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Parasitologia Humana
Acadêmicos:
Erick Bruno
Rosângela Alves
Elizângela Guedes
Soliane Silva;
Erlandi Leal
Marlinda Mattos
Sheila Silva
Docente: Nadiane Dantas
Faculdade de Teologia , Filosofia e Ciências
Humanas Gamaliel - FATEFIG
Centro Cultural e Educacional da Amazônia - CECAM
Graduação em Enfermagem
Leishmaniose
Leishmaniose Cutânea
Leishmaniose Cutânea Difusa
Leishmaniose Visceral
Apresentação
 A leishmaniose é uma doença crônica, de
manifestação cutânea ou visceral (pode-se falar
de leishmanioses, no plural), causada
porprotozoários flagelados do gênero Leishmania,
da família Trypanosomatidae.
Erlandi Rocha
Leishmania
 Existem diversas espécies de Leishmania que podem atingi os
humanos causando duas formas distintas de leishmaniose
sendo:
A forma que atinge a pele e mucosa e a forma que atinge as
vísceras. As principais espécies são:
L. braziliensis, L. Guyanensis, L. Mexicana, L. Amazonensis, L.
donovani, L. Infantum, L. Chagasi, L.Tropica, L. major.
Erlandi Rocha
Leishmaniose - Leishmaniose Cutânea, Leishmaniose Cutânea Difusa e Leishmaniose Visceral
Agente Etiológico
 Filo: Sarcomastigophora
 Subfilo: Mastigophora
 Ordem: Kinetoplastida
 Família: Trypanosomatidae
 Gênero: Leishmania
Erlandi Rocha
Leishmaniose - Leishmaniose Cutânea, Leishmaniose Cutânea Difusa e Leishmaniose Visceral
Agente Etiológico
 Para a Leishmaniose tegumentar americana
as espécies incriminadas são:
Leishmania braziliensis, amazonensis e mexicana.
 Para a leishmaniose Visceral a espécie responsável e a
Leishmania chagasi, atualmente denominada de L. infantum.
Erlandi Rocha
Leishmaniose - Leishmaniose Cutânea, Leishmaniose Cutânea Difusa e Leishmaniose Visceral
Morfologia e Hábitat
 As espécies que causam as Leishmanioses possuem duas
forma básicas:
 Amastigota : Encontrada dentro dos macrófagos presentes
nos órgãos atingidos. Arredondada, 2 a 5 micrometros de
diâmetro e não possuem flagelo
 Promastigota: Forma infectante, encontrada nos insetos
Vetores. Alongada, 20 micrometros de comprimento,
apresenta flagelo livre.
Erlandi Rocha
Leishmaniose - Leishmaniose Cutânea, Leishmaniose Cutânea Difusa e Leishmaniose Visceral
Forma Amastigota Forma Promastigota
Erlandi Rocha
Leishmaniose - Leishmaniose Cutânea, Leishmaniose Cutânea Difusa e Leishmaniose Visceral
Ciclo Biológico
 Flebótomo se infecta ao pica um animal infectado
 Ingere as formas Amastígotas
 No intestino do inseto se transforma em Promastigota
 Reprodução das Promostigotas por divisão binaria
 Forma promastigota se dirige para o parelho bucal do inseto
 Quando vai se alimenta de sangue em um novo hospedeiro
inocula as formas promastigotas na pele
 Estas forma invadem os macrófagos e se transformam em
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Patogenia
 Leishmaniose Tagumentar Americana ou Cutânia: As
amastigotas que permanenceram na pele ou mucosa
formando nódulos, depois uma ulcera ou ferida.
 Leishmaniose Tagumentar Cutânia Difusa: Caracteriza-se pelas
lesões difusas não ulceradas por toda a pele, contendo
grande números de amastigotas.
 Leishmaniose Visceral ou Calazar: As amastigotas migrarão
para as vísceras via corrente sanguínea. Promovendo a
esplenomegalia, a hepatomegalia e a disfunção da medula
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Leishmaniose - Leishmaniose Cutânea, Leishmaniose Cutânea Difusa e Leishmaniose Visceral
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Leishmaniose Tegumentar
Difusa
Leishmaniose Tegumentar
Leishmaniose Visceral
Leishmaniose - Leishmaniose Cutânea, Leishmaniose Cutânea Difusa e Leishmaniose Visceral
Sheila Silva
Diagnóstico
Varia de procedimento conforme a doença, tanto sendo
leishmaniose tegumentar ou visceral, podendo ser:
 Parasitológico:
Leishmaniose Tegumentar, onde será realizado uma biopsia na lesão,
faz-se um esfregaço do fragmento em uma lamina de vidro e leva ao
microscópio.
