O documento discute as razões para tornar um portal web mais acessível. Em 3 frases ou menos:
1) Muitas pessoas com deficiência têm dificuldade em acessar sites devido a barreiras, mas sites acessíveis podem incluí-las e torná-las consumidoras.
2) Leis brasileiras exigem acessibilidade nos sites para promover a participação igualitária de todos, independentemente de capacidades.
3) Projetar sites de forma acessível significa considerar as necessidades de usuários com diferentes deficiências,
Acessibilidade Web Cognitiva - BrazilJS 2016Talita Pagani
Palestra ministrada na BrazilJS 2016 sobre como requisitos de acessibilidade web para pessoas com deficiências cognitivas, neuronais ou de aprendizagem como Autismo, Dislexia, TDAH, entre outras.
Design de Interfaces e Acessibilidade: você está fazendo isso errado... até a...Talita Pagani
Talita Pagani é uma programadora e testadora da Mstech com formação em Ciência da Computação e pós-graduação em Gerenciamento de Projetos. Ela também é articulista do site Tableless e palestrante em eventos sobre desenvolvimento web e acessibilidade digital.
Construindo sites adequados para pessoas com Autismo - Webbr 2016Talita Pagani
Palestra ministrada na conferência Web.br 2016 sobre como projetar websites e aplicações web mais acessíveis a pessoas com Autismo, apresentando recomendações do projeto GAIA.
O documento discute a importância da acessibilidade na web para todos os usuários, inclusive aqueles com necessidades especiais. Ele destaca que uma parcela significativa da população brasileira e mundial possui algum tipo de necessidade especial e que a web ainda é inacessível para muitos. O autor argumenta que arquitetos de informação devem usar técnicas e recursos de acessibilidade para tornar sites acessíveis a todos.
O documento discute a importância da acessibilidade cognitiva na web, abordando deficiências como TDAH, autismo e dislexia. Apresenta dados sobre a prevalência dessas condições no Brasil e como afetam funções como memória, atenção e linguagem. Fornece dicas para tornar sites e aplicativos mais acessíveis a esses usuários, como layouts simples, multimodalidade e controle do usuário. Defende que é necessário conscientizar desenvolvedores sobre o tema e adaptar as diretrizes de acessibilidade existentes.
A Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos das Pessoas com Deficiência, Coordenação-Geral de Acessibilidade traz nesta apresentação Conceitos sobre
Deficiência, Acessibilidade e Desenho Universal, Dados do Censo 2010, Tendências - envelhecimento da população e Boas práticas de acessibilidade e mitos sobre a acessibilidade.
Acessibilidade Web Cognitiva - BrazilJS 2016Talita Pagani
Palestra ministrada na BrazilJS 2016 sobre como requisitos de acessibilidade web para pessoas com deficiências cognitivas, neuronais ou de aprendizagem como Autismo, Dislexia, TDAH, entre outras.
Design de Interfaces e Acessibilidade: você está fazendo isso errado... até a...Talita Pagani
Talita Pagani é uma programadora e testadora da Mstech com formação em Ciência da Computação e pós-graduação em Gerenciamento de Projetos. Ela também é articulista do site Tableless e palestrante em eventos sobre desenvolvimento web e acessibilidade digital.
Construindo sites adequados para pessoas com Autismo - Webbr 2016Talita Pagani
Palestra ministrada na conferência Web.br 2016 sobre como projetar websites e aplicações web mais acessíveis a pessoas com Autismo, apresentando recomendações do projeto GAIA.
O documento discute a importância da acessibilidade na web para todos os usuários, inclusive aqueles com necessidades especiais. Ele destaca que uma parcela significativa da população brasileira e mundial possui algum tipo de necessidade especial e que a web ainda é inacessível para muitos. O autor argumenta que arquitetos de informação devem usar técnicas e recursos de acessibilidade para tornar sites acessíveis a todos.
O documento discute a importância da acessibilidade cognitiva na web, abordando deficiências como TDAH, autismo e dislexia. Apresenta dados sobre a prevalência dessas condições no Brasil e como afetam funções como memória, atenção e linguagem. Fornece dicas para tornar sites e aplicativos mais acessíveis a esses usuários, como layouts simples, multimodalidade e controle do usuário. Defende que é necessário conscientizar desenvolvedores sobre o tema e adaptar as diretrizes de acessibilidade existentes.
A Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos das Pessoas com Deficiência, Coordenação-Geral de Acessibilidade traz nesta apresentação Conceitos sobre
Deficiência, Acessibilidade e Desenho Universal, Dados do Censo 2010, Tendências - envelhecimento da população e Boas práticas de acessibilidade e mitos sobre a acessibilidade.
O documento apresenta os resultados de uma avaliação de usabilidade e acessibilidade do site Livemocha realizada por alunos da UFMG. A análise indica que o Livemocha atende aos critérios de usabilidade, porém deixa a desejar em muitas diretrizes de acessibilidade avaliadas utilizando o WCAG 2.0.
O documento discute a importância da acessibilidade na web para todos. Resume os principais pontos abordados em cada seção e apresenta dados sobre a falta de acessibilidade de sites governamentais e educacionais no Brasil.
Este documento resume uma avaliação de usabilidade e acessibilidade do site Livemocha realizada por alunos da UFMG. O relatório aponta que o Livemocha atende aos critérios de usabilidade, mas deixa a desejar em relação às diretrizes de acessibilidade da WCAG 2.0, não podendo ser considerado totalmente acessível.
TICs como Suporte as Atividades Diarias de Pessoas SurdasSoraia Prietch
O documento discute como as Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) podem apoiar as atividades diárias de pessoas surdas. Ele define conceitos como surdez, acessibilidade e tecnologias assistivas, e fornece exemplos de como recursos como softwares, aplicativos, redes sociais e comunicação em tempo real podem facilitar estudar, trabalhar, se divertir e outras atividades para pessoas surdas.
O documento discute a importância da acessibilidade digital para pessoas com deficiência. A maioria das pessoas depende da internet hoje em dia, mas nem todos podem acessá-la da mesma forma. O Global Accessibility Awareness Day busca conscientizar sobre a inclusão digital para que todos possam ter uma boa experiência na web.
O documento discute aspectos da acessibilidade web para pessoas com autismo, incluindo sensibilidade sensorial a distrações, dificuldades com compreensão de metáforas e interações online projetadas inadequadamente que podem levar a sobrecarga cognitiva.
Tecnologias de Informação e Comunicação – Domínio da Audição e Surdez - Apres...Rita Brito
Este documento discute a história da emergência da comunicação e dos meios de comunicação, incluindo a imprensa, o rádio, a televisão e a Internet. Também aborda o conceito de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) e sua aplicação na educação, com referências a projetos pioneiros no ensino assistido por computador e Logo de Papert, bem como iniciativas históricas de introdução das TIC nas escolas portuguesas desde os anos 1980.
Tecnologias de Informação e Comunicação – Domínio da Audição e Surdez - Apres...Rita Brito
O documento discute o uso de tecnologias da informação e comunicação (TIC) para promover a aprendizagem de crianças. Ele fornece um exemplo de planificação semanal de atividades que utiliza software e jogos online, e destaca a importância de usar as TIC para enriquecer as aprendizagens, não apenas substituir atividades tradicionais. Ele também discute como as TIC podem apoiar crianças com necessidades educativas especiais.
O documento discute a história do tratamento de pessoas com deficiência e a evolução para uma visão inclusiva. Também aborda as dificuldades enfrentadas por pessoas com visão subnormal e as tecnologias e métodos assistivos desenvolvidos para promover sua autonomia e inclusão social.
Projeto CoCoA: Um Colete de Comunicação AlternativaTalita Pagani
O documento descreve o projeto CoCoA, um colete de comunicação alternativa que usa computação vestível para auxiliar pessoas com deficiência de fala. O colete conecta-se à internet e permite o uso de símbolos táteis para escolher mensagens pré-programadas, fornecendo feedback visual, tátil, vocal e escrito. Isso oferece uma alternativa mais ergonômica e acessível aos atuais sistemas de comunicação alternativa.
1) O documento discute a importância da acessibilidade, usabilidade e comunicabilidade em portais e sistemas educacionais para permitir que todos os usuários, inclusive aqueles com deficiências, possam acessar as informações.
2) Apresenta tecnologias assistivas como leitores de tela e teclados adaptados que auxiliam pessoas com deficiências visuais ou motoras a usar computadores e a internet.
3) Discutem padrões web como CSS que separam estrutura e apresentação, tornando sites acessíveis conforme diretrizes do W
O documento discute a importância da acessibilidade na web para pessoas com deficiência ou necessidades especiais. Aponta que cerca de 24 milhões de brasileiros possuem algum tipo de deficiência e destaca diretrizes e ferramentas para tornar sites acessíveis a todos, independentemente de limitações.
