O documento discute categorização e card sorting, técnicas usadas em arquitetura de informação para organizar conteúdo de forma que reflita como os usuários pensam naturalmente. Card sorting envolve agrupar itens como cartões em categorias para entender como usuários categorizam informações e identificar uma estrutura de organização adequada.
Card Sorting na Arquitetura de InformaçãoLuiz Agner
O documento discute técnicas de organização de informações, incluindo card sorting. Card sorting é uma técnica onde usuários agrupam cartões representando tipos de informação para entender como eles categorizam mentalmente esses conteúdos. O documento explica como conduzir sessões de card sorting, incluindo preparar os cartões, instruir os usuários e analisar os resultados para projetar a estrutura de informações de um site.
O documento discute a técnica de card sorting, usada para entender como usuários categorizam informações. Explica que envolve agrupar cartões representando tipos de conteúdo e pode ser aberta ou fechada. Também discute amostras, procedimentos, análises qualitativas e quantitativas dos resultados para refinar a taxonomia de um site.
O documento discute categorização e card sorting, técnicas usadas em arquitetura de informação para organizar conteúdo de forma que reflita como os usuários pensam naturalmente. Card sorting envolve agrupar itens como cartões em categorias para entender como usuários classificam informações e identificar uma estrutura de organização adequada.
Card sorting é um método de usabilidade que permite entender como usuários agrupam informações. Isso ajuda a criar estruturas de organização de dados otimizadas e adequadas ao modelo mental dos usuários. O método envolve testar usuários do público-alvo, que agrupam cards com conteúdos de forma livre ou em categorias pré-definidas. As análises dos resultados permitem ajustar a arquitetura de informação de um site ou sistema.
Workshop de Card sorting aplicado para CEMIG em Fev. 2009
Mais info sobre design centrado no usuário:
http://guilhermemarques.wordpress.com/
http://karinedrumond.wordpress.com
http://uxp.com.br/
http://zeroseis.com.br/
Necessidade e comportamento informacional: breve leitura de modelos/Informati...Diego Salcedo
Debate sobre modelos utilizados nos estudos das necessidades e do comportamento informacional / Class conversation about models used for informational behavior and necessity studies. 2015.
Card Sorting na Arquitetura de InformaçãoLuiz Agner
O documento discute técnicas de organização de informações, incluindo card sorting. Card sorting é uma técnica onde usuários agrupam cartões representando tipos de informação para entender como eles categorizam mentalmente esses conteúdos. O documento explica como conduzir sessões de card sorting, incluindo preparar os cartões, instruir os usuários e analisar os resultados para projetar a estrutura de informações de um site.
O documento discute a técnica de card sorting, usada para entender como usuários categorizam informações. Explica que envolve agrupar cartões representando tipos de conteúdo e pode ser aberta ou fechada. Também discute amostras, procedimentos, análises qualitativas e quantitativas dos resultados para refinar a taxonomia de um site.
O documento discute categorização e card sorting, técnicas usadas em arquitetura de informação para organizar conteúdo de forma que reflita como os usuários pensam naturalmente. Card sorting envolve agrupar itens como cartões em categorias para entender como usuários classificam informações e identificar uma estrutura de organização adequada.
Card sorting é um método de usabilidade que permite entender como usuários agrupam informações. Isso ajuda a criar estruturas de organização de dados otimizadas e adequadas ao modelo mental dos usuários. O método envolve testar usuários do público-alvo, que agrupam cards com conteúdos de forma livre ou em categorias pré-definidas. As análises dos resultados permitem ajustar a arquitetura de informação de um site ou sistema.
Workshop de Card sorting aplicado para CEMIG em Fev. 2009
Mais info sobre design centrado no usuário:
http://guilhermemarques.wordpress.com/
http://karinedrumond.wordpress.com
http://uxp.com.br/
http://zeroseis.com.br/
Necessidade e comportamento informacional: breve leitura de modelos/Informati...Diego Salcedo
Debate sobre modelos utilizados nos estudos das necessidades e do comportamento informacional / Class conversation about models used for informational behavior and necessity studies. 2015.
O documento discute mapeamento e wireframes para design de interfaces. Explica que mapeamento envolve categorizar informações para simplificar a interação do usuário. Detalha esquemas de categorização como por assunto, tarefa, público-alvo e metáfora. Também discute wireframes, definindo-os como esqueletos de sites para apresentar elementos das páginas de forma simples. Fornece links para ferramentas e exemplos de wireframes.
