1) A malária é uma doença infecciosa transmitida por mosquitos do gênero Anopheles e causada por protozoários do gênero Plasmodium, matando cerca de 3 milhões de pessoas por ano, principalmente crianças na África.
2) O ciclo de vida do parasita envolve uma fase assexuada no fígado e eritrócitos humanos e uma fase sexuada no mosquito, permitindo a transmissão entre humanos.
3) Os sintomas incluem febre, calafrios e
O documento resume a história da malária ao longo dos séculos, desde as primeiras menções na pré-história até os desenvolvimentos científicos modernos. Ele descreve como a doença foi descrita e atribuída a diferentes causas ao longo do tempo, desde deuses até a descoberta do parasita Plasmodium e do mosquito Anopheles como vetor de transmissão no final do século XIX. Também resume as principais campanhas de controle e erradicação da doença no Brasil ao longo do século XX.
O documento descreve vários protozoários patogênicos, incluindo seus agentes etiológicos, vetores, hospedeiros e mecanismos de transmissão. Detalha as doenças de Chagas, malária, leishmaniose, amebíase, giardíase, tricomoníase e toxoplasmose, fornecendo informações sobre sintomas, patogenia e medidas profiláticas para cada uma.
Protozoários são organismos unicelulares eucarióticos. A maioria são heterotróficos e vivem na água doce, salgada ou solo úmido. Alguns são parasitas e outros mantêm relações simbióticas. A nutrição ocorre por fagocitose ou predação e os resíduos são eliminados por vacúolos. Existem diversas doenças causadas por protozoários como amebíase, malária e doença de Chagas.
A leishmaniose é uma doença zoonótica causada por protozoários do gênero Leishmania e transmitida por flebotomíneos. Pode se manifestar na forma cutânea, mucocutânea ou visceral, sendo esta última a mais grave e potencialmente fatal se não tratada. Os principais sintomas da forma visceral incluem febre, emagrecimento e hepatoesplenomegalia.
Este documento descreve o parasita Plasmodium sp., agente causador da malária, e discute a epidemiologia, transmissão, sintomas e controle da doença. O documento detalha a morfologia e ciclo de vida do parasita, assim como os principais vetores de transmissão e a distribuição global da doença.
O documento apresenta 15 perguntas e respostas sobre malária, doença infecciosa febril causada por protozoários do gênero Plasmodium transmitida pela picada fêmea infectada do mosquito Anopheles. As principais informações são: a malária é transmitida por cinco espécies de Plasmodium, sendo três presentes no Brasil; o principal vetor no país é o Anopheles darlingi; e a doença pode levar à morte se não tratada rapidamente.
Este documento discute a ordem Siphonaptera, que inclui pulgas e bicho-de-pé hematófagos. Detalha a importância desses parasitas como transmissores de doenças como a peste bubônica e como causadores de irritação da pele. Descreve especificamente Tunga penetrans, conhecido como bicho-de-pé, e seu ciclo de vida, incluindo os sintomas e tratamento da tungíase.
O documento resume a história da malária ao longo dos séculos, desde as primeiras menções na pré-história até os desenvolvimentos científicos modernos. Ele descreve como a doença foi descrita e atribuída a diferentes causas ao longo do tempo, desde deuses até a descoberta do parasita Plasmodium e do mosquito Anopheles como vetor de transmissão no final do século XIX. Também resume as principais campanhas de controle e erradicação da doença no Brasil ao longo do século XX.
O documento descreve vários protozoários patogênicos, incluindo seus agentes etiológicos, vetores, hospedeiros e mecanismos de transmissão. Detalha as doenças de Chagas, malária, leishmaniose, amebíase, giardíase, tricomoníase e toxoplasmose, fornecendo informações sobre sintomas, patogenia e medidas profiláticas para cada uma.
Protozoários são organismos unicelulares eucarióticos. A maioria são heterotróficos e vivem na água doce, salgada ou solo úmido. Alguns são parasitas e outros mantêm relações simbióticas. A nutrição ocorre por fagocitose ou predação e os resíduos são eliminados por vacúolos. Existem diversas doenças causadas por protozoários como amebíase, malária e doença de Chagas.
A leishmaniose é uma doença zoonótica causada por protozoários do gênero Leishmania e transmitida por flebotomíneos. Pode se manifestar na forma cutânea, mucocutânea ou visceral, sendo esta última a mais grave e potencialmente fatal se não tratada. Os principais sintomas da forma visceral incluem febre, emagrecimento e hepatoesplenomegalia.
Este documento descreve o parasita Plasmodium sp., agente causador da malária, e discute a epidemiologia, transmissão, sintomas e controle da doença. O documento detalha a morfologia e ciclo de vida do parasita, assim como os principais vetores de transmissão e a distribuição global da doença.
O documento apresenta 15 perguntas e respostas sobre malária, doença infecciosa febril causada por protozoários do gênero Plasmodium transmitida pela picada fêmea infectada do mosquito Anopheles. As principais informações são: a malária é transmitida por cinco espécies de Plasmodium, sendo três presentes no Brasil; o principal vetor no país é o Anopheles darlingi; e a doença pode levar à morte se não tratada rapidamente.
Este documento discute a ordem Siphonaptera, que inclui pulgas e bicho-de-pé hematófagos. Detalha a importância desses parasitas como transmissores de doenças como a peste bubônica e como causadores de irritação da pele. Descreve especificamente Tunga penetrans, conhecido como bicho-de-pé, e seu ciclo de vida, incluindo os sintomas e tratamento da tungíase.
O documento resume os principais conceitos sobre o Reino Protoctista:
1) Foi proposto como substituto do Reino Protista para classificar eucariontes unicelulares e multicelulares que não se encaixavam em animais, plantas ou fungos.
2) Inclui organismos eucariontes, unicelulares e heterótrofos, classificados de acordo com a presença ou não de estruturas de locomoção.
3) Apresenta os quatro principais grupos do reino e exemplos de doenças causadas por protozo
Os principais representantes do reino protista são protozoários e algas unicelulares. As algas são classificadas em verdes, pardas, vermelhas e douradas. A classificação dos protozoários é baseada na estrutura de locomoção, como pseudópodos, flagelos e cílios. O parasita causador da malária é o Plasmódium, que se reproduz nos glóbulos vermelhos, sendo transmitido pela picada do mosquito Anopheles.
