Identidade visual e selo criados para comemorar os 40 anos do movimento hip-hop no Brasil e na cidade de Belo Horizonte. A apresentação detalha o processo de criação, construção e aplicações do selo comemorativo.
O documento apresenta a construção de uma marca para um estacionamento de caminhões, analisando conceitos, cores, formas, tipografia e aplicações possíveis para a marca. É descrita a análise de marcas existentes do setor, com predominância de cores como preto, azul, vermelho e prata, e uso de símbolos circulares. É definido o significado conceitual de termos como caminhão, estacionamento e Brasil.
O documento descreve o Edital Descentra, criado em 2014 pela Prefeitura de Belo Horizonte para democratizar o acesso aos recursos da política municipal de fomento à cultura. Em 2018, o edital teve o maior número de inscrições da história após a realização de caravanas culturais orientando proponentes. Apesar da alta demanda, menos de 10% dos projetos inscritos e do orçamento solicitado foram aprovados. A distribuição dos recursos entre os setores culturais acompanhou as inscrições, mas com maior equil
Proposta de identidade visual para os post de Instagram feitos pela Secretaria Municipal de Cultura de Belo Horizonte. A apresentação contêm estudo de cores, formas com o objetivo de orientar a equipe de criação no desenvolvimento de leiautes de peças de divulgação na mídia social Instagram.
O documento apresenta um plano de comunicação para o lançamento da Belo Horizonte Film Commission, com o objetivo de tornar a cidade atraente para produções audiovisuais. O plano inclui a criação de uma identidade visual, um site, um catálogo de locações e um vídeo institucional, além de um evento de lançamento.
O documento descreve ações emergenciais e estruturantes implementadas pela Prefeitura de Belo Horizonte para o setor cultural durante a pandemia de Covid-19, incluindo distribuição de alimentos, liberação de recursos para projetos digitais, editais, protocolos de retomada das atividades e manutenção de equipamentos culturais.
O documento apresenta conceitos e construção de um sistema de inteligência de negócios (BI), abordando tópicos como cérebro, comunicação, rede, dados, hardware, software e aplicações em logotipos e identidade visual. É feita uma comparação entre o cérebro humano e sistemas de informação, relacionando elementos como decisões, conexões e gráficos de dados.
O documento apresenta a identidade visual da empresa Via Verde, incluindo o conceito, símbolos, cores, tipografia e aplicações da marca. A marca prioritária é formada por um sol, folha e gotas d'água em laranja e verde, representando a atuação da empresa na área de jardinagem.
O documento apresenta a construção de uma marca para um estacionamento de caminhões, analisando conceitos, cores, formas, tipografia e aplicações possíveis para a marca. É descrita a análise de marcas existentes do setor, com predominância de cores como preto, azul, vermelho e prata, e uso de símbolos circulares. É definido o significado conceitual de termos como caminhão, estacionamento e Brasil.
O documento descreve o Edital Descentra, criado em 2014 pela Prefeitura de Belo Horizonte para democratizar o acesso aos recursos da política municipal de fomento à cultura. Em 2018, o edital teve o maior número de inscrições da história após a realização de caravanas culturais orientando proponentes. Apesar da alta demanda, menos de 10% dos projetos inscritos e do orçamento solicitado foram aprovados. A distribuição dos recursos entre os setores culturais acompanhou as inscrições, mas com maior equil
Proposta de identidade visual para os post de Instagram feitos pela Secretaria Municipal de Cultura de Belo Horizonte. A apresentação contêm estudo de cores, formas com o objetivo de orientar a equipe de criação no desenvolvimento de leiautes de peças de divulgação na mídia social Instagram.
O documento apresenta um plano de comunicação para o lançamento da Belo Horizonte Film Commission, com o objetivo de tornar a cidade atraente para produções audiovisuais. O plano inclui a criação de uma identidade visual, um site, um catálogo de locações e um vídeo institucional, além de um evento de lançamento.
O documento descreve ações emergenciais e estruturantes implementadas pela Prefeitura de Belo Horizonte para o setor cultural durante a pandemia de Covid-19, incluindo distribuição de alimentos, liberação de recursos para projetos digitais, editais, protocolos de retomada das atividades e manutenção de equipamentos culturais.