O documento discute o projeto de artefatos interativos, incluindo mapeamento, estruturas de wireframes, protótipos interativos e avaliação. Ele também explica por que a categorização é importante e fornece exemplos de esquemas de categorização ambíguos e exatos. Finalmente, o documento discute o uso de cenários, storyboards e vídeos no design de interfaces.
Material de apoio a disciplina de Webdesign, curso de Tecnologia em Design Gráfico, UTFPR. Seja legal, cite mais as fontes e participe de uma web colaborativa.
O documento discute técnicas de organização de informações, incluindo card sorting. Card sorting é uma técnica onde usuários agrupam cartões representando tipos de informação para ajudar a entender como eles categorizam mentalmente esses conteúdos. O documento explica como conduzir sessões de card sorting, incluindo preparação de cartões, instruções para usuários e análise dos resultados.
Este documento discute técnicas de organização de informações, especificamente card sorting. Aborda os tipos de esquemas de organização como ambíguos e exatos, e discute card sorting como uma técnica para entender como usuários agrupam informações. Também descreve os tipos de card sorting e fatores a serem considerados na aplicação desta técnica.
Gestão do conhecimento - SBGC e CorreiosNei Grando
O documento introduz conceitos sobre gestão do conhecimento nas organizações, incluindo a distinção entre dados, informações e conhecimento. Também discute conhecimento tácito versus explícito e formas de conversão do conhecimento. Objetivos da gestão do conhecimento incluem compartilhar melhores práticas e reter talentos.
O documento introduz conceitos fundamentais sobre gestão do conhecimento nas organizações, incluindo a distinção entre dados, informações e conhecimento. Também discute abordagens objetivistas e fenomenológicas à gestão do conhecimento, bem como melhores práticas como disseminar conhecimento por meio de ferramentas como comunidades de prática.
O documento discute os sistemas de navegação em websites. Ele explica que a navegação especifica como os usuários podem se mover pelo conteúdo e como encontrar o que procuram, e lista 10 princípios para uma boa navegação, como ser fácil de aprender, consistente, fornecer feedback e ter rótulos claros.
O documento discute os sistemas de navegação em websites. Ele explica que a navegação especifica como os usuários podem se mover pelo conteúdo e como encontrar o que procuram, e lista 10 princípios para uma boa navegação, como ser fácil de aprender, consistente, fornecer feedback e ter rótulos claros.
Sistemas de Informação - Inteligencia coletiva parte 3Paulo Sérgio Ramão
O documento discute a criação de conhecimento nas empresas segundo Ikujiro Nonaka, incluindo os modos de conversão de conhecimento tácito e explícito. Também apresenta exemplos de como sistemas de informação podem facilitar a transmissão de conhecimento através de fóruns, blogs, grupos de email e sites.
O documento discute os componentes básicos da arquitetura de informação de um website, dividindo-os em quatro sistemas: sistema de organização, sistema de rotulação, sistema de navegação e sistema de busca. O sistema de organização é responsável por organizar a informação do site, enquanto o sistema de rotulação fornece rótulos que representam e comunicam o conteúdo do site aos usuários.
Casos que inspiram - as lições das melhores intranets do BrasilRicardo Saldanha
O documento discute as lições aprendidas com as melhores intranets do Brasil. Apresenta Ricardo Saldanha, especialista no assunto que fundou várias iniciativas relacionadas a intranets. Também discute a evolução das intranets e lições dos casos de sucesso premiados, como a importância da personalização, colaboração e integração com os objetivos da organização.
O documento discute a técnica de Card Sorting para projetar a arquitetura da informação de um sistema. Em três frases:
Card Sorting envolve organizar cartões com pedaços de conteúdo ou funcionalidades em grupos que fazem sentido para os usuários, revelando como eles pensam e esperam encontrar informações. A técnica fornece insights sobre os modelos mentais dos usuários para melhorar a usabilidade de um sistema. O processo envolve criar cartões com itens de conteúdo, usuários organizarem os cartões em grupos, e o resultado ser usado
Este documento discute o processo de análise de pesquisas qualitativas realizadas com usuários, incluindo a categorização e codificação de informações para identificar padrões. Também aborda a construção de personas e mapas de jornada do usuário para sintetizar as descobertas e melhor compreender as necessidades e experiências dos usuários.
