1) O documento discute os conceitos de cultura, dinamismo cultural e mudança cultural, incluindo suas definições e fatores.
2) A enculturação é o processo pelo qual os membros de uma cultura adquirem seus valores e comportamentos através da socialização.
3) A história da antropologia é dividida em quatro períodos: formação, convergência, construção e crítico.
O documento discute a diversidade cultural, definindo cultura como um conjunto de costumes e tradições adquiridos ao longo do tempo. Aborda fatores como etnia, língua, religião e geografia que influenciam a identidade cultural de diferentes grupos, e como a globalização pode ameaçar ou promover a diversidade cultural.
O documento discute o conceito de multiculturalismo e sua aplicação no Brasil. Em três frases:
1) O multiculturalismo descreve a existência de muitas culturas em uma localidade sem que uma predomine, ilustrado pelo Canadá e Austrália que adotam essa política de forma oficial.
2) No Brasil, o multiculturalismo resulta da miscigenação desde a colonização, com influências de culturas africanas, europeias e indígenas.
3) A diversidade cultural brasileira nem sempre é valorizada e há discriminação, por exemplo de nordestinos no
O documento descreve três formas de aculturação: 1) agressiva e direta, que ocorre pela imposição direta de valores culturais através da intervenção e censura; 2) passiva e indireta, que ocorre pela exposição sutil à cultura dominante seguida de um convite indireto para adotar seus produtos e comportamentos; 3) associativa indireta, que consiste na cultura dominante se associar à cultura absorvida assumindo suas tradições, mas impondo seu próprio padrão.
O documento discute apropriação cultural e como elementos de culturas oprimidas, como a cultura africana e indiana, são frequentemente usados de forma desvalorizada na moda por pessoas privilegiadas. Isso é considerado ofensivo, especialmente quando esses elementos culturais são importantes símbolos de resistência para aqueles povos. A apropriação cultural contribui para a perpetuação do racismo na sociedade.
O documento discute a identidade cultural como um conceito complexo e dinâmico que é construído socialmente através de valores compartilhados historicamente. A identidade cultural não pode ser vista como fixa, mas sim em constante mudança com o intercâmbio e modificação entre culturas, especialmente na era da globalização. Teorias mais recentes questionam noções rígidas de identidade e cultura.
O documento discute diversos conceitos relacionados à cultura e diversidade cultural, incluindo: 1) a definição de cultura material e imaterial; 2) fatores que distinguem culturas diferentes como língua e tradições; 3) os processos de assimilação, integração e inserção de imigrantes em novas sociedades.
Este plano de ensino descreve o curso de Filosofia para alunos do 1o ano do Ensino Médio. Serão abordados temas como a felicidade, o processo de filosofar, o diálogo socrático e a consciência. As aulas serão expositivas e dialogadas, com discussões em grupo e debates. Os alunos serão avaliados por meio de participação ativa, produção de textos, debates e apresentações de seminários.
O documento discute a diversidade cultural, definindo cultura como um conjunto de costumes e tradições adquiridos ao longo do tempo. Aborda fatores como etnia, língua, religião e geografia que influenciam a identidade cultural de diferentes grupos, e como a globalização pode ameaçar ou promover a diversidade cultural.
O documento discute o conceito de multiculturalismo e sua aplicação no Brasil. Em três frases:
1) O multiculturalismo descreve a existência de muitas culturas em uma localidade sem que uma predomine, ilustrado pelo Canadá e Austrália que adotam essa política de forma oficial.
2) No Brasil, o multiculturalismo resulta da miscigenação desde a colonização, com influências de culturas africanas, europeias e indígenas.
3) A diversidade cultural brasileira nem sempre é valorizada e há discriminação, por exemplo de nordestinos no
O documento descreve três formas de aculturação: 1) agressiva e direta, que ocorre pela imposição direta de valores culturais através da intervenção e censura; 2) passiva e indireta, que ocorre pela exposição sutil à cultura dominante seguida de um convite indireto para adotar seus produtos e comportamentos; 3) associativa indireta, que consiste na cultura dominante se associar à cultura absorvida assumindo suas tradições, mas impondo seu próprio padrão.
O documento discute apropriação cultural e como elementos de culturas oprimidas, como a cultura africana e indiana, são frequentemente usados de forma desvalorizada na moda por pessoas privilegiadas. Isso é considerado ofensivo, especialmente quando esses elementos culturais são importantes símbolos de resistência para aqueles povos. A apropriação cultural contribui para a perpetuação do racismo na sociedade.
O documento discute a identidade cultural como um conceito complexo e dinâmico que é construído socialmente através de valores compartilhados historicamente. A identidade cultural não pode ser vista como fixa, mas sim em constante mudança com o intercâmbio e modificação entre culturas, especialmente na era da globalização. Teorias mais recentes questionam noções rígidas de identidade e cultura.
O documento discute diversos conceitos relacionados à cultura e diversidade cultural, incluindo: 1) a definição de cultura material e imaterial; 2) fatores que distinguem culturas diferentes como língua e tradições; 3) os processos de assimilação, integração e inserção de imigrantes em novas sociedades.
Este plano de ensino descreve o curso de Filosofia para alunos do 1o ano do Ensino Médio. Serão abordados temas como a felicidade, o processo de filosofar, o diálogo socrático e a consciência. As aulas serão expositivas e dialogadas, com discussões em grupo e debates. Os alunos serão avaliados por meio de participação ativa, produção de textos, debates e apresentações de seminários.
O documento discute os conceitos de desigualdade social, abordando como afeta principalmente países não desenvolvidos e como se manifesta no Brasil. Apresenta os tipos de desigualdades como econômica, racial, de gênero e regional, além de planos de governo para reduzi-las, como o Bolsa Família.
O documento discute os conceitos de diversidade cultural, etnocentrismo, relativismo cultural e racismo. Afirma que nenhuma cultura é superior ou inferior, e que devemos respeitar as diferenças culturais, evitando visões etnocêntricas que negam a diversidade humana.
O documento discute as diferentes perspectivas filosóficas sobre o que constitui beleza ao longo da história, desde os gregos até a fenomenologia moderna. Também aborda a questão do gosto e como a percepção do belo e do feio pode variar entre culturas e épocas.
O documento discute o significado do trabalho e como ele se relaciona com a alienação do ser humano. Segundo o texto, o trabalho é a expressão da relação entre o homem e a natureza, mas no capitalismo ele se torna alienado, pois o trabalhador não controla o processo produtivo e não se reconhece no que produz. Além disso, o documento analisa como o consumo e o lazer também podem ser formas de alienação na sociedade moderna, à medida que as necessidades são artificialmente estimuladas e as pessoas buscam compensações estimulantes.
O documento discute conceitos-chave da cultura e sua relação com a sociedade. A cultura é transmitida entre gerações e inclui todas as criações humanas, como valores, arte, crenças e instituições. Ela varia entre sociedades e grupos, e é estudada pela antropologia para compreender as peculiaridades culturais.
