O documento discute semeadoras agrícolas, descrevendo suas finalidades e funções, características desejáveis, principais tipos classificados por forma de distribuição de sementes, forma de acionamento e tamanho de sementes. Também aborda fatores que afetam a semeadura como tipo de semente, solo, máquina, clima e operador.
estudo operacional de maquinas agrícolas INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS FONTES DE POTÊNCIA E MÁQUINAS AGRÍCOLAS.
Generalidades. Fontes de energia na terra. Métodos de conversão de energia. Fontes de potência para agricultura. Sistemas mecanizados. Máquina, ferramenta e implemento. Estudos das máquinas agrícolas. Pesquisa em máquinas e implementos agrícolas.
TRAÇÃO ANIMAL
Aspectos gerais sobre tração animal e suas perspectivas. Animais para tração. Implementos para tração animal. Análise dos custos da mecanização agrícola com tração animal
TRATORES AGRÍCOLAS
- Histórico sobre tratores agrícolas. Perspectivas da mecanização agrícola. Classificação dos tratores agrícolas.
- Mecanismos de transmissão de potência: Sistema de rodados (4x2 e 4x4), pneus, ajuste de bitolas, acoplamento de implementos (sistema hidráulico e barra de tração). Manutenção preventiva e manutenção corretiva. Aspectos de segurança e manejo de tratores agrícolas. Ensaios de tratores e implementos agrícolas.
PREPARO DO SOLO, IMPLANTAÇÃO DE CULTURAS.
- Considerações gerais: Preparo inicial do solo ou preparo de adaptação. Máquinas e implementos para preparo de adaptação. Sistema de preparo do solo para plantio convencional. Preparo periódico primário. Preparo periódico secundário. Implementos de preparo primário e secundário do solo. Implementos para aplicação de corretivos e fertilizantes. Implementos para semeadura, transplante e plantio de tubérculos no sistema convencional.
SISTEMA DE PLANTIO DIRETO.
Preparo e manejo da cobertura vegetal ou cultivos de cobertura do solo. Cultivo mínimo para semeadura, transplante de mudas ou plantio de tubérculos. Semeadura direta. Implementos para manejo mecânico de coberturas vegetais. Implementos para manejo químico de coberturas vegetais. Implementos de preparo mínimo, transplante de mudas e semeadura direta.
TRATOS CULTURAIS MECÂNICOS, QUÍMICOS E FÍSICOS.
Implementos para tratos culturais mecânicos: cultivador/adubador e capinadores. Distribuidores centrífugos e pendulares. Implementos para tratos culturais químicos: pulverizadores; atomizadores e polvilhadores. Distribuidores de esterco: líquidos e sólidos.
MÁQUINAS DE COLHEITA
Processo de colheita de grãos: colhedora automotriz e espigadoras. Processo de fenação: segadoras; enleiradoras e enfardadoras (conjunto de fenação). Processo de ensilagem: conjunto para ensilagem (segadoras/recolhedoras; picadoras; elevadoras/ transportadoras). Estudo de perdas de colheita
DESEMPENHO DE MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS.
Capacidade, rendimento e eficiência operacional da maquinaria agrícola.
PLANEJAMENTO DA MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA.
Dimensionamento da maquinaria agrícola. Cálculo da força de tração em função da resistência do solo aos implementos no momento da tração. Seleção dos equipamentos agrícolas. Cálculo do custo hora de tratores e conjuntos motomecanizados. Aspectos gerais
estudo operacional de maquinas agrícolas INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS FONTES DE POTÊNCIA E MÁQUINAS AGRÍCOLAS.
Generalidades. Fontes de energia na terra. Métodos de conversão de energia. Fontes de potência para agricultura. Sistemas mecanizados. Máquina, ferramenta e implemento. Estudos das máquinas agrícolas. Pesquisa em máquinas e implementos agrícolas.
TRAÇÃO ANIMAL
Aspectos gerais sobre tração animal e suas perspectivas. Animais para tração. Implementos para tração animal. Análise dos custos da mecanização agrícola com tração animal
TRATORES AGRÍCOLAS
- Histórico sobre tratores agrícolas. Perspectivas da mecanização agrícola. Classificação dos tratores agrícolas.