O documento discute a importância da acessibilidade na web para pessoas com deficiência ou necessidades especiais. Aponta que cerca de 24 milhões de brasileiros possuem algum tipo de deficiência e destaca diretrizes e ferramentas para tornar sites acessíveis a todos, independentemente de limitações.
O documento discute conceitos de acessibilidade na web, incluindo definições de interoperabilidade e tipos de deficiência. Também aborda tecnologias assistivas como leitores de tela e obstáculos enfrentados por pessoas com deficiência visual ao navegar na internet.
O documento apresenta um resumo da palestra "Acessibilidade na Web" ministrada pelo professor Salomão Alcolumbre. A palestra discute a importância da acessibilidade na internet para pessoas com deficiência e necessidades especiais e apresenta diretrizes e validações de acessibilidade web.
Acessibilidade em Sistemas Web para Deficientes VisuaisLogan Web
O documento discute a importância da acessibilidade na web, definindo o conceito e discutindo diretrizes, técnicas e avaliação. Aborda deficiências visuais e tecnologias assistivas, além de propor um modelo de site acessível para promover a inclusão digital.
O documento discute o design inclusivo e acessibilidade, definindo-os como a facilidade de acesso e uso de ambientes, produtos e serviços por qualquer pessoa. Ele fornece diretrizes sobre como tornar conteúdo online acessível através de legendas, tamanho de texto ajustável, formulários identificados e navegação por teclado. Além disso, analisa a acessibilidade de quatro sites escolares segundo os padrões WCAG.
O documento discute a importância da acessibilidade na internet para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, conforme exigido pela lei brasileira de acessibilidade. Ele explica o que é acessibilidade na web, como funciona um site acessível e quais são os benefícios da acessibilidade.
O documento apresenta os resultados de uma avaliação de usabilidade e acessibilidade do site Livemocha realizada por alunos da UFMG. A análise indica que o Livemocha atende aos critérios de usabilidade, porém deixa a desejar em muitas diretrizes de acessibilidade avaliadas utilizando o WCAG 2.0.
O documento discute a importância da acessibilidade na web para todos. Resume os principais pontos abordados em cada seção e apresenta dados sobre a falta de acessibilidade de sites governamentais e educacionais no Brasil.
Este documento resume uma avaliação de usabilidade e acessibilidade do site Livemocha realizada por alunos da UFMG. O relatório aponta que o Livemocha atende aos critérios de usabilidade, mas deixa a desejar em relação às diretrizes de acessibilidade da WCAG 2.0, não podendo ser considerado totalmente acessível.
TICs como Suporte as Atividades Diarias de Pessoas SurdasSoraia Prietch
O documento discute como as Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) podem apoiar as atividades diárias de pessoas surdas. Ele define conceitos como surdez, acessibilidade e tecnologias assistivas, e fornece exemplos de como recursos como softwares, aplicativos, redes sociais e comunicação em tempo real podem facilitar estudar, trabalhar, se divertir e outras atividades para pessoas surdas.
O documento discute a importância da acessibilidade digital para pessoas com deficiência. A maioria das pessoas depende da internet hoje em dia, mas nem todos podem acessá-la da mesma forma. O Global Accessibility Awareness Day busca conscientizar sobre a inclusão digital para que todos possam ter uma boa experiência na web.
O documento discute aspectos da acessibilidade web para pessoas com autismo, incluindo sensibilidade sensorial a distrações, dificuldades com compreensão de metáforas e interações online projetadas inadequadamente que podem levar a sobrecarga cognitiva.
Tecnologias de Informação e Comunicação – Domínio da Audição e Surdez - Apres...Rita Brito
Este documento discute a história da emergência da comunicação e dos meios de comunicação, incluindo a imprensa, o rádio, a televisão e a Internet. Também aborda o conceito de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) e sua aplicação na educação, com referências a projetos pioneiros no ensino assistido por computador e Logo de Papert, bem como iniciativas históricas de introdução das TIC nas escolas portuguesas desde os anos 1980.
Tecnologias de Informação e Comunicação – Domínio da Audição e Surdez - Apres...Rita Brito
O documento discute o uso de tecnologias da informação e comunicação (TIC) para promover a aprendizagem de crianças. Ele fornece um exemplo de planificação semanal de atividades que utiliza software e jogos online, e destaca a importância de usar as TIC para enriquecer as aprendizagens, não apenas substituir atividades tradicionais. Ele também discute como as TIC podem apoiar crianças com necessidades educativas especiais.
