O documento fornece orientações sobre como implantar pastagens de forma correta, incluindo realizar diagnóstico da área, análise do solo, preparo do solo, escolha da época e método de plantio, e escolha da variedade ideal considerando fatores como diversificação, fertilidade do solo e atividade da propriedade.
Este documento apresenta definições sobre forragicultura e pastagens, incluindo termos como pastagem, piquete, pasto, pastejo, relvado, entre outros. Também aborda a produção animal em pasto, destacando a cadeia de transferência de energia entre os níveis de solo, forragem, consumo e produção animal. Por fim, discute a importância das pastagens no Brasil e exemplifica algumas plantas forrageiras comumente utilizadas.
Sistemas de criação e instalações para caprinos e ovinos - caprinos e ovinosMarília Gomes
O documento discute os três principais sistemas de criação de caprinos e ovinos: extensivo, semi-intensivo e intensivo. O sistema extensivo é caracterizado pelo pastejo em grandes áreas com produção de carne e couro. O semi-intensivo utiliza cercados e currais com suplementação alimentar. O sistema intensivo confina totalmente os animais com alimentação balanceada e maior produtividade.
"Restauração de Pastagens Degradadas e Sistemas de Integração Lavoura-Pecuári...UNDP Policy Centre
O documento discute estratégias para recuperação de pastagens degradadas no Brasil, incluindo a integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF). Cerca de um terço das pastagens brasileiras estão degradadas e produzem apenas 2 arrobas de carne por hectare por ano. A ILPF pode intensificar a produção e renda ao diversificar o uso da terra para cultivos, pecuária e florestas. Isso gera mais benefícios econômicos e ambientais do que sistemas tradicionais.
O documento discute técnicas de irrigação para modificar as condições agrícolas de uma região. A irrigação visa corrigir a distribuição natural das chuvas e inclui métodos como irrigação por superfície, por aspersão e localizada. O documento também fornece estatísticas sobre irrigação no Brasil, como os 5,5 milhões de hectares irrigados e os principais estados e culturas.
O documento discute a silagem como um processo de conservação de forragens verdes através da fermentação anaeróbica. Ele descreve os benefícios da silagem de milho, sorgo e capim, incluindo a manutenção da produção animal fora da estação de crescimento e a mecanização das operações. Também discute as características desejáveis de uma silagem de alta qualidade, como teores adequados de proteína, fibra e umidade.
O documento descreve métodos de pastejo para o gado, incluindo lotação contínua, intermitente/rotativa e suas variações. A lotação intermitente/rotativa oferece maior controle sobre a qualidade e quantidade de pastagem, permitindo maior produção por unidade de área, mas requer mais mão-de-obra qualificada e investimento inicial. Não há um método melhor, depende dos objetivos e recursos de cada propriedade.
O documento discute o dimensionamento de silos para conservação de forragem por ensilagem. Aborda os principais pontos a serem considerados no cálculo do tamanho necessário dos silos, como o número de animais, consumo de silagem, período de uso, área de plantio e volume necessário. Explica os passos para estimar a área a ser plantada, o volume e comprimento ideal dos silos para atender as necessidades alimentares do rebanho de forma adequada.
Formação e Manejo de Pastagens TropicaisSérgio Amaral
O documento discute a formação e manejo de pastagens tropicais. Aborda a escolha da forrageira considerando fatores como objetivo, categoria animal e resistência. Também discute preparo do solo, correção com calcário e adubação com fósforo e potássio para garantir bom estabelecimento da pastagem. Aponta que a adubação adequada pode aumentar a produção de matéria seca em mais de 30%.
Este documento apresenta definições sobre forragicultura e pastagens, incluindo termos como pastagem, piquete, pasto, pastejo, relvado, entre outros. Também aborda a produção animal em pasto, destacando a cadeia de transferência de energia entre os níveis de solo, forragem, consumo e produção animal. Por fim, discute a importância das pastagens no Brasil e exemplifica algumas plantas forrageiras comumente utilizadas.
Sistemas de criação e instalações para caprinos e ovinos - caprinos e ovinosMarília Gomes
O documento discute os três principais sistemas de criação de caprinos e ovinos: extensivo, semi-intensivo e intensivo. O sistema extensivo é caracterizado pelo pastejo em grandes áreas com produção de carne e couro. O semi-intensivo utiliza cercados e currais com suplementação alimentar. O sistema intensivo confina totalmente os animais com alimentação balanceada e maior produtividade.
"Restauração de Pastagens Degradadas e Sistemas de Integração Lavoura-Pecuári...UNDP Policy Centre
O documento discute estratégias para recuperação de pastagens degradadas no Brasil, incluindo a integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF). Cerca de um terço das pastagens brasileiras estão degradadas e produzem apenas 2 arrobas de carne por hectare por ano. A ILPF pode intensificar a produção e renda ao diversificar o uso da terra para cultivos, pecuária e florestas. Isso gera mais benefícios econômicos e ambientais do que sistemas tradicionais.
O documento discute técnicas de irrigação para modificar as condições agrícolas de uma região. A irrigação visa corrigir a distribuição natural das chuvas e inclui métodos como irrigação por superfície, por aspersão e localizada. O documento também fornece estatísticas sobre irrigação no Brasil, como os 5,5 milhões de hectares irrigados e os principais estados e culturas.
O documento discute a silagem como um processo de conservação de forragens verdes através da fermentação anaeróbica. Ele descreve os benefícios da silagem de milho, sorgo e capim, incluindo a manutenção da produção animal fora da estação de crescimento e a mecanização das operações. Também discute as características desejáveis de uma silagem de alta qualidade, como teores adequados de proteína, fibra e umidade.
O documento descreve métodos de pastejo para o gado, incluindo lotação contínua, intermitente/rotativa e suas variações. A lotação intermitente/rotativa oferece maior controle sobre a qualidade e quantidade de pastagem, permitindo maior produção por unidade de área, mas requer mais mão-de-obra qualificada e investimento inicial. Não há um método melhor, depende dos objetivos e recursos de cada propriedade.
O documento discute o dimensionamento de silos para conservação de forragem por ensilagem. Aborda os principais pontos a serem considerados no cálculo do tamanho necessário dos silos, como o número de animais, consumo de silagem, período de uso, área de plantio e volume necessário. Explica os passos para estimar a área a ser plantada, o volume e comprimento ideal dos silos para atender as necessidades alimentares do rebanho de forma adequada.
Formação e Manejo de Pastagens TropicaisSérgio Amaral
O documento discute a formação e manejo de pastagens tropicais. Aborda a escolha da forrageira considerando fatores como objetivo, categoria animal e resistência. Também discute preparo do solo, correção com calcário e adubação com fósforo e potássio para garantir bom estabelecimento da pastagem. Aponta que a adubação adequada pode aumentar a produção de matéria seca em mais de 30%.
O Sorghum bicolor L. Moench tem como principal objetivo final uma perfeita qualidade dos grãos. Estes são utilizados para alimentação animal, fabricação de farinha, amido industrial etc. Além dos grãos, a planta em si, é utilizada para forragem e ainda silagem. Há uma classificação quanto à diferenciação agrícola e quanto ao tempo de ciclo. Possui mecanismos que o fazem destacar em relação à seca, absorção de água e retenção da mesma; estas características o colocam sempre em comparações com o milho. Resiste à solos arenosos e argilosos, através da produção de conteúdos fenólicos também resiste à ataque de pássaros, fungos e outros agentes e está em crescimento quando se trata de produção de etanol. Resumidamente se é possível observar que mesmo sendo uma cultural "recente", principalmente no Brasil, ele vem se destacando e ganhando seu espaço.
O documento discute o manejo de pastagens para produção leiteira, destacando a importância da escolha adequada da espécie de forrageira considerando fatores como o objetivo do sistema de produção, clima e qualidade do solo da região. Também aborda etapas como o preparo do solo e formas de plantio para estabelecer pastagens produtivas.
Este documento descreve três raças de bovinos de corte criados no Brasil: Nelore, Tabapuã e Brahman. Ele fornece detalhes sobre as características físicas, adaptação e desempenho produtivo de cada raça. Além disso, aborda tópicos como manejo sanitário, nutricional e reprodutivo desses rebanhos bovinos.
O documento descreve diferentes sistemas de produção de suínos, incluindo sistemas intensivos confinados de alta tecnologia e tradicionais, semiconfinados, sobre cama, e ar livre. Também discute planejamento de instalações, produção e manejo para cada sistema.
O documento discute a integração lavoura-pecuária como estratégia para intensificar a produção agropecuária de forma sustentável. A integração permite aumentar a produtividade e o uso da terra ao longo do ano através da rotação ou consórcio de culturas e pastagens. Os sistemas integrados trazem benefícios como a melhoria da fertilidade do solo e redução de pragas e doenças.
O documento discute o sistema de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) como uma estratégia de produção agropecuária sustentável. O ILPF envolve a combinação de cultivos agrícolas, pastagens e florestas em uma mesma área de forma integrada para aumentar a produtividade de forma econômica, ambiental e socialmente correta. Atualmente cerca de 2 milhões de hectares são geridos por este sistema e espera-se que sua adoção aumente para mais de 22 milhões de hectares nas pró
O manejo de pastagem consiste em aumentar a produtividade do rebanho, sem prejudicar a forragem e o solo. Manejo de pastagem é dividido em manejo rotacional, manejo contínuo e manejo deferido. E é escolhido de acordo com a necessidade do produtor em relação a quantidade de área e rebanho.
