A leishmaniose é uma doença causada por parasitas do gênero Leishmania que infectam macrófagos humanos. Pode se manifestar na pele (leishmaniose tegumentar) ou em órgãos internos (visceral). É transmitida pela picada de flebotomíneos fêmeas infectadas, pequenos insetos encontrados em ambientes úmidos e protegidos.
A leishmaniose é uma doença transmitida por protozoários do gênero Leishmania através da picada de mosquitos. Pode se manifestar como leishmaniose tegumentar, causando lesões na pele, ou visceral, afetando órgãos internos como fígado e baço. O diagnóstico é feito por exames de sangue ou biópsia e o tratamento utiliza medicamentos, buscando a cura ou impedir formas mais graves da doença.
A leishmaniose é uma doença infecciosa causada por parasitas do gênero Leishmania, que afeta a pele ou órgãos internos. Existem duas formas principais: a tegumentar causa feridas na pele e a visceral afeta fígado, baço e medula, especialmente em crianças. A transmissão ocorre pela picada de flebotomíneos infectados e os sintomas variam de acordo com o tipo.
A malária é uma doença causada por parasitas do gênero Plasmodium que afeta 300-500 milhões de pessoas por ano, principalmente na África. Os principais vetores no Brasil são mosquitos Anopheles. O diagnóstico é feito por exames de sangue e o tratamento depende da espécie de Plasmodium e gravidade dos sintomas, incluindo antipalúdicos como a cloroquina e a primaquina.
Este documento discute as leishmanioses cutânea, cutânea difusa e visceral. Ele descreve o agente causador Leishmania, seu ciclo de vida, formas, transmissão, sintomas, diagnóstico e tratamento das diferentes formas da doença. O documento também fornece detalhes sobre a epidemiologia e prevenção das leishmanioses.
O documento discute vários tipos de parasitas e doenças parasitárias, incluindo:
1) Ascaridíase, causada pelo parasita Ascaris lumbricoides, que afeta cerca de 65% da população brasileira.
2) Teníase e cisticercose, causadas pelo parasita Taenia solium, que podem causar sintomas gastrointestinais e neurológicos.
3) Esquistossomose, transmitida pelo parasita Schistosoma mansoni através da água e que causa coceira e dermatite
A Doença de Chagas é causada pelo protozoário Trypanosoma cruzi e transmitida principalmente por barbeiros. A fase aguda geralmente é assintomática, mas pode causar febre, inchaço nos gânglios linfáticos e órgãos. Após a fase aguda, começa uma fase crônica que pode durar décadas e causar danos ao coração ou intestino.
Este documento discute a malária, uma doença parasitária transmitida por mosquitos do gênero Anopheles. A malária é causada por parasitas do gênero Plasmodium e é uma das doenças que mais causa problemas de saúde em todo o mundo. O documento descreve o ciclo de vida do parasita, os sintomas da doença, formas de diagnóstico e espécies de Plasmodium que infectam humanos.
A leishmaniose é uma doença transmitida por protozoários do gênero Leishmania através da picada de mosquitos. Pode se manifestar como leishmaniose tegumentar, causando lesões na pele, ou visceral, afetando órgãos internos como fígado e baço. O diagnóstico é feito por exames de sangue ou biópsia e o tratamento utiliza medicamentos, buscando a cura ou impedir formas mais graves da doença.
A leishmaniose é uma doença infecciosa causada por parasitas do gênero Leishmania, que afeta a pele ou órgãos internos. Existem duas formas principais: a tegumentar causa feridas na pele e a visceral afeta fígado, baço e medula, especialmente em crianças. A transmissão ocorre pela picada de flebotomíneos infectados e os sintomas variam de acordo com o tipo.
A malária é uma doença causada por parasitas do gênero Plasmodium que afeta 300-500 milhões de pessoas por ano, principalmente na África. Os principais vetores no Brasil são mosquitos Anopheles. O diagnóstico é feito por exames de sangue e o tratamento depende da espécie de Plasmodium e gravidade dos sintomas, incluindo antipalúdicos como a cloroquina e a primaquina.
Este documento discute as leishmanioses cutânea, cutânea difusa e visceral. Ele descreve o agente causador Leishmania, seu ciclo de vida, formas, transmissão, sintomas, diagnóstico e tratamento das diferentes formas da doença. O documento também fornece detalhes sobre a epidemiologia e prevenção das leishmanioses.
O documento discute vários tipos de parasitas e doenças parasitárias, incluindo:
1) Ascaridíase, causada pelo parasita Ascaris lumbricoides, que afeta cerca de 65% da população brasileira.
2) Teníase e cisticercose, causadas pelo parasita Taenia solium, que podem causar sintomas gastrointestinais e neurológicos.
3) Esquistossomose, transmitida pelo parasita Schistosoma mansoni através da água e que causa coceira e dermatite
A Doença de Chagas é causada pelo protozoário Trypanosoma cruzi e transmitida principalmente por barbeiros. A fase aguda geralmente é assintomática, mas pode causar febre, inchaço nos gânglios linfáticos e órgãos. Após a fase aguda, começa uma fase crônica que pode durar décadas e causar danos ao coração ou intestino.
Este documento discute a malária, uma doença parasitária transmitida por mosquitos do gênero Anopheles. A malária é causada por parasitas do gênero Plasmodium e é uma das doenças que mais causa problemas de saúde em todo o mundo. O documento descreve o ciclo de vida do parasita, os sintomas da doença, formas de diagnóstico e espécies de Plasmodium que infectam humanos.
O documento discute Sarcoptes scabiei, o ácaro causador da escabiose. Ele descreve a morfologia, ciclo de vida, sintomas, diagnóstico e tratamento da doença. O S. scabiei vive na pele humana, onde as fêmeas depositam ovos em galerias cavadas. Isso causa coceira intensa e lesões na pele. O diagnóstico é clínico e parasitológico. O tratamento envolve banhos quentes e aplicação tópica de medicamentos acaricidas.
Hanseníase do conceito ao tratamento SLIDSsara moura
Slies do Trabalho de Conclusão do Curso de Farmácia pela Faculdade Alfredo Nasser UNIFAN. HANSENÍASE: DO CONCEITO AO TRATAMENTO Sob Orientação da Professora Ma.Yara Bandeira.
A doença de Chagas é causada pelo parasita Trypanossoma cruzi e transmitida principalmente pelo barbeiro. Historicamente era uma doença de animais silvestres, mas agora afeta humanos. Os sintomas incluem febre, inchaço no fígado e nos gânglios linfáticos. O diagnóstico é feito por exames de sangue ou biópsia e o tratamento envolve medicamentos como nifurtimox ou benznidazol. A doença afeta mais as classes de baixa renda devido às condições econômic
O documento descreve as leishmanioses tegumentar e visceral, comparando suas características. A leishmaniose tegumentar é causada por espécies de Leishmania que afetam a pele e mucosas, enquanto a visceral acomete órgãos internos e é mais grave. Ambas são transmitidas pela picada de flebotomíneos infectados e seus principais reservatórios são animais silvestres e domésticos.
