Apresentação sobre acessibilidade em sistemas de recuperação da informação, especialmente formatada para os membros do grupo MHTX, na Escola de Ciência da Informação da UFMG
5. DEFINIÇÃO
“Acessibilidade diz respeito à locais, produtos, serviços ou informações efetivamente disponíveis ao
maior número e variedade possível de pessoas independente de suas capacidades físico-motoras e
perceptivas, culturais e sociais. Isto requer a eliminação de barreiras arquitetônicas, a disponibilidade
de comunicação, de acesso físico, de equipamentos e programas adequados, de conteúdo e
apresentação da informação em formatos alternativos.”
Modelo de Acessibilidade
(Recomendações de acessibilidade para a construção e adaptação de conteúdos do Governo Brasileiro na Internet)
6. DEFINIÇÃO
A realidade brasileira
No Brasil, 14,5% da população tem alguma deficiência física, motora, visual ou cognitiva.
Isso equivale à população da Venezuela inteira!
(IBGE, 2000, on-line)
7. DEFINIÇÃO
A Cartilha SER VOCÊ (19-) apresenta a seguinte definição:
"O que é acessibilidade? É fazer com que todas as pessoas que
tenham acesso a nossos prédios, shoppings, hospitais, escolas,
transportes coletivos, teatros, restaurantes e ruas, garantindo assim
o direito de ir e vir, o conforto e bem-estar.
É garantir direitos iguais a todos, para que cada um, com seu jeito e
característica, possa ter a mesma oportunidade em nossa
sociedade.“
8. DEFINIÇÃO
"acessibilidade ou possibilidade de alcance aos
espaços físicos, à informação, aos instrumentos de
trabalho e estudo, aos produtos e serviços diz respeito
à qualidade de vida de todas as pessoas.“
Pupo, Melo e Pérez Ferrés (2006)
Livro "Acessibilidade: discurso e prática no cotidiano das escolas"
12. ACESSIBILIDADE À INFORMAÇÃO (ESPAÇO FÍSICO)
Acessibilidade:
Possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para a utilização com
segurança e autonomia de edificações, espaço, mobiliário, equipamento urbano e
elementos.
Norma NBR9050
13. ACESSIBILIDADE À INFORMAÇÃO (ESPAÇO DIGITAL)
Conforme Faqueti e Ohira3, as bibliotecas são atingidas pelas
modificações tecnológicas de uma forma inquestionável e ratificam a
tese de que o acesso à estante, aos livros em formato material deve
ser substituído pela possibilidade do acesso à informação de qualquer
lugar, ou seja, teremos um acesso a bits (de informação), e não a
átomos ( de materiais ), diferenciação esta bem discutida por
Negroponte 5.
MAZONI et al, 2001
•TV Digital;
•Multimídia;
•Computador pessoal;
•Web
19. COMO PROMOVER A ACESSIBILIDADE
DESIGN UNIVERSAL
•Uso eqüitativo. O design é útil e comercializável para pessoas com habilidades diversas.
•Flexibilidade no uso. O design acomoda uma ampla variedade de preferências.
•Simples e intuitivo. O uso do design é fácil de entender.
•Informação perceptível. O design comunica a informação necessária efetivamente ao
usuário.
•Tolerância ao erro. O design minimiza perigos e conseqüências adversas de ações
acidentais ou não intencionais.
•Baixo esforço físico. O design pode ser usado eficientemente e com um
mínimo de fadiga.
•Tamanho e espaço para aproximação e uso. Tamanho apropriado e espaço são
oferecidos para aproximação, alcance, manipulação e uso.
20. COMO PROMOVER A ACESSIBILIDADE
TECNOLOGIAS ASSISTIVAS
Tecnologia Assistiva é um termo ainda novo, utilizado para identificar todo o arsenal de Recursos e
Serviços que contribuem para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de pessoas com
deficiência e conseqüentemente promover vida independente e inclusão.
21. COMO PROMOVER A ACESSIBILIDADE
TECNOLOGIAS ASSISTIVAS
A tecnologia assistiva compõe-se, basicamente, de recursos e serviços:
Os recursos são todo e qualquer item, equipamento ou parte dele, produto ou sistema fabricado em série ou sob-
medida utilizado para aumentar, manter ou melhorar as capacidades funcionais das pessoas com deficiência. Os
recursos podem variar de uma simples bengala a um complexo sistema computadorizado.
Ex.: Leitores de tela, livros em braille, pisos táteis, elevadores, etc.
Os serviços são definidos como aqueles que auxiliam diretamente uma pessoa com deficiência a selecionar,
comprar ou usar os recursos acima definidos.
Os serviços de tecnologia assistiva são normalmente transdisciplinares envolvendo profissionais de diversas áreas,
como Fisioterapia, Computação, Design, Engenharia etc.
