O documento discute os objetivos da antropologia social e como o comportamento humano é orientado pela cultura. Aprendemos padrões de comportamento através da socialização e compartilhamos valores culturais que nos permitem viver em sociedade. A cultura inclui tudo o que é aprendido coletivamente e passado de geração em geração.
Os fenícios eram povos semitas que se estabeleceram no Líbano e Síria por volta de 3000 a.C., dedicando-se à pesca, comércio marítimo e cidades-estados como Biblos, Tiro e Sidon. Eles inventaram um alfabeto fonético de 22 símbolos para facilitar o comércio, que foi adaptado pelos gregos e é a origem do alfabeto moderno.
A civilização egípcia floresceu entre 3300 a 525 a.C. ao longo do rio Nilo. Sua economia dependia da agricultura sustentada pelas enchentes anuais do Nilo. A sociedade era estratificada, com o faraó no topo e escravos na base. Os egípcios eram muito religiosos e acreditavam na vida após a morte, preparando os corpos para a eternidade através da múmia e do túmulo.
O documento discute a relação entre mito, filosofia e religião. Explica que os mitos narram a origem das coisas através de forças sobrenaturais, enquanto a filosofia busca explicações racionais. Embora a filosofia rompa com os mitos, eles continuaram a conviver. Já a religião se baseia em dogmas revelados por deuses e possui rituais e instituições, diferindo da filosofia que busca explicações lógicas não definitivas.
O documento descreve a civilização grega antiga, incluindo sua localização geográfica na península balcânica e ilhas do mar Egeu, sua fragmentação política em cidades-estados independentes chamadas pólis, e as características principais da estrutura das cidades gregas com suas áreas de acrópole, ágora e zona rural.
O documento resume a história da Grécia Antiga, desde o período pré-homérico até o período helenístico. Detalha as características gerais da Grécia, com seu território acidentado e modo de produção escravista, e suas principais contribuições culturais. Também descreve os principais períodos históricos da Grécia e suas respectivas características políticas e sociais, com foco nas cidades de Esparta e Atenas.
A civilização egípcia se formou às margens do rio Nilo no nordeste da África. O Egito antigo foi dividido em dois períodos principais: o Pré-Dinástico e o Dinástico. Por volta de 3100 a.C., o rei Menés unificou o Alto e Baixo Egito, fundando a primeira dinastia e o período dos faraós.
Os gregos antigos desenvolveram uma rica cultura que incluiu os Jogos Olímpicos, uma mitologia influente, e avanços na filosofia, teatro, artes, arquitetura e ciências. A religião grega era politeísta e antropomórfica, com deuses como Zeus, Poseidon e Hades. Filósofos como Platão e Sócrates floresceram em Atenas no século V a.C., enquanto o teatro foi popularizado através de peças performadas em anfiteatros.
Aula de história do vestuário na Idade Média até a transição para a Idade Moderna: tradição bizantina, vestuário medieval, as mudanças econômicas e socioculturais, a nova mentalidade, surgimento da moda como um sistema. Curso Superior de Tecnologia em Design de Moda/Unifra/RS
Os fenícios eram povos semitas que se estabeleceram no Líbano e Síria por volta de 3000 a.C., dedicando-se à pesca, comércio marítimo e cidades-estados como Biblos, Tiro e Sidon. Eles inventaram um alfabeto fonético de 22 símbolos para facilitar o comércio, que foi adaptado pelos gregos e é a origem do alfabeto moderno.
A civilização egípcia floresceu entre 3300 a 525 a.C. ao longo do rio Nilo. Sua economia dependia da agricultura sustentada pelas enchentes anuais do Nilo. A sociedade era estratificada, com o faraó no topo e escravos na base. Os egípcios eram muito religiosos e acreditavam na vida após a morte, preparando os corpos para a eternidade através da múmia e do túmulo.
O documento discute a relação entre mito, filosofia e religião. Explica que os mitos narram a origem das coisas através de forças sobrenaturais, enquanto a filosofia busca explicações racionais. Embora a filosofia rompa com os mitos, eles continuaram a conviver. Já a religião se baseia em dogmas revelados por deuses e possui rituais e instituições, diferindo da filosofia que busca explicações lógicas não definitivas.
O documento descreve a civilização grega antiga, incluindo sua localização geográfica na península balcânica e ilhas do mar Egeu, sua fragmentação política em cidades-estados independentes chamadas pólis, e as características principais da estrutura das cidades gregas com suas áreas de acrópole, ágora e zona rural.
O documento resume a história da Grécia Antiga, desde o período pré-homérico até o período helenístico. Detalha as características gerais da Grécia, com seu território acidentado e modo de produção escravista, e suas principais contribuições culturais. Também descreve os principais períodos históricos da Grécia e suas respectivas características políticas e sociais, com foco nas cidades de Esparta e Atenas.
A civilização egípcia se formou às margens do rio Nilo no nordeste da África. O Egito antigo foi dividido em dois períodos principais: o Pré-Dinástico e o Dinástico. Por volta de 3100 a.C., o rei Menés unificou o Alto e Baixo Egito, fundando a primeira dinastia e o período dos faraós.
Os gregos antigos desenvolveram uma rica cultura que incluiu os Jogos Olímpicos, uma mitologia influente, e avanços na filosofia, teatro, artes, arquitetura e ciências. A religião grega era politeísta e antropomórfica, com deuses como Zeus, Poseidon e Hades. Filósofos como Platão e Sócrates floresceram em Atenas no século V a.C., enquanto o teatro foi popularizado através de peças performadas em anfiteatros.
