadas no acesso
ao conteúdo disponibilizado, portanto, uma contraposição à sua idéia original.
Dessa forma, a acessibilidade vem preencher uma lacuna na democratização da informação,
tornando qualquer conteúdo disponibilizado, em formato digital, acessível a todas as pessoas. Mas
o que será Acessibilidade?
Segundo o Aurélio, Acessibilidade (Lat. accessibilitate), s.f. qualidade de ser acessível;
facilidade na aproximação, no trato ou na obtenção. Acessível adj. a que se pode chegar facilmente;
que fica ao alcance".
O que é acessibilidade na Internet (Web)?
É garantir que seu trabalho esteja disponível e acessível via web a qualquer hora, local,
ambiente, dispositivo de acesso e por qualquer tipo de visitante/usuário, ou seja, o acesso à
informação sem precedentes, uma internet verdadeiramente democrática.
Como funciona um Website acessível?
Funciona exatamente como todo Website, a diferença é que para tornar-se acessível é
necessário que sejam aplicadas no planejamento e construção das páginas algumas técnicas e
regras de acessibilidade, além da correta utilização da marcação HTML/XHTML.
Quanto custa a acessibilidade?
Existe um custo para implementação da acessibilidade em Websites. É mentira falar que não
existe, mas é pequeno, na verdade muito pequeno se comparado com os prejuízos que sua falta
pode causar.
É muito mais econômico aplicar as regras e conceitos de acessibilidade para desen-
volvimento de páginas Web acessíveis no início de um projeto, do que sua aplicação no final, ou
pior, em um site já em produção.
Qual a vantagem da acessibilidade?
- Quantidade de usuários com alguma limitação: No Brasil pode chegar a 14,5%, isto é, cerca
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3. de 25,9 milhões de pessoas com deficiências;
- Referindo-nos ao mundo dos negócios, podemos dizer que consumidores com deficiência
(assim como qualquer outro) são inclinados a realizá-los onde são bem-vindos.
- Designs acessíveis são mais fáceis de serem utilizados por qualquer usuário, independente
de possuir ou não alguma limitação.
- Um portal web acessível é indexado de forma mais rápida e precisa pelos mecanismos de
busca (Google).
- Adotar recomendações de acessibilidade faz com que o portal seja acessado tanto pelas
tecnologias mais modernas, como a computação móvel, por exemplo, como pelas mais antigas,
atingindo assim um maior contingente de visitantes.
- Cumprimento de medidas legais: Lei 10.048/2000 dá prioridade de atendimento às pessoas
com deficiências. Lei 10.098/2000 estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da
acessibilidade às pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, e o Decreto 5.296/2004, que
regulamenta as leis anteriores, versa, pela primeira vez no Brasil, especificamente sobre
acessibilidade na Internet (capítulo VI, no artigo, 47º torna obrigatória a acessibilidade dos portais e
sítios da administração eletrônica para usuários deficientes visuais, prazo, já expirado em
dezembro de 2006.
É nesse contexto que o W3C (World Wide Web Consortium), um consórcio formado por
grandes empresas, responsável por padronizar a Internet, elabora a WAI (Web Accessibility
Initiative), resultando na criação de grupos dedicados a desenvolver diretrizes de acessibilidade
para garantir o acesso ao conteúdo Web para os portadores de necessidades especiais.
Em 1999, é lançada a versão da WCAG (Web Content Accessbility Guidelines), uma referência
mundial sobre acessibilidade na rede mundial de computadores, cujo objetivo é esclarecer como
produzir conteúdos para Web que sejam acessíveis às pessoas portadoras de necessidades
especiais.
A WCAG é formada por 14 diretrizes de acessibilidade e cada item possui um ou mais pontos
verificação, sendo que cada ponto possui um respectivo nível de prioridade, sendo elas:
Diretriz 1 – Fornecer alternativas equivalentes ao conteúdo sonoro e visual;
Diretriz 2 - Não recorrer apenas à cor;
Diretriz 3 - Utilizar corretamente anotações e folhas de estilo;
Diretriz 4 - Indicar claramente qual o idioma utilizado;
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4. Diretriz 5 - Criar tabelas passíveis de transformação harmoniosa;
Diretriz 6 - Assegurar que as páginas dotadas de novas tecnologias sejam
transformadas harmoniosamente;
Diretriz 7 - Assegurar o controle do usuário sobre as alterações temporais do conteúdo;
Diretriz 8 - Assegurar a acessibilidade direta de interfaces de usuário integradas;
Diretriz 9 - Pautar a concepção pela independência em face de dispositivos;
Diretriz 10 - Utilizar soluções de transição;
Diretriz 11 - Utilizar as tecnologias e as diretrizes do W3C;
Diretriz 12 - Fornecer contexto e orientações;
Diretriz 13 - Fornecer mecanismos de navegação claros; e
Diretriz 14 - Assegurar a clareza e a simplicidade dos documentos.
No final de 2004, iniciou-se o processo para o desenvolvimento de uma nova versão sobre as
normas de acessibilidade. O WCAG 2.0 tem como principal novidade a definição de padrões para
aplicações a diferentes tecnologias da Web, com o objetivo de facilitar seu uso, entendimento e a
sua validação.