Leishmaniose Visceral, Faz-se uma punção da medula óssea externa e
com o produto pode se fazer um esfregaço ou semear em meio de
cultura.
 Imunológico:
Leishmaniose Tegumentar, intradermorreação de Montenegro, que
consiste na injeção intradermica de 0,1ml de antígeno no antebraço,
leitura há 49/72 horas depois.
Leishmaniose Visceral, Reação de imunofluorescência indireta, ELISA e
TraLd.
Leishmaniose - Leishmaniose Cutânea, Leishmaniose Cutânea Difusa e Leishmaniose Visceral
Marlinda Matos
Epidemiologia
 Distribuição geográfica da leishmaníase cutânea e visceral no
Brasil
Elizângela Guedes
Leishmaniose - Leishmaniose Cutânea, Leishmaniose Cutânea Difusa e Leishmaniose Visceral
Epidemiologia
Leishmaniose Tegumentar:
 Distribuição Geográfica: Distribuição quase mundial, já a
causa por L. braziliensis ocorre apenas nas américas.
 Fonte de infecções: Roedores silvestres, endentados,
marsupiais, carnívoros, humanos e equinos.
 Forma de transmissão: Promastigota
 Veiculo de transmissão: hospedeiro intermediário
 Via de penetração: Inoculação na pele, por formas
promastigotas pelo flebótomo.
Elizângela Guedes
Leishmaniose - Leishmaniose Cutânea, Leishmaniose Cutânea Difusa e Leishmaniose Visceral
Epidemiologia
Leishmaniose Visceral
 Distribuição Geográfica: Mundial, sendo L. chagasi exclusiva
das américas.
 Forma de infecção: Raposas e Cães.
 Forma de transmissão: Promastigotas
 Veiculo de transmissão: Hospedeiro Intermediário
 Via de Penetração: Inoculação das formas promastigotas na
pele através da picada do flebótomo.
Elizângela Guedes
Leishmaniose - Leishmaniose Cutânea, Leishmaniose Cutânea Difusa e Leishmaniose Visceral
Epidemiologia Municipal
 Em Tucuruí foram casos notificados de Leishmaniose
Tegumentar Americana nos últimos 5 anos:
20148 - 80 casos
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 Tendo como área endêmica rural mais endêmica a
comunidade de Bom Jesus.
Elizângela Guedes
Leishmaniose - Leishmaniose Cutânea, Leishmaniose Cutânea Difusa e Leishmaniose Visceral
Profilaxia
 Proteção individual com repelente
 Combate ao vetor
 Tratar os doentes
 Sacrificar os reservatórios
 Pulverização de inseticida nas casas e acampamentos
 Vacinação dos reservatórios
 Evitar construir casas próximo a matas
 Evitar banho de rios ou igarapés pertos de matas
Soliane Alencar
Leishmaniose - Leishmaniose Cutânea, Leishmaniose Cutânea Difusa e Leishmaniose Visceral
Tratamento
 Ainda não existe tratamento para os reservatórios do
parasitos.
 Para o tratamento de humanos existem as drogas eficientes:
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 Dieta equilibrada para repor perdas orgânicas provocadas
pela doença.
Rosângela Alves
Leishmaniose - Leishmaniose Cutânea, Leishmaniose Cutânea Difusa e Leishmaniose Visceral
Biografia e Referências
 Neves, David Pereira; Parasitologia Humana/ Neves, David
Pereira; 12º edição; São Paulo; Atheneu Editora; 2011
 Neves, David Pereira; Parasitologia Básica/ Neves, David
Pereira, Thelma de Filippis.; 2º edição; São Paulo; Atheneu
Editora; 2010
Rosângela Alves
Leishmaniose - Leishmaniose Cutânea, Leishmaniose Cutânea Difusa e Leishmaniose Visceral
“ Pode parecer ousadia pensar assim, mais aos
ousados e permitido grandes sonhos.”