Aula de história do vestuário na Idade Média até a transição para a Idade Moderna: tradição bizantina, vestuário medieval, as mudanças econômicas e socioculturais, a nova mentalidade, surgimento da moda como um sistema. Curso Superior de Tecnologia em Design de Moda/Unifra/RS
Material 1 - Introdução às Ciências Sociais.pptxWillianVieira54
O documento discute a Sociologia como a ciência que estuda a sociedade e as interações sociais. A Sociologia analisa como os comportamentos humanos se tornam padronizados e formam grupos que interagem. O olhar sociológico requer afastamento do senso comum através da desnaturalização e estranhamento para analisar os fenômenos sociais de forma objetiva.
O documento descreve o longo processo de hominização, começando com os antepassados símios na África há 20 milhões de anos. À medida que a floresta deu lugar à savana, espécies como Australopitecos evoluíram para andar em duas pernas. Posteriormente, Homo Habilis, Homo Erectus e Homo Sapiens desenvolveram maior inteligência e capacidades, até à espécie atual, o Homo Sapiens Sapiens.
Seminário | O capital da Mídia na lógica da globalização | Dênis de MoraesDébora Lopes
As corporações de mídia exercem um papel de agentes operacionais da globalização, propagando ideários globais como o consumo universal e a superioridade das economias abertas. Isso fabrica consenso sobre os pressupostos neoliberais. A mídia também interliga o planeta através de tecnologias, reforçando a sinergia entre comunicação, informação e acumulação financeira. No entanto, a oligopolização traz efeitos negativos como demissões e precarização do trabalho.
O documento discute a capacidade da consciência de conhecer tudo. Apresenta a teoria do conhecimento e do inconsciente segundo Freud, explicando que a consciência desconhece e é determinada pelo inconsciente. Discute também os conceitos de alienação social de acordo com Feuerbach e Marx, onde os homens criam estruturas sociais mas não se reconhecem nelas.
O documento descreve os principais componentes da cultura, incluindo traços culturais, complexos culturais, áreas culturais, aculturação, subcultura, cultura de massa, cultura popular, contracultura, etnocentrismo, relativismo cultural, estereótipos, símbolos e normas.
1. A religião grega era politeísta e antropomórfica, com deuses como Zeus, Apolo e Afrodite que viviam no Monte Olimpo.
2. Os gregos praticavam culto doméstico, cívico e pan-helénico, realizando oferendas, orações e jogos como os de Olímpia.
3. O teatro grego incluía tragédias de Ésquilo e comédias de Aristófanes, representadas em anfiteatros ao ar livre.
O documento descreve as principais civilizações da Mesopotâmia, incluindo os babilônicos, assírios e sumérios. Essas civilizações se desenvolveram entre os rios Tigre e Eufrates e tinham economias baseadas em agricultura e comércio. Elas também tinham sistemas políticos centralizados e religiões politeístas.
O documento discute cultura e ideologia segundo diferentes antropólogos como Franz Boas, Bronislaw Malinowski e Ruth Benedict. Ele também diferencia entre cultura popular e erudita.
O documento discute a ética e deontologia jornalística. Define ética como regras que regem a conduta profissional e deontologia como comportamentos exigidos a profissionais. Também discute os objetivos dos códigos deontológicos como proteger o público contra desinformação e garantir livre acesso às fontes de informação.
Este documento discute o conceito de cultura na antropologia em três frases:
1) Cultura refere-se aos padrões de comportamento, crenças e símbolos compartilhados que são transmitidos socialmente dentro de uma sociedade.
2) A cultura condiciona a visão de mundo dos indivíduos e influencia aspectos biológicos como alimentação e estilo de vida.
3) Embora imersos em uma cultura, os indivíduos participam dela de forma parcial e selecionada, e as culturas são dinâmicas
O documento discute a origem e definição da filosofia. A palavra "filosofia" foi criada por Pitágoras para descrever o amor pela sabedoria. Os filósofos gregos pioneiros buscavam compreender o mundo por meio da razão e argumentação em vez de explicações preestabelecidas. Isso estabeleceu as bases para o pensamento racional e científico.
Este documento descreve a civilização grega antiga, incluindo sua origem a partir do século VIII a.C. na Península Balcânica e sua influência duradoura na arquitetura, filosofia, teatro e democracia. A Grécia era composta por cidades-estados independentes chamadas pólis, cada uma com seu próprio governo e exército. Os gregos também estabeleceram colônias em todo o Mediterrâneo e Mar Negro para comércio e agricultura.
Este documento descreve a sociedade e a política da Grécia Antiga, com foco na cidade-estado de Atenas. Resume a formação das cidades-estados gregas no século VIII a.C., destacando Atenas como a mais poderosa e próspera. Detalha a democracia ateniense e seus órgãos de governo, bem como os limites deste sistema político. Por fim, aborda aspectos da sociedade ateniense, como a exclusão das mulheres e dos escravos da vida política.
O documento resume os principais períodos da história da Grécia Antiga, desde o período Pré-Homérico (2000-900 a.C.) até o período Helenístico (338-30 a.C.). Detalha as localizações geográficas, os povos que habitaram a região, o surgimento das pólis como Atenas e Esparta, as guerras contra os persas e a conquista de Alexandre Magno.