- Mecanismos de transmissão de potência: Sistema de rodados (4x2 e 4x4), pneus, ajuste de bitolas, acoplamento de implementos (sistema hidráulico e barra de tração). Manutenção preventiva e manutenção corretiva. Aspectos de segurança e manejo de tratores agrícolas. Ensaios de tratores e implementos agrícolas.
PREPARO DO SOLO, IMPLANTAÇÃO DE CULTURAS.
- Considerações gerais: Preparo inicial do solo ou preparo de adaptação. Máquinas e implementos para preparo de adaptação. Sistema de preparo do solo para plantio convencional. Preparo periódico primário. Preparo periódico secundário. Implementos de preparo primário e secundário do solo. Implementos para aplicação de corretivos e fertilizantes. Implementos para semeadura, transplante e plantio de tubérculos no sistema convencional.
SISTEMA DE PLANTIO DIRETO.
Preparo e manejo da cobertura vegetal ou cultivos de cobertura do solo. Cultivo mínimo para semeadura, transplante de mudas ou plantio de tubérculos. Semeadura direta. Implementos para manejo mecânico de coberturas vegetais. Implementos para manejo químico de coberturas vegetais. Implementos de preparo mínimo, transplante de mudas e semeadura direta.
TRATOS CULTURAIS MECÂNICOS, QUÍMICOS E FÍSICOS.
Implementos para tratos culturais mecânicos: cultivador/adubador e capinadores. Distribuidores centrífugos e pendulares. Implementos para tratos culturais químicos: pulverizadores; atomizadores e polvilhadores. Distribuidores de esterco: líquidos e sólidos.
MÁQUINAS DE COLHEITA
Processo de colheita de grãos: colhedora automotriz e espigadoras. Processo de fenação: segadoras; enleiradoras e enfardadoras (conjunto de fenação). Processo de ensilagem: conjunto para ensilagem (segadoras/recolhedoras; picadoras; elevadoras/ transportadoras). Estudo de perdas de colheita
DESEMPENHO DE MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS.
Capacidade, rendimento e eficiência operacional da maquinaria agrícola.
PLANEJAMENTO DA MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA.
Dimensionamento da maquinaria agrícola. Cálculo da força de tração em função da resistência do solo aos implementos no momento da tração. Seleção dos equipamentos agrícolas. Cálculo do custo hora de tratores e conjuntos motomecanizados. Aspectos gerais
Universidade Federal de Campina Grande
Centro de Ciências e Tecnologia AgroalimentarUnidade Acadêmica de Ciências AgrariasAgronomia
Agricultura de Precisão
Matéria: InformáticaProfessor(a): Adriana Carla DamascenoAlunos: Iuri Carvalho, Elcimar Lopes, Augusto Limão, Jaina Geovana, Cristiane Milenne
Agricultura de precisão é um conjunto de técnicas e metodologias que visa o manejo de cultivos e a utilização de insumos, e também proporcionar a economia.
O fomento da agricultura de precisão iniciou-se com o CAPTA e DEPTA.
Missão de promover o desenvolvimento sustentável e competitividade do agronegócio a favor do mercado brasileiro.
Hoje o objetivo do produtor rural é produzir mais gastando menos e pensando nisso as plantas daninhas representam um caminho totalmente contrário. Além de disputar por nutrientes, água e luz com as culturas, podem ser hospedeiras de organismos nocivos as plantas de interesse.
Nos últimos anos os gastos com o controle de plantas daninhas vêm aumentando, em parte, se devem ao aumento no número de casos de resistência a defensivos agrícolas, somado a isso, um controle ineficiente as plantas daninhas infestadas nas lavouras. Hoje, no Brasil, temos 49 casos de resistência registrada.
Portanto, mostra-se importante saber identificar e controlar as plantas daninhas, visando aumentar a produtividade e diminuir os custos.
O tema sobre "Preparo do Solo e Aplicação" ressalta sobre a importância de se estudar o solo que será utilizado antes da introdução de qualquer cultura - neste caso será priorizado a soja. Antes de tudo é necessário fazer análise do solo e posteriormente trabalhar e corrigir seus déficits, como os problemas biológicos, físicos e químicos; a compactação e adensamento; problemas com Ph, fertilidade e muitos outros. Nesta apresentação iremos ver os problemas do solo e a forma de corrigi-los e o uso de implementos agrícolas visando ótimos resultados.