O documento discute etnocentrismo, relativismo cultural e diversidade cultural. O etnocentrismo é quando um grupo se vê como superior e julga outros com base nos próprios valores. O relativismo cultural defende que todas as culturas são igualmente válidas quando avaliadas em seu próprio contexto. O documento também discute os desafios de aceitar diferentes culturas e a importância da Declaração Universal dos Direitos Humanos.
O documento discute vários tipos de preconceito e intolerância, definindo-os e dando exemplos. Ele aborda o racismo, xenofobia, intolerância religiosa, ableísmo, sexismo e homofobia. O documento também discute a legislação brasileira relacionada a esses temas.
Este documento fornece um modelo de relatório para atividades orientadas de geomorfologia. Ele inclui seções como resumo, introdução, desenvolvimento, considerações finais e referências. Instruções de formatação são fornecidas para cada seção.
Este documento discute vários aspectos da cultura e da sociedade em menos de 3 frases:
1) A cultura é um conjunto de saberes compartilhados por membros de uma sociedade e não é herdada biologicamente. 2) A cultura compreende tanto elementos intangíveis como crenças e valores quanto elementos tangíveis como objetos e tecnologia. 3) A identidade cultural caracteriza as pessoas pelo modo de agir e falar e é a busca da afirmação de diferenças e semelhanças culturais.
Este documento discute como a cultura opera e condiciona a visão de mundo dos homens. A cultura fornece lentes através das quais vemos o mundo e determina como utilizamos nosso corpo. Diferentes culturas têm visões diferentes e julgam os costumes de outras culturas. A cultura também influencia aspectos biológicos como saúde e doença. Embora a cultura mude ao longo do tempo, cada sistema cultural tem sua própria lógica interna.
O documento discute o consumo versus o consumismo. Consumo refere-se à aquisição de bens e serviços para satisfazer necessidades reais, como alimentos e roupas. Consumismo é a aquisição compulsiva e supérflua de produtos, levando a problemas financeiros. A mídia incentiva o consumismo, vendendo um estilo de vida e ditando modas, influenciando as pessoas a acharem o consumismo como status.
1) O documento discute a diversidade cultural e como ela pode ser vista como uma ameaça ou oportunidade.
2) Ele também descreve a Declaração da UNESCO sobre a Diversidade Cultural que reconhece a diversidade como patrimônio da humanidade.
3) O documento explora conceitos como etnocentrismo, relativismo cultural e interculturalismo em relação à diversidade.
O documento discute a antropologia como campo de estudo e abordagem. Ele descreve como a antropologia surgiu na Europa no final do século 18 para estudar o homem como objeto científico, e como passou a estudar sociedades não ocidentais e camponeses. Também resume as principais abordagens da antropologia como biológica, pré-histórica, linguística e social/cultural.
O documento descreve o desenvolvimento do conceito de cultura. O conceito foi definido pela primeira vez por Edward Tylor como sendo o complexo de conhecimentos, crenças, arte, moral e costumes adquiridos por um membro da sociedade. Tylor acreditava que a cultura, não os genes, determina o comportamento humano e justifica as realizações humanas. Ele também enfatizou a igualdade fundamental da natureza humana.
Este documento fornece instruções e questões para uma avaliação de Antropologia Cultural a distância. As orientações incluem entregar as atividades no prazo e enviar via plataforma online. As questões pedem que o aluno explique conceitos de Antropologia Cultural, analise um vídeo sobre cultura açoriana e discuta a transformação do olhar antropológico.
É o conjunto de meios e ações que combatem a exclusão aos benefícios da vida em sociedade, provocadas pelas diferenças de classe social, educação, idade, deficiência , gêneros, preconceito social ou preconceito racial. Um termo amplo, utilizado em contextos diferentes, em referência a questões sociais variadas.
Nesse sentido, para estabelecer uma ação de inclusão social, primeiramente é necessário observar e identificar quais seriam aqueles que estariam sistematicamente excluídos da sociedade, ou seja, que não gozam dos seus benefícios e direitos básicos, como saúde, educação, emprego, renda, lazer, cultura, entre outros. Inclusão Social é oferecer oportunidades de acesso a bens e serviços a todos.
O documento descreve o sistema jurídico dos povos missioneiros implantado pelos jesuítas. A base deste sistema era a religião, com pilares de propriedade coletiva e solidariedade igualitária. A organização municipal herdada do direito espanhol servia de estrutura pública, com cada aldeia tendo seu próprio Cabildo. Este sistema contrastava fortemente com o direito europeu da época, baseado na propriedade individual e concorrência.
O documento discute o conceito de identidade cultural e como ela é formada através da cultura e do processo de socialização. Aborda temas como diversidade cultural, etnocentrismo, relativismo cultural, globalização e como esses fatores influenciam a identidade cultural na atualidade. Também discute o papel da educação na representação e formação da identidade cultural.
As necessidades humanas podem ser classificadas de acordo com sua importância, custo e se são individuais ou coletivas. As necessidades primárias como alimentação e saúde são indispensáveis para sobrevivência, enquanto necessidades secundárias e terciárias melhoram a qualidade de vida. Algumas necessidades como respiração não têm custo, mas outras como alimentação requerem recursos escassos. Necessidades individuais dizem respeito a cada pessoa, enquanto necessidades coletivas como transporte beneficiam toda a comunidade.
Este documento resume o livro "O Ladrão de Raios" de Rick Riordan. O livro conta a história de Percy Jackson, um semideus filho de Poseidon que é o principal suspeito do roubo do raio mestre de Zeus. Para restaurar a paz, Percy e seus amigos precisam capturar o verdadeiro ladrão e solucionar uma traição ainda maior. O documento fornece detalhes sobre o autor, enredo, personagens, gênero e trechos relevantes da obra.
O documento discute os conceitos de desigualdade social, abordando como afeta principalmente países não desenvolvidos e como se manifesta no Brasil. Apresenta os tipos de desigualdades como econômica, racial, de gênero e regional, além de planos de governo para reduzi-las, como o Bolsa Família.
O documento discute os conceitos de diversidade cultural, etnocentrismo, relativismo cultural e racismo. Afirma que nenhuma cultura é superior ou inferior, e que devemos respeitar as diferenças culturais, evitando visões etnocêntricas que negam a diversidade humana.
O documento discute as diferentes perspectivas filosóficas sobre o que constitui beleza ao longo da história, desde os gregos até a fenomenologia moderna. Também aborda a questão do gosto e como a percepção do belo e do feio pode variar entre culturas e épocas.
O documento discute o significado do trabalho e como ele se relaciona com a alienação do ser humano. Segundo o texto, o trabalho é a expressão da relação entre o homem e a natureza, mas no capitalismo ele se torna alienado, pois o trabalhador não controla o processo produtivo e não se reconhece no que produz. Além disso, o documento analisa como o consumo e o lazer também podem ser formas de alienação na sociedade moderna, à medida que as necessidades são artificialmente estimuladas e as pessoas buscam compensações estimulantes.
O documento discute conceitos-chave da cultura e sua relação com a sociedade. A cultura é transmitida entre gerações e inclui todas as criações humanas, como valores, arte, crenças e instituições. Ela varia entre sociedades e grupos, e é estudada pela antropologia para compreender as peculiaridades culturais.