Este documento discute a malária, uma doença parasitária transmitida por mosquitos do gênero Anopheles. A malária é causada por parasitas do gênero Plasmodium e é uma das doenças que mais causa problemas de saúde em todo o mundo. O documento descreve o ciclo de vida do parasita, os sintomas da doença, formas de diagnóstico e espécies de Plasmodium que infectam humanos.
A malária é uma doença infecciosa causada por parasitas do gênero Plasmodium transmitidos pelo mosquito Anopheles. Afetando mais de 100 países, principalmente regiões tropicais e subtropicais, a doença causa febre intermitente, calafrios, fadiga e pode levar à morte se não tratada. O ciclo de vida do parasita envolve mosquitos e seres humanos.
O documento discute a classificação dos seres vivos de acordo com o sistema proposto por Carl Woese em 1990, que divide a vida em três domínios: Eukarya, Archaea e Bacteria. Explica também os principais grupos taxonômicos e regras da nomenclatura científica, como a utilização do nome binomial para designar as espécies.
Este documento descreve vários protozoários parasitas do ser humano, incluindo suas características, ciclos de vida e doenças causadas. Aborda amibas como Entamoeba histolytica que causam amebíase, criptosporidium que causa diarreia crônica, e plasmódios como agentes causadores da malária. Também discute tripanossomas como Trypanosoma cruzi e brucei que causam doença de Chagas e doença do sono, respectivamente.
O documento discute várias doenças causadas por protozoários, incluindo amebíase, giardíase, doença de Chagas, leishmaniose visceral e tegumentar, malária e toxoplasmose. Ele descreve os agentes causadores, formas de transmissão, ciclos de vida e medidas de prevenção para cada doença.
O documento discute três tópicos principais sobre tripanossomíase:
1) Descreve as características gerais dos tripanossomos, incluindo a presença de flagelos e mitocôndria.
2) Apresenta algumas das principais doenças causadas por tripanossomos em animais, como a tripanossomose bovina e a doença do sono.
3) Discutem os sinais clínicos, diagnóstico e controle da tripanossomose bovina.
Este documento discute aspectos biológicos, patológicos e imunológicos da malária. A malária é um grande problema de saúde pública e um marcador de subdesenvolvimento, afetando principalmente regiões da África e Amazônia. O documento descreve o ciclo de vida complexo dos parasitas Plasmodium spp, os mecanismos de patogênese e as respostas imunológicas ao parasita, além de abordar métodos de diagnóstico e tratamento da doença.
A leishmaniose é uma doença causada por parasitas do gênero Leishmania que infectam macrófagos humanos. Pode se manifestar na pele (leishmaniose tegumentar) ou em órgãos internos (visceral). É transmitida pela picada de flebotomíneos fêmeas infectadas, pequenos insetos encontrados em ambientes úmidos e protegidos.
A malária é uma doença infecciosa transmitida por mosquitos do gênero Anopheles. Os sintomas incluem febre alta, calafrios e dores no corpo que surgem em surtos. O diagnóstico é feito por exames de sangue que identificam os parasitas, e a prevenção inclui o uso de repelentes e mosquiteiros.
O documento descreve protozoários parasitas e seus ciclos de vida. Aborda Trypanosoma cruzi, causador da doença de Chagas, com detalhes sobre suas formas, hospedeiros e ciclo de vida. Também descreve espécies de Leishmania, causadoras de leishmanioses, com informações sobre seus vetores, formas e ciclo de vida dentro de hospedeiros vertebrados e invertebrados.
O documento discute os ciclos de vida e condições necessárias para a perpetuação de nematoides parasitas humanos. Aborda as semelhanças e diferenças entre os ciclos, incluindo a passagem por pulmões e intestinos, e propõe medidas de controle como tratamento de excretas, higiene e saneamento.
1) A Parasitologia estuda parasitas, seus hospedeiros e as relações entre eles, além de métodos de diagnóstico e controle de parasitoses. 2) Parasitas retiram recursos de outros organismos para sobreviver. 3) Nem sempre a relação parasita-hospedeiro é nociva, dependendo do grau de dependência e dano causado.
A ordem Siphonaptera é caracterizada por insetos sem asas conhecidos como pulgas, que são parasitas externos de mamíferos e aves. As pulgas dependem de seus hospedeiros para se alimentar e proteger, e podem transmitir doenças. Elas possuem um ciclo de vida completo que inclui ovos, larvas, pupas e adultos, e representam uma ameaça à saúde de seus hospedeiros.
Doenças causadas por protozoários Sem estruturas locomotorasdnei
Diferenças geográficas podem ser reflexos das diversidades regionais: hábitos religiosos, etnicidade e consumo de alimentos regionais em diferentes partes da Holanda
Este documento discute a ordem Siphonaptera, que inclui as pulgas. Ele descreve o ciclo de vida, morfologia, famílias e espécies importantes de pulgas, incluindo seu papel na transmissão de doenças como a peste e o tifo murino. O documento também fornece detalhes sobre a biologia, sintomas, diagnóstico e tratamento dessas doenças, além da epidemiologia e medidas de prevenção.
Este documento resume as informações sobre Leishmaniose, incluindo: (1) a classificação taxonômica do parasita Leishmania sp., (2) seu ciclo de vida entre o vetor flebotomíneo e o hospedeiro mamífero, e (3) os principais tipos de leishmaniose no homem e seus respectivos métodos de diagnóstico e tratamento.
Microbio reino protista_doenças_protozoáriosEdnaMMA
O documento discute o Reino Protista, focando nos protozoários e nas doenças causadas por eles. Descreve as classes de protozoários, suas características e doenças como a amebíase, giardíase, malária, doença de Chagas e tricomoníase. Explica como essas doenças são transmitidas e seus sintomas principais.
A malária é causada por protozoários do gênero Plasmodium transmitidos pela picada de mosquitos fêmeas Anopheles infectados. Os sintomas incluem febre, calafrios e sudorese periódicos, podendo evoluir para formas graves e até morte se não tratada. O diagnóstico é feito por exame de sangue para identificar os parasitas.
