O documento discute acessibilidade no design e desenvolvimento web, definindo termos como acessibilidade, design universal e diretrizes WCAG. Ele fornece dados sobre deficiência no Brasil e explica os 4 princípios da acessibilidade web: perceptível, operável, compreensível e robusto.
Acessibilidade no design e desenvolvimento web - R design 2017Lucas J Silva
O documento discute acessibilidade no design e desenvolvimento web, definindo termos como acessibilidade, design universal e diretrizes WCAG. Ele fornece dados sobre deficiência no Brasil e explica os 4 princípios da acessibilidade web: perceptível, operável, compreensível e robusto.
1. O documento discute acessibilidade na web, definindo-a como a facilidade de acesso por qualquer pessoa independente de condições.
2. Apresenta as diretrizes WCAG para tornar conteúdo acessível, cobrindo princípios como perceptível, operável e compreensível.
3. Discutem níveis de prioridade para as recomendações e métodos de validação, incluindo ferramentas automatizadas e revisão humana.
O documento discute a importância da acessibilidade na internet para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, conforme exigido pela lei brasileira de acessibilidade. Ele explica o que é acessibilidade na web, como funciona um site acessível e quais são os benefícios da acessibilidade.
O documento discute ferramentas digitais para educação como blogs, chat, e-mail, internet e Google Docs. Ele também fornece detalhes sobre um curso de educação digital no qual os alunos aprenderam a publicar apresentações no Slideshare.
O documento discute os conhecimentos necessários para desenvolver portais, ambientes virtuais e cursos a distância acessíveis. Ele aborda as necessidades específicas das pessoas com deficiência, as recomendações de acessibilidade na web, e as tecnologias assistivas que podem ser usadas para garantir a acessibilidade.
O documento apresenta as diretrizes para a criação de conteúdos acessíveis na web. Ele discute a importância da arquitetura da informação e da acessibilidade, define os tipos de deficiência e portadores de necessidades especiais, e descreve as diretrizes da WCAG para alternativas equivalentes, uso de cores, marcação HTML, linguagem natural e tabelas interativas.
O documento discute a importância da acessibilidade na web e como o CSS pode ser usado para tornar conteúdos acessíveis. Ele explica o que é acessibilidade, as diretrizes WCAG, ferramentas para validação e teste de acessibilidade, e enfatiza que todos os dados precisam estar disponíveis sem CSS.
O documento discute a importância da acessibilidade na web. Ele explica que acessibilidade significa tornar sites acessíveis para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida. Também apresenta as Diretrizes de Acessibilidade para Conteúdo Web (WCAG) e ferramentas para testar a acessibilidade de sites.
Acessibilidade no design e desenvolvimento web - R design 2017Lucas J Silva
O documento discute acessibilidade no design e desenvolvimento web, definindo termos como acessibilidade, design universal e diretrizes WCAG. Ele fornece dados sobre deficiência no Brasil e explica os 4 princípios da acessibilidade web: perceptível, operável, compreensível e robusto.
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2. Apresenta as diretrizes WCAG para tornar conteúdo acessível, cobrindo princípios como perceptível, operável e compreensível.
3. Discutem níveis de prioridade para as recomendações e métodos de validação, incluindo ferramentas automatizadas e revisão humana.
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Acessibilidade - o mundo virtual também precisaRuan Aragão
O documento discute a importância da acessibilidade na web para pessoas com deficiência. Ele fornece estatísticas sobre o número de pessoas com deficiência no Brasil e no mundo. Também descreve as diretrizes WCAG para tornar o conteúdo web mais acessível e explica os princípios da WAI-ARIA para melhorar a acessibilidade em aplicativos web ricos.
Apresentação sobre acessibilidade em sistemas de recuperação da informação, especialmente formatada para os membros do grupo MHTX, na Escola de Ciência da Informação da UFMG
O documento fornece uma introdução sobre a palestrante Sofia Larissa da Costa e seu background, seguido por uma agenda que inclui tópicos sobre usabilidade na web, o que é acessibilidade, interfaces acessíveis, as diretrizes WCAG 2.0 e seus princípios de percepção, operabilidade, compreensibilidade e robustez.
O documento fornece uma introdução sobre a palestrante Sofia Larissa da Costa e seu background, seguido por uma agenda que inclui tópicos sobre usabilidade na web, o que é acessibilidade, interfaces acessíveis, as diretrizes WCAG 2.0 e seus princípios de percepção, operabilidade, compreensibilidade e robustez.
O documento resume uma avaliação da rede social Delicious quanto à sua arquitetura da informação, usabilidade e acessibilidade. A avaliação usou inspeção por heurísticas para analisar a interface do usuário e seguiu as diretrizes do WCAG 2.0 para acessibilidade. Concluiu que o Delicious tem boa arquitetura da informação e usabilidade, atendendo a maioria dos critérios, e também é considerado acessível de acordo com o WCAG 2.0.