A colheita e o armazenamento constituem as etapas finais da produção agrícola. E como tais, devem ser bem realizadas afim de evitar perdas de produção e colocar em risco o lucro final. São etapas que requerem planejamento e logística e, diferentemente do que a grande maioria pensa, não são fases isoladas, mas sim a soma de todos os demais processos e manejos realizados na lavoura. Muito antes da semente ser lançada ao solo sua produtividade e lucro estão sendo cotados, e mesmo após os grãos terem saído da lavoura os riscos permanecem, sendo necessário um correto transporte e armazenamento.
Um apostila excelente que explica de forma muito didática como formar boas pastagens. Material criado pela empresa Sumatra sementes uma empresa do hall de parceiros do Farm´s Group
Universidade Federal de Campina Grande
Centro de Ciências e Tecnologia AgroalimentarUnidade Acadêmica de Ciências AgrariasAgronomia
Agricultura de Precisão
Matéria: InformáticaProfessor(a): Adriana Carla DamascenoAlunos: Iuri Carvalho, Elcimar Lopes, Augusto Limão, Jaina Geovana, Cristiane Milenne
Agricultura de precisão é um conjunto de técnicas e metodologias que visa o manejo de cultivos e a utilização de insumos, e também proporcionar a economia.
O fomento da agricultura de precisão iniciou-se com o CAPTA e DEPTA.
Missão de promover o desenvolvimento sustentável e competitividade do agronegócio a favor do mercado brasileiro.
Hoje o objetivo do produtor rural é produzir mais gastando menos e pensando nisso as plantas daninhas representam um caminho totalmente contrário. Além de disputar por nutrientes, água e luz com as culturas, podem ser hospedeiras de organismos nocivos as plantas de interesse.
Nos últimos anos os gastos com o controle de plantas daninhas vêm aumentando, em parte, se devem ao aumento no número de casos de resistência a defensivos agrícolas, somado a isso, um controle ineficiente as plantas daninhas infestadas nas lavouras. Hoje, no Brasil, temos 49 casos de resistência registrada.
Portanto, mostra-se importante saber identificar e controlar as plantas daninhas, visando aumentar a produtividade e diminuir os custos.
O tema sobre "Preparo do Solo e Aplicação" ressalta sobre a importância de se estudar o solo que será utilizado antes da introdução de qualquer cultura - neste caso será priorizado a soja. Antes de tudo é necessário fazer análise do solo e posteriormente trabalhar e corrigir seus déficits, como os problemas biológicos, físicos e químicos; a compactação e adensamento; problemas com Ph, fertilidade e muitos outros. Nesta apresentação iremos ver os problemas do solo e a forma de corrigi-los e o uso de implementos agrícolas visando ótimos resultados.
A colheita e o armazenamento constituem as etapas finais da produção agrícola. E como tais, devem ser bem realizadas afim de evitar perdas de produção e colocar em risco o lucro final. São etapas que requerem planejamento e logística e, diferentemente do que a grande maioria pensa, não são fases isoladas, mas sim a soma de todos os demais processos e manejos realizados na lavoura. Muito antes da semente ser lançada ao solo sua produtividade e lucro estão sendo cotados, e mesmo após os grãos terem saído da lavoura os riscos permanecem, sendo necessário um correto transporte e armazenamento.
Um apostila excelente que explica de forma muito didática como formar boas pastagens. Material criado pela empresa Sumatra sementes uma empresa do hall de parceiros do Farm´s Group
Identificar o manejo das máquinas agrícolas para semeadura.
Identificar os fatores que prejudicam a vida útil do equipamento.
Identificar fatores que melhoram ou prejudicam a produtividade devido a falta de manejo correto das semeadoras.
