Este documento fornece orientações sobre como operacionalizar o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (MAABE) na recolha de evidências. Apresenta os principais instrumentos de recolha de dados do MAABE e explica como estes podem ser usados para obter informações sobre os diferentes indicadores avaliados. Além disso, discute a importância de formular conclusões avaliativas com base nas evidências recolhidas, em vez de apenas descrever dados.
Este documento discute a importância e metodologia da autoavaliação de bibliotecas escolares usando o Modelo de Autoavaliação das Bibliotecas Escolares (MAABE). Ele explica como os instrumentos de avaliação do MAABE, como questionários e checklists, podem ser usados para coletar evidências sobre os indicadores de qualidade. Além disso, enfatiza a necessidade de analisar os dados coletados para produzir avaliações qualitativas sobre o desempenho e impacto da biblioteca.
5 o modelo-de_auto-avaliacao_das_bibliotecas_escolares_metodologias_de_operac...Be Moinho Das Leituras
Este documento discute a importância da autoavaliação de bibliotecas escolares e fornece orientações sobre como operacionalizar o Modelo de Autoavaliação das Bibliotecas Escolares (MAABE). Ele destaca fontes de evidências valiosas como documentos da escola/biblioteca e instrumentos de coleta de dados do MAABE. Além disso, enfatiza a necessidade de ir além de dados brutos para fornecer avaliações baseadas em evidências nos relatórios de autoavaliação.
1) O documento discute a importância da autoavaliação de bibliotecas escolares usando o Modelo de Autoavaliação de Bibliotecas Escolares (MAABE).
2) É explicado que a autoavaliação permite a melhoria contínua, induz mudança e oportunidades de reconhecimento.
3) As atividades da sessão incluem identificar questões nos instrumentos do MAABE relacionadas aos fatores críticos de sucesso e escrever enunciados avaliativos com base nos dados hip
Este documento discute a importância da autoavaliação de bibliotecas escolares e fornece orientações sobre como operacionalizar o Modelo de Autoavaliação de Bibliotecas Escolares (MAABE). Ele destaca fontes de evidência valiosas como documentos da escola e da biblioteca e fornece exemplos de como os instrumentos do MAABE podem ser usados para coletar evidências sobre os indicadores de qualidade.
Este documento fornece orientações sobre como operacionalizar o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (MAABE) na parte II da formação. Discute a importância da auto-avaliação e como o MAABE pode ser usado como uma ferramenta para isso. Também descreve os principais instrumentos de coleta de dados propostos pelo MAABE, como questionários e checklists, e como eles podem ser usados para obter evidências sobre os indicadores do MAABE. Finalmente, fornece exemplos de como formular declara
Este documento fornece orientações sobre como operacionalizar o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (MAABE) para a recolha de evidências que permitam avaliar o desempenho da biblioteca. Apresenta os principais instrumentos de avaliação propostos pelo MAABE, tais como questionários e grelhas de observação, e explica como estes podem ser usados para obter informações sobre os diferentes indicadores do modelo. Além disso, enfatiza a importância de formular conclusões avaliativas com base nos dados recolh
O Modelo de Auto-Avaliação da BE: Metodologias de Operacionalização (Parte II)Teresa Gonçalves
1) O documento discute a importância da auto-avaliação de bibliotecas escolares usando o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (MAABE).
2) É importante porque permite a melhoria contínua, identificando pontos fortes e fracos, e facilita o planejamento futuro. Também promove a mudança e o reconhecimento do valor das bibliotecas.
3) O documento explica como usar vários instrumentos do MAABE, como questionários e observações, para coletar evidências
Este documento discute a importância e metodologia da autoavaliação de bibliotecas escolares usando o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (MAABE). Primeiramente, destaca três razões principais para a autoavaliação: melhoria contínua, indução de mudança e oportunidade de reconhecimento. Em seguida, descreve as etapas do processo de autoavaliação e os instrumentos de coleta de dados disponíveis no MAABE. Finalmente, enfatiza a importância de correlacion
Este documento discute a importância e metodologia da autoavaliação de bibliotecas escolares usando o Modelo de Autoavaliação das Bibliotecas Escolares (MAABE). Ele explica como os instrumentos de avaliação do MAABE, como questionários e checklists, podem ser usados para coletar evidências sobre os indicadores de qualidade. Além disso, enfatiza a necessidade de analisar os dados coletados para produzir avaliações qualitativas sobre o desempenho e impacto da biblioteca.