O documento fornece informações sobre a malária, definindo-a como uma doença infecciosa causada por protozoários do gênero Plasmodium transmitidos por mosquitos Anopheles. Detalha os sintomas, ciclo de vida do parasita, formas de prevenção e diagnóstico, incluindo a gota espessa como método padrão no Brasil.
O documento resume os principais conceitos sobre o Reino Protoctista:
1) Foi proposto como substituto do Reino Protista para classificar eucariontes unicelulares e multicelulares que não se encaixavam em animais, plantas ou fungos.
2) Inclui organismos eucariontes, unicelulares e heterótrofos, classificados de acordo com a presença ou não de estruturas de locomoção.
3) Apresenta os quatro principais grupos do reino e exemplos de doenças causadas por protozo
Os principais representantes do reino protista são protozoários e algas unicelulares. As algas são classificadas em verdes, pardas, vermelhas e douradas. A classificação dos protozoários é baseada na estrutura de locomoção, como pseudópodos, flagelos e cílios. O parasita causador da malária é o Plasmódium, que se reproduz nos glóbulos vermelhos, sendo transmitido pela picada do mosquito Anopheles.
Este documento discute a malária, uma doença parasitária transmitida por mosquitos do gênero Anopheles. A malária é causada por parasitas do gênero Plasmodium e é uma das doenças que mais causa problemas de saúde em todo o mundo. O documento descreve o ciclo de vida do parasita, os sintomas da doença, formas de diagnóstico e espécies de Plasmodium que infectam humanos.
A malária é uma doença infecciosa causada por parasitas do gênero Plasmodium transmitidos pelo mosquito Anopheles. Afetando mais de 100 países, principalmente regiões tropicais e subtropicais, a doença causa febre intermitente, calafrios, fadiga e pode levar à morte se não tratada. O ciclo de vida do parasita envolve mosquitos e seres humanos.
O documento discute a classificação dos seres vivos de acordo com o sistema proposto por Carl Woese em 1990, que divide a vida em três domínios: Eukarya, Archaea e Bacteria. Explica também os principais grupos taxonômicos e regras da nomenclatura científica, como a utilização do nome binomial para designar as espécies.
Este documento descreve vários protozoários parasitas do ser humano, incluindo suas características, ciclos de vida e doenças causadas. Aborda amibas como Entamoeba histolytica que causam amebíase, criptosporidium que causa diarreia crônica, e plasmódios como agentes causadores da malária. Também discute tripanossomas como Trypanosoma cruzi e brucei que causam doença de Chagas e doença do sono, respectivamente.
O documento discute várias doenças causadas por protozoários, incluindo amebíase, giardíase, doença de Chagas, leishmaniose visceral e tegumentar, malária e toxoplasmose. Ele descreve os agentes causadores, formas de transmissão, ciclos de vida e medidas de prevenção para cada doença.
O documento discute três tópicos principais sobre tripanossomíase:
1) Descreve as características gerais dos tripanossomos, incluindo a presença de flagelos e mitocôndria.
2) Apresenta algumas das principais doenças causadas por tripanossomos em animais, como a tripanossomose bovina e a doença do sono.
3) Discutem os sinais clínicos, diagnóstico e controle da tripanossomose bovina.
Este documento discute aspectos biológicos, patológicos e imunológicos da malária. A malária é um grande problema de saúde pública e um marcador de subdesenvolvimento, afetando principalmente regiões da África e Amazônia. O documento descreve o ciclo de vida complexo dos parasitas Plasmodium spp, os mecanismos de patogênese e as respostas imunológicas ao parasita, além de abordar métodos de diagnóstico e tratamento da doença.
A leishmaniose é uma doença causada por parasitas do gênero Leishmania que infectam macrófagos humanos. Pode se manifestar na pele (leishmaniose tegumentar) ou em órgãos internos (visceral). É transmitida pela picada de flebotomíneos fêmeas infectadas, pequenos insetos encontrados em ambientes úmidos e protegidos.
A malária é uma doença infecciosa transmitida por mosquitos do gênero Anopheles. Os sintomas incluem febre alta, calafrios e dores no corpo que surgem em surtos. O diagnóstico é feito por exames de sangue que identificam os parasitas, e a prevenção inclui o uso de repelentes e mosquiteiros.
O documento descreve protozoários parasitas e seus ciclos de vida. Aborda Trypanosoma cruzi, causador da doença de Chagas, com detalhes sobre suas formas, hospedeiros e ciclo de vida. Também descreve espécies de Leishmania, causadoras de leishmanioses, com informações sobre seus vetores, formas e ciclo de vida dentro de hospedeiros vertebrados e invertebrados.
O documento discute os ciclos de vida e condições necessárias para a perpetuação de nematoides parasitas humanos. Aborda as semelhanças e diferenças entre os ciclos, incluindo a passagem por pulmões e intestinos, e propõe medidas de controle como tratamento de excretas, higiene e saneamento.
1) A Parasitologia estuda parasitas, seus hospedeiros e as relações entre eles, além de métodos de diagnóstico e controle de parasitoses. 2) Parasitas retiram recursos de outros organismos para sobreviver. 3) Nem sempre a relação parasita-hospedeiro é nociva, dependendo do grau de dependência e dano causado.
A ordem Siphonaptera é caracterizada por insetos sem asas conhecidos como pulgas, que são parasitas externos de mamíferos e aves. As pulgas dependem de seus hospedeiros para se alimentar e proteger, e podem transmitir doenças. Elas possuem um ciclo de vida completo que inclui ovos, larvas, pupas e adultos, e representam uma ameaça à saúde de seus hospedeiros.
Doenças causadas por protozoários Sem estruturas locomotorasdnei
Diferenças geográficas podem ser reflexos das diversidades regionais: hábitos religiosos, etnicidade e consumo de alimentos regionais em diferentes partes da Holanda
Este documento discute a ordem Siphonaptera, que inclui as pulgas. Ele descreve o ciclo de vida, morfologia, famílias e espécies importantes de pulgas, incluindo seu papel na transmissão de doenças como a peste e o tifo murino. O documento também fornece detalhes sobre a biologia, sintomas, diagnóstico e tratamento dessas doenças, além da epidemiologia e medidas de prevenção.