O arroz está entre os três cereais mais cultivados no mundo (milho, trigo e arroz). Logo esse grão apresenta uma importância muito grande para o Brasil e para o mundo, principalmente para os países asiáticos, que produzem e consumem ao mesmo tempo 90% da produção mundial desse produto. Entender um pouco da história e do contexto por trás dessa cultura ajuda na prestação de serviços adequados aos diferentes profissionais ligados à agricultura.
1) O planejamento em extensão rural tem como objetivo principal organizar as atividades de extensão para atender às necessidades e problemas dos produtores rurais.
2) O planejamento deve começar com um diagnóstico da realidade para identificar as prioridades dos produtores, e então definir objetivos, conteúdos e métodos adequados.
3) As principais etapas do planejamento incluem diagnóstico, elaboração de plano de trabalho definindo público-alvo, objetivos, ações e cronograma, e avaliação
Instalações e construções para suinoculturavelton12
O documento descreve as instalações e construções para suinocultura, incluindo quatro galpões divididos em seções para pré-cobertura, gestação, maternidade, creche, crescimento e terminação. Detalha as considerações para escolha do local, orientação, dimensões e características das baias em cada seção, como o uso de cortinas, pisos ripados e escamaoteadores.
Sistemas de criação para ovinos e caprinosKiller Max
O documento descreve quatro sistemas de criação de ovinos e caprinos: extensivo, misto de múltiplo propósito, semi-intensivo e intensivo. O sistema extensivo é o mais predominante no Brasil e utiliza principalmente recursos naturais, enquanto o sistema intensivo requer mais instalações, equipamentos e alimentação, mas proporciona maior produtividade. O documento fornece recomendações técnicas para cada sistema, incluindo manejo de pastagens, instalações, práticas reprodutivas e sanit
O documento apresenta um roteiro para a disciplina de Forragicultura. Ele inclui tópicos como o conceito de forragicultura, as principais espécies forrageiras, a formação e manejo de pastagens, e a conservação de forragens. O documento também discute a importância das pastagens para a produção animal no Brasil e a evolução da área de pastagem e produção de carne no país.
Tecnologia e Produção de Sementes Forrageiras no BrasilAlice Melo Candido
1.Histórico da Produção de Sementes no Brasil
2.Situação da Produção e Comercizaliação de Sementes de Forrageiras
3.Origem e Multiplicação de Sementes Forrageiras
4.Recomendações para o Plantio de Forrageiras
5.Qualidade Sanitária das Sementes e Principais Doenças de Forrageiras
6.Manejos para Uniformização da Produção
7.Colheita de Sementes Forrageiras
8.Secagem e Beneficiamento
9.Armazenamento e Embalagem
10.Avaliação da Qualidade de Sementes
11.Mercado de Sementes Forrageiras no Brasil
12.Situação da Pesquisa em Sementes Forrageiras
Slides por Alice Melo Cândido.
Os fungos são responsáveis por diversas doenças no milho, nessa apresentação as doenças fúngicas em destaque são podridões do colmo e raiz, podridão das espigas, grãos ardidos e helmintospirose. O colmo assume grande importância durante todo o seu desenvolvimento, além de ser responsável pelo transporte de água e nutrientes, sustentação das folhas e órgãos reprodutivos. Além disso, funciona como órgão de reserva. Relação fonte-dreno, é um conceito muito importante que precisamos conhecer para entender sobre as podridões do colmo. As podridões de colmo destacam-se, no mundo, entre as mais importantes doenças que atacam a cultura do milho por causarem reduções na produção e na qualidade de grãos e forragens. Já a podridão das espigas provoca infecção nas espigas resultando em redução do potencial produtivo, e na qualidade do grão, implicando na baixa qualidade nutricional e na palatabilidade do grão. Nesse trabalho falamos sobre a importância de cada doença para a cultura, descrevemos os agentes etiológicos envolvido em cada doença, falamos também sobre os sintomas e identificação, além de dar ênfase ao manejo, que deve ser feito em relação a doença, sendo eles químico, biológico, cultural e uso de híbridos.
O Sistema Plantio Direto constitui-se de um conjunto de técnicas fundamentadas em rotacionar as culturas, revolver minimamente o solo e manter uma cobertura permanente neste. Quando bem executado promove a conservação do solo e sua melhoria ao longo do tempo . É importante ,porém, ponderar a relação custo-benefício da adoção literal do Sistema,visto que o que temos hoje na maioria das áreas de produção é a sucessão de culturas e não a rotação. Também a implantação do Sistema pode demandar certo conhecimento técnico no início para uma maior chance de sucesso.
Fenologia e fisiologia da cultura do milhoGeagra UFG
This document discusses the morphology, growth stages, climate requirements, hormones, metabolism, and ecophysiology of corn cultivation. It includes descriptions of root development, soil moisture and texture, light radiation, and ideal planting depth.
O documento discute o processo de fenação, abordando: 1) A escolha da forrageira ideal para fenação, destacando gramíneas como o capim-tifton e o capim-coastcross. 2) A importância de se estabelecer um "campo de feno" adequado. 3) As principais etapas do processo de fenação: corte, secagem, enfardamento e armazenamento. O documento ressalta a importância da secagem rápida e uniforme para manter a qualidade nutricional do
O documento discute a cultura do milho, incluindo sua origem na América Central, uso para alimentação humana e rações animais, e importância econômica. Detalha também aspectos botânicos como estrutura da semente, sistema radicular, caule e folhas. Explora a polinização, com pólen transferido de flores masculinas para as femininas.
O documento discute os tipos e objetivos do preparo do solo, incluindo preparo primário com arados, preparo secundário com grades, e preparo corretivo. Ele explica como diferentes implementos afetam a estrutura e propriedades físicas do solo.
O documento discute as instalações adequadas para aves, abordando fatores como termorregulação, ventilação, iluminação e componentes básicos de uma granja. É destacada a importância de se considerar aspectos como localização, mercado, acesso, água, clima e terreno na implantação de uma granja avícola. Detalha também os sistemas de criação de frangos de corte e poedeiras.
Este documento discute a morfologia e fisiologia de plantas forrageiras. Explica as características das raízes, caules e folhas de gramíneas e leguminosas. Também aborda processos como a germinação, a importância da água e da luz para o crescimento das plantas forrageiras.
O documento descreve uma visita técnica de alunos e professores à cidade histórica de Grão Mogol, MG. Eles visitaram pontos turísticos como a Água Mineral Grão Mogol, o maior presépio natural do mundo, igrejas de pedra construídas por escravos, e a Serra Rica com suas grutas históricas. Os alunos aprenderam sobre a história, cultura e atrações naturais da região. Os professores consideraram a visita importante para associar o ensino em sala de aula à prática.
O Sorghum bicolor L. Moench tem como principal objetivo final uma perfeita qualidade dos grãos. Estes são utilizados para alimentação animal, fabricação de farinha, amido industrial etc. Além dos grãos, a planta em si, é utilizada para forragem e ainda silagem. Há uma classificação quanto à diferenciação agrícola e quanto ao tempo de ciclo. Possui mecanismos que o fazem destacar em relação à seca, absorção de água e retenção da mesma; estas características o colocam sempre em comparações com o milho. Resiste à solos arenosos e argilosos, através da produção de conteúdos fenólicos também resiste à ataque de pássaros, fungos e outros agentes e está em crescimento quando se trata de produção de etanol. Resumidamente se é possível observar que mesmo sendo uma cultural "recente", principalmente no Brasil, ele vem se destacando e ganhando seu espaço.
O documento discute o manejo de pastagens para produção leiteira, destacando a importância da escolha adequada da espécie de forrageira considerando fatores como o objetivo do sistema de produção, clima e qualidade do solo da região. Também aborda etapas como o preparo do solo e formas de plantio para estabelecer pastagens produtivas.
Este documento descreve três raças de bovinos de corte criados no Brasil: Nelore, Tabapuã e Brahman. Ele fornece detalhes sobre as características físicas, adaptação e desempenho produtivo de cada raça. Além disso, aborda tópicos como manejo sanitário, nutricional e reprodutivo desses rebanhos bovinos.
O documento descreve diferentes sistemas de produção de suínos, incluindo sistemas intensivos confinados de alta tecnologia e tradicionais, semiconfinados, sobre cama, e ar livre. Também discute planejamento de instalações, produção e manejo para cada sistema.
O documento discute a integração lavoura-pecuária como estratégia para intensificar a produção agropecuária de forma sustentável. A integração permite aumentar a produtividade e o uso da terra ao longo do ano através da rotação ou consórcio de culturas e pastagens. Os sistemas integrados trazem benefícios como a melhoria da fertilidade do solo e redução de pragas e doenças.
O documento discute o sistema de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) como uma estratégia de produção agropecuária sustentável. O ILPF envolve a combinação de cultivos agrícolas, pastagens e florestas em uma mesma área de forma integrada para aumentar a produtividade de forma econômica, ambiental e socialmente correta. Atualmente cerca de 2 milhões de hectares são geridos por este sistema e espera-se que sua adoção aumente para mais de 22 milhões de hectares nas pró
O manejo de pastagem consiste em aumentar a produtividade do rebanho, sem prejudicar a forragem e o solo. Manejo de pastagem é dividido em manejo rotacional, manejo contínuo e manejo deferido. E é escolhido de acordo com a necessidade do produtor em relação a quantidade de área e rebanho.