Apesar do W3C - WAI ser um padrão relativamente novo, além da regulamentação do decreto
5296, de dezembro de 2004, o governo federal, através do Departamento do Governo Eletrônico, em
conjunto com a Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação, desenvolveu um guia de
referência para construção e adaptação de conteúdos da Internet, que direciona o processo de
acessibilidade do conteúdo, traduzindo de forma clara, os procedimentos de acessibilização dos
sites, bem como a evolução dos níveis de acessibilidade.
Foi definida a existência de três níveis de acessibilidade, baseados no cumprimento de
determinados pontos de verificação que uma interface pode assumir:
Prioridade 1 -
Pontos que os criadores de conteúdo Web devem satisfazer inteiramente. Se não o fizerem,
um ou mais grupos de usuários ficarão impossibilitados de acessar as informações contidas no
documento. A satisfação desse tipo de pontos é um requisito básico para que determinados grupos
possam acessar documentos disponíveis na Web.
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5. Prioridade 2 -
Pontos que os criadores de conteúdos na Web deveriam satisfazer. Se não o fizerem, um ou
mais grupos de usuários terão dificuldades em acessar as informações contidas no documento. A
satisfação desse tipo de pontos promoverá a remoção de barreiras significativas ao acesso e
navegação de documentos disponíveis na Web.
Prioridade 3 -
Pontos que os criadores de conteúdos na Web podem satisfazer. Se não o fizerem, um ou
mais grupos poderão se deparar com algumas dificuldades em acessar informações contidas nos
documentos. A satisfação deste tipo de pontos irá melhorar o acesso a documentos armazenados
na Web.
No Brasil, em 2005, foi criado a Cartilha Técnica do Manual de Acessibilidade do Governo
Eletrônico (e-MAG), com oito diretrizes técnicas de acessibilidade, baseadas na WCAG 1.0, mas
adaptadas à nossa realidade:
Diretriz 1: fornecer alternativas equivalentes para conteúdo gráfico e sonoro;
Diretriz 2: assegurar-se de que o site seja legível e compreensível mesmo sem o uso de
formatações;
Diretriz 3: dar preferência às tecnologias de marcação e formatação;
Diretriz 4: assegurar que toda a informação seja interpretada corretamente, com clareza e
simplicidade;
Diretriz 5: assegurar que as tecnologias utilizadas funcionem – de maneira acessível –
independente de programas, versões e futuras mudanças;
Diretriz 6: assegurar sempre o controle do usuário sobre a navegação do site;
Diretriz 7: identificar claramente quais os mecanismos de navegação;
Diretriz 8: em casos não contemplados pelas diretrizes anteriores, utilizar sempre recursos
reconhecidos por instituições com propriedade no assunto, como tecnologias acessíveis.
Em maio de 2007, foi lançado, no site da W3C, um esboço da WCAG 2.0 (W3C - 2007), segunda
versão das Diretrizes de Acessibilidade e que está baseada em quatro princípios:
1)Princípio da percepção: o conteúdo deve ser perceptível ao usuário;
2) Princípio da operação: os elementos de interface do usuário devem ser operáveis;
3) Princípio da compreensão: o conteúdo e controles devem ser compreensíveis ao usuário;
4) Princípio da robustez – o conteúdo deve ser robusto suficiente para trabalhar com
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6. tecnologias atuais e futuras: maximizar a compatibilidade com agentes de usuários atuais e futuros,
incluindo tecnologias assistivas.
Devido à divergência de opiniões entre diversos autores sobre o entendimento deste novo
modelo, ocorreu a formação de um novo grupo denominado WCAG Samurai.
A idéia do WCAG Samurai foi de criar uma Errata para o WCAG 1.0, de modo que seja
possível utilizar essa versão do documento (1.0), com adaptação à tecnologia atual e alterações no
WCAG 1.0, tais como:
Eliminação de termos como evite usar e substituição por uma linguagem mais incisiva
como: não use ou é obrigatório ter;
Eliminação das regras de Prioridade 3, por serem praticamente inexequíveis; passa a
ser obrigatório o respeito às recomendações das Prioridades 1 e 2.
Após o desenvolvimento ou alteração de um conteúdo, é necessário certificar-se de que o
mesmo está de acordo com os níveis ou regras determinados pelo W3C/WAI.
Essa etapa é de extrema relevância durante a acessibilização da informação e, sem dúvida, a
mais trabalhosa, sendo realizado um roteiro de testes, conforme é possível identificar e avaliar o
seu conteúdo:
1. Primeiramente, sugere-se que sejam utilizados programas validadores automáticos de
acessibilidade;
2. Depois, propõe-se que seja realizada uma validação humana, através da navegação pelo
sítio, com programas leitores de tela;
3. Por fim, sugere-se também que seja realizada a validação, através da navegação pelo sítio,
feita por usuários com deficiências / necessidades especiais.
Validações Automáticas de Websites.
O desenvolvedor da página pode verificar se esta cumpre com as diretrizes de acessibilidade
por meio de um validador on line, que é um serviço em linha, um software que detecta o código
HTML de uma página web e analisa seu conteúdo, normalmente baseado na iniciativa de
acessibilidade do W3C.
O validador ajuda a comprovar se a interface foi desenvolvida utilizando os padrões web de
acessibilidade. Em caso negativo, aponta onde está o problema.
Os métodos automáticos são geralmente rápidos, mas não são capazes de identificar todos
os aspectos da acessibilidade.