O documento apresenta conceitos e construção de um sistema de inteligência de negócios (BI), abordando tópicos como cérebro, comunicação, rede, dados, hardware, software e aplicações em logotipos e identidade visual. É feita uma comparação entre o cérebro humano e sistemas de informação, relacionando elementos como decisões, conexões e gráficos de dados.
O documento apresenta a identidade visual da empresa Via Verde, incluindo o conceito, símbolos, cores, tipografia e aplicações da marca. A marca prioritária é formada por um sol, folha e gotas d'água em laranja e verde, representando a atuação da empresa na área de jardinagem.
O documento descreve as evoluções e mudanças implementadas no Departamento Regional Minas Gerais do Sesc entre 2010 e 2013, incluindo ampliação da equipe, modernização da frota, interiorização das atividades, investimentos em tecnologia da informação e saúde, e aumento do número de atendimentos.
O documento descreve as atividades e serviços oferecidos pelo Serviço Social do Comércio de Minas Gerais (Sesc MG), incluindo educação, saúde, cultura, lazer, esporte e turismo social para trabalhadores do comércio e suas famílias. O Sesc MG opera diversas unidades em todo o estado de Minas Gerais para fornecer esses serviços sociais.
O documento descreve a origem e desenvolvimento da Arquitetura da Informação. Apresenta que o termo foi popularizado por Richard Saul Wurman na década de 1960 e que a primeira conferência sobre o tema ocorreu em 1976. Também destaca que a prática se espalhou para outros campos como organização de museus e que no Brasil ganhou relevância a partir da década de 2000.
O documento discute o papel de um arquiteto da informação, definindo-o como alguém que estrutura conteúdo digital para atender às necessidades de públicos específicos. Explica que um arquiteto da informação precisa entender as necessidades dos clientes, equipes de desenvolvimento e usuários, além de ter habilidades de comunicação, pesquisa e planejamento para garantir a organização do conteúdo e a experiência do usuário. Também diferencia entre "pequeno arquiteto", focado na organização de conteúdo, e "gran
O documento discute o papel do arquiteto da informação, definido como alguém que estrutura conteúdo digital para atender às necessidades de públicos específicos. O arquiteto da informação requer habilidades de comunicação, entendimento das necessidades dos clientes e usuários, e planejamento da organização, navegação e crescimento futuro do site. O documento também diferencia entre "pequeno arquiteto da informação", focado em organização de conteúdo, e "grande arquiteto da informação", com papel mais estratégico e ab
O documento discute a interdisciplinaridade da Arquitetura da Informação (AI). A AI é altamente interdisciplinar envolvendo campos como ciência da computação, design, antropologia, comunicação e psicologia. A AI se relaciona com disciplinas como ciência da informação, usabilidade, design gráfico e industrial. Sua natureza interdisciplinar é benéfica para seu desenvolvimento.
O documento discute os sistemas de navegação em websites. Ele explica que a navegação especifica como os usuários podem se mover pelo conteúdo e como encontrar o que procuram, e lista 10 princípios para uma boa navegação, como ser fácil de aprender, consistente, fornecer feedback e ter rótulos claros.
Um wireframe é um diagrama que especifica os elementos de uma página web, sua hierarquia e importância relativa, com o objetivo de definir a estrutura e comunicar o conteúdo para a equipe do projeto. Wireframes são úteis para arquitetos, designers, redatores e a empresa contratante durante o desenvolvimento de um site.
O documento descreve sitegramas e fluxos de transações como documentos essenciais da Arquitetura da Informação que fornecem uma visão geral da organização e navegação de um site, mostrando a hierarquia de páginas e como as transações ocorrem entre elas.
O documento discute categorização e card sorting, técnicas usadas em arquitetura de informação para organizar conteúdo de forma que reflita como os usuários pensam naturalmente. Card sorting envolve agrupar itens como cartões em categorias para entender como usuários categorizam informações e identificar uma estrutura de organização adequada.
O documento discute tipos de deficiências e tecnologias assistivas. Resume os principais pontos sobre deficiências físicas, auditivas, visuais, mentais/intelectuais e múltiplas, além de exemplos de tecnologias assistivas para cada uma.