O arroz está entre os três cereais mais cultivados no mundo (milho, trigo e arroz). Logo esse grão apresenta uma importância muito grande para o Brasil e para o mundo, principalmente para os países asiáticos, que produzem e consumem ao mesmo tempo 90% da produção mundial desse produto. Entender um pouco da história e do contexto por trás dessa cultura ajuda na prestação de serviços adequados aos diferentes profissionais ligados à agricultura.
1) O planejamento em extensão rural tem como objetivo principal organizar as atividades de extensão para atender às necessidades e problemas dos produtores rurais.
2) O planejamento deve começar com um diagnóstico da realidade para identificar as prioridades dos produtores, e então definir objetivos, conteúdos e métodos adequados.
3) As principais etapas do planejamento incluem diagnóstico, elaboração de plano de trabalho definindo público-alvo, objetivos, ações e cronograma, e avaliação
Instalações e construções para suinoculturavelton12
O documento descreve as instalações e construções para suinocultura, incluindo quatro galpões divididos em seções para pré-cobertura, gestação, maternidade, creche, crescimento e terminação. Detalha as considerações para escolha do local, orientação, dimensões e características das baias em cada seção, como o uso de cortinas, pisos ripados e escamaoteadores.
Sistemas de criação para ovinos e caprinosKiller Max
O documento descreve quatro sistemas de criação de ovinos e caprinos: extensivo, misto de múltiplo propósito, semi-intensivo e intensivo. O sistema extensivo é o mais predominante no Brasil e utiliza principalmente recursos naturais, enquanto o sistema intensivo requer mais instalações, equipamentos e alimentação, mas proporciona maior produtividade. O documento fornece recomendações técnicas para cada sistema, incluindo manejo de pastagens, instalações, práticas reprodutivas e sanit
O documento apresenta um roteiro para a disciplina de Forragicultura. Ele inclui tópicos como o conceito de forragicultura, as principais espécies forrageiras, a formação e manejo de pastagens, e a conservação de forragens. O documento também discute a importância das pastagens para a produção animal no Brasil e a evolução da área de pastagem e produção de carne no país.
Tecnologia e Produção de Sementes Forrageiras no BrasilAlice Melo Candido
1.Histórico da Produção de Sementes no Brasil
2.Situação da Produção e Comercizaliação de Sementes de Forrageiras
3.Origem e Multiplicação de Sementes Forrageiras
4.Recomendações para o Plantio de Forrageiras
5.Qualidade Sanitária das Sementes e Principais Doenças de Forrageiras
6.Manejos para Uniformização da Produção
7.Colheita de Sementes Forrageiras
8.Secagem e Beneficiamento
9.Armazenamento e Embalagem
10.Avaliação da Qualidade de Sementes
11.Mercado de Sementes Forrageiras no Brasil
12.Situação da Pesquisa em Sementes Forrageiras
Slides por Alice Melo Cândido.
Os fungos são responsáveis por diversas doenças no milho, nessa apresentação as doenças fúngicas em destaque são podridões do colmo e raiz, podridão das espigas, grãos ardidos e helmintospirose. O colmo assume grande importância durante todo o seu desenvolvimento, além de ser responsável pelo transporte de água e nutrientes, sustentação das folhas e órgãos reprodutivos. Além disso, funciona como órgão de reserva. Relação fonte-dreno, é um conceito muito importante que precisamos conhecer para entender sobre as podridões do colmo. As podridões de colmo destacam-se, no mundo, entre as mais importantes doenças que atacam a cultura do milho por causarem reduções na produção e na qualidade de grãos e forragens. Já a podridão das espigas provoca infecção nas espigas resultando em redução do potencial produtivo, e na qualidade do grão, implicando na baixa qualidade nutricional e na palatabilidade do grão. Nesse trabalho falamos sobre a importância de cada doença para a cultura, descrevemos os agentes etiológicos envolvido em cada doença, falamos também sobre os sintomas e identificação, além de dar ênfase ao manejo, que deve ser feito em relação a doença, sendo eles químico, biológico, cultural e uso de híbridos.
O Sistema Plantio Direto constitui-se de um conjunto de técnicas fundamentadas em rotacionar as culturas, revolver minimamente o solo e manter uma cobertura permanente neste. Quando bem executado promove a conservação do solo e sua melhoria ao longo do tempo . É importante ,porém, ponderar a relação custo-benefício da adoção literal do Sistema,visto que o que temos hoje na maioria das áreas de produção é a sucessão de culturas e não a rotação. Também a implantação do Sistema pode demandar certo conhecimento técnico no início para uma maior chance de sucesso.
Fenologia e fisiologia da cultura do milhoGeagra UFG
This document discusses the morphology, growth stages, climate requirements, hormones, metabolism, and ecophysiology of corn cultivation. It includes descriptions of root development, soil moisture and texture, light radiation, and ideal planting depth.
O documento discute o processo de fenação, abordando: 1) A escolha da forrageira ideal para fenação, destacando gramíneas como o capim-tifton e o capim-coastcross. 2) A importância de se estabelecer um "campo de feno" adequado. 3) As principais etapas do processo de fenação: corte, secagem, enfardamento e armazenamento. O documento ressalta a importância da secagem rápida e uniforme para manter a qualidade nutricional do
O documento discute a cultura do milho, incluindo sua origem na América Central, uso para alimentação humana e rações animais, e importância econômica. Detalha também aspectos botânicos como estrutura da semente, sistema radicular, caule e folhas. Explora a polinização, com pólen transferido de flores masculinas para as femininas.
O documento discute os tipos e objetivos do preparo do solo, incluindo preparo primário com arados, preparo secundário com grades, e preparo corretivo. Ele explica como diferentes implementos afetam a estrutura e propriedades físicas do solo.
O documento discute as instalações adequadas para aves, abordando fatores como termorregulação, ventilação, iluminação e componentes básicos de uma granja. É destacada a importância de se considerar aspectos como localização, mercado, acesso, água, clima e terreno na implantação de uma granja avícola. Detalha também os sistemas de criação de frangos de corte e poedeiras.
Este documento discute a morfologia e fisiologia de plantas forrageiras. Explica as características das raízes, caules e folhas de gramíneas e leguminosas. Também aborda processos como a germinação, a importância da água e da luz para o crescimento das plantas forrageiras.
O documento descreve uma visita técnica de alunos e professores à cidade histórica de Grão Mogol, MG. Eles visitaram pontos turísticos como a Água Mineral Grão Mogol, o maior presépio natural do mundo, igrejas de pedra construídas por escravos, e a Serra Rica com suas grutas históricas. Os alunos aprenderam sobre a história, cultura e atrações naturais da região. Os professores consideraram a visita importante para associar o ensino em sala de aula à prática.
O documento descreve as diretrizes para a produção de mudas no Brasil de acordo com a Lei no 10.711/2003. Ele define termos técnicos relacionados à produção de mudas e sementes, estabelece os requisitos para a certificação e comercialização de mudas e sementes, e fornece orientações sobre a infraestrutura e administração de viveiros.
Este documento fornece informações sobre a construção e manutenção de viveiros, coleta e germinação de sementes e produção de mudas de mais de 20 espécies nativas do Cerrado. Detalha os tipos de viveiro, escolha do local, preparação do solo, construção dos canteiros, coleta e beneficiamento de sementes, tipos de semeadura, cuidados com as mudas e sugestões para produção de mudas específicas. Tem como objetivo auxiliar na capacitação de professores, alunos e comunidades r
Projeto: Alimentação Saudável & Jardim e Arte na Escola IIgrupo1unb
O projeto tinha como objetivo concluir uma horta e jardim na Escola Municipal Zeca de Faria juntamente com os alunos e professores para sensibilizar sobre alimentação saudável de forma lúdica. As atividades incluíram limpeza da horta, oficinas de sucos, ações no jardim e peça teatral sobre alimentação. Pontos positivos foram a interação com a escola e apoio da diretora, mas faltou tempo, adubo e mudas. Futuramente querem trabalhar mais temas como lixo e melhorar
A lista inclui nomes de árvores e frutos brasileiros como embaúba, bacupari, cagaita, lobeira e jatobá, bem como nomes comuns de plantas como velame branco, mama-cadela e pequi. A lista também menciona a extração da copaíba e os nomes de árvores como copaíba, assa-peixe, barbatimão, pata de vaca, pacari e baru.
O documento fornece informações sobre a produção de mudas de plantas nativas do Cerrado em viveiros, incluindo a construção do viveiro, produção de mudas, dormência, beneficiamento de sementes, armazenamento, preparação do substrato, semeadura, canteiros, raleio, transplante, luminosidade, rega e irrigação, controle fitossanitário e tratos culturais. É direcionado a produtores rurais interessados em produzir e comercializar mudas.
Arvores Frutíferas do Cerrado-Projeto Pomar Nativomargosanta
Este projeto está sendo desenvolvidos com alunos do 9º Ano do ensino fundamental II da escola INGO, de Cachoeira Dourada - GO. O objetivo é despertar a conscientização de alunos e comunidade para a importancia de nossas matas nativas....