Dr. David Pereira Neves
Parasitologia básica 2º ed
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  • 1. Parasitologia Humana Acadêmicos: Erick Bruno Rosângela Alves Elizângela Guedes Soliane Silva; Erlandi Leal Marlinda Mattos Sheila Silva Docente: Nadiane Dantas Faculdade de Teologia , Filosofia e Ciências Humanas Gamaliel - FATEFIG Centro Cultural e Educacional da Amazônia - CECAM Graduação em Enfermagem
  • 3. Apresentação  A leishmaniose é uma doença crônica, de manifestação cutânea ou visceral (pode-se falar de leishmanioses, no plural), causada porprotozoários flagelados do gênero Leishmania, da família Trypanosomatidae. Erlandi Rocha
  • 4. Leishmania  Existem diversas espécies de Leishmania que podem atingi os humanos causando duas formas distintas de leishmaniose sendo: A forma que atinge a pele e mucosa e a forma que atinge as vísceras. As principais espécies são: L. braziliensis, L. Guyanensis, L. Mexicana, L. Amazonensis, L. donovani, L. Infantum, L. Chagasi, L.Tropica, L. major. Erlandi Rocha Leishmaniose - Leishmaniose Cutânea, Leishmaniose Cutânea Difusa e Leishmaniose Visceral
  • 5. Agente Etiológico  Filo: Sarcomastigophora  Subfilo: Mastigophora  Ordem: Kinetoplastida  Família: Trypanosomatidae  Gênero: Leishmania Erlandi Rocha Leishmaniose - Leishmaniose Cutânea, Leishmaniose Cutânea Difusa e Leishmaniose Visceral
  • 6. Agente Etiológico  Para a Leishmaniose tegumentar americana as espécies incriminadas são: Leishmania braziliensis, amazonensis e mexicana.  Para a leishmaniose Visceral a espécie responsável e a Leishmania chagasi, atualmente denominada de L. infantum. Erlandi Rocha Leishmaniose - Leishmaniose Cutânea, Leishmaniose Cutânea Difusa e Leishmaniose Visceral
  • 7. Morfologia e Hábitat  As espécies que causam as Leishmanioses possuem duas forma básicas:  Amastigota : Encontrada dentro dos macrófagos presentes nos órgãos atingidos. Arredondada, 2 a 5 micrometros de diâmetro e não possuem flagelo  Promastigota: Forma infectante, encontrada nos insetos Vetores. Alongada, 20 micrometros de comprimento, apresenta flagelo livre. Erlandi Rocha Leishmaniose - Leishmaniose Cutânea, Leishmaniose Cutânea Difusa e Leishmaniose Visceral
  • 8. Forma Amastigota Forma Promastigota Erlandi Rocha Leishmaniose - Leishmaniose Cutânea, Leishmaniose Cutânea Difusa e Leishmaniose Visceral
  • 9. Ciclo Biológico  Flebótomo se infecta ao pica um animal infectado  Ingere as formas Amastígotas  No intestino do inseto se transforma em Promastigota  Reprodução das Promostigotas por divisão binaria  Forma promastigota se dirige para o parelho bucal do inseto  Quando vai se alimenta de sangue em um novo hospedeiro inocula as formas promastigotas na pele  Estas forma invadem os macrófagos e se transformam em Amastigotas  Reiniciando o processo Erick Bruno Leishmaniose - Leishmaniose Cutânea, Leishmaniose Cutânea Difusa e Leishmaniose Visceral
  • 10. Ciclo Biológico Erick Bruno Leishmaniose - Leishmaniose Cutânea, Leishmaniose Cutânea Difusa e Leishmaniose Visceral
  • 11. Erick Bruno Leishmaniose - Leishmaniose Cutânea, Leishmaniose Cutânea Difusa e Leishmaniose Visceral
  • 12. Patogenia  Leishmaniose Tagumentar Americana ou Cutânia: As amastigotas que permanenceram na pele ou mucosa formando nódulos, depois uma ulcera ou ferida.  Leishmaniose Tagumentar Cutânia Difusa: Caracteriza-se pelas lesões difusas não ulceradas por toda a pele, contendo grande números de amastigotas.  Leishmaniose Visceral ou Calazar: As amastigotas migrarão para as vísceras via corrente sanguínea. Promovendo a esplenomegalia, a hepatomegalia e a disfunção da medula óssea. Leishmaniose - Leishmaniose Cutânea, Leishmaniose Cutânea Difusa e Leishmaniose Visceral Sheila Silva