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7. Caso a página esteja acessível, o programa avaliador concederá um selo de acessibilidade
denotando o nível de conformidade alcançado. Lembrando que os selos de acessibilidade
fornecidos por esses programas não são garantia de acessibilidade; e da mesma forma, um site que
não possui selo pode ser acessível.
Validando um website acessível
Para exemplificar, escolhemos o software “Da Silva”, por ser brasileiro, gratuito e de fácil
usabilidade.
O "Da Silva" é um software avaliador de acessibilidade, ou seja, que detecta um código HTML
e faz uma análise do seu conteúdo, verificando se está ou não dentro de um conjunto de regras de
acessibilidade do WCAG e E-GOV, constituindo-se numa ferramenta para web-designers,
webmasters e todas as pessoas que desenvolvem sites para a internet e pretendam torná-los
acessíveis.
Os princípios orientadores de seu desenvolvimento, por sua vez, embasaram o
desenvolvimento da cartilha técnica de recomendações para acessibilidade dos sites do Governo
Brasileiro (e-MAG), destinada aos desenvolvedores de sites e outros profissionais voltados à tarefa
de criar e adaptar conteúdos das páginas da web às pessoas com deficiência.
Este software, desenvolvido segundo as recomendações internacionais do W3C/WAI,
conforme assinalado anteriormente, além do modelo de níveis, conforme o proposto pelo Governo
Federal avalia o nível de acessibilidade em sites da Internet, produzindo relatórios precisos dos
problemas encontrados e que precisam ser corrigidos, analisando os sites e fornece
recomendações para a acessibilidade do conteúdo da web destinadas aos profissionais que atuam
na atividade de criação de sites na rede mundial de computadores.
O software avaliador “Da Silva” foi desenvolvido pela Acessibilidade Brasil (Acesso Brasil),
que é uma associação sem fins econômicos criada em 2002, com a finalidade de exercer atividades
filantrópicas, educacionais e investi socialmente para a promoção da defesa dos direitos das
pessoas deficientes, deficientes físicos, crianças e adolescentes.
Para utilizar o Da Silva, acesse http://www.acessobrasil.org.br/dasilva/aval.do no seu
browser, ou em seu buscador de Internet.
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8. Usamos a metodologia de avaliar o site do Governo de São Paulo, as Secretarias, as
empresas de transportes metropolitanos e uma fundação em 20/08/2011 no padrão de governo
eletrônico (e-MAG).
Validando websites das Secretarias do Governo de São Paulo
Começamos avaliar os sites “.gov” relativo as Secretarias do Estado de São Paulo, sendo que
das 26 Secretarias, somente uma não possui site.
E-GOV Prioridade 1 Prioridade 2 Prioridade 3
Secretarias Erros Avisos Erros Avisos Erros Avisos
Direitos da Pessoa com Deficiência 0 84 1 17 2 63
Gestão Pública 0 74 26 32 0 65
Cultura 1 6 3 3 0 9
Esporte, Lazer e Juventude 1 6 3 3 0 9
Educação 1 316 25 49 0 218
Casa Civil 2 86 0 25 0 58
Casa Militar 2 76 2 16 0 46
Administração Penitenciária 3 10 1 3 0 9
Habitação 10 103 3 21 2 89
Procuradoria Geral do Estado 10 70 39 12 1 9
Turismo 12 160 5 93 6 119
Desenvolvimento Metropolitano 14 112 3 18 0 96
Desenvolvimento Social 17 171 1 11 0 146
Saúde 17 152 20 30 0 120
Fazenda 21 135 7 52 0 111
Energia 24 161 5 24 2 143
Planejamento e Desenvolvimento Regional 26 126 13 26 2 60
Justiça e Defesa da Cidadania 27 153 15 52 14 98
Transportes Metropolitanos 33 280 25 42 0 180
Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia 39 168 41 45 1 50
Emprego e Relação do Trabalho 40 223 3 28 2 158
Saneamento e Recursos Hídricos 42 465 277 45 17 30
Logística e Transporte 44 148 7 98 0 129
Segurança Pública 46 203 2 46 0 139
Agricultura e Abastecimento 61 595 85 132 3 138
Meio Ambiente 161 1128 589 292 8 80
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9. O objetivo proposto neste trabalho é demostrar qual Secretaria possui o website acessível,
sendo que para o website ter o selo de acessibilidade web, deve atingir zero de erros nas 3
prioridades, lembrando que se deve primeiramente atingir a prioridade 1, depois a 2 e terminando
na 3:
Prioridade 1 -
Pontos que os criadores de conteúdo Web devem satisfazer inteiramente:
Nesta prioridade, verificamos que as Secretarias da Gestão Pública e dos Direitos da Pessoa
com Deficiência alcançaram o objetivo proposto, além de outras 08 Secretarias que possuem
poucos erros (1-3) facilitando assim o alcance dos objetivos proposto pela prioridade 1.
Prioridade 2 -
Pontos que os criadores de conteúdos na Web deveriam satisfazer:
Nesta prioridade, verificamos que a Secretaria da Casa Civil alcançaram o objetivo proposto,
além de outras 14 Secretarias que possuem poucos erros (1-3) facilitando assim o alcance dos
objetivos proposto pela prioridade 2.
Prioridade 3 -
Pontos que os criadores de conteúdos na Web podem satisfazer:
Nesta prioridade, verificamos que 14 Secretarias alcançaram o objetivo proposto, além de
outras 08 Secretarias que possuem poucos erros (1-3) facilitando assim o alcance dos objetivos
proposto pela prioridade 3.