Aqui estão exemplos de aplicação dos sete princípios do Design Universal no ambiente digital:
1. Igualitário: sites e aplicativos responsivos que se adaptam a diferentes tamanhos de tela, permitindo o acesso de todos os usuários independente do dispositivo usado.
2. Adaptável: opções de personalização de fontes, cores e contraste para atender às necessidades e preferências de cada usuário.
3. Óbvio: layouts simples e intuitivos com linguagem clara e objetiva para que qualquer pessoa consiga utilizar o site ou app de forma independente.
4
O documento discute a história e definições de acessibilidade, com foco na acessibilidade digital e na web. Aborda iniciativas internacionais para promover padrões de acessibilidade na web desde os anos 1990 e a situação da acessibilidade de sites governamentais brasileiros.
O documento discute diretrizes e modelos de acessibilidade para websites, incluindo WCAG 1.0, WCAG 2.0 e as versões 1.0, 2.0 e 3.0 do e-MAG brasileiro. Ele explica que essas diretrizes visam tornar sites acessíveis separando conteúdo de apresentação, seguindo princípios como fornecer alternativas a conteúdos não textuais e garantir controle do usuário. O documento também descreve os processos de avaliação de acessibilidade segundo esses modelos
O documento discute estudos de usuários, abordando suas definições, origens, abordagens tradicionais e alternativas. As abordagens alternativas incluem modelos centrados no usuário e na construção social de significados. Estudos de usuários em saúde e informação são examinados, assim como subáreas como aquisição e busca de conhecimento e usabilidade.
O documento discute a importância da acessibilidade na web para todos os usuários, inclusive aqueles com necessidades especiais. Ele destaca que uma parcela significativa da população brasileira e mundial possui algum tipo de necessidade especial e que a web ainda é inacessível para muitos. O autor argumenta que arquitetos de informação devem usar técnicas e recursos de acessibilidade para tornar sites acessíveis a todos.
O documento descreve os elementos da identidade visual da empresa Prímula Comunicação, incluindo o logotipo, cores, tipografias, aplicações em papelaria e documentos.
Apresentação baseada no trabalho NECESSIDADE DE INFORMAÇÃO DOS
VEREADORES DE FLORIANÓPOLIS: estudo de usuário de Maria de Jesus Nascimento e Sara Weschenfelde - (Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC).
O documento descreve as evoluções e mudanças implementadas no Departamento Regional Minas Gerais do Sesc entre 2010 e 2013, incluindo ampliação da equipe, modernização da frota, interiorização das atividades, investimentos em tecnologia da informação e saúde, e aumento do número de atendimentos.
O documento descreve as atividades e serviços oferecidos pelo Serviço Social do Comércio de Minas Gerais (Sesc MG), incluindo educação, saúde, cultura, lazer, esporte e turismo social para trabalhadores do comércio e suas famílias. O Sesc MG opera diversas unidades em todo o estado de Minas Gerais para fornecer esses serviços sociais.
O documento descreve a origem e desenvolvimento da Arquitetura da Informação. Apresenta que o termo foi popularizado por Richard Saul Wurman na década de 1960 e que a primeira conferência sobre o tema ocorreu em 1976. Também destaca que a prática se espalhou para outros campos como organização de museus e que no Brasil ganhou relevância a partir da década de 2000.
O documento discute o papel de um arquiteto da informação, definindo-o como alguém que estrutura conteúdo digital para atender às necessidades de públicos específicos. Explica que um arquiteto da informação precisa entender as necessidades dos clientes, equipes de desenvolvimento e usuários, além de ter habilidades de comunicação, pesquisa e planejamento para garantir a organização do conteúdo e a experiência do usuário. Também diferencia entre "pequeno arquiteto", focado na organização de conteúdo, e "gran
O documento discute o papel do arquiteto da informação, definido como alguém que estrutura conteúdo digital para atender às necessidades de públicos específicos. O arquiteto da informação requer habilidades de comunicação, entendimento das necessidades dos clientes e usuários, e planejamento da organização, navegação e crescimento futuro do site. O documento também diferencia entre "pequeno arquiteto da informação", focado em organização de conteúdo, e "grande arquiteto da informação", com papel mais estratégico e ab
O documento discute a interdisciplinaridade da Arquitetura da Informação (AI). A AI é altamente interdisciplinar envolvendo campos como ciência da computação, design, antropologia, comunicação e psicologia. A AI se relaciona com disciplinas como ciência da informação, usabilidade, design gráfico e industrial. Sua natureza interdisciplinar é benéfica para seu desenvolvimento.