  • 13. Leishmaniose Tegumentar Difusa Leishmaniose Tegumentar Leishmaniose Visceral Leishmaniose - Leishmaniose Cutânea, Leishmaniose Cutânea Difusa e Leishmaniose Visceral Sheila Silva
  • 14. Diagnóstico Varia de procedimento conforme a doença, tanto sendo leishmaniose tegumentar ou visceral, podendo ser:  Parasitológico: Leishmaniose Tegumentar, onde será realizado uma biopsia na lesão, faz-se um esfregaço do fragmento em uma lamina de vidro e leva ao microscópio. Leishmaniose Visceral, Faz-se uma punção da medula óssea externa e com o produto pode se fazer um esfregaço ou semear em meio de cultura.  Imunológico: Leishmaniose Tegumentar, intradermorreação de Montenegro, que consiste na injeção intradermica de 0,1ml de antígeno no antebraço, leitura há 49/72 horas depois. Leishmaniose Visceral, Reação de imunofluorescência indireta, ELISA e TraLd. Leishmaniose - Leishmaniose Cutânea, Leishmaniose Cutânea Difusa e Leishmaniose Visceral Marlinda Matos
  • 15. Epidemiologia  Distribuição geográfica da leishmaníase cutânea e visceral no Brasil Elizângela Guedes Leishmaniose - Leishmaniose Cutânea, Leishmaniose Cutânea Difusa e Leishmaniose Visceral
  • 16. Epidemiologia Leishmaniose Tegumentar:  Distribuição Geográfica: Distribuição quase mundial, já a causa por L. braziliensis ocorre apenas nas américas.  Fonte de infecções: Roedores silvestres, endentados, marsupiais, carnívoros, humanos e equinos.  Forma de transmissão: Promastigota  Veiculo de transmissão: hospedeiro intermediário  Via de penetração: Inoculação na pele, por formas promastigotas pelo flebótomo. Elizângela Guedes Leishmaniose - Leishmaniose Cutânea, Leishmaniose Cutânea Difusa e Leishmaniose Visceral
  • 17. Epidemiologia Leishmaniose Visceral  Distribuição Geográfica: Mundial, sendo L. chagasi exclusiva das américas.  Forma de infecção: Raposas e Cães.  Forma de transmissão: Promastigotas  Veiculo de transmissão: Hospedeiro Intermediário  Via de Penetração: Inoculação das formas promastigotas na pele através da picada do flebótomo. Elizângela Guedes Leishmaniose - Leishmaniose Cutânea, Leishmaniose Cutânea Difusa e Leishmaniose Visceral
  • 18. Epidemiologia Municipal  Em Tucuruí foram casos notificados de Leishmaniose Tegumentar Americana nos últimos 5 anos: 20148 - 80 casos 2013 – 62 casos 2012 – 82 caos 2011 – 46 casos 2010 – 35 casos  Tendo como área endêmica rural mais endêmica a comunidade de Bom Jesus. Elizângela Guedes Leishmaniose - Leishmaniose Cutânea, Leishmaniose Cutânea Difusa e Leishmaniose Visceral
  • 19. Profilaxia  Proteção individual com repelente  Combate ao vetor  Tratar os doentes  Sacrificar os reservatórios  Pulverização de inseticida nas casas e acampamentos  Vacinação dos reservatórios  Evitar construir casas próximo a matas  Evitar banho de rios ou igarapés pertos de matas Soliane Alencar Leishmaniose - Leishmaniose Cutânea, Leishmaniose Cutânea Difusa e Leishmaniose Visceral
  • 20. Tratamento  Ainda não existe tratamento para os reservatórios do parasitos.  Para o tratamento de humanos existem as drogas eficientes: Glucantime Anfotericina B  Dieta equilibrada para repor perdas orgânicas provocadas pela doença. Rosângela Alves Leishmaniose - Leishmaniose Cutânea, Leishmaniose Cutânea Difusa e Leishmaniose Visceral
  • 21. Biografia e Referências  Neves, David Pereira; Parasitologia Humana/ Neves, David Pereira; 12º edição; São Paulo; Atheneu Editora; 2011  Neves, David Pereira; Parasitologia Básica/ Neves, David Pereira, Thelma de Filippis.; 2º edição; São Paulo; Atheneu Editora; 2010 Rosângela Alves Leishmaniose - Leishmaniose Cutânea, Leishmaniose Cutânea Difusa e Leishmaniose Visceral
  • 22. “ Pode parecer ousadia pensar assim, mais aos ousados e permitido grandes sonhos.” Dr. David Pereira Neves Parasitologia básica 2º ed