Validando websites das empresas de Transporte Metropolitanos
Após avaliamos os sites relativos ao transporte urbanos. Abaixo dividimos a analise por
prioridades, lembrando que se deve primeiramente atingir a prioridade 1, depois a 2 e terminando
na 3:
Transportes Metropolitanos Erros Avisos Erros Avisos Erros Avisos
SPTRANS 0 243 22 96 0 144
EMTU 40 115 80 66 7 46
CPTM 43 268 46 78 2 117
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10. Prioridade 1 -
Pontos que os criadores de conteúdo Web devem satisfazer inteiramente:
Nesta prioridade, verificamos que somente a empresa de transporte metropolitano SPTRANS
alcançou o objetivo proposto na prioridade 1.
Prioridade 2
Pontos que os criadores de conteúdos na Web deveriam satisfazer:
Nesta prioridade, verificamos que nenhuma empresa de transporte metropolitano alcançou o
objetivo proposto na prioridade 2.
Prioridade 3
Pontos que os criadores de conteúdos na Web podem satisfazer:
Nesta prioridade, verificamos que a empresa de transporte metropolitano SPTRANS alcançou
o objetivo proposto na prioridade 3.
Validando websites das empresas de Transporte Metropolitanos
Após avaliamos os sites relativos às Empresas Públicas. Abaixo dividimos a analise por
prioridades, lembrando que se deve primeiramente atingir a prioridade 1, depois a 2 e terminando
na 3:
Empresas Erros Avisos Erros Avisos Erros Avisos
COMPANHIA DOCAS DE SÃO SEBASTIÃO 1 6 0 3 0 9
CESP 1 7 2 3 2 9
IMPRENSA OFICIAL 2 7 0 3 0 9
SABESP 2 7 0 3 0 9
PRODESP 3 10 1 3 0 9
CPOS 4 9 1 3 1 9
CDHU 10 103 3 21 2 89
COSESP 10 59 15 17 21 19
CODASP 17 135 5 38 1 83
INVEST SP 18 118 1 29 0 98
NOSSA CAIXA DESENVOLVIMENTO 20 105 7 51 0 78
EMAE 21 135 4 32 17 123
DERSA 23 284 27 56 6 140
METRÔ 24 223 15 101 14 97
CETESB 51 265 35 37 7 69
TUR. SP 66 585 47 91 21 142
IPT ----- ----- ----- ----- ----- -----
Página 10
11. Prioridade 1 -
Pontos que os criadores de conteúdo Web devem satisfazer inteiramente:
Nesta prioridade, verificamos que nenhuma empresa alcançou o objetivo proposto na
prioridade 1. Sendo que 05 empresas possuem poucos erros (1-3) facilitando assim o alcance dos
objetivos acima.
Prioridade 2
Pontos que os criadores de conteúdos na Web deveriam satisfazer:
Nesta prioridade, verificamos que a empresa Companhia Docas de São Sebastião alcançou o
objetivo proposto na prioridade 2. Sendo que 08 empresas possuem poucos erros (1-3) facilitando
assim o alcance dos objetivos acima.
Prioridade 3
Pontos que os criadores de conteúdos na Web podem satisfazer:
Nesta prioridade, verificamos que a empresa Companhia Docas de São Sebastião alcançou o
objetivo proposto na prioridade 3. Sendo que 10 empresas possuem poucos erros (1-3) facilitando
assim o alcance dos objetivos acima.
Validando websites das Autarquias do Governo de São Paulo
Após avaliamos os sites relativos às Autarquias. Abaixo dividimos a analise por prioridades,
lembrando que se deve primeiramente atingir a prioridade 1, depois a 2 e terminando na 3:
E-GOV Prioridade 1 Prioridade 2 Prioridade 3
Autarquias Erros Avisos Erros Avisos Erros Avisos
UNICAMP 1 6 3 3 0 9
USP 1 6 3 3 0 9
DAESP 3 13 1 3 0 9
IMESC 4 12 1 3 0 9
ARSESP 5 12 1 3 0 9
IAMSPE 18 139 9 17 6 64
FAMERP 19 86 5 58 3 59
SPPREV 20 151 13 43 3 110
HC ESP - RP 20 113 28 27 1 64
AGEMCAMP 27 266 45 72 0 118
ARTESP 31 127 30 36 2 75
AGEM 41 172 3 54 0 141
IPESP 45 161 15 66 3 54
UNESP 48 414 94 191 1 111
Página 11
12. DAEE 51 220 31 49 28 62
DER 57 357 229 95 0 116
SUCEN 62 122 50 58 9 31
HC ESP - SP 82 183 124 98 134 64
IPEM 88 166 88 163 8 103
CENTRO PAULA SOUZA 90 224 9 127 0 186
FAMEMA 115 259 43 137 82 104
IPEN 116 409 379 110 2 323
SUTACO 120 175 165 77 3 122
Prioridade 1 -
Pontos que os criadores de conteúdo Web devem satisfazer inteiramente:
Nesta prioridade, verificamos que nenhuma Autarquia alcançou o objetivo proposto na
prioridade 1. Sendo que 03 autarquias possuem poucos erros (1-3) facilitando assim o alcance dos
objetivos acima.