5 o modelo-de_auto-avaliacao_das_bibliotecas_escolares_metodologias_de_operac...Be Moinho Das Leituras
Este documento discute a importância da autoavaliação de bibliotecas escolares e fornece orientações sobre como operacionalizar o Modelo de Autoavaliação das Bibliotecas Escolares (MAABE). Ele destaca fontes de evidências valiosas como documentos da escola/biblioteca e instrumentos de coleta de dados do MAABE. Além disso, enfatiza a necessidade de ir além de dados brutos para fornecer avaliações baseadas em evidências nos relatórios de autoavaliação.
1) O documento discute a importância da autoavaliação de bibliotecas escolares usando o Modelo de Autoavaliação de Bibliotecas Escolares (MAABE).
2) É explicado que a autoavaliação permite a melhoria contínua, induz mudança e oportunidades de reconhecimento.
3) As atividades da sessão incluem identificar questões nos instrumentos do MAABE relacionadas aos fatores críticos de sucesso e escrever enunciados avaliativos com base nos dados hip
Este documento discute a importância da autoavaliação de bibliotecas escolares e fornece orientações sobre como operacionalizar o Modelo de Autoavaliação de Bibliotecas Escolares (MAABE). Ele destaca fontes de evidência valiosas como documentos da escola e da biblioteca e fornece exemplos de como os instrumentos do MAABE podem ser usados para coletar evidências sobre os indicadores de qualidade.
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Este documento fornece orientações sobre como operacionalizar o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (MAABE) para a recolha de evidências que permitam avaliar o desempenho da biblioteca. Apresenta os principais instrumentos de avaliação propostos pelo MAABE, tais como questionários e grelhas de observação, e explica como estes podem ser usados para obter informações sobre os diferentes indicadores do modelo. Além disso, enfatiza a importância de formular conclusões avaliativas com base nos dados recolh
O Modelo de Auto-Avaliação da BE: Metodologias de Operacionalização (Parte II)Teresa Gonçalves
1) O documento discute a importância da auto-avaliação de bibliotecas escolares usando o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (MAABE).
2) É importante porque permite a melhoria contínua, identificando pontos fortes e fracos, e facilita o planejamento futuro. Também promove a mudança e o reconhecimento do valor das bibliotecas.
3) O documento explica como usar vários instrumentos do MAABE, como questionários e observações, para coletar evidências
Este documento discute a importância e metodologia da autoavaliação de bibliotecas escolares usando o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (MAABE). Primeiramente, destaca três razões principais para a autoavaliação: melhoria contínua, indução de mudança e oportunidade de reconhecimento. Em seguida, descreve as etapas do processo de autoavaliação e os instrumentos de coleta de dados disponíveis no MAABE. Finalmente, enfatiza a importância de correlacion
Este documento fornece orientações para a aplicação do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (MAABE) na segunda parte da formação. Discute a importância da auto-avaliação e identifica fontes de evidências, como documentos da escola e instrumentos do MAABE. Inclui exemplos de como analisar os dados desses instrumentos e formular enunciados avaliativos nos relatórios de auto-avaliação.
Este documento discute a importância da autoavaliação de bibliotecas escolares e fornece detalhes sobre como operacionalizar o Modelo de Autoavaliação de Bibliotecas Escolares (MAABE). Ele destaca fontes de evidência valiosas como documentos da escola e da biblioteca e fornece exemplos de como os instrumentos do MAABE, como questionários e observações, podem ser usados para avaliar os indicadores do subdomínio A2 do modelo.
Este documento fornece orientações sobre como operacionalizar o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (MAABE) na parte II da formação. Discute a importância da auto-avaliação e identifica fontes de evidências, como documentos da escola e instrumentos do MAABE. Detalha como analisar os instrumentos do MAABE para o Subdomínio A2 e fornece exemplos de como formular enunciados avaliativos com base nos dados coletados.