O documento descreve a história da Grécia Antiga, com foco no século V a.C. em Atenas. Aborda as civilizações pré-helénicas, a fixação dos helenos, a colonização grega e as características geográficas e econômicas da Grécia. Detalha a fragmentação política em cidades-estados e o apogeu cultural e econômico de Atenas sob Péricles, com a consolidação da democracia. No entanto, a democracia era imperfeita pois só os cidadãos particip
O documento descreve o modelo democrático ateniense da Grécia Antiga entre os séculos VI-IV a.C., abordando suas características, instituições e comparações com a democracia portuguesa moderna.
Este documento descreve a influência dos fatores abióticos como a temperatura e a luz nos seres vivos. A temperatura afeta o comportamento, a fisiologia e a distribuição geográfica dos organismos. A luz é essencial para a fotossíntese e influencia processos como a germinação, floração e crescimento das plantas. Tanto a temperatura quanto a luz também afetam o comportamento e reprodução dos animais.
O documento descreve a Grécia no século V a.C., incluindo sua localização geográfica, origem do povo grego, organização política em cidades-estados (pólis) como Atenas, e aspectos da sociedade, economia, religião e cultura atenienses na época, com foco na democracia sob Péricles.
O documento define antropologia como o estudo do ser humano e da cultura humana, dividindo-a em antropologia física, que estuda aspectos biológicos, e antropologia cultural, que estuda culturas, sociedades e comportamentos. A cultura é definida como um conjunto de ideias e comportamentos transmitidos entre gerações de um grupo. A antropologia ensina que os comportamentos seguem padrões culturais e que as partes de uma cultura estão inter-relacionadas.
O Ser Humano e sua Dimensão Cultural (1).pdfLuziane Santos
O documento discute a natureza e a cultura humanas em três pontos principais:
1) Os seres humanos são seres biológicos produzidos pela natureza, mas também são seres culturais capazes de transformar a natureza por meio da linguagem, do pensamento e do trabalho.
2) A cultura é o conjunto de características adquiridas por meio da comunicação e interação social, variando no tempo e espaço.
3) É importante evitar julgar outras culturas com base nos padrões da própria cultura e reconhecer
Material 1 - Introdução às Ciências Sociais.pptxWillianVieira54
O documento discute a Sociologia como a ciência que estuda a sociedade e as interações sociais. A Sociologia analisa como os comportamentos humanos se tornam padronizados e formam grupos que interagem. O olhar sociológico requer afastamento do senso comum através da desnaturalização e estranhamento para analisar os fenômenos sociais de forma objetiva.
O documento descreve o longo processo de hominização, começando com os antepassados símios na África há 20 milhões de anos. À medida que a floresta deu lugar à savana, espécies como Australopitecos evoluíram para andar em duas pernas. Posteriormente, Homo Habilis, Homo Erectus e Homo Sapiens desenvolveram maior inteligência e capacidades, até à espécie atual, o Homo Sapiens Sapiens.
Seminário | O capital da Mídia na lógica da globalização | Dênis de MoraesDébora Lopes
As corporações de mídia exercem um papel de agentes operacionais da globalização, propagando ideários globais como o consumo universal e a superioridade das economias abertas. Isso fabrica consenso sobre os pressupostos neoliberais. A mídia também interliga o planeta através de tecnologias, reforçando a sinergia entre comunicação, informação e acumulação financeira. No entanto, a oligopolização traz efeitos negativos como demissões e precarização do trabalho.
O documento discute a capacidade da consciência de conhecer tudo. Apresenta a teoria do conhecimento e do inconsciente segundo Freud, explicando que a consciência desconhece e é determinada pelo inconsciente. Discute também os conceitos de alienação social de acordo com Feuerbach e Marx, onde os homens criam estruturas sociais mas não se reconhecem nelas.
O documento descreve os principais componentes da cultura, incluindo traços culturais, complexos culturais, áreas culturais, aculturação, subcultura, cultura de massa, cultura popular, contracultura, etnocentrismo, relativismo cultural, estereótipos, símbolos e normas.
1. A religião grega era politeísta e antropomórfica, com deuses como Zeus, Apolo e Afrodite que viviam no Monte Olimpo.
2. Os gregos praticavam culto doméstico, cívico e pan-helénico, realizando oferendas, orações e jogos como os de Olímpia.
3. O teatro grego incluía tragédias de Ésquilo e comédias de Aristófanes, representadas em anfiteatros ao ar livre.
O documento descreve as principais civilizações da Mesopotâmia, incluindo os babilônicos, assírios e sumérios. Essas civilizações se desenvolveram entre os rios Tigre e Eufrates e tinham economias baseadas em agricultura e comércio. Elas também tinham sistemas políticos centralizados e religiões politeístas.
O documento discute cultura e ideologia segundo diferentes antropólogos como Franz Boas, Bronislaw Malinowski e Ruth Benedict. Ele também diferencia entre cultura popular e erudita.
O documento discute a ética e deontologia jornalística. Define ética como regras que regem a conduta profissional e deontologia como comportamentos exigidos a profissionais. Também discute os objetivos dos códigos deontológicos como proteger o público contra desinformação e garantir livre acesso às fontes de informação.
Este documento discute o conceito de cultura na antropologia em três frases:
1) Cultura refere-se aos padrões de comportamento, crenças e símbolos compartilhados que são transmitidos socialmente dentro de uma sociedade.
2) A cultura condiciona a visão de mundo dos indivíduos e influencia aspectos biológicos como alimentação e estilo de vida.