Prioridade 2
Pontos que os criadores de conteúdos na Web deveriam satisfazer:
Nesta prioridade, verificamos que nenhuma Autarquia alcançou o objetivo proposto na
prioridade 2. Sendo que 06 autarquias possuem poucos erros (1-3) facilitando assim o alcance dos
objetivos acima.
Prioridade 3
Pontos que os criadores de conteúdos na Web podem satisfazer:
Nesta prioridade, verificamos que 09 Autarquias alcançaram o objetivo proposto na
prioridade 3. Sendo que 08 autarquias possuem poucos erros (1-3) facilitando assim o alcance dos
objetivos acima.
Validando websites das Fundações do Governo de São Paulo
Após avaliamos os sites relativos às Fundações. Abaixo dividimos a analise por prioridades,
lembrando que se deve primeiramente atingir a prioridade 1, depois a 2 e terminando na 3:
E-GOV Prioridade 1 Prioridade 2 Prioridade 3
Fundações Erros Avisos Erros Avisos Erros Avisos
FUNDAÇÃO PROCON - SP 0 104 2 27 0 64
FDE 0 6 3 3 0 9
MEMORIAL DA AMÉRICA LATINA 0 6 3 3 0 9
FUNDAÇÃO CASA 1 6 2 3 0 9
FAPESP 6 109 4 13 0 100
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13. ONCOCENTRO 14 80 17 48 2 67
CEPAM 15 196 24 67 0 67
FUNDAÇÃO ITESP 16 91 15 22 1 56
FUNDAP 17 80 1 37 1 44
PRÓ - SANGUE 20 167 12 28 1 73
FUNAP 20 85 40 26 0 28
FURP 21 35 6 8 0 9
PADRE ANCHIETA 25 468 8 148 0 419
SEADE 52 320 42 98 15 119
FUNDAÇÃO FLORESTAL 76 459 101 105 0 110
ZOÓLOGICO - SP
Prioridade 1 -
Pontos que os criadores de conteúdo Web devem satisfazer inteiramente:
Nesta prioridade, verificamos que as Fundações FDE, Memorial da América Latina e
Fundação PROCON alcançaram o objetivo proposto na prioridade 1.
Prioridade 2
Pontos que os criadores de conteúdos na Web deveriam satisfazer:
Nesta prioridade, verificamos que nenhuma Fundação alcançou o objetivo proposto na
prioridade 2. Sendo que 05 Fundação possuem poucos erros (1-3) facilitando assim o alcance dos
objetivos acima.
Prioridade 3
Pontos que os criadores de conteúdos na Web podem satisfazer:
Nesta prioridade, verificamos que 10 Fundações alcançaram o objetivo proposto na
prioridade 3, além de 04 Fundação que possuem poucos erros (1-3) facilitando assim o alcance dos
objetivos acima.
Validando websites do Poder Público do Governo de São Paulo
Após avaliamos os sites relativos ao Poder Público. Abaixo dividimos a analise por
prioridades, lembrando que se deve primeiramente atingir a prioridade 1, depois a 2 e terminando
na 3:
Página 13
14. Poder Público Erros Avisos Erros Avisos Erros Avisos
SENADO FEDERAL 0 408 0 82 0 158
TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL 0 6 2 3 0 9
ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DE SP 1 6 2 3 0 9
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA - GOVERNO DO ESTADO DE SP 4 12 1 3 0 9
CÂMARA DOS DEPUTADOS FEDERAL 6 258 8 31 0 199
SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA 7 242 125 34 12 128
TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO 8 389 7 126 1 140
TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DO ESTADO DE SP 8 84 11 30 0 71
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SP 21 143 15 48 5 91
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE SP 23 49 12 12 0 14
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SP 54 253 16 76 6 160
MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SP 59 371 46 101 2 105
Prioridade 1 -
Pontos que os criadores de conteúdo Web devem satisfazer inteiramente:
Nesta prioridade, verificamos que nenhum Poder Público de São Paulo alcançou o objetivo
proposto na prioridade 1. Sendo que 01 Poder Público possui poucos erros (1-3) facilitando assim
o alcance dos objetivos acima.
Prioridade 2
Pontos que os criadores de conteúdos na Web deveriam satisfazer:
Nesta prioridade, verificamos que nenhum Poder Público de São Paulo alcançou o objetivo
proposto na prioridade 2. Sendo que 02 Poderes Público possui poucos erros (1-3) facilitando
assim o alcance dos objetivos acima.
Prioridade 3
Pontos que os criadores de conteúdos na Web podem satisfazer:
Nesta prioridade, verificamos que 05 Poderes Públicos de SP alcançaram o objetivo proposto
na prioridade 3.