Esquistossomose é uma infecção causada por um parasita que afeta o fígado e intestinos. É transmitida pelo caramujo-d'água e causa sintomas como febre, dor abdominal e diarreia. O tratamento envolve medicamentos para eliminar o parasita, além de medidas de saneamento básico para prevenir a transmissão.
[1] O documento descreve as características da Leishmaniose, incluindo sua taxonomia, ciclo de vida, formas clínicas e diagnóstico. [2] A Leishmaniose é causada pelo protozoário Leishmania e é transmitida através da picada de flebotomíneos infectados. Ela pode apresentar diferentes formas clínicas dependendo da espécie de Leishmania e dos tecidos afetados. [3] As principais formas são a cutânea, mucocutânea, cutânea difusa e visceral
O documento resume as principais informações sobre meningite bacteriana em três frases:
1) A meningite bacteriana é uma inflamação grave das membranas que recobrem o cérebro e medula espinhal, geralmente causada por bactérias como Neisseria meningitidis, Streptococcus pneumoniae e Haemophilus influenzae.
2) Os sintomas incluem febre, dor de cabeça, vômitos e rigidez na nuca, e o diagnóstico é feito através de exame do líquido cerebrospinal, requ
O documento resume:
1) A malária é causada por parasitas do gênero Plasmodium transmitidos pela picada de mosquitos Anopheles infectados;
2) No Brasil, as espécies de Plasmodium que causam a doença são P. falciparum, P. vivax e P. malariae, sendo P. vivax a mais comum;
3) A região amazônica é a área endêmica de malária no Brasil, responsável por 97% dos casos no país.
Parasitologia - Leishmaniose cutânea e visceralpHrOzEn HeLL
O documento discute a leishmaniose, uma doença parasitária causada por protozoários do gênero Leishmania. Apresenta informações sobre os ciclos de vida, hospedeiros, sintomas, formas clínicas, diagnóstico e tratamento da doença.
O documento discute quatro doenças infecciosas: varíola, rubéola, sarampo e caxumba. Fornece detalhes sobre os agentes causadores, sintomas, transmissão, prevenção e tratamento de cada uma.
O documento discute a febre amarela, incluindo sua descrição, agente causador, transmissão, ciclos de transmissão, sintomas, diagnóstico, tratamento, prevenção, vacinação e contraindicações.
A poliomielite é uma doença altamente contagiosa causada pelo poliovírus que pode causar paralisia. Embora a maioria dos casos sejam leves, em alguns pode danificar os nervos da medula espinhal e causar paralisia. Foi quase erradicada com as vacinas inativas e atenuadas, mas ainda existe risco em algumas áreas. O tratamento se concentra nos sintomas e fisioterapia pode ajudar na recuperação.
Este documento descreve a malária, uma doença causada por parasitas do gênero Plasmodium transmitida por mosquitos. Detalha as quatro espécies de Plasmodium que infectam humanos, seus sintomas e gravidade. Também explica o ciclo de vida do parasita no corpo humano e no mosquito, assim como fatores de transmissão e esforços para desenvolver uma vacina.
O documento discute epidemiologia de doenças transmissíveis, definindo termos como doença infecciosa e não infecciosa, aguda e crônica. Apresenta fatores que influenciam a transmissão de doenças como agente etiológico, hospedeiro e meio ambiente. Aborda também métodos de prevenção e a relação entre doenças infecciosas e trabalho.
Slides da apresentação para a disciplina de infectologia feita por mim sobre a doença. Paracoccidioidomicose, disponível no YouTube com audio em: https://youtu.be/veGYD9rxUjk
A Paracoccidioidomicose é uma doença endêmica de certas regiões do Brasil, causada por Fungos do complexo Paracoccidioides brasiliensis.
A malária é causada por protozoários do gênero Plasmodium transmitidos pela picada de mosquitos fêmeas Anopheles infectados. Os sintomas incluem febre, calafrios e sudorese periódicos, podendo evoluir para formas graves e até morte se não tratada. O diagnóstico é feito por exame de sangue para identificar os parasitas.
A hanseníase é uma doença infecto-contagiosa causada pelo bacilo Mycobacterium leprae que afeta a pele e os nervos periféricos, sendo transmitida principalmente através das vias aéreas superiores por contato próximo e prolongado. O documento descreve a classificação clínica, diagnóstico, vigilância de contatos e fluxograma de tratamento da hanseníase.
Este documento discute a Leishmaniose Visceral Americana (LVA), causada pela Leishmania chagasi. A LVA é uma zoonose transmitida pela picada do mosquito Lutzomyia longipalpis. A doença é endêmica no Brasil, principalmente nas regiões Norte e Nordeste, onde afeta principalmente crianças. O tratamento envolve o uso de antimoniais como o antimoniato de sódio.
O documento resume as principais arboviroses de interesse à saúde pública, Dengue e Febre Amarela. Detalha os agentes causadores, vetores, modos de transmissão, sintomas e medidas de prevenção e controle para ambas as doenças.
O documento discute Sarcoptes scabiei, o ácaro causador da escabiose. Ele descreve a morfologia, ciclo de vida, sintomas, diagnóstico e tratamento da doença. O S. scabiei vive na pele humana, onde as fêmeas depositam ovos em galerias cavadas. Isso causa coceira intensa e lesões na pele. O diagnóstico é clínico e parasitológico. O tratamento envolve banhos quentes e aplicação tópica de medicamentos acaricidas.
Hanseníase do conceito ao tratamento SLIDSsara moura
Slies do Trabalho de Conclusão do Curso de Farmácia pela Faculdade Alfredo Nasser UNIFAN. HANSENÍASE: DO CONCEITO AO TRATAMENTO Sob Orientação da Professora Ma.Yara Bandeira.
A doença de Chagas é causada pelo parasita Trypanossoma cruzi e transmitida principalmente pelo barbeiro. Historicamente era uma doença de animais silvestres, mas agora afeta humanos. Os sintomas incluem febre, inchaço no fígado e nos gânglios linfáticos. O diagnóstico é feito por exames de sangue ou biópsia e o tratamento envolve medicamentos como nifurtimox ou benznidazol. A doença afeta mais as classes de baixa renda devido às condições econômic
O documento descreve as leishmanioses tegumentar e visceral, comparando suas características. A leishmaniose tegumentar é causada por espécies de Leishmania que afetam a pele e mucosas, enquanto a visceral acomete órgãos internos e é mais grave. Ambas são transmitidas pela picada de flebotomíneos infectados e seus principais reservatórios são animais silvestres e domésticos.