O documento discute a importância da autoavaliação de bibliotecas escolares e fornece detalhes sobre como operacionalizar o Modelo de Autoavaliação das Bibliotecas Escolares (MAABE). Ele explica como identificar evidências nos instrumentos propostos pelo MAABE para apoiar a autoavaliação e fornece exemplos de questões nos instrumentos que coletam evidências para os indicadores no Subdomínio A2.
Este documento discute a importância da autoavaliação de bibliotecas escolares e fornece detalhes sobre o Modelo de Autoavaliação de Bibliotecas Escolares (MAABE). Ele explica como o MAABE pode ser usado para avaliar o desempenho da biblioteca e identificar áreas para melhoria, e destaca fontes de evidências como documentos da escola e biblioteca e questionários. O documento também fornece exemplos de como os instrumentos do MAABE podem ser usados para avaliar o Subdomínio A2 sobre organização de
Este documento discute a importância da autoavaliação de bibliotecas escolares e fornece orientações sobre como operacionalizar o Modelo de Autoavaliação das Bibliotecas Escolares (MAABE). Ele destaca três razões principais para a autoavaliação: melhoria contínua, indução de mudança e oportunidade de reconhecimento. O documento também descreve os passos do processo de autoavaliação e os tipos de evidências que podem ser coletadas, incluindo questionários, observações e análises documentais.
1) O documento discute a importância da auto-avaliação de bibliotecas escolares e fornece orientações sobre como implementar o Modelo de Auto-Avaliação de Bibliotecas Escolares (MAABE).
2) É apresentado um plano geral de implementação do MAABE com etapas como diagnóstico, escolha do domínio, identificação de instrumentos e análise de dados.
3) São descritos instrumentos propostos pelo MAABE como questionários e observações para avaliar domínios como atividades de formação de
Este documento fornece orientações sobre como operacionalizar o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (MAABE) para a recolha de evidências. Discute a importância da auto-avaliação e apresenta um plano geral de implementação com etapas como diagnóstico, escolha do domínio a avaliar, identificação de instrumentos de recolha de dados, análise de informação e elaboração de um plano de melhoria. Oferece exemplos de instrumentos como questionários e fornece instruções sobre como formular
O documento descreve o Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares, incluindo sua metodologia, domínios avaliados, indicadores, coleta de evidências, perfis de desempenho e relatório final. O modelo fornece uma estrutura para que as bibliotecas escolares avaliem sua performance e identifiquem áreas para melhoria contínua.
Este documento descreve um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares, com o objetivo de melhorar continuamente o trabalho desenvolvido. O modelo inclui domínios como apoio ao desenvolvimento curricular, leitura, projetos e gestão. Fornece indicadores, fatores críticos de sucesso e sugestões de melhoria para cada domínio. A aplicação do modelo visa ajudar as bibliotecas a avaliarem seu desempenho e definirem novas estratégias.
Este documento fornece orientações sobre como operacionalizar o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (MAABE) na prática. Primeiro, discute a importância da auto-avaliação e como o MAABE pode ser usado como uma ferramenta para isso. Em seguida, descreve as etapas do processo de auto-avaliação e os tipos de evidências que podem ser coletadas, incluindo documentos da escola/biblioteca e instrumentos como questionários e checklists. Finalmente, fornece exemplos de como
Este documento fornece um modelo de relatório de autoavaliação para bibliotecas escolares. Ele inclui seções sobre avaliação do apoio ao desenvolvimento curricular, promoção da literacia da informação, leitura e literacia, projetos, parcerias e atividades livres e abertura à comunidade, e gestão da biblioteca escolar. O relatório destina-se a descrever os resultados da autoavaliação e orientar o planejamento de ações futuras.
[1] O documento discute a importância da auto-avaliação das bibliotecas escolares e o uso do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (MAABE) como ferramenta para essa auto-avaliação.
[2] A sessão foca-se nos instrumentos propostos pelo MAABE para recolher evidências, especificamente questionários, grelhas de observação e listas de verificação. Um exemplo é dado para o Subdomínio A2 utilizando uma tabela.
Este documento discute a importância da autoavaliação de bibliotecas escolares e fornece orientações sobre como implementar o Modelo de Autoavaliação de Bibliotecas Escolares (MAABE). Ele destaca fontes de evidências como documentos da escola e questionários, e fornece exemplos de como esses instrumentos podem ser usados para avaliar o Subdomínio A2 sobre atividades de formação de usuários.