Validando websites das Prefeituras do Governo de São Paulo
Após avaliamos os sites relativos as Prefeituras. Abaixo dividimos a analise por prioridades,
lembrando que se deve primeiramente atingir a prioridade 1, depois a 2 e terminando na 3:
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25. Registro 88 278 186 120 8 90
Restinga 11 150 5 44 1 80
Ribeira 31 166 26 64 8 73
Ribeirão Bonito 63 160 156 83 56 37
Ribeirão Branco 49 141 53 49 17 35
Ribeirão Corrente 9 223 4 42 0 77
Ribeirão dos Índios 3 44 3 10 0 44
Ribeirão Grande 16 37 9 6 0 18
Ribeirão Pires 26 149 23 53 11 83
Ribeirão Preto 153 288 106 189 10 150
Rifaina 32 94 3 29 0 53
Rincão 13 68 5 22 3 44
Rinópolis 20 86 16 25 2 59
Rio Claro 141 201 18 64 3 44
Rio das Pedras 25 77 25 42 1 60
Rio Grande da Serra 15 45 9 7 2 21
Riolândia 13 136 12 28 5 95
Riversul 13 83 18 36 0 45
Rosana 16 183 27 44 23 83
Roseira 42 72 8 49 0 27
Rubiácea 1 10 0 3 0 9
Rubinéia 30 266 35 52 82 43
Sagres 10 105 76 32 63 62
Sales 39 183 49 89 43 33
Sales de Oliveira 2 8 1 3 0 9
Salesopólis 1 288 22 30 1 100
Saltinho 14 111 14 4 1 59
Salto 38 120 55 79 4 53
Salto de Pirapora 45 165 41 137 6 124
Salto Grande 80 172 51 124 6 60
Sandovalina 79 206 64 82 45 42
Santa Adélia 18 152 13 43 6 50
Santa Bárbara D'Oeste 51 235 119 85 13 136
Santa Clara D' Oeste 42 168 54 83 76 53
Santa Cruz da Conceição 41 180 26 77 8 81
Santa Cruz da Esperança 1 39 2 12 3 40
Santa Cruz das Palmeiras 12 190 58 37 63 59
Santa Cruz do Rio Pardo 20 114 23 42 0 61
Santa Ernestina 85 749 497 79 21 20
Santa fé do Sul 12 163 14 30 1 139
Santa Gertrudes 12 146 14 25 2 59
Santa Isabel 18 122 3 32 0 73
Santa Lúcia 25 122 2 44 0 86
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26. Santa Maria da Serra 48 172 26 55 4 61
Santa Mercedes 26 107 9 23 1 73
Santa Rita do Passo Quatro 40 206 97 55 37 82
Santa Rosa do Viterbo 3 10 1 3 0 9
Santa Salete 13 115 47 45 17 58
Santana da Ponte Pensa 9 58 9 19 19 32
Santana do Parnaíba 26 70 2 20 0 29
Santo Anastácio 2 8 1 3 0 9
Santo André 36 405 4 87 0 370
Santo Antonio de Posse 30 271 106 32 0 92
Santo Antonio do
Aracanguá 43 150 90 76 4 74
Santo Antonio do Pinhal 123 174 46 144 0 34
Santo Expedido 17 153 12 51 21 79
Santópolis do Aguapeí 7 44 1 9 2 33
Santos 28 172 1 25 0 155
São Bento do Sapucaí 62 122 31 37 8 29
São Bernardo do Campo 150 484 92 185 75 240
São Caetano do Sul 0 334 72 165 0 202
São Carlos 52 392 59 216 4 193
São Francisco 3 133 17 11 0 47
São João da Boa Vista 3 8 2 3 0 9
São João de Duas Pontes 29 126 16 37 2 67
São João de Iracema 76 263 77 123 80 74
São João do Pau D'Alho 48 273 122 51 81 69
São Joaquim da Barra 95 153 32 85 29 29
São José do Barreiro 16 85 15 24 9 27
São José do Rio Pardo 14 119 10 17 3 64
São José do Rio Preto 27 220 63 68 5 101
São José dos Campos 27 224 57 74 0 135
São Lourenço da Serra 12 94 7 31 1 48
São Luiz do Paraitinga 11 134 9 16 0 77
São Miguel 80 234 39 106 2 67
São Miguel Arcanjo 15 202 31 50 4 121
São Paulo 27 229 16 32 0 210
São Pedro 62 345 15 110 3 127
São Pedro do Turvo 22 105 29 41 1 44
São Roque 28 140 11 60 2 107
São Sebastião 58 243 19 131 1 110
São Sebastião da Grama 5 10 1 3 0 9
São Simão 26 342 6 48 0 135
São Vicente 79 230 175 151 12 90
Sarapuí 73 154 139 89 22 41
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28. Tupi Paulista 52 216 0 52 11 171
Turiúba 37 104 24 36 0 36
Turmalina 9 191 5 28 0 96
Ubarana 120 446 349 211 25 109
Ubatuba 11 84 3 31 0 73
Ubirajara 4 80 7 17 0 72
Uchôa 4 12 1 3 0 9
União Paulista 44 152 16 40 0 63
Urânia 13 82 38 46 6 48
Uru 48 93 41 64 34 35
Urupês 22 146 11 29 0 101
Valentim Gentil 40 129 12 61 0 99
Valinhos 21 160 11 33 1 102
Valparaiso 27 76 38 28 1 21
Vargem 29 158 26 58 8 71
Vargem Grande do Sul 11 113 3 33 0 77
Vargem Grande Paulista 26 394 51 63 6 297
Varzéa Paulista 18 149 9 60 2 87
Vinhedo 22 186 16 46 1 150
Viradouro 21 115 7 23 23 83
Vista Alegre do Alto 28 152 71 68 7 60
Vitória Brasil 5 115 6 23 0 45
Votorantim 5 161 10 42 2 86
Votuporanga 3 13 0 3 1 9
Zacarias 69 141 91 64 27 31
Prefeituras Sites
Alfredo Marcondes Não Possui Site
Altair Não Possui Site
Alto Alegre não possui site
Barbosa Não Possui Site
Barra do Chapéu Não Possui Site
Barrinha Não Possui Site
Birigui Não Possui Site
Bom Jesus de Itararé Não Possui Site
Caiabu Não Possui Site
Dirce Reis Não Possui Site
Dolcinópolis Não Possui Site
Emilianópolis Não Possui Site
Espírito Santo do Pinhal Não Possui Site
Estiva Gerbi Não Possui Site
Estrela D'Oeste Não Possui Site