3) Embora imersos em uma cultura, os indivíduos participam dela de forma parcial e selecionada, e as culturas são dinâmicas
O documento discute a origem e definição da filosofia. A palavra "filosofia" foi criada por Pitágoras para descrever o amor pela sabedoria. Os filósofos gregos pioneiros buscavam compreender o mundo por meio da razão e argumentação em vez de explicações preestabelecidas. Isso estabeleceu as bases para o pensamento racional e científico.
Este documento descreve a civilização grega antiga, incluindo sua origem a partir do século VIII a.C. na Península Balcânica e sua influência duradoura na arquitetura, filosofia, teatro e democracia. A Grécia era composta por cidades-estados independentes chamadas pólis, cada uma com seu próprio governo e exército. Os gregos também estabeleceram colônias em todo o Mediterrâneo e Mar Negro para comércio e agricultura.
Este documento descreve a sociedade e a política da Grécia Antiga, com foco na cidade-estado de Atenas. Resume a formação das cidades-estados gregas no século VIII a.C., destacando Atenas como a mais poderosa e próspera. Detalha a democracia ateniense e seus órgãos de governo, bem como os limites deste sistema político. Por fim, aborda aspectos da sociedade ateniense, como a exclusão das mulheres e dos escravos da vida política.
O documento resume os principais períodos da história da Grécia Antiga, desde o período Pré-Homérico (2000-900 a.C.) até o período Helenístico (338-30 a.C.). Detalha as localizações geográficas, os povos que habitaram a região, o surgimento das pólis como Atenas e Esparta, as guerras contra os persas e a conquista de Alexandre Magno.
O documento descreve a história da Grécia Antiga, com foco no século V a.C. em Atenas. Aborda as civilizações pré-helénicas, a fixação dos helenos, a colonização grega e as características geográficas e econômicas da Grécia. Detalha a fragmentação política em cidades-estados e o apogeu cultural e econômico de Atenas sob Péricles, com a consolidação da democracia. No entanto, a democracia era imperfeita pois só os cidadãos particip
O documento descreve o modelo democrático ateniense da Grécia Antiga entre os séculos VI-IV a.C., abordando suas características, instituições e comparações com a democracia portuguesa moderna.
Este documento descreve a influência dos fatores abióticos como a temperatura e a luz nos seres vivos. A temperatura afeta o comportamento, a fisiologia e a distribuição geográfica dos organismos. A luz é essencial para a fotossíntese e influencia processos como a germinação, floração e crescimento das plantas. Tanto a temperatura quanto a luz também afetam o comportamento e reprodução dos animais.
O documento descreve a Grécia no século V a.C., incluindo sua localização geográfica, origem do povo grego, organização política em cidades-estados (pólis) como Atenas, e aspectos da sociedade, economia, religião e cultura atenienses na época, com foco na democracia sob Péricles.
O documento define antropologia como o estudo do ser humano e da cultura humana, dividindo-a em antropologia física, que estuda aspectos biológicos, e antropologia cultural, que estuda culturas, sociedades e comportamentos. A cultura é definida como um conjunto de ideias e comportamentos transmitidos entre gerações de um grupo. A antropologia ensina que os comportamentos seguem padrões culturais e que as partes de uma cultura estão inter-relacionadas.
O Ser Humano e sua Dimensão Cultural (1).pdfLuziane Santos
O documento discute a natureza e a cultura humanas em três pontos principais:
1) Os seres humanos são seres biológicos produzidos pela natureza, mas também são seres culturais capazes de transformar a natureza por meio da linguagem, do pensamento e do trabalho.
2) A cultura é o conjunto de características adquiridas por meio da comunicação e interação social, variando no tempo e espaço.
3) É importante evitar julgar outras culturas com base nos padrões da própria cultura e reconhecer
Antropologia e o desenvolvimento antropológico do conceito de culturaNathanDosSantos7
Este documento discute o conceito antropológico de cultura. Apresenta definições iniciais de cultura e discute como ela opera, condicionando a visão de mundo dos indivíduos e interferindo no plano biológico. Também aborda como a cultura tem uma lógica própria e é dinâmica, podendo proporcionar liberdade ou coerção aos indivíduos.
O documento discute como a cultura humana se desenvolveu através da capacidade única dos seres humanos de usar símbolos para
transmitir informações de geração em geração. Isso permitiu que os humanos acumulassem conhecimento culturalmente muito além de suas
capacidades biológicas individuais. A cultura é definida como os sistemas de símbolos compartilhados que permitem a vida social e a
transmissão de informações na sociedade humana.
O documento discute como a cultura humana permitiu que a espécie se adaptasse e sobrevivesse, moldando o comportamento através de regras sociais em vez de instintos. A cultura é definida como um conjunto de conhecimentos e hábitos aprendidos em sociedade, e a socialização é o processo pelo qual os indivíduos internalizam os padrões culturais.
O documento discute a natureza e a cultura humanas. Resume que os seres humanos são seres biológicos produzidos pela natureza, mas também são seres culturais por sua capacidade de transformar a natureza através da linguagem, do pensamento e do trabalho. A cultura varia no tempo e espaço e influencia o modo de ser, pensar e agir dos indivíduos e grupos.
O documento discute a natureza e significados da cultura humana. Apresenta definições de cultura e discute como a cultura emerge da interação entre natureza e sociedade. Também explora como a linguagem e símbolos distinguem os seres humanos dos animais e permitem a construção social da cultura.