O documento discute etnocentrismo, relativismo cultural e diversidade cultural. O etnocentrismo é quando um grupo se vê como superior e julga outros com base nos próprios valores. O relativismo cultural defende que todas as culturas são igualmente válidas quando avaliadas em seu próprio contexto. O documento também discute os desafios de aceitar diferentes culturas e a importância da Declaração Universal dos Direitos Humanos.
O documento discute vários tipos de preconceito e intolerância, definindo-os e dando exemplos. Ele aborda o racismo, xenofobia, intolerância religiosa, ableísmo, sexismo e homofobia. O documento também discute a legislação brasileira relacionada a esses temas.
Este documento fornece um modelo de relatório para atividades orientadas de geomorfologia. Ele inclui seções como resumo, introdução, desenvolvimento, considerações finais e referências. Instruções de formatação são fornecidas para cada seção.
Este documento discute vários aspectos da cultura e da sociedade em menos de 3 frases:
1) A cultura é um conjunto de saberes compartilhados por membros de uma sociedade e não é herdada biologicamente. 2) A cultura compreende tanto elementos intangíveis como crenças e valores quanto elementos tangíveis como objetos e tecnologia. 3) A identidade cultural caracteriza as pessoas pelo modo de agir e falar e é a busca da afirmação de diferenças e semelhanças culturais.
Este documento discute como a cultura opera e condiciona a visão de mundo dos homens. A cultura fornece lentes através das quais vemos o mundo e determina como utilizamos nosso corpo. Diferentes culturas têm visões diferentes e julgam os costumes de outras culturas. A cultura também influencia aspectos biológicos como saúde e doença. Embora a cultura mude ao longo do tempo, cada sistema cultural tem sua própria lógica interna.
O documento discute o consumo versus o consumismo. Consumo refere-se à aquisição de bens e serviços para satisfazer necessidades reais, como alimentos e roupas. Consumismo é a aquisição compulsiva e supérflua de produtos, levando a problemas financeiros. A mídia incentiva o consumismo, vendendo um estilo de vida e ditando modas, influenciando as pessoas a acharem o consumismo como status.
1) O documento discute a diversidade cultural e como ela pode ser vista como uma ameaça ou oportunidade.
2) Ele também descreve a Declaração da UNESCO sobre a Diversidade Cultural que reconhece a diversidade como patrimônio da humanidade.
3) O documento explora conceitos como etnocentrismo, relativismo cultural e interculturalismo em relação à diversidade.
O documento discute a antropologia como campo de estudo e abordagem. Ele descreve como a antropologia surgiu na Europa no final do século 18 para estudar o homem como objeto científico, e como passou a estudar sociedades não ocidentais e camponeses. Também resume as principais abordagens da antropologia como biológica, pré-histórica, linguística e social/cultural.
O documento descreve o desenvolvimento do conceito de cultura. O conceito foi definido pela primeira vez por Edward Tylor como sendo o complexo de conhecimentos, crenças, arte, moral e costumes adquiridos por um membro da sociedade. Tylor acreditava que a cultura, não os genes, determina o comportamento humano e justifica as realizações humanas. Ele também enfatizou a igualdade fundamental da natureza humana.
Este documento fornece instruções e questões para uma avaliação de Antropologia Cultural a distância. As orientações incluem entregar as atividades no prazo e enviar via plataforma online. As questões pedem que o aluno explique conceitos de Antropologia Cultural, analise um vídeo sobre cultura açoriana e discuta a transformação do olhar antropológico.
É o conjunto de meios e ações que combatem a exclusão aos benefícios da vida em sociedade, provocadas pelas diferenças de classe social, educação, idade, deficiência , gêneros, preconceito social ou preconceito racial. Um termo amplo, utilizado em contextos diferentes, em referência a questões sociais variadas.
Nesse sentido, para estabelecer uma ação de inclusão social, primeiramente é necessário observar e identificar quais seriam aqueles que estariam sistematicamente excluídos da sociedade, ou seja, que não gozam dos seus benefícios e direitos básicos, como saúde, educação, emprego, renda, lazer, cultura, entre outros. Inclusão Social é oferecer oportunidades de acesso a bens e serviços a todos.
O documento descreve o sistema jurídico dos povos missioneiros implantado pelos jesuítas. A base deste sistema era a religião, com pilares de propriedade coletiva e solidariedade igualitária. A organização municipal herdada do direito espanhol servia de estrutura pública, com cada aldeia tendo seu próprio Cabildo. Este sistema contrastava fortemente com o direito europeu da época, baseado na propriedade individual e concorrência.
O documento discute o conceito de identidade cultural e como ela é formada através da cultura e do processo de socialização. Aborda temas como diversidade cultural, etnocentrismo, relativismo cultural, globalização e como esses fatores influenciam a identidade cultural na atualidade. Também discute o papel da educação na representação e formação da identidade cultural.
As necessidades humanas podem ser classificadas de acordo com sua importância, custo e se são individuais ou coletivas. As necessidades primárias como alimentação e saúde são indispensáveis para sobrevivência, enquanto necessidades secundárias e terciárias melhoram a qualidade de vida. Algumas necessidades como respiração não têm custo, mas outras como alimentação requerem recursos escassos. Necessidades individuais dizem respeito a cada pessoa, enquanto necessidades coletivas como transporte beneficiam toda a comunidade.
Este documento resume o livro "O Ladrão de Raios" de Rick Riordan. O livro conta a história de Percy Jackson, um semideus filho de Poseidon que é o principal suspeito do roubo do raio mestre de Zeus. Para restaurar a paz, Percy e seus amigos precisam capturar o verdadeiro ladrão e solucionar uma traição ainda maior. O documento fornece detalhes sobre o autor, enredo, personagens, gênero e trechos relevantes da obra.
Este documento é uma ficha de leitura preenchida por uma aluna sobre o livro "Paisagem sem Barcos" da autora Maria Judite de Carvalho. A aluna descreve detalhadamente o enredo e temas abordados nos contos, especialmente apreciando o conto "Tudo Vai Mudar" por seu tom dramático. Ela analisa a obra como focando nos temas da solidão, mágoa e tristeza, característicos da autora.
Este documento discute os conceitos-chave da antropologia cultural. Primeiramente, define antropologia cultural como o estudo do comportamento cultural humano adquirido através da aprendizagem. Em seguida, explica que a cultura não é genética, mas sim o resultado da inserção do ser humano em contextos sociais. Por fim, descreve os principais ramos da antropologia cultural, incluindo a arqueologia, etnografia, etnologia, linguística e antropologia social.
La cultura organizacional se refiere a las culturas dentro de una organización, los tipos de culturas organizacionales y los ritos y ceremonias organizacionales.
Este documento discute os principais avanços científicos e inventores dos séculos XVII e XVIII. Aborda a revolução científica com foco em astronomia com Galileu, física com Pascal e Torricelli, medicina com Harvey e matemática com Descartes. Também discute química com Lavoisier e viagens de exploração.