O documento resume uma avaliação da rede social Delicious quanto à sua arquitetura da informação, usabilidade e acessibilidade. A avaliação utilizou inspeção por heurísticas para arquitetura da informação e usabilidade, e as diretrizes WCAG 2.0 para acessibilidade. Conclui-se que o Delicious atende bem aos critérios, com pequenas falhas na rotulação e busca.
Aqui estão exemplos de aplicação dos sete princípios do Design Universal no ambiente digital:
1. Igualitário: sites e aplicativos responsivos que se adaptam a diferentes tamanhos de tela, permitindo o acesso de todos os usuários independente do dispositivo usado.
2. Adaptável: opções de personalização de fontes, cores e contraste para atender às necessidades e preferências de cada usuário.
3. Óbvio: layouts claros e intuitivos com linguagem simples e direta para que qualquer pessoa consiga utilizar o site ou app de forma autônoma.
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1. Igualitário: sites e aplicativos responsivos que se adaptam a diferentes tamanhos de tela, permitindo o acesso de todos os usuários independente do dispositivo usado.
2. Adaptável: opções de personalização de fontes, cores e contraste para atender às necessidades e preferências de cada usuário.
3. Óbvio: layouts simples e intuitivos com linguagem clara e objetiva para que qualquer pessoa consiga utilizar o site ou app de forma independente.
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Este documento discute a usabilidade na web móvel. Primeiro, define o que é usabilidade e seus principais conceitos. Em seguida, destaca algumas considerações específicas para a usabilidade na web móvel, como reduzir cliques, funcionalidades e conteúdo para se adequar aos pequenos ecrãs dos dispositivos móveis. Por fim, resume dez regras básicas da W3C para projetar sites para a web móvel de forma acessível e usável.
O documento discute diretrizes de acessibilidade para conteúdo web (WCAG) e ferramentas para testar a acessibilidade. Ele explica os 4 princípios da acessibilidade web e várias diretrizes WCAG, como fornecer alternativas textuais e garantir que o conteúdo seja acessível por teclado. Também lista ferramentas para validação e teste de acessibilidade e discute a técnica de modelagem empática.
Noções sobre os quatro princípios de acessibilidadediogolevel3
O documento descreve os quatro princípios de acessibilidade da web: perceptível, operável, compreensível e robusto. Ele explica que os conteúdos da web devem ser apresentados de forma que todos os usuários possam percebê-los, operá-los, compreendê-los e acessá-los com diferentes tecnologias.
Apresentação de LINGUAGEM DE Programação para Internetfmota2
O documento discute as principais considerações para o uso de cores em websites, incluindo como as cores afetam a comunicação da marca, a legibilidade do texto e a hierarquia visual. É importante escolher uma paleta de cores que transmita a identidade da marca, garanta boa legibilidade e ajude os usuários a navegarem facilmente pelo site.
Este documento resume uma avaliação de usabilidade e acessibilidade do site Livemocha realizada por alunos da UFMG. O relatório aponta que o Livemocha atende aos critérios de usabilidade, mas deixa a desejar em relação às diretrizes de acessibilidade da WCAG 2.0, não podendo ser considerado totalmente acessível.
O documento apresenta os resultados de uma avaliação de usabilidade e acessibilidade do site Livemocha realizada por alunos da UFMG. A análise indica que o Livemocha atende aos critérios de usabilidade, porém deixa a desejar em muitas diretrizes de acessibilidade avaliadas utilizando o WCAG 2.0.
O documento discute diretrizes e modelos de acessibilidade para websites, incluindo WCAG 1.0, WCAG 2.0 e as versões 1.0, 2.0 e 3.0 do e-MAG brasileiro. Ele explica que essas diretrizes visam tornar sites acessíveis separando conteúdo de apresentação, seguindo princípios como fornecer alternativas a conteúdos não textuais e garantir controle do usuário. O documento também descreve os processos de avaliação de acessibilidade segundo esses modelos
O documento discute as diretrizes de acessibilidade WCAG 1.0, WCAG 2.0 e e-MAG para construção de sites acessíveis. Apresenta os princípios e diretrizes dessas normas, explica conceitos como marcação, comportamento, conteúdo e apresentação. Fornece exemplos práticos de como implementar recomendações de acessibilidade em diferentes elementos da página como marcação, conteúdo, formulários e multimídia.
Modulo iii arquiteturainformacaousabilidade_thaiscampasThais Campas
[1] O documento discute princípios de usabilidade na fase de execução de soluções, incluindo a relação entre usabilidade e design, propriedades básicas de interfaces como convergência e interatividade, e a importância das cores e posicionamento de menus e comandos. [2] É enfatizado que a usabilidade não é um obstáculo à criatividade do design e que cores, contraste e legibilidade são fatores cruciais para a percepção do usuário. [3] O documento fornece diretrizes para o uso de cores em interfaces digitais
1) O documento apresenta recomendações de acessibilidade para desenvolvimento de conteúdo web, incluindo as diretrizes WCAG 2.0 e o guia brasileiro eMAG.