Os casos de crianças selvagens fornecem grande interesse científico ao mostrar o que seríamos sem a influência da sociedade e revelar a fragilidade da nossa natureza humana. O ser humano é um ser biologicamente social e a cultura o distingue dos outros animais, moldando todos os aspectos de seu comportamento. A diversidade cultural resulta da capacidade humana de aprender diferentes modos de vida em diferentes sociedades ao longo do tempo.
O documento discute os principais conceitos da antropologia, incluindo a evolução humana, cultura, linguagem e família. Aborda teorias como evolucionismo, funcionalismo e difusionismo, além de conceitos como etnocentrismo, aculturação e pluralismo jurídico. O texto fornece um panorama abrangente dos principais tópicos estudados pela antropologia.
O documento discute como a cultura e a sociedade influenciam a natureza humana. Aprendemos nossos comportamentos e valores em nosso contexto sócio-cultural, e isso molda nossa identidade. Enquanto outros animais usam principalmente "sinais" para comunicação, os seres humanos desenvolveram o uso de "símbolos", que são flexíveis e podem transmitir informações de forma mais complexa através das gerações. Isso permitiu o desenvolvimento da cultura humana.
O documento discute a natureza e a cultura humanas. Ele explora como os seres humanos são biológicos, mas também culturais por transformarem a natureza através da linguagem, do pensamento e do trabalho. O documento também discute como a cultura varia entre grupos humanos e como ela é adquirida e transmitida entre gerações.
O documento discute a natureza e a cultura humanas. Ele explica que os seres humanos são biológicos, mas são também seres culturais capazes de transformar a natureza. A linguagem e o pensamento permitem que os humanos superem as limitações da natureza e criem culturas que variam no tempo e no espaço.
O documento discute a natureza e a cultura humanas em três pontos principais:
1) Os seres humanos são biológicos, mas se diferenciam dos outros animais por sua capacidade de produzir cultura através da linguagem, do pensamento e do trabalho.
2) A cultura é adquirida através da aprendizagem e varia entre sociedades, enquanto a natureza é determinada biologicamente.
3) Cultura pode ser definida como os valores, símbolos e comportamentos compartilhados que são transmitidos entre gerações e dist
A palavra natureza vem do latim natura, que significa qualidade essencial, disposição inata, curso das coisas e do próprio universo. Natura é a tradução para o latim da palavra grega physis, que em seu significado original faz referência à forma inata que crescem espontaneamente plantas e animais.
Já a palavra cultura é de origem latina, vem do verbo colere, que significa cultivar, ocupar-se, realizar, praticar. A cultura corresponde a criação de ideias, símbolos e valores de um grupo de pessoas, que define para si mesmo o que é bom ou mau, belo ou feio, justo ou injusto, verdadeiro ou falso, etc.
Por Bruno Carrasco, psicoterapeuta existencial.
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www.instagram.com/existocom
2017
- O documento discute os principais conceitos de cultura na antropologia, incluindo definições de autores como Tylor, Malinowski, Levi-Strauss, Geertz e DaMatta.
- Aborda como a cultura condiciona a visão de mundo e como opera através da transmissão de padrões de comportamento. Também discute etnocentrismo, dinamicidade cultural e diversidade cultural.
- Finalmente, apresenta debates em torno do multiculturalismo e relativismo cultural.
O documento discute os conceitos de etnia e cultura, explicando que grupos étnicos são definidos por características socioculturais como língua, religião e comportamentos. Também aborda teorias deterministas, padronização cultural versus diversidade, aculturação e resistência cultural, concluindo que a diversidade cultural deve ser protegida.
O documento discute os conceitos de etnia e cultura, explicando que grupos étnicos compartilham padrões culturais como língua, religião e costumes. Também aborda teorias deterministas, a influência da cultura versus biologia no comportamento humano, padronização cultural versus diversidade, e formas de resistência e preservação cultural.
A P O N T A M E N T O S P A R A O E S T U D O D A TÉ C N I C A E D ALuiz Carlos Wessler
O documento discute a evolução da técnica ao longo da história e sua relação com o homem. A técnica surge com o homem e é definida como uma solução zoológica para a confrontação com a natureza. A essência do homem situa-se no processo de desnaturalização através da simbiose com a técnica e formação da cultura com o surgimento da linguagem.
Semelhante a 85827999-Homem-e-Sociedade-Unidade-I-Slides.pdf (20)
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Lenilson Souza
Resumo: Você já tentou de tudo para emagrecer, mas nada parece funcionar? Você
não está sozinho. Perder peso pode ser uma jornada frustrante e desafiadora,
especialmente com tantas informações conflitantes por aí. Talvez você esteja se
perguntando se existe um método realmente eficaz e sustentável para alcançar
seus objetivos de saúde. A boa notícia é que, sim, há! Neste artigo, vamos explorar
estratégias comprovadas que realmente funcionam. Desde a importância de uma
alimentação balanceada e exercícios físicos eficazes, até a relação entre sono,
hidratação e controle do estresse com o emagrecimento, vamos desmistificar os
mitos e fornecer dicas práticas que você pode começar a aplicar hoje mesmo.
Então, se prepare para transformar sua abordagem e finalmente ver os resultados
que você merece!
2. Objetivos
Antropologia Social ciências da
sociedade, voltada à compreensão do
comportamento humano orientado pela
cultura.
Homem e Sociedade e Antropologia
Compreensão das relações sociais
profundamente influenciadas pelo
conjunto complexo que forma a cultura.
3. A cultura
Compreender a cultura leva a uma nova
postura que permite perceber nossa vida
em sociedade como uma fonte
inesgotável de estabelecimento de
regras e padrões, como suas constantes
m danças
mudanças.