Teoria, historia y critica de la antropología cognitiva reynosoFransheska Pewüngen
1) El documento describe la historia y desarrollo teórico de la antropología cognitiva. 2) En Argentina, la antropología tuvo poca influencia teórica original y se difundieron tardíamente las teorías desarrolladas en otros países. 3) Inicialmente dominó el evolucionismo de Florentino Ameghino, pero luego se impuso la escuela histórico-cultural de Viena a través de la Universidad de Buenos Aires.
Este documento fornece informações sobre o filme "Percy Jackson e o ladrão de raios", incluindo elenco, direção, gênero e sinopse. Também apresenta sugestões pedagógicas para o uso do filme em sala de aula, como traçar paralelos entre o livro e o filme.
O documento resume o livro "Lua Nova", da autora Stephenie Meyer. Ele fornece informações sobre a autora, detalhes da publicação do livro, uma sinopse da história e comentários de uma aluna sobre a obra.
Fala sobre a cultura no pensamento do estudo da sociologia e detalhando com evasidão os diferentes pensamentos da cultura.
Obrigada!
Ingrit Silva Sampaio
O documento descreve o livro "O Velho e o Mar" de Ernest Hemingway. Resume a história do livro sobre um velho pescador que sai sozinho no mar por 84 dias sem pegar nenhum peixe. Também fornece detalhes biográficos sobre o autor Ernest Hemingway, incluindo seus principais livros e prêmios literários.
O documento discute o conceito de cultura organizacional. Ele define cultura organizacional como os pressupostos básicos compartilhados por um grupo sobre como lidar com problemas internos e externos, que são considerados válidos e ensinados a novos membros. Também discute como a cultura influencia o comportamento das pessoas em uma organização e como diferentes culturas organizacionais podem lidar com pessoas de maneiras diferentes.
Este documento apresenta um resumo de um curso sobre Homem, Cultura e Sociedade. O curso explora o homem como um ser biológico, cultural e social, e como ele é produto e produtor da cultura. Os objetivos são conhecer os conceitos de ser humano, cultura e sociedade, e discutir a influência do meio social e a diversidade cultural resultante da interação social.
Como fazer fichas resumos e resenhas.doc (2)Taii Amaral
O documento discute técnicas para fazer fichas, resumos e resenhas críticas. Ele fornece diretrizes para fichas bibliográficas, de citações, resumos e esboços. Um exemplo de cada tipo de ficha é dado para o livro "Garimpos e garimpeiros em Patrocínio Paulista" de Marina de Andrade Marconi.
Fichas de leitura do 2º Período (12º ano)12º A Golegã
O documento apresenta várias fichas de leitura de alunos sobre diferentes obras literárias, incluindo informações sobre o autor, resumo da obra, transcrição de ideias e reações pessoais. As fichas contêm análises individuais de cada aluno sobre os livros lidos no 2o período letivo.
1) O documento discute o que é antropologia, definindo-a como o estudo do homem, seu comportamento em grupo e sistemas culturais.
2) A antropologia pode ser dividida em quatro abordagens principais: antropologia social, cultural, estrutural e dinâmica.
3) O documento também aborda conceitos-chave da antropologia como cultura, sociedade, normas, identidade cultural e a influência desses fatores no desenvolvimento humano.
Homen e Sociedade - Cultura e Antropologia Aula 3admunip2013
O documento discute os conceitos de cultura e determinismo cultural de acordo com a antropologia. Apresenta as visões de antropólogos como Tylor, Lévi-Strauss e Geertz sobre cultura, refutando determinismos biológicos, geográficos e mostrando que cultura é um sistema de símbolos aprendidos socialmente que condiciona a visão de mundo dos indivíduos.
Ficha de leitura do livro "Dom Casmurro" do autor Machado de Assis. Atividade realizada pela Professora Maria Piedade Teodoro da Silva,feita na escola E.E Professor João Cruz.
A Ficha traz todas as informações do livro e uma resenha nossa.
FICHA DE LEITURA : A MENINA QUE ROUBAVA LIVROS Larissa Faria
O documento resume uma ficha de leitura sobre o livro "A Menina que Roubava Livros", de Markus Zusak. Conta a história de Liesel Meminger, uma menina alemã que foi entregue a uma família adotiva durante a Segunda Guerra Mundial e encontrou consolo nos livros que roubava. A narrativa é contada pela perspectiva da Morte e descreve a vida difícil de Liesel sob o regime nazista.
O documento descreve o método etnográfico de trabalho de campo desenvolvido por Bronislaw Malinowski. Ele propôs estudos profundos e contínuos de microsociedades não ocidentais por meio da observação direta e interação com os grupos. Isso inclui viver com os trobiandeses nas Ilhas Trobriand para aprender sua língua e cultura sem auxílio externo. O método envolve observação participante, diários de campo e entrevistas para descrever densamente as culturas estudadas.
O documento discute conceitos-chave da sociologia como socialização, cultura e representações sociais. A socialização é o processo pelo qual os indivíduos aprendem e interiorizam elementos socioculturais para se integrarem socialmente. A cultura engloba valores, crenças e modos de vida compartilhados por um grupo. As representações sociais são como os indivíduos constroem significado sobre a realidade social.
O documento discute os fatores que contribuem para o desenvolvimento humano, incluindo a capacidade de transformar o ambiente, necessidade de cooperação, e desenvolvimento de habilidades como linguagem. A cultura surge da organização social e criação do mundo construído, e influencia o desenvolvimento individual através da socialização.
O documento discute a cultura, símbolos e sociedade. Apresenta que a cultura é o conjunto de conhecimentos, crenças e costumes aprendidos por uma sociedade. Inclui os sistemas de símbolos usados para comunicação, tecnologia, valores e crenças de um grupo. Explora como a cultura é dinâmica e pode sofrer mudanças através do tempo devido a fatores internos ou externos como novas descobertas ou contato com outras culturas.
Este documento discute o conceito de cultura na antropologia em três frases:
1) Cultura refere-se aos padrões de comportamento, crenças e símbolos compartilhados que são transmitidos socialmente dentro de uma sociedade.
2) A cultura condiciona a visão de mundo dos indivíduos e influencia aspectos biológicos como alimentação e estilo de vida.
3) Embora imersos em uma cultura, os indivíduos participam dela de forma parcial e selecionada, e as culturas são dinâmicas
A cultura para a sociologia é o conjunto de crenças, valores e normas de uma sociedade, que refletem seu modo de vida e são resultado do contato social entre indivíduos. A cultura varia entre sociedades e grupos sociais e está em constante transformação, seja por influências internas ou contatos entre culturas diferentes.
Os casos de crianças selvagens fornecem grande interesse científico ao mostrar o que seríamos sem a influência da sociedade e revelar a fragilidade da nossa natureza humana. O ser humano é um ser biologicamente social e a cultura o distingue dos outros animais, moldando todos os aspectos de seu comportamento. A diversidade cultural resulta da capacidade humana de aprender diferentes modos de vida em diferentes sociedades ao longo do tempo.
O documento discute conceitos fundamentais de sociologia e antropologia, como cultura, sociedade, subcultura e os processos de difusão, aculturação e mudança cultural. A cultura é transmitida entre gerações e influencia a personalidade e comportamento das pessoas de determinada sociedade.