O documento discute a história do tratamento de pessoas com deficiência e a evolução para uma visão inclusiva. Também aborda as dificuldades enfrentadas por pessoas com visão subnormal e as tecnologias e métodos assistivos desenvolvidos para promover sua autonomia e inclusão social.
Projeto CoCoA: Um Colete de Comunicação AlternativaTalita Pagani
O documento descreve o projeto CoCoA, um colete de comunicação alternativa que usa computação vestível para auxiliar pessoas com deficiência de fala. O colete conecta-se à internet e permite o uso de símbolos táteis para escolher mensagens pré-programadas, fornecendo feedback visual, tátil, vocal e escrito. Isso oferece uma alternativa mais ergonômica e acessível aos atuais sistemas de comunicação alternativa.
1) O documento discute a importância da acessibilidade, usabilidade e comunicabilidade em portais e sistemas educacionais para permitir que todos os usuários, inclusive aqueles com deficiências, possam acessar as informações.
2) Apresenta tecnologias assistivas como leitores de tela e teclados adaptados que auxiliam pessoas com deficiências visuais ou motoras a usar computadores e a internet.
3) Discutem padrões web como CSS que separam estrutura e apresentação, tornando sites acessíveis conforme diretrizes do W
O documento discute a importância da acessibilidade na web para pessoas com deficiência ou necessidades especiais. Aponta que cerca de 24 milhões de brasileiros possuem algum tipo de deficiência e destaca diretrizes e ferramentas para tornar sites acessíveis a todos, independentemente de limitações.
O documento discute a importância da acessibilidade na web para pessoas com deficiência ou necessidades especiais. Aponta que cerca de 24 milhões de brasileiros possuem algum tipo de deficiência e destaca diretrizes e ferramentas para tornar sites acessíveis a todos, independentemente de limitações.
O documento discute conceitos de acessibilidade na web, incluindo definições de interoperabilidade e tipos de deficiência. Também aborda tecnologias assistivas como leitores de tela e obstáculos enfrentados por pessoas com deficiência visual ao navegar na internet.
O documento apresenta um resumo da palestra "Acessibilidade na Web" ministrada pelo professor Salomão Alcolumbre. A palestra discute a importância da acessibilidade na internet para pessoas com deficiência e necessidades especiais e apresenta diretrizes e validações de acessibilidade web.
Acessibilidade em Sistemas Web para Deficientes VisuaisLogan Web
O documento discute a importância da acessibilidade na web, definindo o conceito e discutindo diretrizes, técnicas e avaliação. Aborda deficiências visuais e tecnologias assistivas, além de propor um modelo de site acessível para promover a inclusão digital.
O documento discute o design inclusivo e acessibilidade, definindo-os como a facilidade de acesso e uso de ambientes, produtos e serviços por qualquer pessoa. Ele fornece diretrizes sobre como tornar conteúdo online acessível através de legendas, tamanho de texto ajustável, formulários identificados e navegação por teclado. Além disso, analisa a acessibilidade de quatro sites escolares segundo os padrões WCAG.
O documento discute a importância da acessibilidade na internet para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, conforme exigido pela lei brasileira de acessibilidade. Ele explica o que é acessibilidade na web, como funciona um site acessível e quais são os benefícios da acessibilidade.
Em Julho/2016 o IxDA Joinville realizou o Hangout (transmissão via web) de tema Acessibilidade Web, com o objetivo de fomentar a discussão sobre o tema na comunidade, desmistificar alguns assuntos e sensibilizar as pessoas com o intuito de melhorarem seus processos de trabalho pensando em serviços/produtos cada vez mais acessíveis.
Link da discussão: https://www.youtube.com/watch?v=Boy14VjPObg
Participantes da discussão:
Claudiene Mortimer - Coordenadora de Acessibilidade no Bradesco
Renato Kimura - Chief Innovation Officer na ProDeaf
Fabio Lino Baroni - Consultor de Acessibilidade Web na Uncle
Paulo Sérgio Suldóvski - Presidente da AJIDEVI
Diniz Candido - Validador e Desenvolvedor Drupal
Paulo Aguilera - Designer de Experiência na Agência A2C
Alif Corrêa - QA na Agência A2C
Henrique Berg - Avaliador de Interfaces Digitais na Cognitiva Avaliações de Interface (Avaliação de Interfaces com Uso de Emoções)
1) O documento discute a importância da acessibilidade, usabilidade e comunicabilidade em portais e sistemas educacionais para permitir que todos os usuários, inclusive aqueles com deficiências, possam acessar as informações.