Leguminosas nativas: o uso da biodiversidade do Cerrado na produção pecuáriaDaniel Staciarini Corrêa
O documento discute o uso da biodiversidade do Cerrado na produção pecuária. Ele descreve as principais espécies de gramíneas e leguminosas nativas da região, incluindo suas características e benefícios para a alimentação animal. Também aborda técnicas como consórcio e bancos de proteína que podem elevar a produtividade dos rebanhos de forma sustentável.
Aspectos ambientais do agronegócio flores e plantas ornamentaisAiara Lacerda
O documento discute o agronegócio de flores e plantas ornamentais no Brasil. A atividade gera empregos e renda em diversos estados, ocorrendo principalmente em pequenas propriedades. As principais espécies cultivadas são crisântemo, gérbera, rosa, kalanchoe, begônia, ficus e samambaia. A produção se concentra em São Paulo, Minas Gerais e outros estados do nordeste. O cultivo apresenta vantagens ambientais como o reuso de resíduos.
Elementos utilizados para fazer um jardimAna Cunha
O documento discute os elementos utilizados para projetar jardins, incluindo elementos naturais como solo, água, clima, plantas e animais, e elementos construídos pelo homem como construções e obras de arte. Ele se concentra especificamente nas plantas ornamentais, descrevendo como árvores e arbustos podem ser usados em diferentes formas, tamanhos e cores para criar ambientes atraentes e funcionais nos jardins.
Cartilha - Curso de Sementes FlorestaisElaine Dutra
1. O documento apresenta informações sobre a produção de sementes florestais, incluindo etapas como colheita, seleção de árvores matrizes, época de colheita, beneficiamento e armazenamento.
2. Detalha critérios para definir áreas e árvores de colheita, como tamanho da população, distância entre árvores e características desejadas.
3. Inclui informações sobre equipamentos de proteção, identificação e acompanhamento das árvores matrizes para assegurar a qualidade das
O documento fornece orientações sobre a formação e manejo inicial de pastagens, destacando a importância do preparo adequado do solo, do uso de sementes de boa qualidade e da taxa de semeadura correta. Além disso, discute a adubação necessária de acordo com a análise do solo, principalmente fósforo e potássio.
Coeficiente
5,6
2,4
3,4
MAP (11% P2O5 e 22% K2O)
9,1 e 4,5
DAP (18% P2
Este documento fornece recomendações sobre a reforma de pastagens tropicais, incluindo a escolha correta da espécie de acordo com fatores como topografia, textura e fertilidade do solo, a importância da adubação e calagem, o preparo adequado do solo, as taxas de semeadura recomendadas e os métodos de semeadura e incorporação das sementes.
O documento descreve os objetivos e resultados da Expedição Soja Brasil de 2012/2013, que visitou propriedades rurais em todo o Brasil para analisar o cultivo da soja. Foram identificados desafios como solos descobertos, plantas daninhas resistentes a herbicidas, antecipação da semeadura e presença de pragas como nematoides. A expedição concluiu que o uso inadequado de técnicas agrícolas prejudicou a produtividade e aumentou os custos na safra analisada.
Este documento fornece informações sobre o cultivo e produção de grãos no estado de Goiás, Brasil. Ele descreve o primeiro módulo do curso, que aborda o manejo e preparo do solo, incluindo as técnicas de preparo convencional do solo e plantio direto. O documento também lista os responsáveis pelo curso e fornece detalhes sobre os cinco módulos que compõem o programa de aprendizagem.
O documento descreve os principais desafios técnicos enfrentados na safra de soja 2012/2013 no Brasil, incluindo solos descobertos, plantas daninhas como buva resistentes a herbicidas, plantação antecipada de variedades precoces e presença de pragas como nematoides.
O documento discute métodos de propagação de bananeiras, incluindo a obtenção de mudas no próprio bananal e em viveiros. Descreve os tipos ideais de mudas como "chifre" e "chifrão" e os processos de preparo e tratamento delas para assegurar boa qualidade e sanidade. Também discute a escolha do local e material propagativo para a instalação e condução de viveiros de mudas.
NORMAS DE PRODUÇÃO DE SEMENTES
As normas para produção de sementes são de extrema importância para que se tenham sementes de alta qualidade, uma vez que, permitem verificar se a lavoura é proveniente de semente cuja pureza e origem são conhecidas e aceitáveis, como também se é cultivada em terreno que satisfaça aos requisitos quanto à cultura ou culturas anteriores, de forma que seja evitada a contaminação por plantas voluntárias indesejáveis que induzam a contaminações físicas e por plantas que venham se transformar em fontes de inóculo de patógenos transmissíveis; se é isolada convenientemente e/ou tenha as bordaduras convenientemente implantadas; se está plantada nas proporções prescritas de linhagens progenitoras masculinas e femininas no caso de produção de híbridos, como também convenientemente limpa, de forma a impossibilitar a presença de plantas indesejáveis, tais como outras cultivares, plantas atípicas, plantas doentes, plantas silvestres ou plantas de outras culturas cuja semente seja difícil de separar e também quanto à uniformidade, em relação às características da cultivar.
O documento discute semeadoras agrícolas, descrevendo suas finalidades e funções, características desejáveis, principais tipos classificados por forma de distribuição de sementes, forma de acionamento e tamanho de sementes. Também aborda fatores que afetam a semeadura como tipo de semente, solo, máquina, clima e operador.
O documento discute a produção de mudas, incluindo definições, métodos de propagação, tipos de recipientes, substratos, irrigação e instalações para produção. Aborda aspectos como semeadura direta em recipientes, adubação, cuidados com irrigação e as vantagens de estruturas como estufas para maior controle de qualidade.
Silagem de milho: Ponto ideal de colheita e suas implicaçõesRural Pecuária
O documento discute o ponto ideal de colheita do milho para silagem, que é entre 30-35% de matéria seca. Colher muito cedo ou tarde prejudica a qualidade da silagem, podendo levar a perdas nutricionais e de consumo pelos animais. A linha de leite do grão é um indicativo, mas a melhor forma de determinar o teor de umidade é por meio de estufa ou micro-ondas.
As principais causas da degradação de pastagens são o estabelecimento inadequado, práticas de manejo inadequadas como excesso de lotação animal e uso incorreto de fogo, e fatores bióticos e abióticos. Para recuperar pastagens degradadas, é necessário realizar um diagnóstico e escolher entre recuperação direta, que mantém a vegetação existente, ou reforma, que requer a destruição total da vegetação e um novo plantio.
1) O documento fornece instruções passo-a-passo para criar uma horta caseira, incluindo escolher a localização, preparar o solo, cultivar as plantas e cuidados subsequentes.
2) Existem vários métodos para plantio, como transplantes, semeadura direta e em canteiros, e também sistemas como hidroponia e estufas.
3) A compostagem é descrita como um método para adubar organicamente a terra e melhorar a estrutura do solo.
O documento discute o cultivo da mandioca, incluindo seu nome científico, partes comestíveis, formas de plantio, épocas de plantio e colheita, tipos de solo adequados, cuidados necessários, produtividade e custos de produção. A mandioca é uma cultura importante para o Brasil e Rio Grande do Sul, com alta produtividade e baixo custo de implantação.
1) O relatório apresenta uma análise técnica da safra de soja 2014/2015 no Brasil, discutindo o desenvolvimento da cultura, problemas enfrentados e soluções adotadas em diferentes regiões;
2) Secas prolongadas durante o plantio e estádios reprodutivos causaram atrasos e redução de rendimentos em muitas áreas;
3) Pragas como a lagarta-elasmo e falsa-medideira, bem como a mosca-branca, causaram danos significativos devido às condições climáticas.
A utilização de minhocário é ideal para pequenos produtores interessados em reciclar a matéria orgânica disponível na propriedade e utilizá-la como adubação.
O húmus de minhoca ou vermicomposto, nada mais é que a excreção das minhocas. Além de rico em nutrientes, ajuda a melhorar as características físicas do solo, como aeração e retenção de água.
A espécie mais recomendada para minhocário é a Vermelha da Califórnia (Eusenia fetida), pois além da rusticidade é eficaz na transformação de resíduos, tem alta taxa de reprodução e é propícia para vida em cativeiro.
O documento fornece informações sobre métodos de preparo do solo, sistemas de cultivo, importância da palhada, manejo da fertilidade do solo, rotação de culturas e requisitos para implantação do plantio direto. Descreve diferentes tipos de gradagem, escarificação e outros métodos de preparo primário e secundário do solo, assim como sistemas convencionais, de cultivo mínimo e plantio direto. Destaca a importância da palhada para reter água, incorporar matéria orgânica e controlar plantas daninhas, e
Apresentação do projeto sabores e saberes ticsleneschabbach
1) O documento descreve um projeto para construir um pomar na escola Centro Educacional Paulo Freire em Campo Verde, MT.
2) O projeto inclui preparar o terreno, comprar mudas, plantar as mudas, e realizar tratos culturais como irrigação e poda.
3) Serão plantadas 176 mudas de 15 espécies diferentes de fruteiras.
O documento discute o preparo periódico do solo para grandes culturas no sistema convencional de plantio. Descreve as principais operações de preparo como aração, gradagem e subsolagem, explicando seus objetivos e como devem ser realizadas de acordo com o tipo de solo e relevo. Também discute a importância de variar a profundidade de aração ao longo dos anos para evitar a formação de um "piso de arado" compactado.