Este documento discute os conceitos de cultura e diversidade cultural. Resume que cultura refere-se aos comportamentos, crenças e valores compartilhados por membros de uma sociedade, e que cada cultura tem suas próprias tradições em áreas como língua, história, religião e artefatos. Além disso, destaca que embora as culturas sejam diversas, o diálogo e o respeito podem superar preconceitos e promover a igualdade.
Socialização e cultura - SOCIOLOGIA 12º ANODrew Mello
1) A cultura separa os humanos da natureza e contribui para a satisfação de necessidades, reunindo normas, valores e crenças que ajudam a resolver situações.
2) A cultura é específica de cada grupo e consiste em padrões de comportamento que dão sentido à forma de agir, pensar e sentir.
3) Os seres humanos são produtos e produtores de cultura, adquirindo valores e comportamentos através da socialização com a família, escola e outros grupos.
Este documento apresenta uma atividade complementar de Sociologia para alunos do 1o ano do Ciclo IV. A atividade aborda conceitos-chave da cultura como diversidade cultural, etnocentrismo, relativismo cultural e dinamicidade cultural. Além disso, fornece exemplos de cultura material e imaterial e atividades avaliativas relacionadas aos temas apresentados.
O documento discute a noção de cultura e diversidade cultural. Define cultura como os padrões compartilhados de comportamentos, crenças e valores de um grupo social. Explora como a cultura influencia aspectos da vida como nascimento, alimentação e morte. Também discute como a socialização transmite a cultura e a importância da linguagem nesse processo.
O documento discute os conceitos de cultura, mudança cultural, aculturação, assimilação e apropriação cultural. Define cultura como um conjunto de ideias, comportamentos e práticas sociais aprendidos e transmitidos entre gerações. Explica que a cultura é dinâmica e sofre mudanças através da invenção, difusão e descoberta de novos conceitos. Distingue aculturação de assimilação e apropriação cultural, sendo esta última vista de forma mais negativa quando envolve a dominação de uma cultura por outra.
O documento discute os conceitos de etnia e cultura, explicando que grupos étnicos são definidos por características socioculturais como língua, religião e comportamentos. Também aborda teorias deterministas, padronização cultural versus diversidade, aculturação e resistência cultural, concluindo que a diversidade cultural deve ser protegida.
O documento discute os conceitos de etnia e cultura, explicando que grupos étnicos compartilham padrões culturais como língua, religião e costumes. Também aborda teorias deterministas, a influência da cultura versus biologia no comportamento humano, padronização cultural versus diversidade, e formas de resistência e preservação cultural.
O documento discute os significados do conceito de cultura, incluindo: (1) a educação do espírito humano para torná-lo virtuoso; (2) os resultados desta formação expressos em obras e costumes; (3) a maneira como uma sociedade codifica a realidade. A cultura molda mais o comportamento humano do que a herança genética e permite a adaptação a diferentes ambientes. Culturas variam de acordo com cada formação social.
O documento discute os objetivos da antropologia social e como o comportamento humano é orientado pela cultura. Aprendemos padrões de comportamento através da socialização e compartilhamos valores culturais que nos permitem viver em sociedade. A cultura inclui tudo o que é aprendido coletivamente e passado de geração em geração.
Este documento discute o processo de socialização e cultura. Define cultura como um conjunto de práticas, crenças e valores compartilhados por membros de um grupo. Explora como a socialização primária e secundária moldam a personalidade de um indivíduo e como eles se integram em grupos ao longo da vida.
O documento discute os conceitos de cultura e socialização. Apresenta cultura como o conjunto de conhecimentos, crenças e hábitos compartilhados por um grupo social. Explica que a socialização é o processo pelo qual as pessoas interiorizam os padrões culturais através da imitação. Além disso, destaca que diferentes culturas influenciam aspectos como padrões de beleza, costumes e personalidade.
Cultura pode ser definida como a vida total de um povo, incluindo seus bens, ideias, hábitos e valores herdados. Ela é adquirida socialmente através da educação formal e informal e consiste em aspectos materiais e imateriais. A cultura de um grupo é formada por elementos menores como traços culturais e complexos culturais, e é transmitida entre gerações por processos como socialização e controle social.
Semelhante a Antropologia Cultural a ficha por edsonzefoguane😎😈😒😉👈👉💃 (20)
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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livro para professor da educação de jovens e adultos analisarem- do 4º ao 5º ano.
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Antropologia Cultural a ficha por edsonzefoguane😎😈😒😉👈👉💃
1. CONCEITO DE CULTURA
Cultura é um conjunto complexo que inclui conhecimentos, crenças, arte, moral, leis,
costumes e várias outras aptidões e hábitos adquiridos pelo homem como membro de uma
sociedade. Incluis, pois, todo o comportamento humano.
De acordo com DE NAPOLI (1985/86: p. 1), “cultura é um conjunto de significado de
valores partilhados e aceites por uma comunidade”. Resumindo, é a maneira de viver de um
grupo humano, valores e comportamentos.
DINAMISMO CULTURAL
A cultura pode ser dinâmica ou estável.
Ela é estável (identidade, tradição) enquanto se sublinha a tradição e a institucionalização de
padrões de comportamento. Tradição não significa repetição (BOKA DI MPASI, 1986).
De acordo com MARTINEZ (2003: p. 42), a cultura é dinâmica pois este em constante
transformação, obedecendo os seguintes aspectos:
Ø Lei de vida: a cultura muda, como um ser vivo (exemplo do corpo…); as mudanças podem
ser pequenas ou grandes, despercebidas ou violentas;
Ø Mudanças despercebidas: a própria natureza da aprendizagem lhe determina uma
transformação lenta;
Ø Mudança consciente: a cultura também experimenta a mudança desejada e consciente;
Ø Mudanças violentas: encontros culturais: a mudança ocorre em razão de novas
necessidades provocadas pelas novas situações.
MUDANÇA CULTURAL
Conceito
É qualquer alteração na cultura, sejam traços, complexos, padrões ou em toda a cultura (o que
é mais difícil)
As culturas mudam continuadamente assimilam novos traços, ou abandonam os antigos [ou
reelaboram os já existentes] através de diferentes formas.
2. Crescimento
Transmissão
Difusão
Estagnação
Declínio
Fusão
[reelaboração]
Fatores causadores de mudanças na Cultura
a) aumento ou diminuição de população
b) Migrações;
c) Contatos com povos de cultura diferentes
d) Catástrofes
e) Crises econômicas
f) Descobertas fortuitas
g) Mudanças violentas [ou não] de governo
ACULTURAÇÃO
É a fusão de 2 culturas diferentes que entrando em contato contínuo originam mudanças nos
padrões de cultura de ambos os grupos.
Padrão de Cultura – é um comportamento generalizado, estandardizado e regularizado. Ele
estabelece o que é aceitável ou não na conduta das pessoas em uma dada cultura. Na troca
recíproca [relativizar] entre as duas culturas, um grupo pode dar mais e receber menos.
Exemplo
Povos indígenas do Brasil e o restante da Sociedade Nacional Um grupo pode
receber mais elementos culturais do que transmitir
Exemplo – povos indígenas e a cultura da população não indígena [índios Guatós] A
aculturação é uma forma especial de Mudança.