Esquistossomose é uma infecção causada por um parasita que afeta o fígado e intestinos. É transmitida pelo caramujo-d'água e causa sintomas como febre, dor abdominal e diarreia. O tratamento envolve medicamentos para eliminar o parasita, além de medidas de saneamento básico para prevenir a transmissão.
[1] O documento descreve as características da Leishmaniose, incluindo sua taxonomia, ciclo de vida, formas clínicas e diagnóstico. [2] A Leishmaniose é causada pelo protozoário Leishmania e é transmitida através da picada de flebotomíneos infectados. Ela pode apresentar diferentes formas clínicas dependendo da espécie de Leishmania e dos tecidos afetados. [3] As principais formas são a cutânea, mucocutânea, cutânea difusa e visceral
O documento resume as principais informações sobre meningite bacteriana em três frases:
1) A meningite bacteriana é uma inflamação grave das membranas que recobrem o cérebro e medula espinhal, geralmente causada por bactérias como Neisseria meningitidis, Streptococcus pneumoniae e Haemophilus influenzae.
2) Os sintomas incluem febre, dor de cabeça, vômitos e rigidez na nuca, e o diagnóstico é feito através de exame do líquido cerebrospinal, requ
O documento resume:
1) A malária é causada por parasitas do gênero Plasmodium transmitidos pela picada de mosquitos Anopheles infectados;
2) No Brasil, as espécies de Plasmodium que causam a doença são P. falciparum, P. vivax e P. malariae, sendo P. vivax a mais comum;
3) A região amazônica é a área endêmica de malária no Brasil, responsável por 97% dos casos no país.
Parasitologia - Leishmaniose cutânea e visceralpHrOzEn HeLL
O documento discute a leishmaniose, uma doença parasitária causada por protozoários do gênero Leishmania. Apresenta informações sobre os ciclos de vida, hospedeiros, sintomas, formas clínicas, diagnóstico e tratamento da doença.
O documento discute quatro doenças infecciosas: varíola, rubéola, sarampo e caxumba. Fornece detalhes sobre os agentes causadores, sintomas, transmissão, prevenção e tratamento de cada uma.
O documento discute a febre amarela, incluindo sua descrição, agente causador, transmissão, ciclos de transmissão, sintomas, diagnóstico, tratamento, prevenção, vacinação e contraindicações.
A poliomielite é uma doença altamente contagiosa causada pelo poliovírus que pode causar paralisia. Embora a maioria dos casos sejam leves, em alguns pode danificar os nervos da medula espinhal e causar paralisia. Foi quase erradicada com as vacinas inativas e atenuadas, mas ainda existe risco em algumas áreas. O tratamento se concentra nos sintomas e fisioterapia pode ajudar na recuperação.
Este documento descreve a malária, uma doença causada por parasitas do gênero Plasmodium transmitida por mosquitos. Detalha as quatro espécies de Plasmodium que infectam humanos, seus sintomas e gravidade. Também explica o ciclo de vida do parasita no corpo humano e no mosquito, assim como fatores de transmissão e esforços para desenvolver uma vacina.
O documento discute epidemiologia de doenças transmissíveis, definindo termos como doença infecciosa e não infecciosa, aguda e crônica. Apresenta fatores que influenciam a transmissão de doenças como agente etiológico, hospedeiro e meio ambiente. Aborda também métodos de prevenção e a relação entre doenças infecciosas e trabalho.
Slides da apresentação para a disciplina de infectologia feita por mim sobre a doença. Paracoccidioidomicose, disponível no YouTube com audio em: https://youtu.be/veGYD9rxUjk
A Paracoccidioidomicose é uma doença endêmica de certas regiões do Brasil, causada por Fungos do complexo Paracoccidioides brasiliensis.
A malária é causada por protozoários do gênero Plasmodium transmitidos pela picada de mosquitos fêmeas Anopheles infectados. Os sintomas incluem febre, calafrios e sudorese periódicos, podendo evoluir para formas graves e até morte se não tratada. O diagnóstico é feito por exame de sangue para identificar os parasitas.
A hanseníase é uma doença infecto-contagiosa causada pelo bacilo Mycobacterium leprae que afeta a pele e os nervos periféricos, sendo transmitida principalmente através das vias aéreas superiores por contato próximo e prolongado. O documento descreve a classificação clínica, diagnóstico, vigilância de contatos e fluxograma de tratamento da hanseníase.
Este documento discute a Leishmaniose Visceral Americana (LVA), causada pela Leishmania chagasi. A LVA é uma zoonose transmitida pela picada do mosquito Lutzomyia longipalpis. A doença é endêmica no Brasil, principalmente nas regiões Norte e Nordeste, onde afeta principalmente crianças. O tratamento envolve o uso de antimoniais como o antimoniato de sódio.
O documento resume as principais arboviroses de interesse à saúde pública, Dengue e Febre Amarela. Detalha os agentes causadores, vetores, modos de transmissão, sintomas e medidas de prevenção e controle para ambas as doenças.
Leishmaníase Tegumentar Americana e Visceralmonica_lima
O documento discute vários tipos de leishmanioses, incluindo os parasitos envolvidos, vetores, sintomas, diagnóstico e tratamento. Aborda leishmanioses cutâneas, mucocutâneas, difusas e visceral, focando na epidemiologia, patologia e controle destas doenças parasitárias transmitidas por flebotomíneos.
O documento descreve a leishmaniose, uma doença parasitária causada pelo protozoário Leishmania e transmitida pela picada do mosquito flebotomo. A leishmaniose pode ser tegumentar, afetando a pele, ou visceral, afetando órgãos internos. Seus sintomas, diagnóstico e tratamento variam de acordo com o tipo. Medidas de prevenção incluem uso de repelentes e evitar a picada do mosquito.
A leishmaniose é uma doença zoonótica causada por protozoários do gênero Leishmania e transmitida por flebotomíneos. Pode se manifestar na forma cutânea, mucocutânea ou visceral, sendo esta última a mais grave e potencialmente fatal se não tratada. Os principais sintomas da forma visceral incluem febre, emagrecimento e hepatoesplenomegalia.