NORMAS DE PRODUÇÃO DE SEMENTES
As normas para produção de sementes são de extrema importância para que se tenham sementes de alta qualidade, uma vez que, permitem verificar se a lavoura é proveniente de semente cuja pureza e origem são conhecidas e aceitáveis, como também se é cultivada em terreno que satisfaça aos requisitos quanto à cultura ou culturas anteriores, de forma que seja evitada a contaminação por plantas voluntárias indesejáveis que induzam a contaminações físicas e por plantas que venham se transformar em fontes de inóculo de patógenos transmissíveis; se é isolada convenientemente e/ou tenha as bordaduras convenientemente implantadas; se está plantada nas proporções prescritas de linhagens progenitoras masculinas e femininas no caso de produção de híbridos, como também convenientemente limpa, de forma a impossibilitar a presença de plantas indesejáveis, tais como outras cultivares, plantas atípicas, plantas doentes, plantas silvestres ou plantas de outras culturas cuja semente seja difícil de separar e também quanto à uniformidade, em relação às características da cultivar.
No processo de preparo do solo, o objetivo principal é melhorar sua estrutura, drenagem e capacidade de retenção de água, além de fornecer nutrientes, o preparo de solo ajuda a reduzir ervas daninhas, pragas e doenças. Isso envolve a remoção de detritos, aração, gradagem, adição de matéria orgânica, correção de pH e fertilização.
A escolha entre o plantio direto e o convencional depende das preferências do agricultor, tipo de cultura e condições locais. A técnica de plantio direto tem como objetivo realizar a cobertura do solo sem revolvê-lo, para assim manter seus nutrientes. logo, com uso da palhada e restos vegetais de outras culturas, o solo se mantém preservado, evitando os prejuízos decorrentes de processos danosos, como a erosão.
O plantio direto se baseia em 3 pilares fundamentais: Nenhum revolvimento do solo, permanência de uma cobertura morta sobre o solo e rotação de culturas. O plantio convencional, por outro lado, envolve o revolvimento do solo por meio de aração e gradagem antes da semeadura. Nesse método, a palhada é removida e, muitas vezes, queimada.Atualmente possuímos uma diversidade de materiais, plantas que apresentam certas mudanças, mas com características genéticas comuns e material geneticamente estável. As linhagens sendo plantas com melhores características genéticas mantidas por contínuas autofecundações, apresentam homogeneidade entre as plantas. Os híbridos são obtidos a partir desses materiais altamente homozigotos.
O tratamento de sementes é uma prática comum para proteger as sementes e as plantas de doenças, pragas e estresses ambientais, podendo ser realizado por meio de produtos químicos, biológicos ou físicos.Já a regulagem da semeadora é essencial para garantir uma distribuição uniforme e adequada das sementes durante o plantio, envolvendo a calibração da máquina, verificação da profundidade e espaçamento da semeadora, controle da taxa de semeadura e ajustes finos durante o processo.
No cultivo do milho, é importante considerar fatores como temperatura, luminosidade, irrigação e preparo adequado do solo, além de selecionar sementes de qualidade e realizar o plantio de acordo com as recomendações específicas da cultura.
O plantio da safra de milho ocorre entre os meses de outubro e novembro, já a sua colheita começa em meados de março até abril. A safrinha refere-se ao milho de sequeiro, plantado geralmente de janeiro a março ou até meados de abril. Quase sempre depois da soja precoce e predominantemente na região Centro-Oeste e nos estados do Paraná, São Paulo e Minas Gerais.A safrinha possui esse nome por normalmente ter menor produtividade que a safra, já que as condições climáticas na lavoura não são tão favoráveis. Entretanto, nos últimos anos os produtores de milho brasileiros conseguiram quase igualar a produtividade das duas.
método referenciado em NICHOLLS, Clara Inês; ALTIERI, Miguel A. Sistema agroecologico rápido de evaluación de calidad de suelo y salud de cultivos en el agroecosistema de café. Universidad de California, Berkeley. 2004.
Há vários fatores que influenciam a produção agrícola, como a escolha de variedades, espaçamento adotado, forma e época de plantio, tipo e níveis de adubação, métodos de combate às pragas, controle às plantas invasoras e não menos importante, o manejo do solo.
O manejo adequado do solo é um pré-requisito que se deve ter sempre em mente, quando se propõem sistemas de cultivos.