Este documento apresenta um mini curso sobre projetos centrados no usuário. O curso ensina conceitos como pesquisa com usuários, criação de personas, ideação e prototipação para desenvolver soluções centradas nas necessidades dos usuários. O curso é dividido em atividades práticas para que os participantes criem um projeto em equipe.
1. O documento discute conceitos e técnicas de design de interação e usabilidade, incluindo personas, arquitetura da informação e card sorting.
2. É fornecido um exemplo de como construir personas a partir de entrevistas com usuários para segmentá-los de acordo com objetivos, ciclo de vida e comportamento.
3. Alguns pontos de atenção ao usar personas são destacados, como considerar limitações técnicas e fazer pesquisas durante levantamento de requisitos.
Oficina ofertada para especificação de requisitos orientados a Proposta de Valor. Sugerido após validações gerais de negócios.
Levantamento de Requisitos.
1) O documento discute o lugar da comunicação nos estudos de Gestão do Conhecimento nas organizações, apontando que é pouco explorado.
2) Uma pesquisa em artigos científicos mostra que a comunicação é frequentemente mencionada de forma superficial e como recurso tecnológico.
3) Poucos artigos abordam a comunicação de forma mais aprofundada, enfatizando aspectos como confiança e ambiente que facilitam o compartilhamento de conhecimento.
Card sorting é uma técnica de pesquisa que envolve pedir às pessoas para agruparem itens de informação de forma a refletir como elas categorizam mentalmente esses conceitos. Isso permite entender como as pessoas organizam informações e identificar a estrutura de conteúdo mais adequada. O documento descreve os objetivos, métodos, etapas e benefícios de realizar card sorting para projetos de design centrado no usuário.
Identidade visual e selo criados para comemorar os 40 anos do movimento hip-hop no Brasil e na cidade de Belo Horizonte. A apresentação detalha o processo de criação, construção e aplicações do selo comemorativo.
O documento apresenta a construção de uma marca para um estacionamento de caminhões, analisando conceitos, cores, formas, tipografia e aplicações possíveis para a marca. É descrita a análise de marcas existentes do setor, com predominância de cores como preto, azul, vermelho e prata, e uso de símbolos circulares. É definido o significado conceitual de termos como caminhão, estacionamento e Brasil.
O documento discute mapeamento e wireframes para design de interfaces. Explica que mapeamento envolve categorizar informações para simplificar a interação do usuário. Detalha esquemas de categorização como por assunto, tarefa, público-alvo e metáfora. Também discute wireframes, definindo-os como esqueletos de sites para apresentar elementos das páginas de forma simples. Fornece links para ferramentas e exemplos de wireframes.
O documento discute o projeto de artefatos interativos, incluindo mapeamento, estruturas de wireframes, protótipos interativos e avaliação. Ele também explica por que a categorização é importante e fornece exemplos de esquemas de categorização ambíguos e exatos. Finalmente, o documento discute o uso de cenários, storyboards e vídeos no design de interfaces.
Material de apoio a disciplina de Webdesign, curso de Tecnologia em Design Gráfico, UTFPR. Seja legal, cite mais as fontes e participe de uma web colaborativa.
O documento discute técnicas de organização de informações, incluindo card sorting. Card sorting é uma técnica onde usuários agrupam cartões representando tipos de informação para ajudar a entender como eles categorizam mentalmente esses conteúdos. O documento explica como conduzir sessões de card sorting, incluindo preparação de cartões, instruções para usuários e análise dos resultados.
Este documento discute técnicas de organização de informações, especificamente card sorting. Aborda os tipos de esquemas de organização como ambíguos e exatos, e discute card sorting como uma técnica para entender como usuários agrupam informações. Também descreve os tipos de card sorting e fatores a serem considerados na aplicação desta técnica.
Gestão do conhecimento - SBGC e CorreiosNei Grando
O documento introduz conceitos sobre gestão do conhecimento nas organizações, incluindo a distinção entre dados, informações e conhecimento. Também discute conhecimento tácito versus explícito e formas de conversão do conhecimento. Objetivos da gestão do conhecimento incluem compartilhar melhores práticas e reter talentos.