Este documento describe al mosquito Aedes aegypti y las tres enfermedades que transmite: dengue, chikungunya y zika. Aedes aegypti es un mosquito pequeño originario de África que transmite estos virus al picar a humanos infectados y luego a otros humanos. Sus picaduras pueden causar fiebres, dolores musculares y articulares, sarpullido y otros síntomas. No hay vacunas para estas enfermedades, aunque la mayoría de las personas se recuperan en dos semanas del dengue. El zika, ch
O documento discute o ciclo de vida do mosquito Aedes aegypti e seu papel na transmissão de doenças como dengue, zika e chikungunya. Detalha os sintomas dessas doenças e explica como o vírus zika pode atravessar a placenta e causar microcefalia em bebês. Também menciona esforços para combater o mosquito, como o uso de mosquitos geneticamente modificados ou o desenvolvimento de uma vacina.
Este documento contém uma apostila de atividades para um aluno do ensino fundamental. A apostila inclui 36 páginas com exercícios de português focados em reconhecimento, leitura e escrita de palavras comuns. As atividades incluem ligar, colorir, copiar e completar frases com palavras-chave. O objetivo é ajudar o aluno a melhorar suas habilidades básicas de alfabetização.
1) A Parasitologia estuda parasitas, seus hospedeiros e as relações entre eles, além de métodos de diagnóstico e controle de parasitoses. 2) Parasitas retiram recursos de outros organismos para sobreviver. 3) Nem sempre a relação parasita-hospedeiro é nociva, dependendo do grau de dependência e dano causado.
O documento descreve protozoários, incluindo tripanossomas e leishmânias. Tripanossomas podem infectar insetos e mamíferos e causar doenças como a doença de Chagas. Leishmânias causam leishmanioses cutâneas e viscerais transmitidas por flebotomíneos. O documento lista espécies de tripanossomas e fornece detalhes sobre o ciclo de vida, transmissão e tratamento de leishmanioses.
Cópia de ENFERMAGEM - MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA 4.pdfCamilaAlcantara18
Tudo sobre parasitologia e microbiologia, bemr e sumido e autoexplicativo, falaremos sobre vírus, bactéria, Atenas e fungos, falaremos também sobre a estruturas de bactérias e vírus, falaremos também sobre os Reino fungis, que é basicamente sobre os fungos década de 30, ainda e acordo com Lins (2010), o quadro era
este. Foi quando Alexander Fleming, incidentalmente, por assim
dizer, descobriu a penicilina, como já descrito anteriormente.
Ø Vale ressaltar a importância das diferentes epidemias de gripe
que assolaram o mundo e que continuam a manifestar-se de
forma bastante intensa até hoje, como a H1N1, e o Ebola, que
vem fazendo vítimas a cada dia nos países do continente
africano.
Ø Há, ainda, o problema mundial envolvendo a Aids, o retorno da
tuberculose (17 milhões de casos no Brasil, até o ano de 2008)
e do aumento progressivo dos níveis de resistência aos agentes
antimicrobianos que vários grupos de bactérias Ø Doenças microbianas no desenvolvimento de diferentes
civilizações:
• Em 1346, houve uma grande epidemia da peste, que se
disseminou pela “rota da seda” (a principal rota mercante para a
China), provocando um grande número de mortes na Ásia e
posteriormente espalhando-se pela Europa, resultando em um
total de cerca de 25 milhões de pessoas mortas, em poucos anos;
• Nos séculos XVI e XVII ocorreram novas epidemias de peste. Em
1566, Maximiliano II da Alemanha reuniu um exército de 80.000
homens para enfrentar o Sultão Soliman da Hungria. Devido a
uma epidemia de tifo, o exército alemão foi profundamente
dizimado, sendo necessária a dispA microbiologia é uma ciência que deriva da biologia.
Ela vem se desenvolvendo nos últimos tempos, devido
à contribuição dos profissionais da área e demais
estudiosos que se dedicam a conhecer um mundo
invisível.
Ø A microbiologia tem como fim estudar os aspectos
relativos ao mundo microbiano, constituído por
bactérias, fungos, protozoáA parasitologia estudo a existência de parasitas que se aproveitam de
outro ser vivo para que possa viver. Esta ciência destaca ainda a existência
desses organismos como prejudicial ao ser humano, visto sua possibilidade
de ocasionar doenças em seu hospedeiro.
Deste modo, o estudo destes organismos contribui para a compreensão da
funcionalidade de cada oportunista, qual a patologia se associa a sua
estrutura, qual as características da degradação, o caminho diagnóstico, a
terapêutica possível para amenizar e eliminar suas ações, epidemiologia e
profilaxia da doença.
E, considerando a multiplicidade estrutural, disponibilizo uma estrutura
que simplifica a visualização dos tipos de relação possíveis entre estes
oportunistas, e ainda, os tipos de parasitos possíveis.
Este documento descreve vários protozoários parasitas do ser humano, incluindo suas características, ciclos de vida e doenças causadas. Aborda amibas como Entamoeba histolytica que causam amebíase, criptosporidium que causa diarreia crônica, e plasmódios como agentes causadores da malária. Também discute tripanossomas como Trypanosoma cruzi e brucei que causam doença de Chagas e doença do sono, respectivamente.
O documento discute protozoários e doenças causadas por eles. Protozoários podem se locomover usando pseudópodes, flagelos ou cílios e se reproduzirem assexuadamente. Algumas doenças discutidas incluem a malária, causada pelo Plasmodium e transmitida por mosquitos, e a doença de Chagas, transmitida por barbeiros.
Este documento descreve os principais tipos de protozoários, incluindo suas características, ciclo de vida, reprodução e alguns parasitas que causam doenças humanas. Detalha os protozoários como Entamoeba histolytica, causador da amebíase; Trypanosoma cruzi, causador da doença de Chagas; e Plasmodium vivax, causador da malária. Fornece informações sobre como esses parasitas são transmitidos e medidas para preveni-los.
O documento discute vários tópicos da parasitologia, incluindo:
1) A nomenclatura latina e binomial usada para nomear espécies de parasitas;
2) Interações entre parasitas e hospedeiros, que podem ser harmônicas (como comensalismo e mutualismo) ou desarmônicas (como competição, predatismo e parasitismo);
3) Exemplos de parasitas como artrópodes (piolhos, mosquitos), protozoários (Trichomonas vaginalis, Giardia intestinalis) e suas formas
Parasitologia. O que é, parasitas e formas de transmissãoIsadoraPereira32
O documento discute vários tópicos da parasitologia, incluindo a nomenclatura de parasitas, interações entre espécies como comensalismo e parasitismo, e vários parasitas que afetam os seres humanos como piolhos, mosquitos e protozoários.
1) Os primeiros registros de doenças causadas por helmintos datam de 1500 a.C. no Egito, e incluem descrições de tênias e lombrigas.
2) Helmintos são animais parasitas que vivem no corpo humano, pertencendo a diversos filos. Incluem nematódios, cestóides e trematódeos.