G 07 sistemas de cultivo em arroz inundado e sequeiro (1)Sara Cabral
O documento discute os sistemas de cultivo do arroz inundado e sequeiro. Ele descreve as características do arroz, sua história, zoneamento agroclimático, sistemas de plantio, colheita e pós-colheita para os dois tipos de cultivo.
A mandioca é uma planta originária do Brasil cujas partes comestíveis são a raiz e os talos. Pode ser plantada de setembro a novembro em solos arenosos ou de textura média a uma distância de 0,8 a 1,5 metros entre linhas e 0,5 a 1 metro entre plantas. A colheita ocorre de abril a agosto quando as raízes estão secas e é feita manualmente ou com equipamentos agrícolas. A mandioca tem alta produtividade e pode render até 30 toneladas por hectare
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e bateria de longa duração. O dispositivo também possui processador mais rápido e armazenamento expansível. O lançamento está programado para o próximo mês com preço inicial sugerido de US$799.
O documento discute a nova lei que regulamenta o setor de sementes de forrageiras no Brasil, incluindo a elevação dos padrões mínimos de pureza. Também aborda os riscos da fiscalização inadequada e da produção ilegal, que podem comprometer o uso de sementes certificadas e a sustentabilidade do agronegócio brasileiro.
O documento celebra a certificação do Grupo Wolf Seeds no sistema de gestão da qualidade ISO 9001:2000. Isto significa que a empresa garante produtos de qualidade certificados e satisfação aos clientes. Além disso, o documento discute as perspectivas para a safra de forrageiras de 2009 e como fazer um planejamento anual efetivo para formação de pastagens.
O documento celebra a certificação do Sistema de Gestão da Qualidade do Grupo Wolf Seeds segundo a norma ISO 9001:2000. Isto significa que a empresa garante produtos de qualidade certificados, reforçando seu compromisso com a credibilidade e satisfação dos clientes. Além disso, o texto discute as perspectivas para a safra de forrageiras de 2009 e como fazer um planejamento anual efetivo para formação de pastagens.
O documento lista vários tipos de sementes para forragem e grãos, incluindo sorgo, milho, milheto, capim e braquiária, com indicações de produtividade e embalagens. Também fornece detalhes de contato de uma empresa de sementes chamada Green Valley para fazer cotações.
O documento descreve três equipamentos agrícolas da marca AERO-SOLO para melhorar o solo e pastagens degradadas: o AERO-SOLO, que descompacta o solo; o AEROFÉRTIL, que aplica fertilizantes e sementes; e o AEROFÉRTIL PLUS, que realiza todas essas funções e ainda semeia com precisão. Detalha características, preços e especificações técnicas de cada modelo.
AERO SOLO E AEROFÉRTIL - Equipamentos para melhoramento de campo nativo e pas...
Manual de Formação de Pastagem
1. umatraSementes de Pastagem
Manual de Formação de Pastagem
Tudo o que o produtor rural precisa saber
para obter bons resultados na implantação
de sua pastagem
2. umatraSementes de Pastagem
1
Introdução ................................................................. 2
1 - Diagnóstico da área .............................................. 3
2 - Análise e correção ................................................ 3
3 - Preparo do solo .................................................. 4 - 5
4 - A época e métodos de plantio .............................. 6
5 - Os principais métodos de plantio ........................ 6
a) Plantio convencional (em linha) ........................................ 6
b) Distribuição a Lanço ..................................................... 6
c) Distribuição manual ...................................................... 6
d) Plantio aéreo .............................................................. 6
6 - Escolha a variedade ideal ..................................... 7
a) Buscar sempre a diversificação .................................... 7
b) Fertilidade do solo ...................................................... 7
c) Variedades de acordo com o solo ................................. 8
d) Proteção dos solos .................................................... 8
e) Consórcio de variedades .......................................... 8 - 9
f) Atividade da variedade ................................................ 10
g) Pastagens para equinos e bovinos .............................. 11
7 - O Manejo ............................................................... 11
a) O primeiro pastejo ................................................ 12
b) Manejo de pastagem ............................................. 12
Especificação dos Produtos....................................... 13
Semensol Top ............................................................. 13
Semensol Top X .......................................................... 14
Semensol MAX ............................................................ 15
Tabela de Variedades ................................................. 16
SUMÁRIO
3. Introdução
As variedades de forrageiras existentes no Brasil (Brachiarias e Panicuns)
ainda não foram “domesticadas” pelo homem como a soja e o milho que estão
dezenas de anos à frente em pesquisas, assim, já existe todo um mapa genético
destas plantas que permite controlar seu ciclo (precoce ou tardio), época de
florescimento, entre outras. No caso das pastagens ainda não existe este controle,
pois por ser uma planta ainda “selvagem” tende a lutar pela perpetuação de sua
espécie. Traduzindo essa rusticidade, na prática as sementes de pastagem não
seguem um ciclo definido de fecundação, florescimento e maturação dos grãos, e em
seu período reprodutivo as sementes vão ficando fisiologicamente maturas caindo ao
solo gradativamente ao longo dos meses.
Esta forma de maturação fisiológica existente nas pastagens dificulta muito sua
colheita, e para garantir o máximo possível de sementes fisiologicamente maturas são
colhidas do “chão”. Mas mesmo sendo colhidas do chão, as sementes quando ainda
estão na planta, devido a algumas intempéries (ventos fortes, passagem de animais
ou chuvas), acabam caindo da planta não estando 100% maturas. Essas sementes
são consideradas sementes intermediárias (baixo vigor).
Vamos conhecer passo a passo o que é necessário ser feito para que
tenhamos um bom resultado na implantação de uma nova pastagem.
FORMAÇÃO DE PASTAGEM
umatraSementes de Pastagem
2
4. 1- Diagnóstico da área
Visitando a área a ser plantada é que avaliaremos os seguintes pontos:
· Identificação topográfica e física da área;
· Declividade do solo. Solos com mais declives necessitam de pastagem com
maior e melhor cobertura de solo;
· Presença de pedras no solo (solo de cascalho);
· Encharcamento e drenagem do solo, sempre recomendando variedades
específicas para solos mal drenados, assim como para solos encharcados;
· Se há a presença de invasoras (brotos ou pragas moles);
· Se for uma área de forma nova (desmate) ou área de reforma;
· Características físicas (se o solo é argiloso ou arenoso, etc.).
Antes de qualquer atividade mecânica é necessário coletar uma amostra do solo
para verificar as características físicas e químicas do mesmo.
1- Análise do solo e correção
A análise do solo possibilita a verificação das condições físicas, químicas, o
teor do PH, as deficiências e o desequilíbrio nutricional do mesmo.
Com os resultados obtidos podemos recomendar as quantidades de nutrientes
e corretivos necessários. É importante salientar que a aplicação de calcário deve
ser efetuada, no mínimo, de 70 a 90 dias antes do plantio da semente e o mesmo
deve ser incorporado ao solo de preferência com grade pesada ou arado para que
possa reagir com o solo. No caso de o cliente optar por não corrigir o solo,
podemos recomendar as variedades que melhor se adaptarão àquele tipo de solo
e terão assim uma melhor produtividade. No entanto, é sempre bom corrigir o solo
antes do plantio da pastagem e ou efetuar adubações de cobertura para obtermos
maior produtividade da pastagem implantada.
umatraSementes de Pastagem
3
1- Diagnóstico da área
2- Análise e correção
5. 1- Preparo do solo
O preparo do solo é de suma importância para obtermos um bom
estabelecimento da pastagem e deve ser iniciado alguns meses antes de
distribuirmos as sementes na área. No caso de uma reforma, é necessário fazer
uma avaliação da área. Se houver a presença de invasoras, diagnosticar o tipo
(Brotos ou Pragas moles), pois no caso de infestação por brotos de cerrado é
necessária uma gradagem pesada ou uso de arado, pelo menos 3 meses antes do
plantio. Isto porque o sistema radicular do broto é muito profundo e utilizando uma
grade intermediária de 28 polegadas, por exemplo, não teremos um resultado
favorável no controle dessa invasora pois a mesma terá uma grande porcentagem
de rebrote com o passar do tempo em meio à pastagem. Utilizando uma grade
pesada de 32 ou 34 polegadas ou até mesmo um arado, teremos uma grande
eficiência no controle dessa invasora, pois essa grade pesada ou o arado cortará
seu sistema radicular mais a fundo evitando assim que a planta rebrote com
facilidade. Esse tipo de operação tem tido um controle em torno de 70% no rebrote
dos brotos de cerrado; nunca esquecendo que devemos respeitar a altura mínima
das pastagens para ajudar a abafar as invasoras. No caso de a infestação ser de
pragas moles (fedegoso, canela de perdiz, malvas, guanxumas etc.), o controle
das mesmas é feito com uma grade intermediária, também começando a operação
alguns meses antes do plantio. Se a infestação for muito grande,
consequentemente temos no solo um grande banco de semente dessas invasoras.
Com as mãos de grades vamos eliminando grande parte desse banco. Gradeamos
o solo, esperamos esse banco germinar e repetimos a operação. Quanto mais
vezes passarmos a grade, menos pragas restarão. E assim, chegando o período
do plantio não teremos tanta competição por luz, nutrientes e água dessas
invasoras com a pastagem que está sendo implantada, obtendo assim um melhor
resultado na formação desse pasto.