Este documento resume as informações sobre Leishmaniose, incluindo: (1) a classificação taxonômica do parasita Leishmania sp., (2) seu ciclo de vida entre o vetor flebotomíneo e o hospedeiro mamífero, e (3) os principais tipos de leishmaniose no homem e seus respectivos métodos de diagnóstico e tratamento.
Microbio reino protista_doenças_protozoáriosEdnaMMA
O documento discute o Reino Protista, focando nos protozoários e nas doenças causadas por eles. Descreve as classes de protozoários, suas características e doenças como a amebíase, giardíase, malária, doença de Chagas e tricomoníase. Explica como essas doenças são transmitidas e seus sintomas principais.
A malária é causada por protozoários do gênero Plasmodium transmitidos pela picada de mosquitos fêmeas Anopheles infectados. Os sintomas incluem febre, calafrios e sudorese periódicos, podendo evoluir para formas graves e até morte se não tratada. O diagnóstico é feito por exame de sangue para identificar os parasitas.
O documento fornece informações sobre a malária, definindo-a como uma doença infecciosa causada por protozoários do gênero Plasmodium transmitidos por mosquitos Anopheles. Detalha os sintomas, ciclo de vida do parasita, formas de prevenção e diagnóstico, incluindo a gota espessa como método padrão no Brasil.
O documento resume as principais características dos protozoários, incluindo que são eucariontes unicelulares ou pluricelulares, divididos em grupos com base na forma de locomoção. Também descreve doenças causadas por alguns protozoários como a doença de Chagas, malária e toxoplasmose.
Este documento descreve a malária, uma doença causada por parasitas do gênero Plasmodium transmitida por mosquitos. Detalha as quatro espécies de Plasmodium que infectam humanos, seus sintomas e gravidade. Também explica o ciclo de vida do parasita no corpo humano e no mosquito, assim como fatores de transmissão e esforços para desenvolver uma vacina.
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Reino ProtistaTurma Olímpica
O documento descreve os principais grupos de protozoários: Sarcodinea (amebas), Ciliophora (ciliados), Mastigophora (flagelados) e Sporozoa (parasitas intracelulares). Detalha doenças causadas por alguns protozoários como a amebíase, malária, leishmaniose e toxoplasmose, assim como seus ciclos de transmissão e formas de prevenção.
Este documento descreve o que é malária, seus sintomas e medidas preventivas. A malária é uma doença infecciosa transmitida por mosquitos que mata 3 milhões de pessoas por ano e afeta principalmente crianças, causando febre, calafrios e em alguns casos danos cerebrais. Algumas medidas para prevenir a malária incluem eliminar água parada próxima às comunidades e "supercharge" fossos de irrigação para matar larvas de mosquitos.
Este documento descreve o que é malária, seus sintomas, como é transmitida e medidas preventivas. A malária é uma doença infecciosa transmitida por mosquitos que mata milhões de pessoas por ano, principalmente crianças africanas. Os sintomas incluem febre, calafrios e dores que ocorrem ciclicamente. As medidas preventivas incluem eliminar água parada e "supercharge" fossos de irrigação.
1) Os primeiros registros de doenças causadas por helmintos datam de 1500 a.C. no Egito, e incluem descrições de tênias e lombrigas.
2) Helmintos são animais parasitas que vivem no corpo humano, pertencendo a diversos filos. Incluem nematódios, cestóides e trematódeos.
3) Os helmintos mais comuns que infectam o intestino humano são oxiúros, ascarídeos, ancilóstomos e tênias, causando sint
O documento descreve o reino Protista, abordando as características das algas unicelulares e dos protozoários, bem como detalhes sobre três doenças causadas por protozoários: Doença de Chagas, Leishmaniose e Malária.
O documento discute a malária, incluindo sua etiologia, transmissão, agente causador (Plasmodium), ciclo de vida, epidemiologia e recomendações de prevenção. A doença afeta principalmente regiões tropicais e subtropicais, sendo transmitida pela picada do mosquito fêmea Anopheles infectado. Sintomas incluem febre alta, calafrios e dores musculares.
O documento discute os principais tópicos da parasitologia, incluindo: 1) a definição de parasitismo e os papéis de hospedeiro definitivo e intermediário; 2) as principais parasitoses humanas como verminoses, protozooses e bacterioses; 3) detalhes sobre tênias, esquistossomose, ascáride e outras verminoses; e 4) informações sobre malária, leishmaniose e doença de Chagas como exemplos de protozooses.
A esquistossomose é causada por um verme parasita que infecta o fígado e intestinos através da pele quando em contato com água contaminada. Os sintomas incluem dor abdominal, diarreia e inchaço do fígado ou baço. O diagnóstico é feito por exames de fezes, urina ou biópsia e o tratamento é realizado com medicamentos antiparasitários como praziquantel. A prevenção envolve saneamento básico, tratamento de água e identificação e tratamento de portadores.
Este documento discute a malária, incluindo seu agente etiológico (Plasmodium), ciclo de vida, transmissão por mosquitos Anopheles, sintomas, complicações, diagnóstico e tratamento. Aborda também a história, epidemiologia e medidas de controle da doença.
A esquistossomose é uma doença parasitária causada pelo Schistossomamansoni, que afeta principalmente veias do fígado e intestino. O parasita tem ciclo de vida que envolve hospedeiros humanos e caramujos d'água doce. Os sintomas variam desde febre e dor abdominal até complicações crônicas como fibrose hepática. O diagnóstico é feito por exames parasitológicos ou detecção de anticorpos, e o tratamento é realizado com praziquantel. Medidas de prevenção
O documento descreve os cinco reinos biológicos, com foco no Reino Protista. O Reino Protista inclui organismos eucariontes unicelulares ou pluricelulares, que podem ser autótrofos como as algas ou heterótrofos como os protozoários. Os principais grupos de protozoários são os sarcodíneos, ciliados, flagelados e esporozoários.
O documento resume as principais características de vários tipos de mosquitos e doenças transmitidas por eles, incluindo sua taxonomia, ciclo de vida, sintomas e tratamentos. É descrito o papel de mosquitos como vetores de doenças como dengue, febre amarela, malária e filariose.