A isso chamamos diversidade.
4. Ser humano, cultura e sociedade
Comportamento humano, diferente de
outras espécies que vivem
coletivamente, é orientado pela cultura
ao invés do instinto.
O comportamento humano baseado na
cultura e na troca de conhecimento
(aprendizagem) é o que nos distingue
muito das demais espécies.
5. Ser humano, cultura e sociedade
Precisamos de história, da experiência
das gerações passadas, da capacidade
de nos educar mutuamente.
Definição de cultura "um conjunto
complexo que inclui os conhecimentos,
as crenças, a arte, a lei, a moral, os
costumes e todas as outras capacidades
e hábitos adquiridos pelo homem
enquanto membro de uma
sociedade".(Taylor,1871)
6. Ser humano, cultura e sociedade
Os padrões de comportamento coletivo
são adquiridos.
Tudo que compartilhamos ao viver em
sociedade, e que podemos observar que
se repete na maioria dos indivíduos de
nosso grupo, é resultado de um
processo de aprendizagem da cultura
que denominamos socialização.
7. Ser humano, cultura e sociedade
“O processo por meio do qual o indivíduo
aprende a ser um membro da sociedade,
designado pelo nome de socialização, não
tem fim e pode dividir-se em socialização
primária e socialização secundária. A
família é tradicionalmente a instit ição
família é tradicionalmente a instituição
responsável pela socialização primária e a
escola, o trabalho e as demais instituições
são responsáveis pela socialização
secundária.”(Peter e Brigitte Berger )
8. Ser humano, cultura e sociedade
Socialização
forma de educação, mas vai para além
dela.
A cultura tem uma influência tão profunda
em nossa forma de encarar o mundo, que
, q
pensamos durante a maior parte do
tempo, que tudo é muito “natural”.
9. Ser humano, cultura e sociedade
Ao nascer um indivíduo da espécie homo
sapiens sapiens, somos dotados de
potencialidades inatas como linguagem,
inteligência, postura bípede entre outras
coisas.
Nenhuma dessas características se
desenvolve “naturalmente”. Precisamos
dos estímulos do meio para que cada
uma delas seja utilizada, desenvolvida e
lapidada.
10. Ser humano, cultura e sociedade
O ser humano é um “animal cultural” em
potencial.
Precisamos do estímulo da vida em
sociedade que exige o desenvolvimento
de capacidades como inteligência,
comunicação e cooperação.
Para exercitar essas capacidades,
precisamos de modelos, exemplos que
podem ser seguidos.
A cultura é exatamente esse modelo.
A cultura é exatamente esse modelo.
11. Ser humano, cultura e sociedade
A influência do Meio para a vida
humana:socialização e o aprendizado das
atitudes sociais
Exemplos:
“crianças selvagens” ou “meninos-
crianças selvagens ou meninos
lobo”.
Auto flagelação dos muçulmanos
a cultura e os processos de socialização
modelam nossa forma de perceber o
mundo e agir em cada situação
mundo e agir em cada situação.
12. Ser humano, cultura e sociedade
A vida em sociedade exige o
desenvolvimento de capacidades como
inteligência, comunicação e cooperação.
Para exercitar essas capacidades,
precisamos de modelos, exemplos que
podem ser seguidos.
A cultura é exatamente esse modelo.
13. Relação indivíduo e sociedade
O ser humano é produto do meio, ou
produto de sua própria natureza?
Nosso comportamento é resultado da
combinação entre a influência de nossa
cultura, nossas capacidades inatas e a
história de vida pessoal.
14. Relação indivíduo e sociedade
Da perspectiva antropológica: nossa
herança genética é importante, e deve
ser considerada como um fator que pode
facilitar ou impedir certos
comportamentos.
Sem as condições sociais as
potencialidades não são desenvolvidas.
15. A influência da natureza sobre a
cultura
Para os que defendem que a cultura é
um mero reflexo das condições naturais
de um povo (sua genética e seu
ecossistema), há as teses que
chamamos de “determinismo biológico”
o “determinismo geográfico”
ou “determinismo geográfico”.
16. A influência da natureza sobre a
cultura
A antropologia se preocupa em
demonstrar a importância da cultura, e
minimizar coisas como nossas
características físicas, ou o clima e
geografia física do lugar onde nascemos.
17. Interatividade
O processo por meio do qual o indivíduo
aprende a ser um membro da sociedade é
designado:
a) Cultura;
b) Associação;
b) Associação;
c) Aprendizagem;
d) Socialização;
e) Assimilação.
18. O surgimento da cultura
A origem da Cultura: questões
Quem começou a inventar palavras para
dar nomes às coisas, ou saber quais
alimentos são comestíveis e como
devemos prepará-los? Quem inventou o
primeiro tipo de calçado, ou descobriu
como fabricar o vidro? Enfim, como surgiu
a cultura? Qual a importância em decifrar
esse fato pode ter para nossa compreensão
de ser humano?
19. O surgimento da cultura
A Teoria da evolução
No séc. XIX Charles Darwin (biólogo),
afirmou que todas as espécies vivas
resultam de uma EVOLUÇÃO ao longo
do tempo:Para que isso ocorra é
necessário:
Adaptação ao meio.
Seleção natural
20. O aparecimento do Homo Sapiens
A teoria da evolução
“O homem descende do macaco.”-
afirmação polêmica de Darwin na
segunda metade do séc. XIX
Para os evolucionistas, todas as
Para os evolucionistas, todas as
espécies vivas foram surgindo das
transformações de outras já existentes,
dando origem a novas espécies,
enquanto outras se extinguiram.