O feijoeiro é considerado uma planta exigente em nutrientes, em função do pequeno sistema radicular e do ciclo curto, desta forma, necessita de um solo adequadamente manejado, que vai permitir a formação de uma planta sadia, com elevada produção, sem os empregos excessivos de adubos e defensivos agrícolas.
O preparo de solo ou a sua não mobilização estão diretamente relacionados à opção de estabelecimento da cultura, seja por sistema de plantio convencional ou sistema de plantio direto.
O sistema de plantio convencional utiliza técnicas tradicionais de preparo do solo, como a remoção da vegetação, aração, gradagem, calagem, semeadura e adubação para posteriormente efetuar o plantio. Já o sistema de plantio direto é uma prática conservacionista, nesse sistema há o mínimo revolvimento do solo, geralmente, apenas na linha de plantio. O plantio direto é utilizado para manter as características físicas, químicas e biológicas, garantindo a sustentabilidade do solo.
Para uma boa produção, além de um bom manejo de solo, o produtor pode optar por sementes tratadas com defensivos químicos ou biológicos, além disso, é de suma importância regular a semeadora para que ela faça a distribuição das sementes e do adubo no solo de forma correta e uniforme. Sendo assim, o produtor obterá sucesso no plantio, favorecendo a maior produtividade da cultura, e consequentemente maior rentabilidade.
"Solos e suas funções" - neste ano internacional do Solo, esta apresentação se baseia num infográfico publicado pela FAO descrevendo as suas principais funções.
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CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxMariaSantos298247
O presente manual foi concebido como instrumento de apoio à unidade de formação de curta duração – CP4 – Processos identitários, de acordo com o Catálogo Nacional de Qualificações.
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livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
Na sequência das Eleições Europeias realizadas em 26 de maio de 2019, Portugal elegeu 21 eurodeputados ao Parlamento Europeu para um mandato de cinco ano (2019-2024).
Desde essa data, alguns eurodeputados saíram e foram substituídos, pelo que esta é a nova lista atualizada em maio de 2024.
Para mais informações, consulte o dossiê temático Eleições Europeias no portal Eurocid:
https://eurocid.mne.gov.pt/eleicoes-europeias
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=52295&img=11583
Data de conceção: maio 2019.
Data de atualização: maio 2024.
Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
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Slideshare Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
1. Semeadoras Agrícolas
Prof. Rômulo Souza
Instituto Federal de Pernambuco - Campus Barreiros
Departamento de Desenvolvimento Educacional
Coordenação de Cursos Técnicos
Mecanização Agrícola
2. Finalidade
Distribuir no solo, seja ele preparado de forma convencional ou por práticas conservacionistas, certa quantidade de sementes com uma disposição pré- determinada.
Mecanização Agrícola – Prof. Rômulo Souza
3. Funções
As semeadoras devem desempenhar as seguintes funções:
- abrir um sulco no solo;
- dosar a quantidade de sementes e posicioná-las no solo;
-cobrir o sulco e firmar o solo ao redor das sementes.
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4. Características Desejáveis:
As semeadoras devem permitir também:
- obter uma regularidade de profundidade e de repartição da semente na linha,
-um alinhamento e espaçamento perfeitos,
-uma economia sensível de semente;
-uma maior rapidez de trabalho
-ter polivalência em relação ao tipo de sementes
-e possibilidade de trabalho a velocidades elevadas.
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Se a máquina ao mesmo tempo em que dosa e coloca as sementes no solo também executa a mesma operação para fertilizantes e adubos, a máquina é designada então por semeadora- adubadora.
5. Principais tipos de semeadoras
As semeadoras devem atender aos diversos sistemas de produção agrícola e podem ser classificadas principalmente como:
1.Quanto à forma de distribuição das sementes
2.Quanto à forma de acionamento
3.Quanto ao tamanho das sementes
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6. Classificação das Semeadoras
Quanto à forma de distribuição das sementes
-em linha:
a)contínua: sementes distribuídas em linha, porém sem precisão na distância entre sementes;
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7. Classificação das Semeadoras
Quanto à forma de distribuição das sementes
-em linha:
b)de precisão: sementes distribuídas em linha com espaçamento entre as sementes bastante uniforme.