Este documento descreve os principais tipos de protozoários, incluindo suas características, ciclo de vida, reprodução e alguns parasitas que causam doenças humanas. Detalha os protozoários como Entamoeba histolytica, causador da amebíase; Trypanosoma cruzi, causador da doença de Chagas; e Plasmodium vivax, causador da malária. Fornece informações sobre como esses parasitas são transmitidos e medidas para preveni-los.
O documento descreve doenças transmitidas por insetos, incluindo a malária transmitida por mosquitos do gênero Anopheles, a febre amarela transmitida pelo Aedes aegypti, e a leishmaniose transmitida por flebotomíneos. Detalha o ciclo de vida destes vetores, sintomas das doenças, formas de tratamento e prevenção.
O documento discute vários tópicos da parasitologia, incluindo:
1) A nomenclatura latina e binomial usada para nomear espécies de parasitas;
2) Interações entre parasitas e hospedeiros, que podem ser harmônicas (como comensalismo e mutualismo) ou desarmônicas (como competição, predatismo e parasitismo);
3) Exemplos de parasitas como artrópodes (piolhos, mosquitos), protozoários (Trichomonas vaginalis, Giardia intestinalis) e suas formas
Parasitologia. O que é, parasitas e formas de transmissãoIsadoraPereira32
O documento discute vários tópicos da parasitologia, incluindo a nomenclatura de parasitas, interações entre espécies como comensalismo e parasitismo, e vários parasitas que afetam os seres humanos como piolhos, mosquitos e protozoários.
1) O documento discute genética de populações e estrutura genética. 2) Apresenta conceitos como alelos, genótipos e padrões de variação genética em populações. 3) Discutem como a estrutura genética muda através do tempo devido a fatores como mutação, migração e seleção natural.
O documento discute a composição química básica das células, incluindo os principais macronutrientes como água, carboidratos, proteínas. Também aborda a estrutura e função das células, desde a descoberta da teoria celular até as principais características das células eucariontes e procarióticas.
1) Penetrância refere-se à expressão de um gene e pode ser completa ou incompleta; 2) Penetrância completa significa que o gene sempre se expressa como fenótipo, enquanto penetrância incompleta significa que nem todos com o gene o expressam; 3) Expressividade refere-se à variabilidade nos sintomas entre pessoas com o mesmo genótipo.
A variação genética ocorre naturalmente e pode ser determinada por 3 ou mais alelos que controlam variantes fenotípicas de acordo com padrões mendelianos, com cada indivíduo tendo dois alelos no genótipo que podem apresentar dominância ou codominância. Um exemplo é a pelagem de coelhos, onde alelos como aguti, chinchila, himalaia e albino determinam a cor do pelo de acordo com suas interações nas cruzas.
O documento discute casos especiais de herança, incluindo alelos letais que causam a morte do embrião e dominância incompleta onde os alelos não seguem padrões de dominância total.
1) O documento discute conceitos genéticos como alelos dominantes e recessivos, cruzamentos e herança de características. 2) Inclui situações-problema sobre herança de cor de flores em ervilhas, pelagem em cobaias e bovinos. 3) Aborda também a interação entre genótipo e ambiente e proporções em cruzamentos.
O documento discute probabilidades e heredogramas, explicando:
1) A probabilidade é a chance de um evento ocorrer entre possibilidades;
2) Eventos aleatórios como lançar uma moeda têm probabilidades iguais de resultados;
3) Heredogramas representam relações genéticas entre indivíduos para analisar hereditariedade.
Pesquisadores descobrem nova espécie de peixe na Estação Ecológica Grão Pará, a maior unidade de conservação do mundo. O peixe, chamado Stenolicmus ix, foi encontrado no Igarapé Curuá e se diferencia de outras espécies pelo tamanho dos barbilhões, padrão de coloração e tamanho proporcional da cabeça. A nova espécie ajuda a aumentar o conhecimento sobre a biodiversidade da região.
Um quadro de Punnett é um diagrama que permite determinar a herança genética resultada de um cruzamento entre pais, tendo sido estabelecido pelo cientista Reginald Punnett.
O documento fornece um resumo da história da taxonomia, desde os primeiros registros de classificação de plantas na China antiga e no Egito até o sistema de classificação binomial de Linnaeus no século 18. Também descreve os principais conceitos da taxonomia como taxa, nomenclatura científica e os métodos de classificação e representação filogenética dos organismos.
O documento discute cromossomos, genes e alelos. Cromossomos são longas sequências de DNA que contêm vários genes e outras sequências de nucleotídeos. Genes são unidades de hereditariedade localizadas em locais específicos dos cromossomos. Alelos são formas alternativas do mesmo gene, como os alelos que determinam a cor de ervilhas estudados por Mendel.
O documento descreve os conceitos fundamentais da genética mendeliana, incluindo: 1) Os experimentos de Mendel com ervilhas que levaram à descoberta das leis da herança; 2) A distinção entre genótipo e fenótipo e os termos dominante, recessivo, homozigoto e heterozigoto; 3) A primeira lei de Mendel sobre a segregação independente dos fatores hereditários durante a formação dos gametas.
O documento discute evidências da evolução como fósseis, processos de fossilização, estruturas homólogas e análogas, adaptação e radiação adaptativa. Fósseis fornecem indícios de parentesco evolutivo entre organismos extintos e atuais. Estruturas homólogas refletem ancestrais compartilhados em contraste com estruturas análogas adaptadas a meios similares.
Os alunos do 3o ano do CE 436 - SESI Nova Odessa realizaram um projeto de paleontologia em 2012 sob a orientação da professora Paola, que envolveu o estudo de fósseis e da biologia do passado.
A Garça Branca mede cerca de 90 centímetros, tem corpo e penas brancas e longas pernas e pescoço. Se alimenta principalmente de peixes pequenos, mas também come outros animais e lixo. Constrói ninhos grandes com gravetos em colônias que podem ter milhares de aves. Vive em grupos à beira de rios e lagos da América e África.
O documento descreve os coalas, um mamífero marsupial endêmico da Austrália. Os coalas vivem em média 14 anos, passam a maior parte do tempo dormindo em árvores de eucalipto, de onde obtêm sua alimentação e água. Eles se movimentam lentamente e estão ameaçados de extinção devido à caça e queimadas florestais.