21. O aparecimento do Homo Sapiens
Teoria da evolução
Nossa espécie surgiu devido a
mudanças biológicas e ao surgimento da
cultura:
aumento da caixa craniana
aumento da caixa craniana
A postura ereta-
o surgimento do polegar opositor -
“movimento de pinça”
22. O aparecimento do Homo Sapiens
A partir dessas três características básicas
que se desenvolvem inúmeras outras
características como:
A capacidade da fala
De fabricar instrumentos para a
De fabricar instrumentos para a
sobrevivência.
23. O aparecimento do Homo Sapiens
O ser humano teria surgido plenamente
dotado dessas características em conjunto:
Características biológicas: forma,
funcionamento e estrutura do corpo.
Características culturais: todo
Características culturais: todo
comportamento baseado nas regras de
comportamento em grupo que nos
permite transformar a natureza para a
sobrevivência (trabalho), e nos permite
atribuir significados e sentidos ao
mundo através dos símbolos
24. O aparecimento do Homo Sapiens
A origem dos primeiros humanos
ocorreu no continente africano entre 200
e 100 mil anos atrás.
As famílias humanas foram adquirindo
características físicas diferentes em
função tanto da necessidade de
adaptação a novos meios, como pela
combinação da carga genética de cada
grupo.
25. O aparecimento do Homo Sapiens
Os primeiros tempos
não havia escrita e os únicos vestígios
de comunicação encontrados são as
pinturas em cavernas (arte rupestre) e
pequenas estatuetas representando
figuras femininas.
Eram organizados em bandos que
praticavam caça e coleta, por isso
dependiam de deslocamentos
constantes em busca de alimento
26. O aparecimento do Homo Sapiens
A Revolução neolitica
o ser humano desenvolveu técnicas
determinantes para a história de nossa
espécie:
a agricultura;
a domesticação de animais,
Sedentarismo
Surgem a cerâmica e a tecelagem
Comércio e uso da moeda
Divisão sexual do trabalho
Divisão sexual do trabalho
Fundição de metais
Surge a propriedade privada
O neolítico termina com a invenção da
escrita
28. Interatividade
A agricultura e a domesticação de animais
significaram a garantia de alimentação dos
grupos humanos, independente do sucesso
na caça e coleta.Essas transformações
permitiram aos grupos humanos:
a) A divisão de tarefas;
b) O sedentarismo;
c) O desenvolvimento religioso;
d) O nomadismo,isto é, as mudanças
constantes;
constantes;
e) A descoberta do fogo.
29. A cultura do homem
A lógica das trocas
Claude Lévi-Strauss, defende que a
proibição do incesto (relações sexuais
entre indivíduos com parentesco
próximo) foi a primeira “atitude cultural”
do ser humano,
Permitiu uma mudança no
comportamento do animal humano: as
trocas.
30. A cultura do homem
A proibição do incesto indicou:
a existência da noção de família e
parentesco.
organização melhor da produção e
distribuição de alimentos e recursos.
distribuição de alimentos e recursos.
a idéia de reciprocidade, ou seja,
devolver de alguma forma o que foi
recebido.
31. A cultura do homem
A importância das tradições culturais
“... entre as formigas (e outros animais
sociais) existe sociedade, mas não existe
cultura. Ou seja, existe uma totalidade
ordenada de indivíduos que atuam como
coletividade... Mas não há cultura porque
não existe uma tradição viva,
conscientemente elaborada que passe de
geração para geração, que permita
individualizar ou tornar singular e única
uma dada comunidade relativamente às
uma dada comunidade relativamente às
outras (constituídas de pessoas da mesma
espécie).” (DaMatta)
32. O senso comum e a ciência
antropológica explicam a cultura
Chamado de “filosofia do povo”, ou
“escola da vida” nem sempre, o senso
comum nos proporciona soluções
eficientes no que se refere aos contatos
sociais.
É
É de responsabilidade do senso comum
o conjunto de preconceitos e idéias
equivocadas sobre questões complexas
cuja polêmica exigiria reflexão, interação
e ponderação.
33. O senso comum e a ciência
antropológica explicam a cultura
Cultura no senso comum
“ter cultura” significa ter estudado muito
e dominar uma grande variedade de
temas e áreas do conhecimento letrado.
Normalmente as pessoas utilizam essa
Normalmente as pessoas utilizam essa
idéia para julgar pessoas ou povos.
“Que povo sem cultura!”
34. O senso comum e a ciência
antropológica explicam a cultura
Conceito antropológico de Cultura:
Franz Boas (1930) - “A cultura inclui
todas as manifestações dos hábitos
sociais de uma comunidade, as reações
do indivíduo na medida em que são
afetadas pelos costumes do grupo em
que vive, e os produtos das atividades
humanas na medida em que são
determinados por tais costumes”.
35. O senso comum e a ciência
antropológica explicam a cultura
Conceito antropológico de Cultura:
B. Malinoswki (1931) - “ (...) A cultura
inclui os artefatos, bens, procedimentos
técnicos, idéias, hábitos e valores
herdados. Não se pode compreender
verdadeiramente a organização social
senão como uma parte da cultura”.