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8. Classificação das Semeadoras
Quanto à forma de distribuição das sementes
-a lanço:
a)terrestres: sementes soltas ao acaso no solo pelo homem ou por máquinas tracionadaspor trator;
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9. Classificação das Semeadoras
Quanto à forma de distribuição das sementes
-a lanço:
b)aéreas: sementes soltas ao acaso no solo por aviões ou helicópteros.
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10. Classificação das Semeadoras
Quanto à forma de acionamento
a)manuais: acionadas exclusivamente pelo homem;
b)tração animal: tracionadas por animais;
c)motorizadas: possuem apenas os elementos dosadores acionados por motor de combustão interna;
d)tratorizadas: acionadas e deslocadas pelos tratores agrícolas.
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11. Classificação das Semeadoras
Quanto à forma de acionamento
Manual Animal Tratorizado
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MATRACA
12. Classificação das Semeadoras
As semeadoras acionadas pelo trator são as principais utilizadas em nosso país e quanto à forma de acoplamento ao trator podem ser classificadas como:
de arrasto: acoplada à barra de tração do trator agrícola
semimontada: acoplada aos dois pontos inferiores do sistema de levante hidráulico;
montada: acoplada aos três pontos do sistema de levante hidráulico.
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13. Classificação das Semeadoras
Quanto ao tamanho das sementes
a)sementes miúdas: sementes selecionadas quanto à massa, por exemplo, quilogramas de sementes por hectare, e geralmente são gramíneas, com exceção feita ao milho;
b)sementes graúdas: sementes selecionadas quanto ao número, por exemplo, número de sementes por hectare, e geralmente são leguminosas.
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14. Fatores que afetam a semeadura
Sementes
Solo
Máquina
Clima
Operador
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15. Fatores que afetam a semeadura
Sementes
a)Quantidade de sementes
População final ideal
•Tipo de cultura
•Fertilidade do solo
•Tratos culturais (raleamento, capinas, colheita...)
•Umidade disponível
Viabilidade e pureza das sementes
Sobrevivência
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16. Fatores que afetam a semeadura
Sementes
b)Previsão da quantidade de sementes
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Nº sementes/área =
% de germinação % sobrevivência . % pureza
Nº recomendado de plantas/área
Para 50.000 plantas/ha - milho
Espaçamento entre linhas (m)
Sementes por metro linear
0,90 1,00 1,10
5,4 6,0 6,6
17. Fatores que afetam a semeadura
Sementes
c)Uniformidade das sementes
Afetam especialmente os dosadores mecânicos
Exige classificação das sementes devido à possibilidade de dano às sementes ou erro na distribuição.
Pode-se modificar as características físicas das sementes. Ex.: retirada química do línter em algodão e peletização de sementes de hortaliças.
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18. Fatores que afetam a semeadura
Sementes
d)Profundidade das sementes e adubos
Varia com a cultura, umidade e tipo de solo, época de semeadura, etc...
O adubo deve ser depositado ao lado e abaixo da semente.
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semente
adubo
19. Fatores que afetam a semeadura
Sementes
e)Cobertura
A semeadora deve cobrir as sementes e compactar o solo sobre as mesmas
Promover o contato solo-semente sem prejudicar a emergência
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20. Fatores que afetam a semeadura
Solo
a)Tipo de Preparo
convencional ou conservacionista
b)Umidade e textura
c)Tipo de semeadura
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no plano
em camalhões
em sulcos
21. Fatores que afetam a semeadura
Máquina
a)Tipo de sulcador
Características do solo
b)Mecanismo dosador de sementes
Danos às sementes
c)Mecanismo de cobertura
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22. Fatores que afetam a semeadura
Máquina
a)Tipo de sulcador: sulcadores devem manter a regularidade na profundidade nas várias condições de solo
FACÃO
ENXADA
DISCO DUPLO
FACAS
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23. •Sulco aberto pelo deslocamento
•Utilizado em preparo convencional
•Duas chapas metálicas que vão se abrindo formando duas asas que ladeiam a abertura de passagem das sementes
•Não apresenta peças móveis
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ABERTURA DO SULCO - FACÃO
24. ABERTURA DO SULCO - ENXADAS
•Utilizadas em preparo convencional
•Podem abrir sulcos profundos (milho) ou rasos (soja)
•Apresentam desarme automático
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25. ABERTURA DO SULCO DISCOS DUPLOS
•Utilizado em plantio direto e preparo convencional
•Pouco sujeito a “embuchamento”
•Exigem força vertical (“peso”) para penetração no solo e menor esforço de tração
•Discos planos, em geral com diâmetros diferentes montados em ângulo (8 A 12º)
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26. ABERTURA DO SULCO FACAS
•Utilizado em plantio direto e preparo convencional
•Em plantio direto exigem a presença de um disco de corte de palhada frontal e próximo
•Em geral com espessura inferior a 20 mm
•Exige maior força de tração porém menor força vertical que discos
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27. Fatores que afetam a semeadura
Operador
a)Regulagem da máquina
b)Velocidade de trabalho adequada e uniforme
c)Espaçamento adequado entre as linhas
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28. Atividade Complementar
Regulagem de uma Semeadora – Adubadora de PD
a)Vídeo 01 (http://www.youtube.com/watch?v=TpAqpUsvgsE)
1)Quais os critérios considerados na escolha dos discos para a semeadora?