Este documento fornece informações sobre a capivara, o maior roedor do mundo. A capivara vive nas margens de rios e lagoas da América do Sul, se alimenta de ervas e capins, e pode pesar até 70kg. Ela se reproduz na água e usa a água como refúgio contra predadores, podendo permanecer submersa por alguns minutos. As capivaras vivem em grupos de cerca de 20 indivíduos e foram muito caçadas no passado por sua pele e óleo.
O documento fornece informações sobre as características e curiosidades dos lírios. Os lírios são originários do hemisfério norte e existem em diversas cores devido aos cruzamentos entre espécies. São uma das flores mais antigas e símbolo de casamento. Requer cuidados para florescerem por mais tempo.
1. MALÁRIA
A malária (paludismo) é uma doença infecciosa aguda ou crônica causada por protozoários parasitas do
gênero Plasmodium, transmitidos pela picada do mosquito Anopheles.
A malária mata 3 milhões de pessoas por ano, uma taxa só comparável à da SIDA/AIDS, e afeta mais de
500 milhões de pessoas todos os anos.
É a principal parasitose tropical e uma das mais frequentes causas de morte em crianças nesses países:
(mata um milhão de crianças com menos de 5 anos a cada ano). Segundo a OMS, a malária mata uma
criança africana a cada 30 segundos, e muitas crianças que sobrevivem a casos severos sofrem
danos cerebrais graves e têm dificuldades de aprendizagem.
TRANSMISSÃO
A malária é transmitida pela picada das fêmeas de mosquitos do gênero Anopheles. A transmissão
geralmente ocorre em regiões rurais e semi-rurais, mas pode ocorrer em áreas urbanas, principalmente
em periferias. Em cidades situadas em locais cuja altitude seja superior a 1500 metros, no entanto, o
risco de aquisição de malária é pequeno. Os mosquitos têm maior atividade durante o período da noite,
do crepúsculo ao amanhecer. Contaminam-se ao picar os portadores da doença, tornando-se o principal
vetor de transmissão desta para outras pessoas. O risco maior de aquisição de malária é no interior das
habitações, embora a transmissão também possa ocorrer ao ar livre.
O mosquito da malária atinge números suficientes de indivíduos para a transmissão da doença em
regiões onde as temperaturas médias sejam cerca de 20 a 30°C e umidade alta. Só os mosquitos fêmeas
picam o homem e alimentam-se de sangue. Os machos vivem de seivas de plantas. As larvas se
desenvolvem em águas paradas, e a prevalência máxima ocorre durante as estações com chuva
abundante.
AGENTE VETOR
Anopheles é um gênero de mosquito com ampla distribuição
mundial, presente nas regiões tropicais e subtropicais,
incluindo Portugal, Brasil, China, Índia, continente africano.
Os anofelinos são hematófagos e várias espécies do gênero
são vetoras do Plasmodium, o protozoário causador
da malária. Dentre essas, destacam-se:
Anopheles maculipennis (Europa),
Anopheles culicifacies (Índia),
Anopheles minimus (de Assam até a China e Filipinas),
Anopheles gambiae e Anopheles funestus na África,
Anopheles albimanus (México),
Anopheles nuñeztovari (Venezuela e Colômbia),
Anopheles darlingi e Anopheles aquasalis (Brasil),
Outras espécies importantes na transmissão da malária no Brasil são A.
bellator e A. cruzii, os equivalentes ecológicos das duas últimas, no sul do país -
região atualmente livre da doença. Menos importante é Anopheles albitarsis.
Há cerca de 400 espécies, incluindo 40 que transmitem o plasmódio. A mais
comum das transmissoras é o Anopheles gambiae. Só a fêmea é que pica o homem e se alimenta de
sangue. Os machos alimentam-se dos sucos ricos em glicose de plantas.
O Anopheles prefere temperaturas de 20 a 30°C e altas taxas de umidade. Não sobrevive em grande
número se as temperaturas médias diárias caírem abaixo dos 15 ºC e não gosta de altitudes acima dos
1500 metros.
2. Os anofelinos distinguem-se dos outros mosquitos pelos seus palpos quase tão longos quanto
as probóscides, e pelas suas escamas brancas e pretas nas asas. Têm um comportamento típico,
descansando com o abdômen em angulo para cima.
O Anopheles passa por quatro estágios: ovo, larva, pupa, e
adulto. As fêmeas vivem de duas semanas a um mês. Têm
preferência pelo sangue humano, mas também picam
animais. Põem cerca de duzentos ovos de cada vez, em
água parada. Os ovos têm bóias naturais, demorando apenas 2 a 3 dias a maturar
(ou 1 a 2 semanas em climas mais frios), e não sobrevivem às baixas
temperaturas nem à desidratação.
As larvas alimentam-se por filtração de bactérias e outros microorganismos da água. Ao contrário de
outras espécies não têm sifão, absorvendo o ar da superfície com a boca. As larvas passam por quatro
estágios, sofrendo, posteriormente, metamorfose em pupas.
Enquanto se desenvolvem, as pupas vêm à superfície para respirar e, cerca de 10 a 15 dias após a
deposição dos ovos, transformam-se em mosquitos adultos, imediatamente ativos sexualmente. Os
machos vivem cerca de uma semana e alimentam-se de néctar. As fêmeas alimentam-se de sangue,
mais rico em nutrientes necessários para porem os ovos.
PARASITA
O 'Plasmodium' é um parasita unicelular protozoário, que infecta
os eritrócitos, causando a Malária. É espalhado em seres humanos
pela picada da fêmea do mosquito Anopheles. São parasitas
esporozoides das células sanguineas. Têm diversas formas, de
acordo com a fase do ciclo de vida, e em média cerca de 1-2
micrômetros de diâmetro (a hemácia tem cerca de 7 micrômetros).
Têm duas fases de reprodução, assexual no ser humano e sexual no
mosquito.
Há quatro espécies que infectam humanos: P. falciparum, P.
vivax, P. ovale e P. malariae.
CICLO DE VIDA
O ciclo de vida do Plasmódio inicia-se com a picada de uma pessoa por um
mosquito fêmea do gênero Anopheles. Ele imediatamente antes de sugar
o sangue dos capilares injecta pequena quantidade de
saliva anticoagulante rica em Plasmódios na corrente sanguínea (só são
necessários 10 para causar a infecção).