Nos dois casos é necessário incorporar bem essa matéria orgânica ao solo
para que a mesma se decomponha por completo, evitando a fermentação desse
material que pode vir a matar a semente, pois a mesma é distribuída diretamente
no solo.
No ato do plantio finalizamos o preparo do solo com uma ou mais mãos de
grade niveladora, dependendo da necessidade e da estrutura desse solo. O intuito
do uso da niveladora é quebrar torrões existentes na área, deixando o solo
umatraSementes de Pastagem
4
3- Preparo do solo
6. uniforme para receber a semente. Após a distribuição da semente é muito
importante incorporar essa semente ao solo, evitando assim problemas em sua
germinação. Os problemas mais comuns que ocorrem quando não incorporamos a
semente ao solo são: pássaros, formigas, desidratação da semente, ocasionada
pela incidência direta dos raios do sol. Essa desidratação desencadeia um
processo de dormência que é uma medida de sobrevivência da semente e que
leva a não germinação da mesma por um longo período. O mau enraizamento da
plântula, devido a não estar sob o solo, pode ocasionar a morte da mesma que fica
suscetível a ser levada pela água das chuvas, e outras ocorrências mais.
Existem vários modos para incorporar essa semente de pastagem ao solo. O
mais eficaz é o rolo compactador. Esse implemento comprime a semente junto ao
solo retirando todo o ar existente entre a semente e o solo, esse processo acelera
e uniformiza a germinação dessa semente aumentado assim as chances de a
planta se tornar adulta. Podemos citar o exemplo da semente que nasce no local
onde passaram os pneus do trator. O rolo compactador é recomendado para
qualquer tipo de solo. No solo arenoso ele tem um ótimo rendimento; já em solos
argilosos não podemos passar o rolo se a terra estiver muito úmida, pois a
semente vai grudar no rolo junto com a terra e o resultado não será bom. Um dos
métodos mais utilizados para incorporar a semente de pastagem é a grade
niveladora fechada. Realmente essa operação tem bons resultados, porém,
devemos nos atentar a alguns pontos: em um solo arenoso que foi bem gradeado
e que está muito fofo, não é recomendado o uso da grade niveladora, mas se o
produtor só dispuser desse método para incorporar a semente, temos que tomar
algumas precauções quanto à velocidade do trator e à abertura dessa grade. Não
podemos passar essa grade niveladora aberta; ela tem que estar totalmente
fechada e travada; o trator tem que seguir em baixa velocidade, pois muito
depressa a tendência é que essa grande enterre demais a semente. Já em um
solo argiloso, os resultados com a grade niveladora são bons. Outro método muito
utilizado é arrastar uma galhada. Esse método funciona melhor em solos
arenosos, mas temos que ter o cuidado de escolher um galho que fará um bom
serviço.
umatraSementes de Pastagem
5
7. 1- A época de plantio e seus métodos
A semente de pastagem deve ser plantada na estação chuvosa. Aqui no
Centro Oeste, dependendo da região e do ano, normalmente essa chuva se inicia
em Setembro podendo ir até Março. Porém, devemos nos programar para efetuar
o plantio em um período de abundância e regularidade de chuvas, evitando assim
os veranicos que podem comprometer o desenvolvimento dessa pastagem recém-
implantada.
2- Os principais métodos de plantio
a- Plantio convencional (em linha).
1- Plantadeiras (de soja, milho etc.).
2- Semeadeiras (de trigo, arroz com espaçamento entre linhas menor. Ex:
TD).
b- Distribuição a lanço
1- Distribuidoras a lanço hidráulicas pendulares ou de disco (mono ou duplo)
Ex: Vicon, Jan, Lancer, Nogueira Etc.
OBS. As distribuidoras pendulares oferecem melhor resultado, pois têm uma
distribuição uniforme e proporcionam uma regulagem para quantidades
menores/ha.
c- Distribuição manual
1- Matraca
2- Enxada ou enxadão.
d- Plantio aéreo
No caso do plantio aéreo é indicada a utilização de uma semente com
um grau de pureza elevado (80 a 95%) para obtermos uma distribuição com
melhor uniformidade, e devemos utilizar de 80 a 100% a mais na
recomendação se comparada com a distribuição tratorizada. Essa
recomendação é utilizada, pois na maioria das vezes a semente que é
distribuída de avião não é incorporada ao solo.
OBS: A SEMENSOL TOP tem um ótimo resultado no plantio aéreo.
IMPORTANTE: Para o plantio de SEMENSOL TOP devemos utilizar
apenas as distribuídora pendulares sem o misturador. As distribuidoras
de disco quebram o revestimento da semente no momento da distribuição
e nem sempre jogam a mesma distância para os dois lados
SEMENSOL
umatra
Credibilidade Aliada a Produção
Sementes de Pastagem
PARCERIA:
SEMENTES DE ALTA PUREZA, ESCARIFICADAS, TRATADAS E INCRUSTADAS COM MICRO E MACRO NUTRIENTES
SEMENSOL TOPTOP
umatraSementes de Pastagem
6
4- A época de plantio e seus metódos4- A época de plantio e seus metódos
5- Os principais métodos de plantio5- Os principais métodos de plantio
a - Plantio convencional ( em linha ).
b - Distribuição a lanço
c - Distribuição manual
d - Plantio aéreo
8. 1- Escolha da variedade ideal.
a- Buscar sempre a diversificação
Devemos evitar a monocultura na propriedade; a monocultura aumenta o risco
da atividade. Por que devemos diversificar?
Cada espécie tem uma capacidade diferente de tolerâncias a pragas e
doenças. Quanto à fertilidade do solo, temos espécies que se adaptam a
diferentes tipos de solo (fertilidade e propriedades físicas), têm tolerância a
diferentes graus de encharcamento do solo ou diferem na cobertura de solo.
Temos que recomendar a pastagem quanto à atividade que a propriedade explora.
Exemplo: Se plantarmos a Brachiaria Decumbens, teremos várias vantagens como
adaptação a solos de baixa fertilidade, a altitudes variadas, facilidade de
disseminação, rápida formação, boa cobertura de solo, bom desempenho na seca
e boa rebrota. Porém, teremos vários pontos negativos, como a suscetibilidade a
cigarrinha e fotossensibilização em bezerros e ovinos. Devemos ter invernadas
com outras espécies para que possamos fazer o manejo correto desses animais
na propriedade.
b- Fertilidade do solo.
É comum que uma propriedade tenha vários tipos de solos com diferentes
características físicas e químicas. O correto seria fazer uma correção e uma
adubação diferentes para cada tipo de solo, o que raramente é feito devido a
razões técnicas e econômicas. Hoje temos variedades adaptadas às diferentes
condições de fertilidades do solo, portanto devemos recomendar a variedade que
se adapta melhor a cada tipo de solo dentro da propriedade.
O correto seria fazer um mapeamento de cada tipo de solo existente na
propriedade, mas como isso demanda um alto custo e nem sempre é possível,
podemos utilizar uma regra genérica para recomendação das forrageiras de
acordo com o tipo de solo.
umatraSementes de Pastagem
7
6- Escolha a variedade ideal
a - Buscar sempre a disversificação
b - Fertilidade do solo.
9. BAIXA FERTILIDADE MÉDIA FERTILIDADE ALTA FERTILIDADE
BRACHIARIA DECUMBENS BRACHIARIA B. CV. MARANDU PANICUM MOMBAÇA
BRACHIARIA HUMIDICOLA BRACHIARIA B. CV MG-4 PANICUM TANZANIA
BRACHIARIA LLANERO BRACHIARIA B. CV BRS PIATÃ PANICUM MASSAI
- BRACHIARIA MG-5 PANICUM ARUANA
- BRACHIARIA RUZIZIENSIS BRACHIARIA MG-5
Não podemos esquecer que apesar de termos variedades que se adaptam aos
mais diferentes níveis de fertilidade do solo, não devemos deixar de lado a
adubação e correção deste solo, pois assim aproveitaremos ao máximo o potencial
produtivo dessa forrageira.
a- Variedades de acordo com drenagem do solo.
ALTA TOLERÂNCIA MÉDIA TOLERÂNCIA BAIXA TOLERÂNCIA
Brachiaria Humidicola Brachiaria Llanero Demais variedades
- Brachiaria MG-5 -
- Brachiaria BRS Piatã -
b- Proteção dos solos
Áreas inclinadas: utilizar variedades que tenham uma boa cobertura do solo e
rápido estabelecimento. EX: Brachiaria Decumbens, Brachiaria Humidicola,
Brachiaria Llanero. Obs: nos casos de utilização de Humidicola e Llanero é
recomendado fazer a mistura com outra variedade, que pode ser a Brachiaria
Marandu ou a Decumbens, pois as Humidicolas têm um crescimento e um
estabelecimento lento, mas quando estabelecidas têm uma ótima cobertura de
solo.
e- Consórcio de variedades
Essa é uma prática muito utilizada na região do pantanal. Sabemos que a
Humidicola é uma variedade que tem alta tolerância ao encharcamento, realidade
da maior parte da planície pantaneira, e tem um estabelecimento lento.
umatraSementes de Pastagem
8
c - Variedades de acordo com drenagem do solo.
d - Proteção dos solos
e - Consórcio de variedades
10. No consórcio com a Humidicola, a recomendação é que se utilize no mínimo
150 pontos de vc de Humidicola/ha. Recomendamos o consórcio com outras
brachiarias que têm seu estabelecimento mais rápido. Ex: Decumbens,
Ruziziensis, Marandu, MG-4, MG-5. Dentre as citadas, as mais recomendadas
seriam a Decumbens e a Ruziziensis. Podemos utilizar as outras variedades em
áreas que não alagam totalmente onde se formam as cordilheiras (morretes de
terra que a água não cobre). Nessas áreas é interessante colocarmos um capim
de melhor qualidade, pois parte dele perdurará o ano todo. Em uma área que
alaga completamente e fica por semanas ou até meses com uma lâmina d’água
recomendamos a utilização da Decumbes ou da Ruziziensis. Ambas têm um
rápido crescimento e estabelecimento e, assim, vão se adiantar às invasoras
abafando seu crescimento e antecipando o pastejo. Quando essa área alagar,
ambas morrerão, mas já vão ter cumprido seu papel que era de segurar as
invasoras e adiantar o pastejo. Daí para frente o gado pasta a Humidicola que já
vai estar bem estabelecida.