3) Os helmintos mais comuns que infectam o intestino humano são oxiúros, ascarídeos, ancilóstomos e tênias, causando sint
O documento fornece uma introdução sobre parasitismo, descrevendo como os parasitas se alimentam de seus hospedeiros sem matá-los rapidamente. Também descreve os principais tipos de parasitas, incluindo helmintos, artrópodes e protozoários, e conceitos-chave como infecção, infestação, hospedeiro, agente etiológico, vetor e portador. Finalmente, explica os diferentes tipos de parasitismo e as ações dos parasitas sobre os hospedeiros.
Aula 1 conceitos gerais de parasitologiaAdila Trubat
O documento define Parasitologia como a ciência que estuda parasitas, hospedeiros e suas relações. Aborda os principais filos de parasitas, incluindo protozoários, nematódeos, anelídeos e artrópodes. Também discute conceitos como parasitismo, parasito, hospedeiro, vetor e formas de transmissão e infecção por parasitas.
O documento discute os principais tópicos da parasitologia, incluindo: 1) a definição de parasitismo e os papéis de hospedeiro definitivo e intermediário; 2) as principais parasitoses humanas como verminoses, protozooses e bacterioses; 3) detalhes sobre tênias, esquistossomose, ascáride e outras verminoses; e 4) informações sobre malária, leishmaniose e doença de Chagas como exemplos de protozooses.
Bases Ii Aula 1 IntroduçãO à Parasitologia 24082009nynynha
O documento discute as diferentes relações ecológicas entre espécies, incluindo comensalismo, forésia e parasitismo. Explica que o parasitismo envolve uma associação íntima e dependência metabólica entre o parasita e o hospedeiro. Também descreve os ciclos de vida de parasitas que necessitam de um ou mais hospedeiros para se completar.
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Reino ProtistaTurma Olímpica
O documento descreve os principais grupos de protozoários: Sarcodinea (amebas), Ciliophora (ciliados), Mastigophora (flagelados) e Sporozoa (parasitas intracelulares). Detalha doenças causadas por alguns protozoários como a amebíase, malária, leishmaniose e toxoplasmose, assim como seus ciclos de transmissão e formas de prevenção.
O documento discute parasitismo, definindo-o como uma interação biológica onde um ser vivo (parasita) vive às custas de outro (hospedeiro). Apresenta os principais tipos de parasitas que afetam os seres humanos, como protozoários da malária, doença de Chagas e toxoplasmose, além de leishmaniose e doença do sono. Discorre sobre vetores, sintomas, prevenção e tratamento dessas enfermidades parasitárias.
O documento apresenta os principais conceitos de parasitologia, incluindo definições de parasitismo, ciclo de vida dos parasitas, tipos de hospedeiros e a diferença entre infecção e infestação. É uma apostila sobre parasitologia ministrada pelo professor Sandro Gazzinelli, doutor em Parasitologia pela UFMG.
A Doença de Chagas é causada pelo parasita Trypanosoma cruzi, transmitido principalmente pelo vetor barbeiro. O parasita pode infectar o coração, sistema nervoso e digestivo, causando formas cardíaca, digestiva ou indeterminada da doença. Outras vias de transmissão incluem transfusão de sangue, durante a gravidez ou por acidente de laboratório.
A Doença de Chagas é causada pelo parasita Trypanosoma cruzi, transmitido principalmente pelo vetor barbeiro. O parasita pode infectar o coração, sistema nervoso e digestivo, causando formas cardíaca, digestiva ou indeterminada da doença. Outras vias de transmissão incluem transfusão de sangue, durante a gravidez ou por acidente de laboratório.
A Doença de Chagas é causada pelo protozoário Trypanosoma cruzi, que é transmitido principalmente pelo vetor Triatoma infestans. Após a picada do barbeiro infectado, o parasita pode se espalhar e causar danos aos órgãos, principalmente ao coração. A doença pode ser assintomática ou causar sintomas cardíacos e digestivos.
O documento discute várias doenças causadas por protozoários, incluindo amebíase, giardíase, doença de Chagas, leishmaniose visceral e tegumentar, malária e toxoplasmose. Ele descreve os agentes causadores, formas de transmissão, ciclos de vida e medidas de prevenção para cada doença.
1) O documento discute genética de populações e estrutura genética. 2) Apresenta conceitos como alelos, genótipos e padrões de variação genética em populações. 3) Discutem como a estrutura genética muda através do tempo devido a fatores como mutação, migração e seleção natural.
O documento discute a composição química básica das células, incluindo os principais macronutrientes como água, carboidratos, proteínas. Também aborda a estrutura e função das células, desde a descoberta da teoria celular até as principais características das células eucariontes e procarióticas.
1) Penetrância refere-se à expressão de um gene e pode ser completa ou incompleta; 2) Penetrância completa significa que o gene sempre se expressa como fenótipo, enquanto penetrância incompleta significa que nem todos com o gene o expressam; 3) Expressividade refere-se à variabilidade nos sintomas entre pessoas com o mesmo genótipo.
A variação genética ocorre naturalmente e pode ser determinada por 3 ou mais alelos que controlam variantes fenotípicas de acordo com padrões mendelianos, com cada indivíduo tendo dois alelos no genótipo que podem apresentar dominância ou codominância. Um exemplo é a pelagem de coelhos, onde alelos como aguti, chinchila, himalaia e albino determinam a cor do pelo de acordo com suas interações nas cruzas.
O documento discute casos especiais de herança, incluindo alelos letais que causam a morte do embrião e dominância incompleta onde os alelos não seguem padrões de dominância total.
1) O documento discute conceitos genéticos como alelos dominantes e recessivos, cruzamentos e herança de características. 2) Inclui situações-problema sobre herança de cor de flores em ervilhas, pelagem em cobaias e bovinos. 3) Aborda também a interação entre genótipo e ambiente e proporções em cruzamentos.
O documento discute probabilidades e heredogramas, explicando:
1) A probabilidade é a chance de um evento ocorrer entre possibilidades;
2) Eventos aleatórios como lançar uma moeda têm probabilidades iguais de resultados;
3) Heredogramas representam relações genéticas entre indivíduos para analisar hereditariedade.
Pesquisadores descobrem nova espécie de peixe na Estação Ecológica Grão Pará, a maior unidade de conservação do mundo. O peixe, chamado Stenolicmus ix, foi encontrado no Igarapé Curuá e se diferencia de outras espécies pelo tamanho dos barbilhões, padrão de coloração e tamanho proporcional da cabeça. A nova espécie ajuda a aumentar o conhecimento sobre a biodiversidade da região.
Um quadro de Punnett é um diagrama que permite determinar a herança genética resultada de um cruzamento entre pais, tendo sido estabelecido pelo cientista Reginald Punnett.