Este documento discute a importância da autoavaliação de bibliotecas escolares e fornece orientações sobre como implementar o Modelo de Autoavaliação de Bibliotecas Escolares (MAABE). Ele destaca fontes de evidências valiosas para a autoavaliação e fornece exemplos de questões em instrumentos do MAABE que podem ajudar a avaliar fatores críticos para o Subdomínio A2 sobre formação de usuários e promoção de competências de informação.
The company strives for the highest standards of service with integrity, kindness and professionalism. It has extensive experience and knowledge in security, warehousing, distribution, aviation and cargo industries. The CEO and executives have decades of experience in security, logistics and aviation fields.
Este documento describe las funciones estadísticas CONTAR, CONTARA, MAX, MIN, MEDIANA y MODA en Excel. Explica la sintaxis y uso de cada función para contar, encontrar valores máximos, mínimos, medias y modas en rangos de datos. También cubre ejemplos prácticos de cómo aplicar estas funciones a hojas de cálculo.
Dubai é uma cidade superlativa construída no deserto, com os prédios mais altos do mundo como o Burj Khalifa e ilhas artificiais. Sua economia diversificada e liderança visionária transformaram o local em um destino turístico global, apesar das altas temperaturas.
Juan Umanzor de la Universidad Nacional Autónoma de Honduras presentó las mejoras que han implementado a la Matriz de Análisis de Políticas (MAP) para su mejor aprovechamiento en el contexto de los casos de análisis seleccionados por Honduras.
Este documento resume los conceptos clave de la teoría curricular. Explica que la teoría curricular proporciona el marco para las decisiones en el aula al enfocarse en qué, cuándo, cómo y cómo evaluar la enseñanza. También cubre las fuentes del currículo como el contexto sociocultural y los estudiantes, así como los elementos básicos (objetivos, contenidos, enseñanza, evaluación). Por último, describe los tres niveles de estructuración del currículo: macro (sistema educativo), meso (proyect
Este documento resume los conceptos clave de la teoría curricular. Explica que la teoría curricular proporciona el marco para las decisiones en el aula al enfocarse en qué, cuándo, cómo y cómo evaluar la enseñanza. También cubre las fuentes del currículo como el contexto sociocultural y los estudiantes, así como los elementos básicos (objetivos, contenidos, enseñanza, evaluación). Por último, describe los tres niveles de estructuración del currículo: macro (sistema educativo), meso (proyect
Este documento fornece orientações para a aplicação do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (MAABE) na segunda parte da formação. Discute a importância da auto-avaliação e identifica fontes de evidências, como documentos da escola e instrumentos do MAABE. Inclui exemplos de como analisar os dados desses instrumentos e formular enunciados avaliativos nos relatórios de auto-avaliação.
Este documento discute a importância da autoavaliação de bibliotecas escolares e fornece detalhes sobre como operacionalizar o Modelo de Autoavaliação de Bibliotecas Escolares (MAABE). Ele destaca fontes de evidência valiosas como documentos da escola e da biblioteca e fornece exemplos de como os instrumentos do MAABE, como questionários e observações, podem ser usados para avaliar os indicadores do subdomínio A2 do modelo.
Este documento fornece orientações sobre como operacionalizar o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (MAABE) na parte II da formação. Discute a importância da auto-avaliação e identifica fontes de evidências, como documentos da escola e instrumentos do MAABE. Detalha como analisar os instrumentos do MAABE para o Subdomínio A2 e fornece exemplos de como formular enunciados avaliativos com base nos dados coletados.
O documento discute a importância da autoavaliação de bibliotecas escolares e fornece detalhes sobre como operacionalizar o Modelo de Autoavaliação das Bibliotecas Escolares (MAABE). Ele explica como identificar evidências nos instrumentos propostos pelo MAABE para apoiar a autoavaliação e fornece exemplos de questões nos instrumentos que coletam evidências para os indicadores no Subdomínio A2.
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1) O documento discute a importância da auto-avaliação de bibliotecas escolares e fornece orientações sobre como implementar o Modelo de Auto-Avaliação de Bibliotecas Escolares (MAABE).
2) É apresentado um plano geral de implementação do MAABE com etapas como diagnóstico, escolha do domínio, identificação de instrumentos e análise de dados.