O documento discute os sistemas de navegação em websites. Ele explica que a navegação especifica como os usuários podem se mover pelo conteúdo e como encontrar o que procuram, e lista 10 princípios para uma boa navegação, como ser fácil de aprender, consistente, fornecer feedback e ter rótulos claros.
Um wireframe é um diagrama que especifica os elementos de uma página web, sua hierarquia e importância relativa, com o objetivo de definir a estrutura e comunicar o conteúdo para a equipe do projeto. Wireframes são úteis para arquitetos, designers, redatores e a empresa contratante durante o desenvolvimento de um site.
O documento descreve sitegramas e fluxos de transações como documentos essenciais da Arquitetura da Informação que fornecem uma visão geral da organização e navegação de um site, mostrando a hierarquia de páginas e como as transações ocorrem entre elas.
O documento discute categorização e card sorting, técnicas usadas em arquitetura de informação para organizar conteúdo de forma que reflita como os usuários pensam naturalmente. Card sorting envolve agrupar itens como cartões em categorias para entender como usuários categorizam informações e identificar uma estrutura de organização adequada.
O documento discute tipos de deficiências e tecnologias assistivas. Resume os principais pontos sobre deficiências físicas, auditivas, visuais, mentais/intelectuais e múltiplas, além de exemplos de tecnologias assistivas para cada uma.
Aqui estão exemplos de aplicação dos sete princípios do Design Universal no ambiente digital:
1. Igualitário: sites e aplicativos responsivos que se adaptam a diferentes tamanhos de tela, permitindo o acesso de todos os usuários independente do dispositivo usado.
2. Adaptável: opções de personalização de fontes, cores e contraste para atender às necessidades e preferências de cada usuário.
3. Óbvio: layouts simples e intuitivos com linguagem clara e objetiva para que qualquer pessoa consiga utilizar o site ou app de forma independente.
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O documento discute a história e definições de acessibilidade, com foco na acessibilidade digital e na web. Aborda iniciativas internacionais para promover padrões de acessibilidade na web desde os anos 1990 e a situação da acessibilidade de sites governamentais brasileiros.
O documento discute diretrizes e modelos de acessibilidade para websites, incluindo WCAG 1.0, WCAG 2.0 e as versões 1.0, 2.0 e 3.0 do e-MAG brasileiro. Ele explica que essas diretrizes visam tornar sites acessíveis separando conteúdo de apresentação, seguindo princípios como fornecer alternativas a conteúdos não textuais e garantir controle do usuário. O documento também descreve os processos de avaliação de acessibilidade segundo esses modelos
O documento discute estudos de usuários, abordando suas definições, origens, abordagens tradicionais e alternativas. As abordagens alternativas incluem modelos centrados no usuário e na construção social de significados. Estudos de usuários em saúde e informação são examinados, assim como subáreas como aquisição e busca de conhecimento e usabilidade.
O documento discute a importância da acessibilidade na web para todos os usuários, inclusive aqueles com necessidades especiais. Ele destaca que uma parcela significativa da população brasileira e mundial possui algum tipo de necessidade especial e que a web ainda é inacessível para muitos. O autor argumenta que arquitetos de informação devem usar técnicas e recursos de acessibilidade para tornar sites acessíveis a todos.
O documento descreve os elementos da identidade visual da empresa Prímula Comunicação, incluindo o logotipo, cores, tipografias, aplicações em papelaria e documentos.
Apresentação baseada no trabalho NECESSIDADE DE INFORMAÇÃO DOS
VEREADORES DE FLORIANÓPOLIS: estudo de usuário de Maria de Jesus Nascimento e Sara Weschenfelde - (Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC).
6. África: berço da cultura afro-
americana. O Hip-Hop é uma
manifestação cultural enraizada
na cultura preta e africana.
Inspiração nas bandeiras
africanas: predominam vermelho,
verde, amarelo e preto).
10. Museo Sans Condensed 900
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ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVXYZ
0123456789
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