2)Em qual situação pode haver a quebra da semente ou travamento dos discos?
b)Vídeo 2 (http://www.youtube.com/watch?v=hWAs0lmcYMA)
3)Explique de que forma simplificada, como é feita a regulagem do numero de sementes que serão liberados pelo implemento
c)Vídeo 4 (http://www.youtube.com/watch?v=IgPuUUDQo9c)
4)Quais os beneficios obtidos por uma boa regulagem da máquina?
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29. Atividade Complementar
Regulagem de Semeadora a lanço para forrageiras
a)Vídeo 5
(http://www.youtube.com/watch?v=Amb00PYeFQw)
1)Explique de que forma simplificada, como é feita a regulagem da quantidade de sementes que serão liberadas pelo implemento?
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30. Plantadoras
Plantam partes vegetativas (bulbos, colmos e tubérculos) de culturas como mandioca, cana-de-açúcar e batata.
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31. Tipos de Plantadoras
Plantadoras de alimentação manual e colocação direta por tubo de descida.
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32. Tipos de Plantadoras
Plantadoras de alimentação manual e colocação direta por tubo de descida.
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33. Tipos de Plantadoras
Plantadoras de alimentação manual ou semi-automática, com prato rotativo vertical com alvéolos com deposição controlada.
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34. Tipos de Plantadoras
Plantadoras de alimentação manual ou semi-automática, com distribuidor vertical de correntes ou correia, com alvéolos ou colheres e com deposição controlada.
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37. Formas de Plantio em Culturas Anuais
Plantio Convencional
Plantio Direto
38. Plantio Convencional
•o cultivo dos campos utilizando as técnicas tradicionais de preparo do solo e controle fitossanitário.
•No sistema convencional, o cultivo agrícola segue basicamente a seguinte ordem:
1.) Remoção da vegetação;
2.) Aração; 3.) Calagem; 4.) Gradagem;
5.) Semeadura;
6.) Adubação mineral
7.) Aplicação de defensivos agrícolas (controle fitossanitário);
8.) Capinas (manual, mecânica ou por uso de herbicidas);
9.) Colheita.
39. Plantio Direto
•é um sistema de manejo do solo onde a palha e os restos vegetais são deixados na superfície do solo.
•O solo é revolvido apenas no sulco onde são depositadas sementes e fertilizantes. As plantas infestantes são controladas por herbicidas. Não existe preparo do solo além da mobilização no sulco de plantio.
•Respeitando os três requisitos mínimos - não revolvimento do solo, rotação de culturas e uso de culturas de cobertura para formação de palhada, associada ao manejo integrado de pragas, doenças e plantas daninhas
40. Atividade – Colheita Mecanizada
a)Quais os tipos de colheita existentes?
b)Enumere as vantagens e desvantagens da colheita mecanizada
c)Quais os cuidados a serem considerados na colheita mecanizada de grãos?
d)Quais os cuidados a serem considerados na colheita mecanizada de cana-de-açúcar?
Mecanização Agrícola – Prof. Rômulo Souza