O documento introduz conceitos fundamentais sobre gestão do conhecimento nas organizações, incluindo a distinção entre dados, informações e conhecimento. Também discute abordagens objetivistas e fenomenológicas à gestão do conhecimento, bem como melhores práticas como disseminar conhecimento por meio de ferramentas como comunidades de prática.
O documento discute os sistemas de navegação em websites. Ele explica que a navegação especifica como os usuários podem se mover pelo conteúdo e como encontrar o que procuram, e lista 10 princípios para uma boa navegação, como ser fácil de aprender, consistente, fornecer feedback e ter rótulos claros.
O documento discute os sistemas de navegação em websites. Ele explica que a navegação especifica como os usuários podem se mover pelo conteúdo e como encontrar o que procuram, e lista 10 princípios para uma boa navegação, como ser fácil de aprender, consistente, fornecer feedback e ter rótulos claros.
Sistemas de Informação - Inteligencia coletiva parte 3Paulo Sérgio Ramão
O documento discute a criação de conhecimento nas empresas segundo Ikujiro Nonaka, incluindo os modos de conversão de conhecimento tácito e explícito. Também apresenta exemplos de como sistemas de informação podem facilitar a transmissão de conhecimento através de fóruns, blogs, grupos de email e sites.
O documento discute os componentes básicos da arquitetura de informação de um website, dividindo-os em quatro sistemas: sistema de organização, sistema de rotulação, sistema de navegação e sistema de busca. O sistema de organização é responsável por organizar a informação do site, enquanto o sistema de rotulação fornece rótulos que representam e comunicam o conteúdo do site aos usuários.
Casos que inspiram - as lições das melhores intranets do BrasilRicardo Saldanha
O documento discute as lições aprendidas com as melhores intranets do Brasil. Apresenta Ricardo Saldanha, especialista no assunto que fundou várias iniciativas relacionadas a intranets. Também discute a evolução das intranets e lições dos casos de sucesso premiados, como a importância da personalização, colaboração e integração com os objetivos da organização.
O documento discute a técnica de Card Sorting para projetar a arquitetura da informação de um sistema. Em três frases:
Card Sorting envolve organizar cartões com pedaços de conteúdo ou funcionalidades em grupos que fazem sentido para os usuários, revelando como eles pensam e esperam encontrar informações. A técnica fornece insights sobre os modelos mentais dos usuários para melhorar a usabilidade de um sistema. O processo envolve criar cartões com itens de conteúdo, usuários organizarem os cartões em grupos, e o resultado ser usado
Este documento discute o processo de análise de pesquisas qualitativas realizadas com usuários, incluindo a categorização e codificação de informações para identificar padrões. Também aborda a construção de personas e mapas de jornada do usuário para sintetizar as descobertas e melhor compreender as necessidades e experiências dos usuários.
Este documento apresenta um mini curso sobre projetos centrados no usuário. O curso ensina conceitos como pesquisa com usuários, criação de personas, ideação e prototipação para desenvolver soluções centradas nas necessidades dos usuários. O curso é dividido em atividades práticas para que os participantes criem um projeto em equipe.
1. O documento discute conceitos e técnicas de design de interação e usabilidade, incluindo personas, arquitetura da informação e card sorting.
2. É fornecido um exemplo de como construir personas a partir de entrevistas com usuários para segmentá-los de acordo com objetivos, ciclo de vida e comportamento.
3. Alguns pontos de atenção ao usar personas são destacados, como considerar limitações técnicas e fazer pesquisas durante levantamento de requisitos.
Oficina ofertada para especificação de requisitos orientados a Proposta de Valor. Sugerido após validações gerais de negócios.
Levantamento de Requisitos.
1) O documento discute o lugar da comunicação nos estudos de Gestão do Conhecimento nas organizações, apontando que é pouco explorado.
2) Uma pesquisa em artigos científicos mostra que a comunicação é frequentemente mencionada de forma superficial e como recurso tecnológico.
3) Poucos artigos abordam a comunicação de forma mais aprofundada, enfatizando aspectos como confiança e ambiente que facilitam o compartilhamento de conhecimento.
Card sorting é uma técnica de pesquisa que envolve pedir às pessoas para agruparem itens de informação de forma a refletir como elas categorizam mentalmente esses conceitos. Isso permite entender como as pessoas organizam informações e identificar a estrutura de conteúdo mais adequada. O documento descreve os objetivos, métodos, etapas e benefícios de realizar card sorting para projetos de design centrado no usuário.