O documento fornece um resumo da história da taxonomia, desde os primeiros registros de classificação de plantas na China antiga e no Egito até o sistema de classificação binomial de Linnaeus no século 18. Também descreve os principais conceitos da taxonomia como taxa, nomenclatura científica e os métodos de classificação e representação filogenética dos organismos.
O documento discute cromossomos, genes e alelos. Cromossomos são longas sequências de DNA que contêm vários genes e outras sequências de nucleotídeos. Genes são unidades de hereditariedade localizadas em locais específicos dos cromossomos. Alelos são formas alternativas do mesmo gene, como os alelos que determinam a cor de ervilhas estudados por Mendel.
O documento descreve os conceitos fundamentais da genética mendeliana, incluindo: 1) Os experimentos de Mendel com ervilhas que levaram à descoberta das leis da herança; 2) A distinção entre genótipo e fenótipo e os termos dominante, recessivo, homozigoto e heterozigoto; 3) A primeira lei de Mendel sobre a segregação independente dos fatores hereditários durante a formação dos gametas.
O documento discute evidências da evolução como fósseis, processos de fossilização, estruturas homólogas e análogas, adaptação e radiação adaptativa. Fósseis fornecem indícios de parentesco evolutivo entre organismos extintos e atuais. Estruturas homólogas refletem ancestrais compartilhados em contraste com estruturas análogas adaptadas a meios similares.
Os alunos do 3o ano do CE 436 - SESI Nova Odessa realizaram um projeto de paleontologia em 2012 sob a orientação da professora Paola, que envolveu o estudo de fósseis e da biologia do passado.
A Garça Branca mede cerca de 90 centímetros, tem corpo e penas brancas e longas pernas e pescoço. Se alimenta principalmente de peixes pequenos, mas também come outros animais e lixo. Constrói ninhos grandes com gravetos em colônias que podem ter milhares de aves. Vive em grupos à beira de rios e lagos da América e África.
O documento descreve os coalas, um mamífero marsupial endêmico da Austrália. Os coalas vivem em média 14 anos, passam a maior parte do tempo dormindo em árvores de eucalipto, de onde obtêm sua alimentação e água. Eles se movimentam lentamente e estão ameaçados de extinção devido à caça e queimadas florestais.
Este documento fornece informações sobre a capivara, o maior roedor do mundo. A capivara vive nas margens de rios e lagoas da América do Sul, se alimenta de ervas e capins, e pode pesar até 70kg. Ela se reproduz na água e usa a água como refúgio contra predadores, podendo permanecer submersa por alguns minutos. As capivaras vivem em grupos de cerca de 20 indivíduos e foram muito caçadas no passado por sua pele e óleo.
O documento fornece informações sobre as características e curiosidades dos lírios. Os lírios são originários do hemisfério norte e existem em diversas cores devido aos cruzamentos entre espécies. São uma das flores mais antigas e símbolo de casamento. Requer cuidados para florescerem por mais tempo.
1. LEISHMANIOSE
A leishmaniose é uma doença não contagiosa causada
por parasitas (protozoário Leishmania) que invadem e se reproduzem dentro
das células que fazem parte do sistema imunológico (macrófagos) da pessoa
infectada.
Esta doença pode se manifestar de duas formas: leishmaniose tegumentar ou cutânea e
a leishmaniose visceral ou calazar.
A leishmaniose tegumentar ou cutânea é caracterizada por lesões na pele, podendo
também afetar nariz, boca e garganta (esta forma é conhecida como “ferida brava”).
A visceral ou calazar, é uma doença sistêmica, pois afeta vários órgãos, sendo que os
mais acometidos são o fígado, baço e medula óssea. Sua evolução é longa podendo, em
alguns casos, até ultrapassar o período de um ano.
2. AGENTE VETOR: FLEBOTOMÍNEOS
Os flebotomíneos são pequenos insetos responsáveis pela
transmissão de algumas doenças aos humanos e animais, como a
bartonelose, que é restrita aos altiplanos andinos, e várias
arboviroses com ocorrência inclusive no Brasil.
Porém, de maior importância, pela distribuição geográfica e número
de casos, são as leishmanioses. Estes insetos pertencem à
ordem Diptera, mesmo grupo das moscas, mosquitos, borrachudos e
maruins.
Apresentam um par de asas e um par de pequenas estruturas,
chamados de halteres ou balancins, responsáveis pela estabilidade
do vôo e zumbido característico dos dípteros.
Os flebotomíneos apresentam um vôo curto. Na realidade eles saltitam
na superfície de pouso e mantém as asas eretas, ou seja, levantadas
para cima.
No Brasil, são conhecidos por diferentes nomes de acordo com sua
ocorrência geográfica, como tatuquira, mosquito palha, asa dura, asa
branca, cangalhinha, birigui, anjinho, entre outros.
Os flebotomíneos têm preferência por viver em locais com muita
umidade e são vistos geralmente nas horas sem luminosidade e pouca
movimentação de ar. Devido ao seu pequeno tamanho e sua fina
cutícula, normalmente são encontrados em ambientes protegidos
como fendas de pedra, buracos no solo, grutas de animais, ocos de
árvore; e também em ambientes modificados pela ação humana, tais
como: abrigos de animais domésticos (galinheiros, chiqueiros e
currais).
Sua atividade se dá em geral no crepúsculo noturno (final da tarde),
mas em algumas situações específicas podem ocorrer durante as horas
claras do dia, principalmente em locais associados à extensa cobertura
florestal, como na Floresta Amazônica, ou restritas áreas da Mata
Atlântica.
PARASITA: LEISHMANIA
As leishmania são protozoários parasitas de células
fagocitárias de mamíferos, especialmente de macrófagos.
São capazes de resistir à destruição após a fagocitose.
As formas promastigotas (infecciosas) são alongadas e
possuem um flagelo locomotor anterior, que utilizam nas
fases extracelulares do seu ciclo de vida. O amastigota
(intra-celular) não tem flagelo.
Há cerca de 30 espécies patogênicas para o ser humano
(CDC). As mais importantes são:
o As espécies L. donovani, L. infantum infantum, e L.
infantum chagasi que podem produzir a
leishmaniose visceral, mas, em casos leves, apenas
manifestações cutâneas.
o As espécies L. major, L. tropica, L. aethiopica, L.
mexicana, L. braziliensis, L. amazonensis e L.
peruviana que produzem a leishmaniose cutânea ou a mais grave,
mucocutânea.
3. TRANSMISSÃO
Os machos de flebotomíneos se alimentam exclusivamente de alimentos açucarados,
especialmente seiva das plantas; por outro lado, as fêmeas também realizam o repasto
açucarado nas plantas ou na secreção de afídeos, que se constitui numa importante
fonte de energia, porém, elas necessitam do sangue dos animais vertebrados para que
ocorra a maturação dos seus ovos. Por essa razão, só elas são hematófagas, e
conseqüentemente, estão envolvidas na transmissão de doenças aos humanos e
animais.