CICLO ASSEXUADO
Os plasmódios estão na fase de esporozoíto, e chegam em
menos de 30 min pela corrente sanguínea ao fígado, onde
invadem os hepatócitos.
Os esporozóitos dentro dos hepatócitos então transformam-se
em esquizontes, maiores e multinucleares.
Esses dividem-se por reprodução assexuada, gerando milhares
(mais se forem P. falciparum, menos se outras espécies)
de merozoítos, uma fase que dura seis dias (P.
falciparum) ou algumas semanas (outras espécies).
São os merozóitos que invadem
os eritrócitos (=hemácias=glóbulos vermelhos). No caso
do P. falciparum todos os esquizontes se transformam em
multidões de merozóitos, mas nas outras espécies alguns
ficam dormentes no fígado, uma forma conhecida
como hipnozoite, e a infecção pode reaparecer, mesmo
se aparentemente curada, muitos anos depois (frequente
em Portugal nos retornados de África, ainda hoje).
3. Os merozóitos dividem-se assexuadamente no interior dos eritrócitos, até os arrebentarem,
liberando seus descendentes e substâncias tóxicas para o sangue que vão infectar mais
eritrócitos.
CICLO SEXUADO
Alguns merozóitos transformam-se em formas sexuais após meiose. As formas sexuais
(macrogametas e microgametas) são aspiradas por novo mosquito Anopheles quando este pica
a pele.
No estômago do mosquito o microgameta sofre exflagelação e funde-se com o macrogameta,
gerando um zigoto.
Este diferencia-se em
oocineto, uma forma
móvel, que atravessa a
parede do estômago e se
aloja na membrana basal,
quando diferencia-se em
oocisto, onde
desenvolvem-se e dividem-
se em milhares
de esporozoítos estourando o oocisto e migrado para as glândulas salivares do inseto, de onde
invadem um novo hóspede humano.
Podem existir muitos oocistos no estômago do Anopheles, mas os danos causados à parede do
estômago quando os oocistos eclodem não parecem ter efeito negativo na longevidade do
mosquito.
SINTOMAS E PROGRESSÃO DA DOENÇA
A malária caracteriza-se inicialmente por sintomas inespecíficos, como dores de cabeça,
fadiga, febre e náuseas. Estes sintomas podem durar vários dias.
Mais tarde, caracterizam-se por acessos periódicos de calafrios e febre intensos que coincidem com a
destruição maciça de hemácias (glóbulos vermelhos do sangue) e com a descarga de substâncias
4. imunogênicas tóxicas na corrente sanguínea ao fim de cada ciclo reprodutivo do parasita. Estas crises
paroxísticas, mais freqüentes ao cair da tarde, iniciam-se com subida da temperatura de 39 a 40°C.
São seguidas de palidez da pele e tremores violentos durante cerca de 15 minutos a uma hora. Depois
cessam os tremores e seguem-se duas a seis horas de febre a 41°C, terminando em vermelhidão da pele
e suores abundantes. O doente sente-se perfeitamente bem depois, até a crise seguinte, dois a três dias
depois.
Se a infecção for de Plasmodium falciparum, denominada malária maligna, pode haver sintomas
adicionais mais graves como: choque circulatório, síncopes (desmaios), convulsões, delírios e crises
vaso-oclusivas. A morte pode ocorrer a cada crise de malária maligna.
Pode também ocorrer a chamada malária cerebral: a oclusão de vasos sanguíneos no cérebro pelos
eritrócitos infectados causa déficits mentais e coma, seguidos de morte (ou déficit mental irreversível).
Danos renais e hepáticos graves ocorrem pelas mesmas razões.
As formas causadas pelas outras espécies ("benignas") são geralmente apenas debilitantes, ocorrendo
raramente a morte.
Os intervalos entre as crises paroxísticas são diferentes de acordo com a espécie de plasmódio. Para as
espécies de P. falciparum, P. ovale e P. vivax, o ciclo da invasão de hemácias por uma geração,
multiplicação interna na célula, hemólise (rompimento da hemácia) e invasão pela nova geração de mais
hemácias dura 48 horas.
Normalmente há acessos de febre violenta e tremores no 1° dia e, passadas 48 horas, já no 3° dia, novo
acesso, sendo classificada de malária ternária. A detecção precoce de malária quaternária, em que o
novo acesso de febre ocorre no 4ª dia, é importante porque este tipo pode não ser devido a P.
falciparum, sendo, portanto, menos perigoso.
Se não diagnosticada e tratada, a malária maligna causada pelo P. falciparum pode evoluir rapidamente,
resultando em morte. A malária "benigna" das outras espécies pode resultar em debilitação crônica,
mas mais raramente em morte.
PROFILAXIA
Ainda não há uma vacina eficaz contra a malária, havendo apenas estudos de alcance reduzido sobre
testes de uma vacina sintética desenvolvida por Manuel Elkin Patarroyo em 1987.
O Centro de Investigação de Saúde de Manhiça (CISM), instalado na vila de mesmo nome, próximo
à Maputo, capital moçambicana, está envolvido na pesquisa para criação da vacina antimalária,
juntamente com outros 11 centros de estudos da África.
O CISM é o que está mais próximo de submeter às agências internacionais de medicamentos seus
resultados, cujas pesquisas avançam na terceira etapa - de quatro - iniciada em agosto de 2009. O CISM
desenvolve pesquisas de combate às chamadas doenças negligenciadas que afetam especialmente os
países pobres e em desenvolvimento.
A melhor medida, até o momento, é a erradicação do mosquito Anopheles que transmite o
parasita Plasmodium, que causa a doença. Ultimamente, o uso de inseticidas potentes mas tóxicos,
proibidos no ocidente, tem aumentado porque os riscos da malária são muito superiores aos do
inseticida.
O uso de redes contra mosquitos é eficaz na proteção durante o sono, quando ocorre a grande maioria
das infecções. Os cremes repelentes de insetos também são eficazes, mas mais caros que as redes. A
roupa deve cobrir a pele nua o mais completamente possível de dia.