Identidade visual e selo criados para comemorar os 40 anos do movimento hip-hop no Brasil e na cidade de Belo Horizonte. A apresentação detalha o processo de criação, construção e aplicações do selo comemorativo.
O documento apresenta a construção de uma marca para um estacionamento de caminhões, analisando conceitos, cores, formas, tipografia e aplicações possíveis para a marca. É descrita a análise de marcas existentes do setor, com predominância de cores como preto, azul, vermelho e prata, e uso de símbolos circulares. É definido o significado conceitual de termos como caminhão, estacionamento e Brasil.
O documento descreve o Edital Descentra, criado em 2014 pela Prefeitura de Belo Horizonte para democratizar o acesso aos recursos da política municipal de fomento à cultura. Em 2018, o edital teve o maior número de inscrições da história após a realização de caravanas culturais orientando proponentes. Apesar da alta demanda, menos de 10% dos projetos inscritos e do orçamento solicitado foram aprovados. A distribuição dos recursos entre os setores culturais acompanhou as inscrições, mas com maior equil
Proposta de identidade visual para os post de Instagram feitos pela Secretaria Municipal de Cultura de Belo Horizonte. A apresentação contêm estudo de cores, formas com o objetivo de orientar a equipe de criação no desenvolvimento de leiautes de peças de divulgação na mídia social Instagram.
O documento apresenta um plano de comunicação para o lançamento da Belo Horizonte Film Commission, com o objetivo de tornar a cidade atraente para produções audiovisuais. O plano inclui a criação de uma identidade visual, um site, um catálogo de locações e um vídeo institucional, além de um evento de lançamento.
O documento descreve ações emergenciais e estruturantes implementadas pela Prefeitura de Belo Horizonte para o setor cultural durante a pandemia de Covid-19, incluindo distribuição de alimentos, liberação de recursos para projetos digitais, editais, protocolos de retomada das atividades e manutenção de equipamentos culturais.
O documento apresenta conceitos e construção de um sistema de inteligência de negócios (BI), abordando tópicos como cérebro, comunicação, rede, dados, hardware, software e aplicações em logotipos e identidade visual. É feita uma comparação entre o cérebro humano e sistemas de informação, relacionando elementos como decisões, conexões e gráficos de dados.
O documento apresenta a identidade visual da empresa Via Verde, incluindo o conceito, símbolos, cores, tipografia e aplicações da marca. A marca prioritária é formada por um sol, folha e gotas d'água em laranja e verde, representando a atuação da empresa na área de jardinagem.
O documento descreve as evoluções e mudanças implementadas no Departamento Regional Minas Gerais do Sesc entre 2010 e 2013, incluindo ampliação da equipe, modernização da frota, interiorização das atividades, investimentos em tecnologia da informação e saúde, e aumento do número de atendimentos.
O documento descreve as atividades e serviços oferecidos pelo Serviço Social do Comércio de Minas Gerais (Sesc MG), incluindo educação, saúde, cultura, lazer, esporte e turismo social para trabalhadores do comércio e suas famílias. O Sesc MG opera diversas unidades em todo o estado de Minas Gerais para fornecer esses serviços sociais.
O documento descreve a origem e desenvolvimento da Arquitetura da Informação. Apresenta que o termo foi popularizado por Richard Saul Wurman na década de 1960 e que a primeira conferência sobre o tema ocorreu em 1976. Também destaca que a prática se espalhou para outros campos como organização de museus e que no Brasil ganhou relevância a partir da década de 2000.
O documento discute o papel de um arquiteto da informação, definindo-o como alguém que estrutura conteúdo digital para atender às necessidades de públicos específicos. Explica que um arquiteto da informação precisa entender as necessidades dos clientes, equipes de desenvolvimento e usuários, além de ter habilidades de comunicação, pesquisa e planejamento para garantir a organização do conteúdo e a experiência do usuário. Também diferencia entre "pequeno arquiteto", focado na organização de conteúdo, e "gran
O documento discute o papel do arquiteto da informação, definido como alguém que estrutura conteúdo digital para atender às necessidades de públicos específicos. O arquiteto da informação requer habilidades de comunicação, entendimento das necessidades dos clientes e usuários, e planejamento da organização, navegação e crescimento futuro do site. O documento também diferencia entre "pequeno arquiteto da informação", focado em organização de conteúdo, e "grande arquiteto da informação", com papel mais estratégico e ab
O documento discute a interdisciplinaridade da Arquitetura da Informação (AI). A AI é altamente interdisciplinar envolvendo campos como ciência da computação, design, antropologia, comunicação e psicologia. A AI se relaciona com disciplinas como ciência da informação, usabilidade, design gráfico e industrial. Sua natureza interdisciplinar é benéfica para seu desenvolvimento.