2) É descrito o uso semântico do HTML através de padrões web para garantir a acessibilidade, como a separação de conteúdo, apresentação e comportamento.
3) As práticas de desenvolvimento web acessível incluem a organização do conteúdo em blocos lógicos e o uso correto de marcação semântic
1) O documento discute os conceitos de computação ubíqua, móvel e pervasiva, como essas tecnologias estão presentes no dia-a-dia das pessoas e como as interfaces devem ser projetadas para esses sistemas.
2) É explicado que a computação ubíqua tem como objetivo tornar a interação com computadores mais natural, integrando a tecnologia às ações cotidianas das pessoas de forma imperceptível.
3) Características como affordance, interfaces multimodais e reconhecimento de contexto são importantes para o desenvolvimento
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
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3. Óbvio: layouts simples e intuitivos com linguagem clara e objetiva para que qualquer pessoa consiga utilizar o site ou app de forma independente.
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1) O documento apresenta recomendações de acessibilidade para desenvolvimento de conteúdo web, incluindo as diretrizes WCAG 2.0 e o guia brasileiro eMAG.
2) É descrito o uso semântico do HTML através de padrões web para garantir a acessibilidade, como a separação de conteúdo, apresentação e comportamento.
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1) O documento discute os conceitos de computação ubíqua, móvel e pervasiva, como essas tecnologias estão presentes no dia-a-dia das pessoas e como as interfaces devem ser projetadas para esses sistemas.
2) É explicado que a computação ubíqua tem como objetivo tornar a interação com computadores mais natural, integrando a tecnologia às ações cotidianas das pessoas de forma imperceptível.
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A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
5. Acessibilidade
“sf (lat accessibilitate) 1 Facilidade de
acesso, de obtenção.”
“Condição para utilização, com segurança
e autonomia, total ou assistida, dos
espaços, mobiliários e equipamentos
urbanos, das edificações, dos serviços de
transporte e dos dispositivos, sistemas e
meios de comunicação e informação, por
pessoa portadora de deficiência ou com
mobilidade reduzida.”
7. Design Universal
“...o propósito do Design Universal é
gerar ambientes, produtos, serviços,
programas e tecnologias acessíveis
de forma a atender o maior número
de pessoas, na maior extensão
possível, sem a necessidade de
adaptação ou design especializado.”
13. Diretrizes de Acessibilidade para Conteúdo
Web (WCAG)
“As Diretrizes de Acessibilidade para Conteúdo
Web (WCAG) 2.0 abrangem diversas
recomendações com a finalidade de tornar o
conteúdo da Web mais acessível. Seguir estas
diretrizes irá tornar o conteúdo acessível a um
maior número de pessoas com deficiência,
incluindo cegueira e baixa visão, surdez e baixa
audição, dificuldades de aprendizagem, limitações
cognitivas, limitações de movimentos, incapacidade
de fala, fotossensibilidade e combinações destas
características.”
15. 4 princípios da Acessibilidade Web
1° Princípio: Perceptível - a informação e os componentes da interface do usuário têm de ser
apresentados aos usuários em formas que eles possam perceber.
2° Princípio: Operável - Os componentes de interface de usuário e a navegação têm de ser
operáveis.
3° Princípio: Compreensível - A informação e a operação da interface de usuário têm de ser
compreensíveis.
4° Princípio: Robusto - O conteúdo tem de ser robusto o suficiente para poder ser
interpretado de forma concisa por diversos agentes do usuário, incluindo recursos de
tecnologia assistiva.
17. Diretriz 1.1 Alternativas em Texto:
Fornecer alternativas textuais para qualquer conteúdo não textual, para que possa ser
transformado em outras formas de acordo com as necessidades dos usuários, tais como
impressão com tamanho de fontes maiores, braille, fala, símbolos ou linguagem mais simples.
18. Diretriz 1.2 Mídias com base em tempo:
Fornecer alternativas para mídias baseadas em tempo.
19. Diretriz 1.3 Adaptável:
Criar conteúdo que pode ser apresentado de diferentes maneiras (por exemplo um layout
simplificado) sem perder informação ou estrutura.
20. Diretriz 1.4 Discernível:
Facilitar a audição e a visualização de conteúdo aos usuários, incluindo a separação entre o
primeiro plano e o plano de fundo.
41. Empathic Modelling
“Empathic modelling é uma técnica que pode ser
utilizada para auxiliar designers e demais
stakeholders de um projeto a vivenciar as
dificuldades de uma pessoa com deficiências
físicas, auditivas, visuais e cognitivas. Ela não
substitui a pesquisa com usuários.”