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29. Guareí Não Possui Site
Herculândia Não Possui Site
Ibiracema Não Possui Site
Jeriquara Não Possui Site
Lagoinha Não Possui Site
Lucélia Não Possui Site
Luziânia Não Possui Site
Mariápolis Não Possui Site
Matão Não Possui Site
Mesópolis Não Possui Site
Mirante do Parapanema Não Possui Site
Monte Castelo Não Possui Site
Nantes Não Possui Site
Neves Paulista Não Possui Site
Nipoã Não Possui Site
Nova Independência Não Possui Site
Nova Luzitânia Não Possui Site
Orindiúva Não Possui Site
Ouro Verde Não Possui Site
Pacaembu Não Possui Site
Palmeira D' Oeste Não Possui Site
Pariquera-Açu Não Possui Site
Paulicéia Não Possui Site
Pedranópolis Não Possui Site
Pirajuí Não Possui Site
Pracinha Não Possui Site
Pratânia Não Possui Site
Redenção da Serra Não Possui Site
Ribeirão do Sul Não Possui Site
Sabino Não Possui Site
Salmourão Não Possui Site
Santa Albertina Não Possui Site
Santa Rita D' Oeste Não Possui Site
Santo Antonio da Alegria Não Possui Site
Santo Antonio do Jardim Não Possui Site
São José da Bela Vista Não Possui Site
Taiaçu Não Possui Site
Taiúva Não Possui Site
Terra Roxa Não Possui Site
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30. Prefeituras Sites
Brodowski Servidor fora de operação - Status 500
Conchas Servidor fora de operação - Status 500
Garça Servidor fora de operação - Status 500
Itapirapuã Paulista Servidor fora de operação - Status 500
Itobi Servidor fora de operação - Status 500
Martinópolis Servidor fora de operação - Status 500
Pereiras Servidor fora de operação - Status 500
Piquerobi Servidor fora de operação - Status 500
Santa Branca Servidor fora de operação - Status 500
Vera Cruz Servidor fora de operação - Status 500
OBS.: Das 645 prefeituras analisadas no quesito “Acessibilidade Digital”, 580 prefeituras não
possuem website oficial acessível, 54 prefeituras não possuem website oficial, 10 prefeituras o
software DaSilva não conseguiu validar o website oficial, e somente 01 prefeitura conseguiu o selo
de Acessibilidade Digital.
Prioridade 1 -
Pontos que os criadores de conteúdo Web devem satisfazer inteiramente:
Nesta prioridade, verificamos que 05 prefeituras alcançaram o objetivo proposto na prioridade
1. Sendo que 122 Prefeituras possuem poucos erros (1-3) facilitando assim o alcance dos objetivos
acima.
Prioridade 2
Pontos que os criadores de conteúdos na Web deveriam satisfazer:
Nesta prioridade, verificamos que 22 prefeituras alcançaram o objetivo proposto na prioridade
2. Sendo que 102 Prefeituras possuem poucos erros (1-3) facilitando assim o alcance dos objetivos
acima.
Prioridade 3
Pontos que os criadores de conteúdos na Web podem satisfazer:
Nesta prioridade, verificamos que 213 prefeituras alcançaram o objetivo proposto na
prioridade 3. Sendo que 122 Prefeituras possuem poucos erros (1-3) facilitando assim o alcance
dos objetivos acima.
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31. Validando websites que possuem selo de Acessibilidade
Para terminarmos, avaliamos os sites que possuem o selo de acessibilidade.
Sites Acessíveis Erros Avisos Erros Avisos Erros Avisos
Acessibilidade Legal 0 62 0 16 0 44
Acesso Digital 0 50 0 9 0 38
Governo Eletrônico 0 98 0 13 0 74
Pessoa com Deficiência - GOV 2 51 1 11 0 48
Dourado (Prefeitura de São Paulo) 0 63 0 20 0 57
Conclusão do Estudo:
Ao término das avaliações, verificamos que a Secretaria do Estado dos Direitos da Pessoa
com Deficiência é a Secretaria que possui o website mais acessível, mesmo não alcançando o selo
de Acessibilidade, mas com 99% de acessibilidade web.
Prioridade 1: atingiu 100 % de acessibilidade nos documentos disponíveis na web;
Prioridade 2: atingiu 99 % de acessibilidade no acesso e navegação de documentos
disponíveis na Web;
Prioridade 3: atingiu 98 % de acessibilidade no acesso a documentos armazenados e
disponíveis na Web;
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32. Seguindo vem a Secretaria da Gestão Pública com 91% de acessibilidade web.
Prioridade 1: atingiu 100 % de acessibilidade nos documentos disponíveis na web;
Prioridade 2: atingiu 74 % de acessibilidade no acesso e navegação de documentos
disponíveis na Web;
Prioridade 3: atingiu 100 % de acessibilidade no acesso a documentos armazenados e
disponíveis na Web;
Na avaliação das empresas de transporte Metropolitanos, verificamos que a SPTRANS é a
empresa que possui o website mais acessível, mesmo não alcançando o selo de Acessibilidade,
mas com 92% de acessibilidade web.