Um wireframe é um diagrama que especifica os elementos de uma página web, sua hierarquia e importância relativa, com o objetivo de definir a estrutura e comunicar o conteúdo para a equipe do projeto. Wireframes são úteis para arquitetos, designers, redatores e a empresa contratante durante o desenvolvimento de um site.
O documento descreve sitegramas e fluxos de transações como documentos essenciais da Arquitetura da Informação que fornecem uma visão geral da organização e navegação de um site, mostrando a hierarquia de páginas e como as transações ocorrem entre elas.
O documento discute tipos de deficiências e tecnologias assistivas. Resume os principais pontos sobre deficiências físicas, auditivas, visuais, mentais/intelectuais e múltiplas, além de exemplos de tecnologias assistivas para cada uma.
Aqui estão exemplos de aplicação dos sete princípios do Design Universal no ambiente digital:
1. Igualitário: sites e aplicativos responsivos que se adaptam a diferentes tamanhos de tela, permitindo o acesso de todos os usuários independente do dispositivo usado.
2. Adaptável: opções de personalização de fontes, cores e contraste para atender às necessidades e preferências de cada usuário.
3. Óbvio: layouts simples e intuitivos com linguagem clara e objetiva para que qualquer pessoa consiga utilizar o site ou app de forma independente.
4
O documento discute a história e definições de acessibilidade, com foco na acessibilidade digital e na web. Aborda iniciativas internacionais para promover padrões de acessibilidade na web desde os anos 1990 e a situação da acessibilidade de sites governamentais brasileiros.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
2. • Categorizar, ou classificar, é agrupar
entidades ou coisas por semelhança.
• Categorizar é o processo cognitivo de dividir
as experiências do mundo em grupos de
entidades, para construir uma ordem do
mundo físico e social que o ser humano
participa e atua.
• Categorização é um mecanismo cognitivo
fundamental que simplifica a interação do
indivíduo com o ambiente em que vive.
Érico Fernandes Fileno. MSc – Designer de Interação /
Instituto Faber-Ludens de Design de Interação
3. Categorização é quase sempre
um processo inconsciente
caixas sólidas
quadrados lilás
blocos rosa
esferas pequenas
círculos verdes
bolinhas
montanhas altes
Quando definimos categorias, triângulos pretos
escolhemos quais atributos ou figuras pontiagudas
propriedades a destacar
4.
5.
6. Esquemas de categorização
1. Ambíguos
2. Exatos
Érico Fernandes Fileno. MSc – Designer de Interação /
Instituto Faber-Ludens de Design de Interação
7. Esquemas de categorização
Ambíguos
Por assunto: divide a informação em
diferentes tipos, diferentes modelos ou
perguntas.
Ex.: Página Amarelas, Supermercado, Editorias
Érico Fernandes Fileno. MSc – Designer de Interação /
Instituto Faber-Ludens de Design de Interação
8. Esquemas de categorização
Ambíguos
Por tarefa: organiza a informação em
conjuntos de ações. Usado bastante em
softwares.
Ex.: Menu aplicativos do Windows (Salvar,
Abrir, Editar,...)
Érico Fernandes Fileno. MSc – Designer de Interação /
Instituto Faber-Ludens de Design de Interação
9. Esquemas de categorização
Ambíguos
Por público-alvo: indicado para customizar
conforme as diferenças do público-alvo.
Ex.: Loja de departamento (masculino,
feminino, etc..)
10. Esquemas de categorização
Ambíguos
Por metáfora: indicado para orientar o usuário
em algo novo baseando-se em algo familiar
para ele.
Ex.: Desktop do computador (baseado em uma
mesa de trabalho)
11. Esquemas de categorização
Exatos
Alfabeto: indicado para grande conjunto de
informações e público variado.