36. O senso comum e a ciência
antropológica explicam a cultura
Conceito antropológico de Cultura
Clifford Geertz (1966) - “Se compreende
melhor a cultura não como complexos de
esquemas concretos de conduta –
costumes, usos, tradições, conjuntos de
hábitos – mas sim como planos, receitas,
fórmulas, regras, instruções (o que os
engenheiros de computação chamam de
‘programas’) e que governam a conduta”.
37. O senso comum e a ciência
antropológica explicam a cultura
Conceito antropológico de Cultura
Anthony Giddens (1989) - “Cultura se
refere aos valores que compartilham os
membros de um grupo, às normas que
estabelecem e os bens materiais que
produzem. Os valores são ideais
abstratos, enquanto que as normas são
princípios definidos ou regras que as
pessoas devem cumprir”.
38. O senso comum e a ciência
antropológica explicam a cultura
Conceito antropológico de Cultura
O que há em comum é a tentativa de
abarcar todas as realizações humanas,
representadas em dois níveis
complementares que são as realizações
materiais e as imateriais.
Para a antropologia, cultura é um
conceito que define nossa imensa
capacidade de criar diferentes soluções
para a vida humana.
Ao criar essas soluções, cada sociedade
contribui para gerar a diversidade
cultural.
39. Interatividade
Quanto a definição de cultura é incorreto
afirmar:
a) Todos os povos possuem capacidade de
criar cultura;
b) Cada sociedade contribui para criar a
b) Cada sociedade contribui para criar a
diversidade cultural;
c) As culturas ocidentais são mais
avançadas que as de outros povos;
d) Cultura Material e Imaterial fazem parte
da vida humana;
e) A cultura também se refere a valores
compartilhados pelo grupo.
40. A comunicação humana é simbólica
O símbolo, o ato de simbolizar e a cultura:
A cultura depende dos símbolos, a
comunicação humana é baseada na
simbolização.
A maior parte de nossa comunicação
A maior parte de nossa comunicação
diária tem como finalidade narrar,
descrever, lembrar, conceituar, coisas
que não estão presentes. Ao fazer isso,
retiramos todas as coisas de seus
contextos originais, que não pode ser
reproduzido em toda a sua riqueza e
complexidade, e escolhemos alguns de
seus aspectos a serem ressaltados.
41. A comunicação humana é simbólica
O símbolo, o ato de simbolizar e a cultura:
Simbolizamos as experiências vividas, e
através dessa comunicação simbólica
podemos atribuir qualidades ao mundo.
“Essa flor é alegre”, “esse cheiro me
Essa flor é alegre , esse cheiro me
lembra a infância”, “as cores dessa
bandeira simbolizam a paz e a riqueza”,
“o crucifixo identifica os cristãos”, são
formas de simbolizar experiências e
sensações.
42. A comunicação humana é simbólica
O símbolo, o ato de simbolizar e a cultura:
Os símbolos são frutos: da persistência
humana de olhar para o mundo e ver
significados, tornar rotineiras as
soluções racionalmente pensadas, de
significados coletivamente construídos.
43. A comunicação humana é simbólica
A comunicação humana
Há muitas formas de comunicar e que
dependem do uso dos símbolos:
Verbal -utilização de palavras da nossa
língua, que traduz em sons e organiza
língua, que traduz em sons e organiza
através da sintaxe as regras de
omunicação.
Não-verbal- há todo o universo de
símbolos que não dependem das
palavras como sons sem palavras,
palavras como sons sem palavras,
gestos e cores
44. A comunicação humana é simbólica
Em uma mesma cultura, existe a tendência
a utilizar o mesmo “repertório simbólico”, e
esse repertório pode mudar em outras
culturas.Exemplos:
Estar doente, ou “doente de paixão”,
“doente de vontade de comer algo”.
Ser “uma derrota amarga”, “amargo para
o paladar”, “amargo de doer”.
45. A comunicação humana é simbólica
A simbolização acompanha o ser
humano.
Em suas realizações materiais o ser
humano pensa simbolicamente. Não nos
abrigamos de qualquer forma, não nos
alimentamos de qualquer forma, não
fabricamos as coisas com qualquer
forma.
46. A comunicação humana é simbólica
O símbolo é a mais antiga forma de
expressar a cultura de um povo.
A simbolização permite ao homem
transmitir os seus conhecimentos
adquiridos e acumulados no decorrer do
tempo.
Os símbolos conservam os valores
básicos para que a cultura de uma
sociedade seja perene.
47. A comunicação humana é simbólica
A comunicação seja pela linguagem
escrita, falada, filmada, ou pelas artes, o
conteúdo do que é comunicado é sempre
algo que precisa ser interpretado.
Interpretar é dar sentido, entender,
j lgar
julgar.
Essa comunicação é composta de
conteúdos que se tornaram convenção
social.
Ser membros da mesma cultura é uma
garantia de que todos estejam
interpretando de forma muito semelhante
os conteúdos comunicados.
48. A comunicação humana é simbólica
“ O homem é um animal amarrado a teias
de significado que ele mesmo teceu,
sendo a cultura estas teias. Os
indivíduos sentem, percebem,
raciocinam, julgam e agem sob a direção
destes símbolos A e periência h mana
destes símbolos. A experiência humana
é assim uma sensação significativa,
interpretada e aprendida”.
(Clifford Geertz)
49. Interatividade
O uso da comunicação não verbal é uma
rica fonte de simbolização.Assinale a
alternativa que não exemplifica a utilização
desse símbolo:
a) As expressões faciais;
b) Histórias infantis;
c) Posturas corporais;
d) A estética;
e) Ornamentações.