3) São descritos instrumentos propostos pelo MAABE como questionários e observações para avaliar domínios como atividades de formação de
Este documento fornece orientações sobre como operacionalizar o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (MAABE) para a recolha de evidências. Discute a importância da auto-avaliação e apresenta um plano geral de implementação com etapas como diagnóstico, escolha do domínio a avaliar, identificação de instrumentos de recolha de dados, análise de informação e elaboração de um plano de melhoria. Oferece exemplos de instrumentos como questionários e fornece instruções sobre como formular
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Este documento descreve um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares, com o objetivo de melhorar continuamente o trabalho desenvolvido. O modelo inclui domínios como apoio ao desenvolvimento curricular, leitura, projetos e gestão. Fornece indicadores, fatores críticos de sucesso e sugestões de melhoria para cada domínio. A aplicação do modelo visa ajudar as bibliotecas a avaliarem seu desempenho e definirem novas estratégias.
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Este documento fornece um modelo de relatório de autoavaliação para bibliotecas escolares. Ele inclui seções sobre avaliação do apoio ao desenvolvimento curricular, promoção da literacia da informação, leitura e literacia, projetos, parcerias e atividades livres e abertura à comunidade, e gestão da biblioteca escolar. O relatório destina-se a descrever os resultados da autoavaliação e orientar o planejamento de ações futuras.
[1] O documento discute a importância da auto-avaliação das bibliotecas escolares e o uso do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (MAABE) como ferramenta para essa auto-avaliação.
[2] A sessão foca-se nos instrumentos propostos pelo MAABE para recolher evidências, especificamente questionários, grelhas de observação e listas de verificação. Um exemplo é dado para o Subdomínio A2 utilizando uma tabela.
Este documento discute a importância da autoavaliação de bibliotecas escolares e fornece orientações sobre como implementar o Modelo de Autoavaliação de Bibliotecas Escolares (MAABE). Ele destaca fontes de evidências como documentos da escola e questionários, e fornece exemplos de como esses instrumentos podem ser usados para avaliar o Subdomínio A2 sobre atividades de formação de usuários.
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Juan Umanzor de la Universidad Nacional Autónoma de Honduras presentó las mejoras que han implementado a la Matriz de Análisis de Políticas (MAP) para su mejor aprovechamiento en el contexto de los casos de análisis seleccionados por Honduras.
Este documento resume los conceptos clave de la teoría curricular. Explica que la teoría curricular proporciona el marco para las decisiones en el aula al enfocarse en qué, cuándo, cómo y cómo evaluar la enseñanza. También cubre las fuentes del currículo como el contexto sociocultural y los estudiantes, así como los elementos básicos (objetivos, contenidos, enseñanza, evaluación). Por último, describe los tres niveles de estructuración del currículo: macro (sistema educativo), meso (proyect
Este documento resume los conceptos clave de la teoría curricular. Explica que la teoría curricular proporciona el marco para las decisiones en el aula al enfocarse en qué, cuándo, cómo y cómo evaluar la enseñanza. También cubre las fuentes del currículo como el contexto sociocultural y los estudiantes, así como los elementos básicos (objetivos, contenidos, enseñanza, evaluación). Por último, describe los tres niveles de estructuración del currículo: macro (sistema educativo), meso (proyect
O documento fornece informações sobre o Banco Público de Células Estaminais do Cordão Umbilical LUSOCORD em Portugal, incluindo seus objetivos, aplicações atuais e futuras das células estaminais, o processo de doação, e respostas a perguntas frequentes sobre a criopreservação e uso potencial das amostras.
Este documento descreve a vida e ativismo de Liu Xiaobo, um ativista chinês pelos direitos humanos. Liu foi educado na Universidade de Jilin e Universidade Normal de Pequim, onde se tornou um crítico do governo chinês. Ele foi preso várias vezes por seu ativismo, culminando em sua prisão em 2009 por co-assinar a "Carta 08" que pedia reformas democráticas na China. Em 2010, Liu recebeu o Prêmio Nobel da Paz por seu ativismo não-violento pelos direitos humanos, apesar da op
El documento presenta información sobre Lisandro Correa, quien terminó el tercer año de informática en UTU Dolores. Le gusta el fútbol y juntarse con amigos. Su grupo familiar incluye a sus abuelas y un tío. En 10 años, Lisandro se imagina trabajando en un buen trabajo y continuando juntándose con amigos.