Ex.: Dicionário, Lista Telefônicas, Enciclopédia,
etc...
Érico Fernandes Fileno. MSc – Designer de Interação /
Instituto Faber-Ludens de Design de Interação
12. Esquemas de categorização
Exatos
Tempo: indicado para mostrar a ordem
cronológica dos eventos.
Ex: Livros de história, Guia de TV, histórico de
notícias, etc...
Érico Fernandes Fileno. MSc – Designer de Interação /
Instituto Faber-Ludens de Design de Interação
13. Esquemas de categorização
Exatos
Localização: compara informações vindas de
diferentes locais.
Ex.: Previsão do tempo, pesquisa política,
etc...
Érico Fernandes Fileno. MSc – Designer de Interação /
Instituto Faber-Ludens de Design de Interação
14. Esquemas de categorização
Exatos
Sequência: organiza os itens por ordem de
grandeza. Indicado para conferir valor ou peso
a informação.
Ex: Lista de preços, Top List Musical, etc...
Érico Fernandes Fileno. MSc – Designer de Interação /
Instituto Faber-Ludens de Design de Interação
15. Desafios da categorização
O mesmo conjunto de informações pode ser
organizadade várias formas, seguindo vários
esquemas diferentes.
Se você quer que uma pessoa encontre um
produto no supermercado, os produtos devem
estar dispostos da forma como as pessoas
acham que estejam.
Fabrício Marchezini, Karine Drumond e Leandro Alves
16. Desafios da categorização
Segundo Nielsen (2004), um erro nos sites e
intranets é estruturar a informação baseado
em como a empresa enxerga a sua informação
(espelhamento do organograma).
Fabrício Marchezini, Karine Drumond e Leandro Alves
18. • Método usado na AI e na usabilidade que tem
por objetivo pesquisar como usuários (público-
alvo) agrupam informações de forma que sejam
úteis para elas, fazendo que sejam criadas
estruturas de organização de informação mais
adequadas ao modelo mental dos usuários e à
sua realidade.
19. • Card sorting é uma técnica de categorização de
cartões.
• O objetivo é criar um sistema de organização de
conteúdo que reflita o modo de pensar dos seus
usuários.
• Categorizar é agrupar entidades (ideias, objetos,
ações, etc.) por semelhança.
• O card sorting, por si só, não determina o
sistema de organização, ele informa tendências
e indica direções a serem seguidas.
Fabrício Marchezini, Karine Drumond e Leandro Alves
20. OBJETIVOS
• Avaliar a qualidade da AI e suas categorias;
• Verificar como usuários inexperientes e
experientes podem acessar o conteúdo;
• Observar como diferentes populações-alvo
agrupam conteúdos, fazendo com que sejam
criadas estruturas de organização de informação
mais adequadas.
21. OBJETIVOS
• Averiguar como diferentes grupos de pessoas
nomeiam as categorias de primeiro nível;
• Descobrir os itens que são difíceis de classificar;
• Encontrar os itens que possam pertencer a mais
de um grupo;
• Achar terminologias que são difíceis de serem
compreendidas.
22. ETAPAS
O Card sorting pode tanto ser realizado no
início da fase de Arquitetura de Informação do
projeto para levantar como os usuários agrupam
as informações e levantar novas sugestões de
conteúdo quanto no final com o objetivo de
validar uma arquitetura proposta. Em ambos os
casos pode ser aberto ou fechado. Ou seja, pode
permitir ou não que os usuário sugiram novos
conteúdos.
23. TIPOS DE CARD SORTING
• Aberto: o usuário agrupa livremente os itens
criados criando o número de categorias que achar
melhor.
• Fechado: as categorias são previamente criadas
e rotuladas pelo pesquisador e o usuário apenas
agrega itens a grupos preexistentes.
24. COMO FAREMOS?
Formaremos 3 ou 4 grupos.
Cada grupo deverá agrupar os cartões do jeito que
achar mais lógico e que reflita suas necessidades.
Os grupos deverão, na medida do possível, chegar
a um acordo com relação aos agrupamentos finais.
25. COMO FAREMOS?
A ideia é identificar quais são os cartões que devem
servir como grupo, itens do grupo e sub-itens.
Parâmetros hierárquicos, de semelhança etc.
Exemplo: Felino
Gato
YSiamês
YAngorá
Leão
Tigre