Prioridade 1: atingiu 100 % de acessibilidade nos documentos disponíveis na web;
Prioridade 2: atingiu 78 % de acessibilidade no acesso e navegação de documentos
disponíveis na Web;
Prioridade 3: atingiu 100 % de acessibilidade no acesso a documentos armazenados e
disponíveis na Web;
Na avaliação das empresas do Governo do Estado de São Paulo, verificamos que a
Companhia Docas de São Sebastião é a empresa que possui o website mais acessível, mesmo não
alcançando o selo de Acessibilidade, mas com 99% de acessibilidade web.
Prioridade 1: atingiu 99 % de acessibilidade nos documentos disponíveis na web;
Prioridade 2: atingiu 100 % de acessibilidade no acesso e navegação de documentos
disponíveis na Web;
Prioridade 3: atingiu 100 % de acessibilidade no acesso a documentos armazenados e
disponíveis na Web;
Na avaliação das Autarquias do Governo do Estado de São Paulo, verificamos que a
UNICAMP e a USP são as autarquias que possuem os websites mais acessíveis, mesmo não
alcançando o selo de Acessibilidade, mas com 98% de acessibilidade web.
Prioridade 1: atingiu 99 % de acessibilidade nos documentos disponíveis na web;
Prioridade 2: atingiu 97 % de acessibilidade no acesso e navegação de documentos
disponíveis na Web;
Prioridade 3: atingiu 100 % de acessibilidade no acesso a documentos armazenados e
disponíveis na Web;
Página 32
33. Na avaliação das Fundações do Governo do Estado de São Paulo, verificamos que o Procon -
SP é a fundação que possui o website mais acessível, mesmo não alcançando o selo de
Acessibilidade, mas com 99% de acessibilidade web.
Prioridade 1: atingiu 100 % de acessibilidade nos documentos disponíveis na web;
Prioridade 2: atingiu 98 % de acessibilidade no acesso e navegação de documentos
disponíveis na Web;
Prioridade 3: atingiu 100 % de acessibilidade no acesso a documentos armazenados e
disponíveis na Web;
Na avaliação do Poder Público do Governo do Estado de São Paulo, verificamos que a
Assembléia Legislativa de São Paulo é o Poder Público que possui o website mais acessível,
mesmo não alcançando o selo de Acessibilidade, mas com 99% de acessibilidade web.
Prioridade 1: atingiu 99 % de acessibilidade nos documentos disponíveis na web;
Prioridade 2: atingiu 98 % de acessibilidade no acesso e navegação de documentos
disponíveis na Web;
Prioridade 3: atingiu 100 % de acessibilidade no acesso a documentos armazenados e
disponíveis na Web;
Na avaliação das Prefeituras do Estado de São Paulo, verificamos que Dourado é a cidade do
Estado de São Paulo que possui o website mais acessível, alcançando o selo de Acessibilidade,
mas com 100% de acessibilidade web.
Prioridade 1: atingiu 100 % de acessibilidade nos documentos disponíveis na web;
Prioridade 2: atingiu 100 % de acessibilidade no acesso e navegação de documentos
disponíveis na Web;
Prioridade 3: atingiu 100 % de acessibilidade no acesso a documentos armazenados e
disponíveis na Web;
Obs: Neste estudo, usamos como base o selo de Acessibilidade do Governo Federal, pois no
Estado de São Paulo a prefeitura municipal de São Paulo, desde 18/12/2007, instituiu o selo de
Acessibilidade Digital – SAD, que se baseia nas diretrizes do Governo Federal.
A ferramenta utilizada neste estudo, não tem como testar se o tamanho aplicado na fonte do
texto de um determinado menu está ou não acessível, não podem analisar se os nomes das áreas
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34. de um website estão inteligíveis ou não e, ainda, se o contraste entre a cor do fundo do menu e do
texto está suficientemente forte para permitir a sua leitura.
Por este motivo, sugerimos a utilização de outros softwares, a fim de encontrar diferentes
erros em relação à acessibilidade web, tais como:
Hera
eXaminador
ASES –Avaliador e Simulador de Acessibilidade Web
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35. Recomendamos a leitura da Resolução CC-09, de 25/02/2005, estabeleceu para os
órgãos do Governo do Estado de São Paulo, um conjunto normativo de instruções e
recomendações para a melhoria na criação de serviços eletrônicos, desenvolvimento e
gestão de sítios estaduais na internet.
Esses normativos são chamados de Manuais da CC-09 e estão disponíveis em
http://www.igovsp.net./manuais
Bibliografia:
Governo Eletrônico em http://www.governoeletronico.gov.br/;
Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência em http://www.pessoacomdeficiencia.sp.gov.br/;
Acessibilidade Brasil em http://www.acessobrasil.org.br/;
W3C em http://www.utad.pt/wai/wai-pageauth.html e http://www.ilearn.com.br/TR/WCAG20/;
Acessibilidade Legal em http://acessibilidadelegal.com/;
Prefeitura de São Paulo em http://www.capital.sp.gov.br/portalpmsp/homec.jsp;
Dúvidas e Informações sobre esta ferramenta e outras
destinadas a Inovação é só acessar:
http://inovaday.igovsp.net/
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