Ex.: Curso de Libras, biblioteca da FAFICH]
22. COMO PROMOVER A ACESSIBILIDADE
LEGISLAÇÃO
Decreto-lei 5296 de 2 de dezembro de 2004
“Regulamenta as Leis n°s 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que
especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a
promoção da acessibilidade“
Regulamenta os projetos de natureza:
Arquitetônica e urbanística, de comunicação e informação, de transporte coletivo,
bem como a execução de qualquer tipo de obra, quando tenham
destinação pública ou coletiva;
23. COMO PROMOVER A ACESSIBILIDADE
LEGISLAÇÃO - web
No mesmo Decreto-lei 5296 de 2 de dezembro de 2004 consta
em seu artigo 47:
“No prazo de até doze meses a contar da data de publicação deste
Decreto, será obrigatória a acessibilidade nos portais e sítios eletrônicos
da administração pública na rede mundial de computadores (internet),
para o uso das pessoas portadoras de deficiência visual, garantindo-lhes o
pleno acesso às informações disponíveis.”
24. COMO PROMOVER A ACESSIBILIDADE
DIRETRIZES - web
“Sonho para minha invenção, a World Wide Web, um espaço
de uso comunitário onde compartilha-se informações de
trabalho, lazer e socialização (The World Wide Web, A very
short personal history). Como desenvolvedores Web criando
sites corporativos, sociais e educacionais, nós transformamos
este sonho em realidade.”
Tim Berners-Lee – o criador do conceito de Web
25. COMO PROMOVER A ACESSIBILIDADE
DIRETRIZES - web
A WEB É UMA REDE DE PESSOAS
“Sonho para minha invenção, a World Wide Web, um espaço
de uso comunitário onde compartilha-se informações de
trabalho, lazer e socialização (The World Wide Web, A very
short personal history). Como desenvolvedores Web criando
sites corporativos, sociais e educacionais, nós transformamos
este sonho em realidade.”
Tim Berners-Lee – o criador do conceito de Web
28. COMO PROMOVER A ACESSIBILIDADE
DIRETRIZES – web
LIXO DIGITAL
29. COMO PROMOVER A ACESSIBILIDADE
DIRETRIZES – web WaSP
Foi por esse período (1998) que surgiu o WaSP (Web Standards Project), que é um
movimento para difundir os Web Standards.
Nesta época de crescimento avassalador, a Web necessita de orientação para desenvolver
seu pleno potencial.
Esse grupo teve um papel muito importante na divulgação dos Padrões.
Hoje, o desenvolvedor tem mais liberdade de desenvolvimento do que a 5 anos atrás.
30. COMO PROMOVER A ACESSIBILIDADE
DIRETRIZES – web WaSP
Construção em camadas
Conteúdo
Design Comportamento
31. COMO PROMOVER A ACESSIBILIDADE
DIRETRIZES – web WaSP
Construção em camadas
xHTML
JavaScript
CSS
PHP, Phyton...
32. COMO PROMOVER A ACESSIBILIDADE
DIRETRIZES – web
Quem precisa de acessibilidade?
33. COMO PROMOVER A ACESSIBILIDADE
DIRETRIZES – web
Quem precisa de acessibilidade?
Você consegue ler isto?
Ridículo até no nome:
CAPTCHA:
Completely Automated Public Turing test to tell Computers and Humans Apart
34. COMO PROMOVER A ACESSIBILIDADE
DIRETRIZES – web
E tem mais...
35. COMO PROMOVER A ACESSIBILIDADE
DIRETRIZES – web
Acessibilidade pra quem?
•Pessoas com deficiência visual;
•Pessoas com deficiência motora;
•Pessoas com deficiência de aprendizado;
•Computadores com conexão lenta;
•Dispositivos móveis;
•TV digital;
•Futuras plataformas.
36. COMO PROMOVER A ACESSIBILIDADE
DIRETRIZES – web
Acessibilidade pra quem?
•Pessoas com deficiência visual;
•Pessoas com deficiência motora;
•Pessoas com deficiência de aprendizado;
•Computadores com conexão lenta;
•Dispositivos móveis;
•TV digital;
•Futuras plataformas.
37. COMO PROMOVER A ACESSIBILIDADE
DIRETRIZES – web
Recomendações
WCAG 1.0 - Web Content Accessibility Guidelines
W3C / WAI (Web Accessibility Initiative)
e-MAG
Ministério do Planejamento Departamento de Governo Eletrônico (DGE)
ww.governoeletronico.gov.br
40. SEMÂNTICA NO HIPERTEXTO
• hcard - Pessoas e Organizações
• hCalendar - Calendários e Eventos
• hReview - Opniões, Ratings e Reviews
• XFN - Redes Sociais
• XMDP - XHTML Meta Data Profiles
• rel-license - Licenças
• rel-tag - Tags, Keywords, Categorias
• rel-nofollow - Um hiperlink com esse atributo não deve ser seguido pelos
robots de busca
• XOXO - Listas e esboços
• VoteLinks - Sistemas de Votação
• E outros ainda em rascunho.