3. Assimilação significa
Processo pelo qual um grupo social, geralmente minoritário ou subordinado, perde suas
características culturais distintivas, sendo integrado, ou absorvido pelo grupo maior, ou mais
poderoso, ou que constitui a sociedade envolvente. Assimilar - tornar-se semelhante ou igual
Aculturação pode significar, também, resultado do processo de adaptação de um individuo a
uma outra cultura. Exemplo- índio aculturado, aculturação do imigrante.
A Aculturação
O termo aculturação pode ser usado como sinonimo de socialização, educação ou
condicionamento. Porém, alguns autores preferem usar o termo transculturação em
detrimento de aculturação.
2.3.1. Definição
Considera a cultura algo estático e congelado, e as influências de um grupo social sobre outro
um processo de desconstrução da identidade, deformação. Está associado à ideia de extinção,
descaracterização/desestruturação social, cultural e perda de identidade. Conceito pouco
apropriado para o contexto actual, pois pelas correntes antropológicas contemporâneas, a
cultura não morre, ela se ressignifica.
São aqueles fenómenos surgidos onde grupos de indivíduos que têm culturas diferentes
entram em contacto contínuo de primeira-mão, com subsequentes mudanças nos padrões da
cultura original de um dos grupos ou de ambos (MARTINEZ, citando Herskovits, 2003:67).
ENDOCULTURAÇÃO (ENCULTURAÇÃO)
É o processo de aprendizagem e educação em uma cultura desde a infância. Cada individuo
adquire as crenças, o comportamento, os modos de vida da sociedade a que pertence.
Ninguém aprende toda a cultura, mas está condicionado a certos aspectos particulares da
transmissão de seu grupo.
As sociedades não permitem que seus membros ajam de forma diferenciada. Todos os atos,
comportamentos e atitudes de seus membros são controlados por ela. [através de punições ou
premiações, vide Normas sociais]
4. ENCULTURAÇÃO
De acordo com MARTINEZ (2003: p. 51), citando BERNARDI, enculturação é um processo
educativo pelo qual os membros de uma cultura se tornam conscientes e comparticipantes da
própria cultura.
HERSKOVITS, citado por MARTINEZ (2003: p. 51), diz que enculturação são os aspectos
da experiência de aprendizagem que distinguem o homem das outras criaturas e por meio dos
quais, inicialmente, e mais tarde na vida consegue ser competente em sua cultura.
Aspectos Gerais Estabilidade Sócio-Cultural
Os estudiosos (antropólogos e sociólogos) ao tentarem explicar o porquê da estabilidade
sócio- cultural das populações, concluíam que as mesmas são dirigidas por uma normativa
garantizada pelas sanções sociais. Estabilidade Normativa
As normas sociais (usos e costumes e as leis) são impostas aos membros da sociedade; é
necessário ter em conta a distinção entre pessoa e padrão (igual a norma), entre sociedade e
cultural. Função de Controlo Social
Consequentemente, a cultura teria como uma das suas funções mais importantes a do controlo
social, tendo em vista o funcionamento da sociedade. Carácter Institucional
É possível constatar o carácter institucional padronizado, repetitivo e relativamente fixo da
cultura; podemos constatá-lo nos usos, costumes e leis de um determinado grupo; o mesmo
acontece na linguagem e na simbologia: temos modos consagrados, estáveis, de agir e de
dizer as coisas; a própria comunicação entre os membros de um determinado povo exige um
padrão bastante fixo de símbolos, de modo a permitir a compreensão das mensagens. Padrões
de Comportamento
A manutenção de padrões de comportamento atende à necessidade de prover à sobrevivência
das populações.
Seria exagerado afirmar que a cultura é a única responsável pela manutenção da estabilidade
da sociedade ou do convívio social (exemplo dos animais que vivem em convívio amigável
sem eles serem depositários de cultura). Devemos reconhecer que seria superestimar o
carácter normativo e continuista da cultura, atribuindo-lhe a exclusividade nesta tarefa.
5. Processo de Enculturação
A criança, ao nascer, tem um comportamento 100% biológico. Mas logo passa a receber o
impacto da cultura. Dão-se os seguintes passos:
Assimilação: Assimilação de comportamentos padronizados que a criança observa à
sua volta.
Conformação: a tendência é absolver o máximo de cultura e conformar o
comportamento a ela.
Aprendizagem dos símbolos: aprender todo dispositivo simbólico que lhe permitirá à
criança comunicar-se com os outros membros da sociedade e tornar-se apta para o
processo intelectual, sensitivo e volitivo.
Aquisição de hábitos: adquire hábitos e costumes, disciplinará seus movimentos
biológicos e sofrerá uma mudança progressiva que transformará seu comportamento
de 100% biológico até ao ponto máximo de 100% cultural.
Mas nenhum ser alcança tal extremo, embora todos os recém-nascidos seguem o rumo
indicado, do nascimento à maturidade.
Interpenetração: no homem, todos os fenómenos inorgânicos, biologicoe e psicológicos
estão marcados pelo selo da cultura; dá-se uma interpenetração de todos eles; e não é fácil
distinguir até aonde vão uns e outros; todos esses fenómenos tornam-se humanos, isto é,
fenómenos especiais e típicos da vida humana conformados pela cultura.
Duração: o processo da enculturação estende-se por toda vida do indivíduo e apresenta
variações e intensidades diversas:
Na infância: revestem-se de muita importância as primeiras experiências e contactos
com a cultura (os condicionamentos fundamentais, tais como comer, dormir, falar,
etc.); com este processo a criança vai modelando a sua personalidade;
Na idade adulta: o processo torna-se mais consciente, pelo que pode dar-se a aceitação
ou a repulsa.
A endoculturação é muito importante para tornar o indivíduo membro ajustado à sociedade.
Rigorosamente, o processo que estudamos, especialmente nos primeiros anos, reveste-se de
um carácter impositivo, isto é, a cultura sobrepõem-se ao indivíduo: os recém-nascidos
jamais escolhem os valores culturais que vão assimilando; isto seria a todas luzes impossível,
6. porque não podemos conceber opção em uma criancinha que não conhece sequer o
dispositivo simbólico da sua cultura. g. Determinismo: pode-se falar de um determinismo
cultural ao falarmos do comportamento humano; uma criança recebe todo um conjunto de
experiências já consagradas pela cultura; tem que aprender o idioma que se usa no seu grupo
e comportar-se como o fazem os outros membros da sociedade. No momento em que ela
começa a fazer uso das suas faculdades mentais, o faz segundo os valores culturais
interiorizados, isto é, baseada na sua cultura aprendida. Mesmo já adulta, a conduta pessoal e
consciente do individuo não deixa de ser uma expressão da cultura.
O homem uma vez enculturado, jamais deixara de ser um agente da sua própria cultura. Mas,
mesmo assim, na idade adulta este processo torna-se maleável, fazendo um conjunto
misturado de formação e reformulação. A cultura penetra toda a vida do individuo, pois ela
modela não só o seu comportamento biológico, mas também o psicológico.