O mosquito não tem tanta tendência para picar o rosto ou as mãos, onde os vasos sanguíneos são
menos acessíveis, enquanto as pernas, os braços ou o pescoço possuem vasos sanguíneos mais
acessíveis. A drenagem de pântanos e outras águas paradas é uma medida de saúde pública eficaz.
DIAGNÓSTICO
O elemento fundamental no diagnóstico clínico da malária, tanto nas áreas endêmicas como não-
endêmicas, é sempre pensar na possibilidade da doença. Como a distribuição geográfica da malária não
é homogênea, nem mesmo nos países onde a transmissão é elevada, torna-se importante, durante o
exame clínico, resgatar informações sobre a área de residência ou relato de viagens de exposição ao
parasita como nas áreas endêmicas (tropicais).
Além disso, informações sobre transfusão de sangue, compartilhamento de agulhas em usuários
de drogas injetáveis, transplante de órgãos podem sugerir a possibilidade de malária induzida.
5. O diagnóstico de certeza da infecção malárica só é possível pela demonstração do parasito, ou
de antígenos relacionados, no sangue periférico do paciente, através dos métodos diagnósticos
especificados a seguir:
Gota espessa - É o método adotado oficialmente no Brasil para o diagnóstico da malária. Mesmo após o
avanço de técnicas diagnósticas, este exame continua sendo um método simples, eficaz, de baixo custo
e fácil realização. Sua técnica baseia-se na visualização do parasito através de microscopia ótica, após
coloração com corante vital (azul de metileno e Giemsa), permitindo a diferenciação específica dos
parasitos a partir da análise da sua morfologia, e pelos estágios de desenvolvimento do parasito
encontrados no sangue periférico.
Esfregaço delgado - Possui baixa sensibilidade (estima-se que, a gota espessa é cerca de 30 vezes mais
eficiente que o esfregaço delgado na detecção da infecção malárica). Porém, o esfregaço delgado é o
único método que permite, com facilidade e segurança, a diferenciação específica dos parasitos, a partir
da análise da sua morfologia e das alterações provocadas no eritrócito infectado.
Testes rápidos para detecção de componentes antigênicos de plasmódio -
Testes imunocromatográficos representam novos métodos de diagnóstico rápido de malária. Realizados
em fitas de nitrocelulose contendo anticorpo monoclonal contra antígenos específicos do parasito.
Apresentam sensibilidade superior a 95% quando comparado à gota espessa, e com parasitemia
superior a 100 parasitos/µL.
TRATAMENTO
A malária maligna, causada pelo P. falciparum é uma emergência médica. As outras malárias são
doenças crônicas.
O tratamento farmacológico da malária baseia-se na suscetibilidade do parasita aos radicais livres e
substâncias oxidantes, morrendo em concentrações destes agentes inferiores às mortais para as células
humanas. Os fármacos usados aumentam essas concentrações.
A quinina (ou o seu isômero quinidina), um medicamento
antigamente extraído da casca da Cinchona, é ainda usada
no seu tratamento. No entanto, a maioria dos parasitas já é
resistente às suas ações. Foi suplantada por drogas
sintéticas mais eficientes, como quinacrina, cloroquina,
e primaquina. É frequente serem usados cocktails
(misturas) de vários destes fármacos, pois há parasitas
resistentes a qualquer um deles por si só. A resistência
torna a cura difícil e cara.
Ultimamente a artemisinina, extraída de uma
planta chinesa, tem dado resultados
encorajadores. Ela produz radicais livres em
contacto com ferro, que existe especialmente
na hemoglobina no interior das hemácias, onde se
localiza o parasita. É extremamente eficaz em
destruí-lo, causando efeitos adversos mínimos. No
entanto, as quantidades produzidas hoje são
insuficientes. No futuro, a cultura da planta
artemisina na África poderá reduzir
substancialmente os custos. É o único fármaco
antimalárico para o qual ainda não existem casos
descritos de resistência.
Em 2010 foi anunciado um fármaco que
apresentou resultados relevantes em animais. Trata-se do NITD609. Algumas vacinas estão em
desenvolvimento.
GLOSSÁRIO
PROTOZOÁRIO O Reino Protista agrupa organismos
eucariontes, unicelulares, autótrofos e heterótrofos.
Neste reino se colocam as algas inferiores:
6. euglenófitas, pirrófitas (dinoflagelados) e crisófitas (diatomáceas), que são Protistas autótrofos
(fotossintetizantes). Os protozoários são Protistas heterótrofos. Eles habitam a água e o solo. Este reino
é constituído por cerca de 65.000 espécies conhecidas, das quais 50% são fósseis e o restante ainda vive
hoje; destes, aproximadamente 25.000 são de vida livre, 10.000 espécies são parasitos dos mais
variados animais e apenas cerca de 30 espécies atingem o homem.
ESPOROZOÍTO é uma célula alongada, causadora da malária, surgida do oocisto do intestino
do Anopheles. Essas células parasitas vão para as glândulas salivares do mosquito-prego(Anopheles),
onde estarão preparadas para entrar na via sanguínea do humano quando o mosquito picar.
ESQUIZONTE Célula multinucleada em alguns esporozoários, formada pelo crescimento de um
trofozoíta numa célula do hospedeiro e que se segmenta diretamente em merozoítos.
TROFOZOÍTO É a forma ativa do protozoário, na qual ele se alimenta e se reproduz, por diferentes
processos.
CISTO É a forma de resistência ou inativa. O protozoário secreta uma parede resistente (parede cística)
que o protegerá quando estiver em meio impróprio ou em fase de latência. Freqüentemente há divisão
nuclear interna durante a formação do cisto.
GAMETA É a forma sexuada, que aparece em algumas espécies. O gameta masculino é o microgameta,
e o feminino é o macrogameta.
ESQUIZOGONIA é uma fissão múltipla; o núcleo se divide múltiplas vezes antes da célula se dividir.
Após a formação de vários núcleos, uma pequena porção do citoplasma se concentra ao redor de cada
núcleo e então, uma única célula se separa em células-filhas.
HEPATÓCITOS são células encontradas no fígado capazes de sintetizar proteínas, usadas tanto para
exportação como para sua própria manutenção, por isso torna-se uma das células mais versáteis do
organismo.
DISTRIBUIÇÃO DA MALÁRIA NO MUNDO