No planalto também se usa o consórcio de variedades. Na maioria das vezes
as variedades são consorciadas para obtermos melhores resultados combinando
suas características. Um consórcio muito utilizado e quem vem dando bons
resultados é o consórcio da Brachiaria Bz. Cv Marandu com a Brachiaria
Decumbens, na proporção de 20% a 30% de Decumbens e de 80% a 70% de
Marandu. Por ser uma planta cespitosa que forma touceiras, o Marandu deixa
entre suas touceiras pequenos espaços de solos descobertos, e é nesses espaços
que a Decumbens vai se estabelecer. Outra vantagem desse consórcio é que no
período seco a Decumbens se torna mais palatável para os animais e na época
das águas ela complementa a dieta à base de Marandu.
Porém em outros tipos de consórcio onde são utilizadas variedades com
características muito diferentes (palatabilidade, teor de proteína, capacidade de
rebrote, etc), os animais vão dar preferência para a variedade mais palatável.
Assim, a tendência é que a outra variedade vá tomando conta da área. Ex: em um
consórcio de Marandu com Humidicola os animais vão pastar primeiro a Marandu,
dando tempo para a Humidicola se estabelecer e ir tomando aos poucos o espaço
da Marandu. Quando a disponibilidade de Marandu for muito pequena é que os
animais passam a comer a Humidicola. Quando isso acontecer, praticamente não
existirão mais plantas de Marandu nessa área.
umatraSementes de Pastagem
9
11. f- Atividade da propriedade
Quanto à recomendação de variedades, um dos itens importantes é
recomendar a variedade certa para a atividade que a propriedade exerce.
CRIA- Essa categoria admite pastagem de menor qualidade, com variedades que se
adaptam bem a solos mais fracos. EX: Brachiaria Decumbens, Brachiaria Llanero e
Brachiaria Humidicola. A pastagem destinada a vacas de cria não tem o intuito de
engordar esses animais, mas o de mantê-los saudáveis e bem nutridos para que
possam cumprir seu papel reprodutivo dentro da propriedade. Uma variedade de
pastagem com menos qualidade, mas acompanhada do fornecimento de um
suplemento mineral traz ótimos resultados.
RECRIA- No caso da recria, recomendamos uma maior diversificação de forragens
visando variedades que produzam mais e com um teor de proteína maior durante o
período chuvoso e variedades que possam suprir as necessidades destes animais no
período de seca. Ex: variedades que produzem bem nos períodos chuvosos como
Panicuns (mombaça, Tanzânia e Massai) e Brachiaria MG-5 são, porém mais
exigentes em solo; e variedades que possam fornecer matéria seca de melhor
qualidade no período seco como ( Brachiaria marandu, Decumbens e MG-4).
Os Panicuns e a MG-5 são variedades com um potencial produtivo e um teor
de proteína muito bom. Quando bem implantados e manejados é possível trabalhar
com uma lotação muito grande; porém no período seco sofrem bastante com a
estiagem caindo muito sua produção de forragem e seu teor de proteína. É nesse
intervalo que necessitamos ter pastos implantados com outras variedades que
auxiliarão na mantença desses animais durante o período de seca (variedades que
foram citadas acima).
ENGORDA- Necessita de pastagens de alta produção de massa e teor de proteína
elevado durante o período chuvoso, e com um grau de diversificação menor, pois o
acabamento dos animais será completado em único período de chuvas. Ex:
Destinamos as variedades mais produtivas como Panicuns (Mombaça, Tanzânia e
Massai) e a Brachiaria MG-5.
umatraSementes de Pastagem
10
f - Atividade da propriedade
12. g- Pastagens para equinos e ovinos
Os equinos, assim como os ovinos, têm hábitos de pastejo e preferência por
forrageiras bem diferentes dos bovinos. Ovinos e equinos se adaptam melhor em uma
pastagem mais baixa, onde um animal pode ver o outro, pois assim se sentem mais
seguros e mais à vontade para se alimentar. Em se tratando de equinos, os cavalos
não têm boa aceitação ou nenhuma quanto às Brachiarias, com exceção das
Brachiarias Humidicola e Llanero, que por sua vez contêm um teor muito alto de
oxalato (desencadeia a cara inchada) . Nesse caso é necessário fornecer a esses
animais um suplemento mineral de qualidade visando extinguir esse problema. As
variedades mais indicadas para equinos são os Panicuns (Mombaça, Tanzânia e
Massai). Hoje o Panicum Massai está sendo muito utilizado e obtendo ótimos
resultados devido a seu crescimento ser menor que o do Mombaça e do Tanzania,
atingindo de 70 a 90 cm de altura, com uma produção de massa muito boa e um teor
de proteína elevado.
1- O manejo
a- O primeiro pastejo
Esse primeiro pastejo se dá em média de 60 a 70 dias depois do plantio. Isso
se as condições do tempo forem favoráveis. Temos que observar se as plantas
estão bem desenvolvidas, se já temos uma boa cobertura do solo e se estão bem
enraizadas. A intenção desse pastejo é despontar essas plantas, aumentando a
incidência de luz, estimulando o perfilhamento, aumentando a cobertura do solo e
a densidade das plantas. Esse pastejo deve ser feito com animais novos e leves e
não com animais adultos e pesados, pois estes podem arrancar as plantas durante
o pastejo.
a- Manejo de pastagens
Para obter bons resultados e uma longevidade das pastagens é importante
respeitar a altura de pastejo de cada variedade. Vamos usar como exemplo uma
variedade que tem um crescimento cespitoso e que é muito utilizada no Brasil, a
Brachiaria Brizantha cv. Marandu. Plantas de crescimento cespitoso possuem um
meristema apical elevado, e um super pastejo é muito prejudicial, pois destrói em
grande parte os pontos de crescimento da planta. Com o uso contínuo desse super
pastejo, a planta vai enfraquecendo e não tem mais recursos para voltar a produzir
a quantidade de folhagem que produzia, e isso acarreta a degradação dessa
pastagem, possibilitando assim o surgimento de invasoras.
umatraSementes de Pastagem
7- O Manejo
g - Pastagens para equinos e ovinos
a - O primeiro pastejo
b - Manejo de pastagens
11
13. Citando como exemplo o Marandu, podemos utilizar uma regra bem básica que
nos ajudará nesse manejo. Entraremos com o gado quando o capim estiver
batendo em nossa cintura (70 a 80 cm) e tiraremos o gado quando o mesmo for
rebaixado à altura de nossa canela (25 a 30 cm). Respeitando essa altura de corte
teremos uma resposta de rebrote desse capim muito mais rápida e vigorosa.
Outro ponto que é importante salientar na formação de uma pastagem é o
momento de entrar com o gado nessa nova formação, como citamos a cima.
Buscaremos efetuar o primeiro pastejo em torno de 60 a 70 dias depois do plantio.
Uma prática muito utilizada antigamente e que nos deparamos com ela ainda nos
dias de hoje é a prática de entrar com o gado na área que foi reformada somente
quando o capim sementear. Vamos citar vários motivos que condenam essa
prática. Quando a planta está no auge de seu estado vegetativo produzindo uma
folhagem com uma qualidade nutricional excelente, citando como exemplo o
Marandu, seu teor de proteína pode chegar a 12%. No momento em que a planta
começa a produzir semente, esse teor de proteína vai caindo, chegando a menos
de 4%. Esse capim “passado” não fornece aos animais os nutrientes necessários
para uma boa nutrição e ganho de peso; outro problema é o acamamento dessas
plantas. Como as mesmas crescem muito, têm tendência natural de acamar e isso
é potencializado com a entrada dos animais, que urinam e defecam sobre esse
capim acamado e não o pastam mais.
Para obtermos uma boa produtividade e longevidade das pastagens é
importante respeitarmos a altura de pastejo. Na época das chuvas quando o capim
está em pleno estado vegetativo é necessário manejá-lo corretamente para
aproveitar ao máximo essa produção de forragem, entrando com os animais no
momento certo e retirando-os quando necessário. Assim aproveitaremos todo o
potencial produtivo desse capim e estaremos fornecendo aos animais uma
forragem com grande valor nutricional. Esse capim bem manejado durante o
período chuvoso formará um sistema radicular profundo e robusto; com o sistema
radicular bem desenvolvido esse capim se portará melhor durante o período de
estiagem e quando recomeçar o período chuvoso vai se restabelecer mais rápido.
umatraSementes de Pastagem
12
14. Sendo assim, o produtor ao adquirir um produto com a credibilidade e
qualidade da Semensol Top, terá a certeza de estar levando para a sua propriedade,
sementes puras de alto vigor e germinação, sem pragas, terra, palha ou qualquer
outro material que não seja semente e adubo.