Três etapas:
- Infância: aceitam-se todas as mensagens da cultura,
- Maturidade: aceitam-se em função da cultura anterior (ou reformulada);
- Velhice: raramente se aceita uma reformulação, pois a cultura interiorizada esta como
cristalizada, tornando-se impermeável a novas sugestões.
HISTÓRIA DA ANTROPOLOGIA
Antropologia Cultural: é a Ciência que estuda os processos e as acções dos seres humanos;
comportamento social, costumes, cultura, rituais, parentesco, vida quotidiana, cultura
material e tecnológica. É de referir e mostrar que as culturas estão sempre em movimento,
mesmo aquelas que parecem estabilizadas e inertes, também estão em permanente
movimento, vibram, palpitam e têm vida. Nelas, pode-se ver toda uma população que nasce,
cresce e morre. Em cada membro e em todos eles, estão presentes os valores culturais embora
nuns predomine o ódio e noutros o amor: a felicidade é cultuada e traída. Os alimentos, a arte
e o artesanato são produzidos e modificados; a linguagem, apesar da sua estabilidade também
passa por modificações subtis. É preciso não esquecer que a cultura é um modo colectivo de
provar a sobrevivência de todos e de cada membro da população. Esta é tão antiga como a
existência do próprio Homem, e compreende quatro épocas:
7. Período de Formação (1835)
Período de Convergência (XIX)
Período de Construção (XIX)
Período de Crítica (até aos nossos dias)
1) Período de Formação (1835): este período da História da Antropologia começa com a
própria cultura da humanidade, pois que na qual o Homem não é um ser passivo, este possui
muitas necessidades, pois que cada uma destas necessidades é uma forma de comportamento
cultural (dança, vestuário, tatuagem, sexualidade), pois que o homem fazia a reflexão de si e
do universo que o rodeava. Todas as manifestações culturais do homem ao longo dos tempos
serviram de subsídio para a formação da própria Antropologia, manifestações estas que eram:
gravuras, cultura, desenhos, ferramentas, forma de organização, formas de vida. Neste
período eram uma Antropologia Espontânea.
2) Período de Convergência (XIX):
Período de ambição, e necessidade de viajar para africa de modo a espalhar e buscar
conhecimentos e de ir estudar os outros lugares e a tendência era de levar tudo para a
metrópole, despertado pelas revistas e associações científicas que tinham como objectivo a
união dos viajantes e fácil manuseamento dos dados colhidos com vista a obter melhor
intercâmbio. Foi uma antropologia de escritório.
3) Período de Construção (XIX): Este período é continuação do segunda. Os fenómenos
assumem apenas uma intensidade mais afectiva. O que distingue este período do anterior é o
aparecimento da obra clássica sobre a evolução biológica, a Evolução das Espécies de
Charles Darwin, com a teoria evolucionista. Também surge o livro Cultura Primitiva de
Edward Tylor. Com o tempo o estudo de campo do Evolucionismo cai para uma actividade
arqueológica.
4) Período Crítico: este período teve início em 1900 e se arrastou até hoje é, sem dúvida o
período mais fecundo da Antropologia. As regras gerais do início da Antropologia foram
criticadas. Novas abordagens foram propostas, pois que nota-se também um progresso no
desenvolvimento das ciências paralelas VIAJENS MARITIMAS E DESENVOLVIMENTO
DA COMUNICAÇÃO. Pois que a Antropologia passa a ser uma disciplina obrigatória nas
8. universidades. Em 1908 na universidade de Liverpool é introduzida a primeira catedral de
Antropologia Social na Grã- Bretanha. Com o desaparecimento dos povos primitivos surge a
preocupação por parte de alguns estudiosos em se empenhar numa tarefa aparentemente
menos importante de colheita e registo de dados sem uma maior preocupação teórica. Este
trabalho passa a ser conhecido como Etnografia – que é a descrição dos costumes dos povos.
Em suma o que se pode dizer desse período, e portanto do momento actual dos estudos
antropológicos, é que ele se apresenta em completa ebulição. Muitas frentes de estudo se
abrem e a crítica é ainda um símbolo dominante e muito ainda se pode esperar nos países do
Terceiro Mundo, um campo na sua maior parte a ser estudado, servindo como uma forma de
reflexão sobre as suas próprias culturas, esperando uma ocasião oportuna do renascer dos
estudos de Aculturação.
Teorias modernas sobre a cultura
Keesing considera a cultura como um processo de adaptação difundida por Neo-
Evolucionista
1 – Culturas como sistemas: que serve para adaptar as comunidades humanas em
embasamentos biológicos.
2 – Mudança cultural: está relacionado ao processo de se adaptar que equivale a seleção
natural.
Em segundo momento temos as teorias Idealistas de Cultura, que subdivide em 3:
Cultura como sistema cognitivo - a análise dos modelos da comunidade a respeito do seu
próprio universo.
Cultura como sistemas estruturais – que define a cultura como sistemas simbólicos que é uma
criação acumulativa da mente humana.
Cultura como sistemas simbólicos que afirma que o ser humano possui escolhas diversas e é
capaz de vivenciar uma delas, mas que segue somente uma até ao fim da sua vida, que é
limitado pelo contexto no qual está inserido.
Keesing refere-se, inicialmente, às teorias que consideram a cultura como um sistema
adaptativo. Difundida por neo-evolucionistas como Leslie White, esta posição foi
9. reformulada criativamente por Sahlins, Harris, Carneiro, Rappaport, Vayda e outros que,
apesar das fortes divergências que apresentam entre si, concordam que:
1. "Culturas são sistemas (de padrões de comportamento socialmente transmitidos) que
servem para adaptar as comunidades humanas aos seus embasamentos biológicos. Esse modo
de vida das comunidades inclui tecnologias e modos de organização econômica, padrões de
estabelecimento, de agrupamento social e organização política, crenças e práticas religiosas, e
assim por diante."
2. "Mudança cultural é primariamente um processo de adaptação equivalente à seleção
natural.” ("O homem é um animal e, como todos animais, deve manter uma relação
adaptativa com o meio circundante para sobreviver. Embora ele consiga esta adaptação
através da cultura, o processo ê dirigido pelas mesmas regras de seleção natural que
governam a adaptação biológica." B. Meggers, 1977)
3. "A tecnologia, a economia de subsistência e os elementos da organização social
diretamente ligada à produção constituem o domínio mais adaptativo da cultura. É neste
domínio que usualmente começam as mudanças adaptativas que depois se ramificam.
Existem, entretanto, divergências sobre como opera este processo. Estas divergências podem
ser notadas nas posições do materialismo cultural, desenvolvido por Marvin Harris, na
dialética social dos marxistas, no evolucionismo cultural de Elman Service e entre os
ecologistas culturais, como Steward."
4. "Os componentes ideológicos dos sistemas culturais podem ter consequências
adaptativas no controle da população, da subsistência, da manutenção do ecossistema etc."
Em segundo lugar, Roger Keesing refere-se às teorias idealistas de cultura, que subdivide
em três diferentes abordagens.