Referência:
http://www.microformats.org/
50. BIBLIOGRAFIA
TORRES, Elisabeth Fátima; MAZZONI, Alberto Angel. Conteúdos digitais multimídia: o foco na usabilidade e acessibilidade. Ciência da
Informação, Brasília-DF, v. 33, n. 2, 2004, p. 152-160. Disponível em <http://www.scielo.br/pdf/ci/v33n2/a16v33n2.pdf>
SAFFER, Dan. Designing for Interaction: Creating Smart Applications and Clever Devices. New Riders, 2007.
SASSAKI, Romeu. Conceito de Acessibilidade. Disponivel em <http://www.bengalalegal.com/romeusassaki.php>. Acesso em: 20 jun. 2009.
STAIR, Ralph M. (Autor). Princípios de sistemas de informação: uma abordagem gerencial . 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
SER você: todo mundo tem direito de ser como é: acessibilidade é preparar o mundo para respeitar as diferenças. [Belo Horionte]: UFMG, [19-
]. 12p. Disponível em <http://www.crea-mg.org.br/imgs/cart_ser_voce.pdf>.
W3C: WORLD WIDE WEB CONSORTIUM. Essencial components of web accessibility, Madison, 2007. Disponível em:
<http://www.w3.org/WAI/intro/components.php>. Acesso em: 05 jul. 2006.
W3C: WORLD WIDE WEB CONSORTIUM. Introduction to web accessibility, W3C Recommendation, Madison, 2005. Disponível em:
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W3C: WORLD WIDE WEB CONSORTIUM. WAI resources on introduction web accessibility, Madison, set. 2005a. Disponível em:
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W3C: WORLD WIDE WEB CONSORTIUM. Web Content Accessibility Guidelines 2.0. W3C Working Draft, Madison, 27 abr. 2006. Disponível em:
<http://www.w3.org/TR/WCAG20>. Acesso em: 3 maio 2006.
W3C: WORLD WIDE WEB CONSORTIUM. Web Content Accessibility Guidelines 1.0. W3C Recommendation, Madison, 5 maio 1999. Disponível
em: <http://www.w3.org/TR/WCAG10>. Acesso em: 1 jul. 2006.
51. BIBLIOGRAFIA
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conhecimento: revendo para adequar: Revisão de literatura. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS, 2008.
Disponível em <http://www.sbu.unicamp.br/snbu2008/anais/site/pdfs/2887.pdf>. Acesso em: 15 jun. 2009.
ANDRADE, Marcus Vinícius Mendonça; SANTOS, Ana Rosa. Acesso a usuários portadores necessidades especiais em bibliotecas
universitárias: Revisão de literatura. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS, 2004, Natal, 2004. Disponível em
<http://www.ndc.uff.br/textos/marcos_vinicius_acesso.pdf>. Acesso em: 2 jun. 2009.
ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR9050. Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos
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2009.
BRASIL. Lei nº 7.853, de 24 de outubro de 1989. Dispõe sobre o apoio às pessoas portadoras de deficiência, sua integração social, sobre
a Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência - Corde, institui a tutela jurisdicional de interesses
coletivos ou difusos dessas pessoas, disciplina a atuação do Ministério Público, define crimes, e dá outras providências. Brasília, 1989. 6
p. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/l7853.htm>. Acesso em: 4 jun. 2009.
BRASIL. Decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999. Regulamenta a Lei n o 7.853, de 24 de outubro de 1989, dispõe sobre a Política
Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, consolida as normas de proteção, e dá outras providências. Brasília,
1999. 19 p. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/D3298.htm>. Acesso em: 4 jun. 2009.
BRASIL. Lei n° 10.048, de 8 de novembro de 2000. Dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e dá outras providências.
Brasília, 2000. 2 p. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil/Leis/L10048.htm>. Acesso em: 4 jun. 2009.
BRASIL. Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das
pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Brasília, 2000. 5 p. Disponível em
<http://www.planalto.gov.br/CCIVIL/LEIS/L10098.htm>. Acesso em: 4 jun. 2009.
52. BIBLIOGRAFIA
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atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a
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BRASIL. Decreto nº 6.571, de 17 de setembro de 2008. Dispõe sobre o atendimento educacional especializado, regulamenta o
parágrafo único do art. 60 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e acrescenta dispositivo ao Decreto n o 6.253, de 13 de
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BRASIL. Departamento de Governo Eletrônico Cartilha Técnica. Governo Brasileiro na Internet. eMAG, Acessibilidade de Governo
Eletrônico. Cartilha Técnica. Documento de Referência. 14 dez. 2005. Disponível em:
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