A Semensol Top tem um valor cultural equivalente a 50% VC, mas sem
nenhum tipo de material inerte que não seja o adubo.
A Semensol Top tem uma pureza física 95% e uma viabilidade de 85%, mas
como são sementes incrustadas, não se define seu valor cultural, e sim o número de
sementes por grama, e é através deste número que obtemos a recomendação de
quilos por hectare para uma boa formação.
Abaixo segue Informações sobre nossos tratamentos. São eles: SEMENSOL
TOP, SEMENSOL TOP X e SEMENSOL MAX.
SEMENSOL
umatra
Credibilidade Aliada a Produção
Sementes de Pastagem
PARCERIA:
SEMENTES DE ALTA PUREZA, ESCARIFICADAS, TRATADAS E INCRUSTADAS COM MICRO E MACRO NUTRIENTES
SEMENSOL TOPTOP
Para a realização do processo de revestimento da Semensol Top, as
sementes são elevadas a 98% de pureza, eliminando assim as sementes
intermediárias, ou mal formadas (baixo vigor). Após este rigoroso
processo, são escarificadas mecanicamente. A escarificação consiste em
retirar o tegumento (película protetora das sementes), acelerando e
uniformizando sua germinação a campo. As mesmas são recobertas com
micro e macro nutrientes que proporcionarão uma melhor qualidade no
estabelecimento e enraizamento inicial das plântulas. Desta forma cada
semente está envolta por uma camada que é composta por micro e macro
nutrientes, fornecendo assim diretamente os nutrientes necessários para dar um "start"
inicial nas plântulas, proporcionando um número muito maior de plantas que atingirão a
fase adulta.
SEMENSOL TOP
S e g u e u m e x e m p lo , p a ra B ra c h ia ria B riz a n th a c v M a ra n d u .
E x . P e s o d e m il s e m e n te s 2 3 ,2 6 g ra m a s = 4 3 s e m e n te s p o r g ra m a .
R e c o m e n d a ç ã o : S e m e n s o l T o p
1 0 k g / h e c ta re / 1 0 .0 0 0 g ra m a s
1 0 .0 0 0 g ra m a s x 4 3 s e m e n te s = 4 3 0 .0 0 0 s e m e n te s p o r h e c ta re
1 h e c ta re = 1 0 .0 0 0 m e tro s q u a d ra d o s
4 3 0 .0 0 0 s e m e n te s / 1 0 .0 0 0 m 2
4 3 s e m e n te s p o r m e tro q u a d ra d o
D e s c o n ta n d o a g e rm in a ç ã o
4 3 x 8 5 % = 3 6 s e m e n te s v iá v e is p o r m 2
umatraSementes de Pastagem
13
15. SEMENSOL TOP X
Para a realização do processo de revestimento da Semensol Top X, as
sementes são elevadas a 98% de pureza, eliminando assim as sementes
intermediárias, ou mal formadas (baixo vigor). Após este rigoroso
processo, são escarificadas mecanicamente. A escarificação consiste
em retirar o tegumento (película protetora das sementes), acelerando e
uniformizando sua germinação a campo. As sementes são tratadas com
fungicida e recobertas com uma fina camada de micro e macro nutrientes
que proporcionará uma melhor qualidade no estabelecimento e
enraizamento inicial das plântulas. Desta forma cada semente está
envolta por uma fina camada que é composta por micro e macro nutrientes, fornecendo
assim diretamente os nutrientes necessários para dar um "start" inicial nas plântulas,
proporcionando um número muito maior de plantas que atingirão a fase adulta.
SEMENSOL
umatra
Credibilidade Aliada a Produção
Sementes de Pastagem
PARCERIA:
SEMENTES DE ALTA PUREZA, ESCARIFICADAS, TRATADAS E INCRUSTADAS COM MICRO E MACRO NUTRIENTES
SEMENSOL TOP XTOP X
Sendo assim, o produtor ao adquirir um produto com a credibilidade e
qualidade da Semensol Top X, terá a certeza de estar levando para sua propriedade
sementes puras de alto vigor e germinação, sem pragas, terra, palha ou qualquer
outro material que não seja semente e adubo.
A Semensol Top X tem um valor cultural equivalente a 65% VC, mas sem
nenhum tipo de material inerte que não seja o adubo.
A Semensol Top X tem uma pureza física 95% e uma viabilidade de 85%, mas
como são sementes incrustadas, não se define seu valor cultural, e sim o número de
sementes por grama, e é através deste número que obtemos a recomendação de
quilos por hectare para uma boa formação.
S e g u e u m e x e m p lo , p a ra B ra ch ia ria B riz a n th a c v M a ra n d u .
E x . P e s o d e m il s e m e n te s 1 6 ,7 g ra m a s = 5 9 se m e n te s p o r g ra m a .
R e c o m e n d a çã o : S e m e n so l T o p X
7 ,5 k g / h e c ta re / 7 .5 0 0 g ra m a s
7 .5 0 0 g ra m a s x 5 9 s e m e n te s = 4 4 2 .5 0 0 s e m e n te s p o r h e cta re
1 h e c ta re = 1 0 .0 0 0 m e tro s q u a d ra d o s
4 4 2 .5 0 0 s e m e n te s / 1 0 .0 0 0 m 2
4 4 se m e n te s p o r m e tro q u a d ra d o
D e s c o n ta n d o a g e rm in a ç ã o
4 4 x 8 5 % = 3 7 s e m e n te s v iá v e is p o r m 2
umatraSementes de Pastagem
14
16. MAXMAXMAXMAX
SemensolSemensolSemensol
Para a realização do processo de Produção e Industrialização da
Semensol Max, os campos de produção são rigorosamente selecionados,
implantados sob a colheita da soja, livres de pragas e patógenos. Após sua
colheita, as sementes são elevadas a 98% de pureza, eliminando assim as
sementes intermediárias ou mal formadas (baixo vigor). Após este rigoroso
processo, são escarificadas mecanicamente. A escarificação consiste em
retirar o tegumento (película protetora das sementes), acelerando e
uniformizando sua germinação a campo.
As mesmas são tratadas com inseticida e fungicida, e após recebem uma
fina película de grafite. Desta forma a Semensol Max é uma semente de alta pureza,
tratada e livre de nematoides (Heterodera glycines).
ASemensol Max foi idealizada focando a integração lavoura-pecuária, seguindo rigorosos
critérios de qualidade para que o produtor mais exigente fique tranquilo na hora de realizar
esse processo. Sendo assim, o produtor ao adquirir um produto com a credibilidade e
qualidade da Semensol Max terá a certeza de estar levando para sua propriedade
sementes de alta pureza e vigor, sem pragas, doenças, terra, palha ou qualquer outro
material que não seja semente.
A Semensol Max tem uma pureza física 97% e uma viabilidade mínima de 85%, chegando
a um valor cultural mínimo de 82%. Sendo assim, sua recomendação de quilos por hectare
é bem menor.
S e g u e u m e x e m p lo , p a r a B r a c h ia r ia R u z iz ie n s is c v B . r u z iz ie s is .
E x . P e s o d e m il s e m e n te s 5 , 0 g r a m a s = 2 0 0 s e m e n te s p o r g ra m a .
R e c o m e n d a ç ã o : S e m e n s o l M a x
4 , 5 k g / h e c ta r e / 4 .5 0 0 g r a m a s
4 . 5 0 0 g r a m a s x 2 0 0 s e m e n t e s = 9 0 0 .0 0 0 s e m e n t e s p o r h e c t a re
1 h e c ta r e = 1 0 .0 0 0 m e t r o s q u a d ra d o s
9 0 0 . 0 0 0 s e m e n te s / 1 0 .0 0 0 m 2
9 0 s e m e n te s p o r m e t r o q u a d r a d o
D e s c o n t a n d o a g e r m in a ç ã o 9 0 x 8 5 % = 7 6 s e m e n t e s v iá v e is p o r m 2
umatraSementes de Pastagem
16
Dados Embrapa:
“para o bom início da formação de uma pastagem é necessário que se obtenham, no
mínimo, 20 plantinhas nascidas (e bem distribuídas) por metro quadrado no caso dos
capins Braquiarão (Brizantão), Decumbens e Humidícola; enquanto que 4 plantinhas
por metro quadrado são necessárias no caso dos capins Setária, Andropógon,
Colonião, Tanzânia e Mombaça.”
Fonte:
http://www.cnpgc.embrapa.br/publicacoes/naoseriadas/passoapasso/passapasso.html
Parceria
MAXMAXMAXMAX
SemensolSemensolSemensol
18. umatraSementes de Pastagem
umatraSementes de Pastagem
Sumatra Sementes Ltda.
Av. João Lemes de Rezende (Av. Guaicurus), 1389
Jd. Itamaracá CEP: 79008-510 Campo Grande-MS www.sumatrasementes.com.br
(67) 3387 - 8444 / 9957 - 6061