2) Apresenta tecnologias assistivas como leitores de tela e teclados adaptados que auxiliam pessoas com deficiências visuais ou motoras a utilizarem computadores e a internet.
3) Discutem padrões web como CSS que separam estrutura e apresentação, tornando sites acessíveis conforme diretrizes
Este documento discute a importância da acessibilidade digital e fornece diretrizes sobre como criar conteúdo acessível. Ele destaca que 24% da população brasileira possui algum tipo de deficiência e que a web deve ser acessível a todos. O documento também apresenta exemplos de problemas de acessibilidade em sites e recomenda seguir as diretrizes WCAG e e-MAG para criar conteúdo digital inclusivo.
A avaliação da usabilidade, acessibilidade e arquitetura da informação do site Last.fm identificou problemas como inconsistência nos padrões, dificuldades para usuários com deficiência visual e daltonismo, e ausência de terminologia padronizada entre as páginas.
O documento discute as principais falhas de acessibilidade em aplicações web e apresenta as diretrizes WCAG 2.0 para tornar sites e conteúdos mais acessíveis. Ele lista 15 problemas comuns como campos sem descrição, menus inacessíveis, uso de elementos antissemicos, falta de contraste e fontes pequenas. Também resume os 4 princípios e 12 diretrizes da WCAG 2.0 para tornar o conteúdo perceptível, operável, compreensível e robusto para todos os usuários.
O documento discute a importância da acessibilidade digital no Brasil. Cerca de 24,6 milhões de brasileiros têm algum tipo de deficiência e precisam ter acesso igualitário aos serviços digitais do governo. O e-MAG (Modelo Brasileiro de Acessibilidade em Governo Eletrônico) fornece diretrizes para tornar sites e portais governamentais acessíveis a todos.
A avaliação do site Last.fm identificou problemas de usabilidade, acessibilidade e inconsistência na arquitetura da informação, comprometendo parcialmente o acesso e interação dos usuários de forma ampla. As funcionalidades do site não podem ser totalmente aproveitadas devido a esses problemas.
1. O documento discute acessibilidade na web, definindo-a como a facilidade de acesso por qualquer pessoa independente de condições.
2. Apresenta as diretrizes WCAG para tornar conteúdo acessível, cobrindo princípios como perceptível, operável e compreensível.
3. Discutem níveis de prioridade para as recomendações e métodos de validação, incluindo ferramentas automatizadas e revisão humana.
Este documento apresenta o projeto GAIA, um guia de acessibilidade de interfaces web focado em aspectos do autismo. O projeto visa desenvolver recomendações de design para aplicações digitais acessíveis a pessoas com autismo e preencher lacunas de conhecimento entre desenvolvedores. O documento discute o autismo, intervenções com tecnologia e os objetivos e resultados iniciais do projeto GAIA.
O documento discute a importância da acessibilidade em sistemas interativos e apresenta alguns conceitos e diretrizes centrais. Em particular, destaca (1) que usuários têm capacidades diversas e sistemas devem ser acessíveis para todos, (2) as leis e normas de acessibilidade como o Estatuto da Pessoa com Deficiência e a Lei da Acessibilidade, e (3) abordagens como o Design para Todos que buscam tornar sistemas flexíveis e de fácil uso por pessoas de diferentes capacidades.
[1] O documento discute recursos e adaptações de tecnologia assistiva que auxiliam na inclusão digital de pessoas com deficiência, como leitores de tela e teclados especiais. [2] Apesar de disponíveis, esses recursos ainda são pouco utilizados devido à falta de conhecimento. [3] O estudo propõe divulgar esses recursos para facilitar o acesso de pessoas com deficiência aos computadores.
Semelhante a Razões para tornar um web site acessível (20)
1. Razões para tornar um portal web mais Turma: 131 – Projeto Web Grupo de Trabalho: Milton Ferreira de Andrade Filho Adriano Emerick Bruno Abraão Diego Caldas Dias Mello Vera Graña Cassano ACESSÍVEL
2. Introdução " A construção de uma sociedade de plena participação e igualdade tem como um de seus princípios a interação efetiva de todos os cidadãos. Nesta perspectiva é fundamental a construção de políticas de inclusão para o reconhecimento das diferenças e para desencadear uma revolução conceitual que conceba uma sociedade em que todos devem participar , com direito de igualdade e de acordo com suas especificidades". (Design e Avaliação de Tecnologia Web-acessível – XXV Congresso da Sociedade Brasileira de Computação - Amanda Meincke Melo e M. Cecília C. Baranauskas, Unicamp)
3.