A primeira delas é a dos que consideram cultura como sistema cognitivo, produto dos
chamados "novos etnógrafos". Esta abordagem antropológica tem-se distinguido pelo estudo
dos sistemas de classificação de folk, (2) isto é, a análise dos modelos construídos pelos
membros da comunidade a respeito de seu próprio universo. Assim, para W. Goodenough,
cultura é um sistema de conhecimento: "consiste em tudo aquilo que alguém tem de conhecer
ou acreditar para operar de maneira aceitável dentro de sua sociedade." Keesing comenta que
se cultura for assim concebida ela fica situada epistemologicamente no mesmo domínio da
linguagem, como um evento observável. Daí o fato de que a antropologia cognitiva (a
10. praticada pelos "novos etnógrafos") tem-se apropriado dos métodos linguísticos, como por
exemplo a análise componencial.
A segunda abordagem é aquela que considera cultura como sistemas estruturais, ou seja, a
perspectiva desenvolvida por Claude Lévi-Strauss, "que define cultura como um sistema
simbólico que é uma criação acumulativa da mente humana. O seu trabalho tem sido o de
descobrir na estruturação dos domínios culturais — mito, arte, parentesco e linguagem — os
princípios da mente que geram essas elaborações culturais."
Lévi-Strauss, a seu modo, formula uma nova teoria da unidade psíquica da humanidade.
Assim, os paralelismos culturais são por ele explicados pelo fato de que o pensamento
humano está submetido a regras inconscientes, ou seja, um conjunto de princípios — tais
como a lógica de contrastes binários, de relações e transformações — que controlam as
manifestações empíricas de um dado grupo.
A última das três abordagens, entre as teorias idealistas, é a que considera cultura como
sistemas simbólicos. Esta posição foi desenvolvida nos Estados Unidos principalmente por
dois antropólogos: o já conhecido Clifford Geertz e David Schneider.
O primeiro deles busca uma definição de homem baseada na definição de cultura. Para isto,
refuta a ideia de uma forma ideal de homem, decorrente do iluminismo e da antropologia
clássica, perto da qual as demais eram distorções ou aproximações, e tenta resolver o
paradoxo de uma imensa variedade cultural que contrasta com a unidade da espécie
humana. Para isto, a cultura deve ser considerada "não um complexo de
comportamentos concretos mas um conjunto de mecanismos de contr ole, planos,
receitas, regras, instruções (que os técnicos de computadores chamam programa) para
governar o comportamento". Assim, para Geertz, todos os homens são geneticamente
aptos para receber um programa, e este programa é o que chamamos de cultura. E esta
formulação — que consideramos uma nova maneira de encarar a unidade da espécie —
permitiu a Geertz afirmar que "um dos mais significativos fatos sobre nós pode ser
finalmente a constatação de que todos nascemos com um equipamento para viver mil
vidas, mas terminamos no fim tendo vivido uma só!" Em outras palavras, a criança
está apta ao nascer a ser socializada em qualquer cultura existente.
Esta amplitude de possibilidades, entretanto, será limitada pelo contexto real e específico
onde de fato ela crescer.
11. Voltando a Keesing, este nos mostra que Geertz considera a abordagem dos novos
etnógrafos como um formalismo reducionista e espúrio, porque aceitar simplesmente os
modelos conscientes de uma comunidade é admitir que os significados estão na cabeça tias
pessoas. E, para Geertz, os símbolos e significados são partilhados pelos atores (os membros
do sistema cultural) entre eles, mas não dentro deles. São públicos e não privados.
MÉTODOS NA PESQUISA EM ANTROPOLOGIA
Considerando os dois campos de pesquisa de investigação da Antropologia (o biológico e o
cultural), é necessário distinguir entre método e técnicas pertinentes a cada um deles. O que é
método? É “um conjunto de regras úteis para a investigação, é um procedimento
cuidadosamente elaborado, visando provocar respostas na natureza e na sociedade
gradativamente; Sintetizaremos os métodos desta forma:
1. MÉTODO HISTÓRICO: Consiste em investigar eventos do passado, a fim de
compreender os modos de vida do presente, que só podem ser explicados a partir da
reconstrução da cultura e da observação das mudanças ocorridas ao longo do tempo.
Nessa análise histórica, a cultura do homem é desvendada.
Ex: Origem e mudança da sociedade Xavante.
2. MÉTODO ESTATÍSTICO: Método muito utilizado tanto no campo biológico,
verificando as variabilidades das populações, quanto no campo cultural, levantando
diversificações nos aspectos culturais. Os dados, depois de coletados, são reduzidos a termos
quantitativos, demonstrados em tabelas, gráficos, quadros etc. Dessa maneira, podem-se
verificar a natureza, a ocorrência e o significados dos fenômenos e das relações entre eles,
tanto de natureza biológica quanto cultural.
Ex: Dimensão do corpo humano, grupos sanguíneos, variedades de religiões, diversificações
de habitações.
3. MÉTODO ETNOGRÁFICO: Refere-se à análise das sociedades, principalmente das
primitivas, ou ágrafas e de pequena escala. Mesmo o estudo descritivo requer alguma
generalização e comparação implícita ou explícita. Tem a finalidade de conhecer melhor o
estilo de vida ou a cultura específica de determinados grupos.
12. Ex: Estudo dos índios do Alto Xingu e dos Yanomami de Roraima.
4. MÉTODO ETNOLÓGICO OU COMPARATIVO: Amplamente empregado tanto pelos
antropólogos físicos quanto pelos culturais. Este método permite verificar diferenças e
semelhanças apresentadas pelos materiais coletados. A Antropologia Física compara aspectos
físicos, populações extintas, através dos fósseis, ou grupos humanos existentes, analisando
características anatômicas: Cor da pele, dos cabelos, grossura dos lábios etc.
Ex: Através do estudo dos fósseis, é possível verificar a evolução dos hominídeos, a distinção
entre o homem e o primata. A análise de populações vivas possibilita constatar as diferenças
raciais.
O método comparativo, utilizado pelo antropólogo cultural, compara padrões, costumes,
estilos de vida, cultura do passado e do presente, ágrafas ou letradas. (para obter melhor
compreensão desses grupos). Ex: populações indígenas, rurais e urbanas. Instituição (família,
religião, política, economia), usos e costumes, linguagem, habitações, meios de transportes
etc.
5. MÉTODO GENEALÓGICO: Permite o estudo do parentesco com todas as suas
implicações sociais: Estrutura familiar, relacionamento de marido e mulher, pais e filhos, e
demais parentes; informações sobre o cotidiano, a vida cerimonial (nascimento, casamento,
morte) etc. Através do levantamento genealógico, não apenas o pesquisador terá a
confirmação dos dados já observados, mas também novas informações poderão vir à luz.
Obs.: É necessária a presença de um informante que revele nomes das pessoas, a filiação
clânica, sua posição dentro da estrutura social, e o relacionamento entre as pessoas,
indivíduos ausentes ou já falecidos.
6. MÉTODO FUNCIONALISTA: Refere-se ao estudo das culturas sob o ponto de vista da
função, ou seja, ressalta a funcionalidade de cada unidade da cultura no contexto cultural
global. Ex: Verificar as funções de usos e costumes de determinada cultura que levam a uma
identidade cultural.