As fêmeas após realizarem o primeiro repasto sangüíneo em um reservatório natural do
parasita (Leishmania), podem se infectar, ou seja, adquirir os protozoários. Estes irão
sofrer processos de diferenciação e multiplicação no trato digestivo da fêmea. A
digestão do sangue dura em torno de 72 horas em média, dependendo da espécie,
porém após o sangue ser digerido e os ovos estarem amadurecidos, a grande maioria
das fêmeas morrem após a postura dos ovos, já que há um desgaste energético
extremo. As poucas fêmeas sobreviventes necessitam realizar uma segunda
alimentação sangüínea, para da mesma forma maturarem seus ovos: é neste momento
que elas transmitem a leishmaniose, pois no ato da picada injetam as formas flageladas
(os protozoários) na corrente sangüínea de sua vítima.
Vale ressaltar que a probabilidade de transmissão da doença vai depender das
condições de exposição dos humanos aos flebotomíneos, assim como ao contexto eco-
epidemiológico do ambiente.
SINTOMATOLOGIA
Os sintomas das leishmanioses variam de acordo com a espécie de protozoário. De
modo geral, as tegumentares causam lesões na pele (mais freqüentemente ulcerações)
e, em casos mais graves, atacam as mucosas do rosto, como nariz e lábios (leishmaniose
mucosa).
As leishmanioses viscerais causam febre, emagrecimento, anemia, aumento do fígado e
do baço e imunodeficiência (diminuição da capacidade de defesa do organismo contra
outros micróbios). Doenças causadas por bactérias (principalmente pneumonias) são a
causa mais freqüente de morte nos casos de leishmaniose visceral, especialmente em
crianças.
PROFILAXIA
Devido ao tamanho minúsculo, encontrar na natureza larvas e pupas de flebotomíneos
é tarefa extremamente difícil, por essa razão não há nenhuma medida de controle que
contemple as fases imaturas, ao contrário dos mosquitos que colocam seus ovos nos
meios aquáticos, possibilitando seu controle através das formas não aladas.
As medidas de proteção preconizadas consistem basicamente em diminuir o contato
direto entre humanos e os flebotomíneos.
Nessas situações as orientações são o uso de repelentes, evitar os horários e ambientes
onde esses vetores possam freqüentar, a utilização de mosquiteiros de tela fina, dentro
do possível, a colocação de telas de proteção nas janelas, evitar o acúmulo de lixo
orgânico, mantendo sempre limpas as áreas próximas às residências e os abrigos de
animais domésticos, fazer poda periódica nas árvores, para que não se criem os
ambientes sombreados e realizar o manejo ambiental evitando o acúmulo do lixo
orgânico, no sentido de afastados das casas os mamíferos comensais, como marsupiais
e roedores, prováveis fontes de infecção para os flebotomíneos.
4. CICLO DE VIDA DO PARASITA
O protozoário, em seu ciclo de desenvolvimento, assume duas formas evolutivas:
amastigota (sem flagelo) e promastigota (flagelada).
A primeira se desenvolve dentro do corpo dos hospedeiros e dos reservatórios. Uma vez
lá, o amastigota multiplica-se no interior de células de defesa do sangue conhecidas
como macrófagos.
Quando o flebotomíneo se alimenta do sangue de
um hospedeiro, infecta-se com os amastigotas que,
então, se transformam em promastigotas.
Na seqüência, os promastigotas reproduzem-se no
tubo digestivo do inseto. Ao final de um processo de
modificação, os promastigotas são inoculados em
novos hospedeiros pela picada do flebotomíneo, nos
quais voltam a assumir a forma de amastigotas,
completando, assim, o ciclo evolutivo do parasito.
A diversidade de espécies de Leishmania, associada à capacidade de resposta imune de
cada indivíduo à infecção, está relacionada com as várias formas de manifestação da
leishmaniose.
As tegumentares são em geral menos graves, visto que seus efeitos restringem-se à pele
e às mucosas. Já a leishmaniose visceral, como o próprio nome indica, afetam as
vísceras (ou órgãos internos), sobretudo o fígado, o baço, os gânglios linfáticos e a
medula óssea, podendo levar à morte quando não tratada.
Até o momento, não se sabe bem por que algumas espécies
de Leishmania (denominadas dermotrópicas) permanecem na pele e mucosas enquanto
outras estão adaptadas ao parasitismo das vísceras. É possível que este fato esteja
relacionado a diferentes graus de sensibilidade ao calor.
TRATAMENTO
Não há vacina contra as leishmanioses, assim como ainda não há para quaisquer
doenças parasitárias humanas. Portanto, as medidas mais utilizadas para o combate da
enfermidade se baseiam no controle de vetores e dos reservatórios.
Para todas as formas de leishmaniose, o tratamento de primeira linha se faz por meio
de remédios a base de antimoniais pentavalentes. Outras drogas, comumente
utilizadas, são, como segunda escolha, a anfotericina B e a pentamidina.
5. EPIDEMIOLOGIA DAS LEISHMANIOSES TEGUMENTARES
A incidência das leishmanioses tegumentares é cíclica, podendo haver um número alto
de registros em um ano, baixo no outro e alto novamente no seguinte. Na última
década, o registro de casos confirmados tem variado entre 30 mil e 40 mil por ano, no
Brasil. Segundo dados da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) do Ministério da
Saúde, o maior coeficiente de detecção da doença se dá na Região Norte, onde ela
atinge quase cem habitantes para cada cem mil. Em seguida, há as regiões Centro-
Oeste, com 41,85, e Nordeste, com 26,50 casos para cada cem mil pessoas.
Apesar dos números acima, a letalidade das leishmanioses tegumentares é inexpressiva,
ocorrendo somente em casos esporádicos, como quando surgem infecções secundárias,
ou quando ocorrem problemas na medicação do paciente. Muitos casos, inclusive, não
são sequer registrados, ou porque o infectado não desenvolve a doença (tornando-se
apenas um portador), ou porque o enfermo simplesmente não procura um serviço
médico.
Os ciclos no número de ocorrências explicam-se por fatores sociais e climáticos. Por
exemplo, tais registros podem ser influenciados, de um lado, pelo desmatamento ou
período de seca, por outro por algum processo de ocupação desordenada. Enfim, cada
região apresentará características próprias, o que colabora para que os padrões de
transmissão das leishmanioses tegumentares sejam de definição complexa. Ainda
assim, tais padrões podem ser descritos em três linhas gerais: a transmissão florestal, a
rural e a urbana.