4. Leis da Acessibilidade Decreto Lei Nº 5296 regulamenta as leis Nº 10048 – de 8 de novembro de 2000 – que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica e a lei Nº 10098 de 19 de dezembro de 2000 – que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade .
5. A Importância da Acessibilidade Vivemos hoje a era da tecnologia, onde o acesso à informação é vital para o sucesso de qualquer esforço voltado para o desenvolvimento humano. É responsabilidade dos desenvolvedores e pesquisadores o emprego da evolução tecnológica com fins de promover benefícios à todos.
6. Razões para a Acessibilidade na Web Existem milhões de pessoas portadoras de necessidades especiais que tem o seu acesso a Web restrito. Atualmente a maioria dos Web sites têm barreiras de acessibilidade que dificultam ou mesmo tornam impossível para estas pessoas acessar o site. Contudo, se os Web sites forem projetados para facilitar a acessibilidade , estas pessoas poderão tornar-se efetivamente consumidores de produtos e serviços.
11. Deficiência física e motora A deficiência física ou motora pode envolver fraqueza, limitação no controle muscular, limitações de sensação, problemas nas juntas ou perda de membros. Algumas pessoas podem ainda sentir dor, impossibilitando o movimento. Para acessar a internet, os usuários com deficiência motora podem utilizar um teclado alternativo com disposição da teclas que estejam de acordo com o movimento da mão, um mouse especial , um dispositivo tipo ponteiro fixado na cabeça ou na boca , um software de reconhecimento de voz ou outras tecnologias assistiva para acesso e interação.
12. Deficiência mental ou dificuldade de aprendizado Neste grupo encontram-se pessoas com dislexia e déficit de memória , que apresentam dificuldades em processar a linguagem escrita ou oral , focar uma informação ou entender informações complexas . Pessoas com deficiência na aprendizagem, podem necessitar de diferentes modalidades de recursos para acessar a informação. Pode usar um leitor de tela com sintetizador de voz para facilitar a compreensão do conteúdo da página , enquanto uma pessoa com dificuldade em processar a audição, pode ser auxiliado por legendas para entender um áudio etc.
13. Deficiência auditiva Para acessar a internet, muitas pessoas dependem de legendas para entender o conteúdo do áudio . Pode ser necessário ativar a legenda de um arquivo áudio ou depender de imagens suplementares para entender o contexto do conteúdo. Os usuários também podem necessitar de ajuste no volume do áudio .
14. Deficiência visual total Para acessar a internet, muitas pessoas com deficiência visual , utilizam o leitor de tela. Alguns usuários usam navegadores textuais como o Lynx ou navegadores com voz em vez de utilizar um navegador comum (navegador com interface gráfica). É muito comum essas pessoas utilizarem da tecla “tab” para navegar somente em links ao invés de ler todas as palavras que estão na página. Deste modo eles têm uma rápida noção do conteúdo da página ou podem acessar o link desejado mais rapidamente.
15. Deficiência visual parcial Para acessar a internet, algumas pessoas com deficiência visual parcial usam monitores grandes e aumentam o tamanho das fontes e imagens . Outros usuários utilizam os ampliadores de tela. Alguns usam combinações específicas de cores para texto e fundo (background) da página, por exemplo, amarelo para a fonte e preto para o fundo, ou escolhem certos tipos de fontes.
16. Daltonismo O daltonismo refere-se à falta de percepção a certas cores . Uma das formas mais comuns do daltonismo inclui a dificuldade de distinguir entre as cores vermelha e verde, ou amarelo e azul . Algumas vezes o daltonismo resulta em não perceber as cores.
19. Design universal Uso eqüitativo – deve ser útil para pessoas com habilidades diversas. Flexibilidade no uso – o resultado deve acomodar uma grande variedade de preferências e habilidades individuais. Simples e intuitivo – o uso deve ser fácil de entender. Informação perceptível – deve apresentar a informação necessária ao usuário independente de suas habilidades sensoriais. Tolerância ao erro – deve minimizar o risco e conseqüências adversas de ações acidentais ou não intencionais. Baixo esforço físico – deve ser usado efetivamente, confortavelmente e com um mínimo de fadiga.
46. Tecnologias assistivas Apontador de cabeça Mouse especial para deficiente visual ou motor Leitor de tela gráfico Leitor de tela textual Teclado virtual windows Impressora braile