A transmissão florestal ocorre ao se penetrar nas matas. Por isso, ela atinge
especialmente homens que se dedicam a profissões que exigem o contato silvestre,
como a abertura de estradas, a coleta de produtos naturais, o garimpo, o turismo
ecológico ou a extração de madeira. Os flebotomíneos envolvidos nesse primeiro
padrão são essencialmente silvestres, assim como os animais que servem de
reservatório para o agente causador (preguiças, tamanduás, gambás etc). Por isso, os
casos por transmissão florestal concentram-se predominantemente na região
Amazônica e no Centro-Oeste.
O mosaico formado por pequenas porções florestais e áreas de baixa densidade
demográfica servirá de ambiente perfeito para a transmissão rural. Neste caso, há
espécies de flebotomíneos adaptadas tanto às matas quanto às áreas próximas aos
domicílios. A infecção pode ocorrer em casa ou até mesmo quando uma criança vai para
escola e passa por um pequeno bosque. Áreas rurais de ocupação antiga, sobretudo em
estados como Ceará, Minas Gerais e Paraná, servem como exemplo.
O padrão de transmissão urbana apresenta em dois aspectos: quando há o
deslocamento do inseto transmissor das florestas para bairros próximos à mata, ou,
simplesmente, pela ação de flebotomíneos adaptados a áreas arborizadas, periféricas à
cidade. Um exemplo para o primeiro caso ocorre quando o perímetro urbano invade a
floresta de modo desordenado. Ao ocorrer desmatamento nos limites urbanos para a
construção de novas habitações, os animais silvestres das proximidades morrem ou
fogem, o que deixa os flebotomíneos sem suas fontes alimentares naturais.
Conseqüentemente, o inseto vai buscar nos animais domésticos e no homem o sangue
necessário para a sua sobrevivência, levando consigo o protozoário. É o que acontece
atualmente em Manaus, pois lá tem havido a devastação da floresta vizinha à cidade
para a construção de novos bairros.
No segundo caso, o vetor transmissor da doença já está adaptado ao espaço próximo
aos domicílios. Angra dos Reis e diversas localidades de Paraty, ao sul do Estado do Rio
de Janeiro, são exemplos clássicos, onde as transmissões urbanas são mais comuns. A
presença das leishmanioses tegumentares, porém, em bairros completamente urbanos
é praticamente impossível. No máximo, ela pode ocorrer em bairros periféricos com
presença de matas alteradas, como em Jacarepaguá, na cidade do Rio de Janeiro.
O combate à transmissão das leishmanioses tegumentares é difícil. O tratamento
precoce dos casos ainda deve permanecer como prioridade do programa de controle
desta endemia. Quanto às ações preventivas, é necessário haver uma adequação das
6. atividades de controle às condições de cada local atingido pela doença. As pesquisas e a
política de enfrentamento contra a enfermidade devem ser adaptadas para cada região,
não existindo uma fórmula geral. Contudo, uma coisa é certa: o alastramento do mal
está intimamente ligado ao desequilíbrio ambiental, tema que deve ser sempre tratado
como prioridade.
EPIDEMIOLOGIA DAS LEISHMANIOSES VISCERAIS
De acordo com o epidemiologista Paulo Sabroza, da Fiocruz, a atual situação da
leishmaniose visceral no Brasil é grave. O quadro da doença só não é mais sério, em
termos de risco potencial de epidemias em centros urbanos, que o do dengue. Até o
início dos anos 80, a leishmaniose visceral restringia-se a bolsões de miséria, localizados
majoritariamente no Nordeste. Hoje já é realidade em capitais como Teresina, São Luís,
Campo Grande, Palmas e Belo Horizonte. Agora, aproxima-se de outras metrópoles
como Brasília e São Paulo. "A questão não é se vai chegar, e sim quando vai chegar",
alerta.
Assim como nas tegumentares, a ocorrência da leishmaniose visceral é cíclica. De
acordo com a SVS, mais de 70% dos casos ainda concentram-se no Nordeste. Em todo o
país, entre cinco e dez mil indivíduos são atingidos anualmente, dos quais cerca de 10%
não sobrevivem. Certamente, a mortalidade não seria tão alta se a doença fosse
diagnosticada e tratada mais precocemente. No entanto, de acordo com Sabroza, além
de seu início lento e mal definido (o que dificulta o diagnóstico), os serviços de saúde
ainda não se encontram suficientemente mobilizados para enfrentá-la, havendo,
portanto, escassez de informação sobre a moléstia.
Dois aspectos do processo de transmissão apresentam características que contribuem
para a disseminação da leishmaniose visceral. O primeiro é o seu principal reservatório -
o cão -, o segundo é o inseto responsável por 99% das infecções: a Lutzomyia
longipalpis, ambos com hábitos urbanos. O cão é um animal essencialmente doméstico,
completamente adaptado à vida junto ao homem e que inclusive se desloca com ele nas
migrações. A L. longipalpis também já adequou sua sobrevivência ao que pesquisadores
denominam de peridomicílio (as regiões ao redor das casas, como jardins, parques,
bosques, hortas ou quintais). Além disso, até agora, não há vacina de eficácia
comprovada e nem cura para a leishmaniose canina, de modo que a única alternativa é
a eliminação do animal infectado - tanto como medida de controle da moléstia, quanto
para evitar o seu sofrimento. No entanto, a população nem sempre se dispõe a eliminar
seus bichos de estimação, o que mais uma vez ressalta a necessidade de um amplo
trabalho de conscientização. Esporadicamente, os gatos também servem de
reservatório para o protozoário.
Em virtude do desmatamento, da migração de populações e das mudanças sociais e
ambientais ocorridas nas últimas décadas, a leishmaniose visceral, antes silvestre,
tornou-se uma doença urbana - apesar de ainda existir em focos rurais. Chega a uma
cidade, segue a malha rodoviária, infectando as populações de beira de estrada, até
atingir a periferia da próxima cidade. Diferentemente das tegumentares, a visceral pode
inclusive atingir bairros bem urbanizados e centrais.
Para sanar tal situação, urge que o problema da leishmaniose visceral seja encarado
como de alta prioridade. Sabroza recomenda a completa integração entre profissionais
de saúde do sistema privado e público, o envolvimento dos meios de comunicação em
um movimento de conscientização, em conjunto com campanhas de esclarecimento e a
conseqüente colaboração da população. A constituição de uma inteligência
epidemiológica em locais endêmicos, diagnóstico e tratamento precoce e o diagnóstico
e eliminação de cães infectados são outras medidas necessárias. Por fim, o controle da
moléstia passa também por um controle vetorial, tema de trato extremamente
complexo, exigindo a presença de profissionais especializados no assunto.