R.Sibrian_diversificación productiva y seguridad alimentariaRUTAslideshare
I Foro Trinacional de la Región Trifinio. Expuso en detalle estudios de caso de la situación nutricional de los niños de algunas zonas rurales de los tres países, sus causas y consecuencias a largo plazo para estas poblaciones. Puso énfasis en la oportunidad que tienen los productores rurales de aprovechar sus parcelas para diversificar la producción de alimentos de consumo doméstico y así garantizar la seguridad alimentaria y nutricional de sus familias.
Las tradiciones orientales como el hinduismo, budismo y taoísmo promueven la educación moral para mantener el orden cósmico y social. Valoran la no violencia, el respeto a la propiedad y las relaciones sexuales lícitas. En el judaísmo e islam, la educación moral se basa en los textos sagrados como la Biblia y el Corán, y se transmite en familia para formar buenos creyentes. En la antigua Grecia, Sócrates, Platón y Aristóteles enfatizaron la importancia de las virtudes y la form
Movistar quito trial in spanish 22 02 07Carlos Yañez
La instalación de una antena VEGA en lugar de una antena Kathrein 742266 mejoró significativamente la cobertura celular y la calidad del servicio en un sector que tenía problemas de baja cobertura interior. Los datos muestran un aumento en los niveles de señal, una disminución en las tasas de error de paquetes y mejoras en la relación portadora/interferencia, lo que indica una mejora general en la cobertura y calidad del servicio para los clientes.
A experiência do SIMEPAR no monitoramento de tempestades severasDafmet Ufpel
O documento descreve as atividades do SIMEPAR no monitoramento e previsão meteorológica no Paraná, incluindo a geração de informações a partir de estações meteorológicas, hidrológicas e detecção de raios, assim como o uso de radar e satélites. O SIMEPAR também realiza pesquisas, capacitação e integração de dados para fornecer informações ambientais a diversos setores.
Este documento discute la diferencia entre educación inclusiva e integradora. La educación inclusiva promueve la igualdad de oportunidades y la no discriminación para todos los estudiantes, incluidas las personas con discapacidades, en línea con la Declaración Universal de Derechos Humanos y la Convención sobre los Derechos del Niño. La educación integradora se enfoca en satisfacer las necesidades educativas de todos los estudiantes en contextos escolares y extraescolares transformando los sistemas educativos para que sean más diversos e inclus
O documento analisa os hábitos culturais dos brasileiros, mostrando que mais da metade não frequenta atividades culturais devido à falta de hábito. A pesquisa também revela que os brasileiros consomem pouca cultura e avaliam isso como suficiente, indicando uma visão distorcida. É necessário incentivar hábitos culturais desde cedo para formar uma sociedade mais consciente culturalmente.
Este documento presenta preguntas y respuestas sobre conceptos básicos de informática como generaciones de ordenadores, definiciones de hardware, software, CPU, sistemas operativos, navegadores web, correo electrónico, paquetes de ofimática y herramientas para publicación web. Cubre temas como componentes de una computadora, tipos de programas, servicios de Google, funciones de Internet y uso básico de hojas de cálculo y procesadores de texto.
Este documento describe los diferentes sectores productivos de la economía, incluyendo el sector primario (extracción de recursos naturales), el sector secundario (manufactura), el sector terciario (servicios) y el sector cuaternario (servicios tecnológicos). También define la cadena productiva como las etapas consecutivas de transformación e insumos para llevar los productos al mercado. Por último, enumera los objetivos del SENA para proponer la tecnología básica transversal, como incrementar la capacidad y uso de tecnologías de información para integr
XVII SAMET - Dr. Jonas Carvalho [ WRF-CHEM - 01.12.2010 4ª feira]Dafmet Ufpel
O documento descreve uma pesquisa que usou o modelo WRF-Chem para simular as concentrações de ozônio na Região Metropolitana de Porto Alegre no Brasil. O objetivo era estudar o impacto da introdução de biodiesel nos níveis de ozônio. O modelo simulou o transporte e reações químicas de poluentes entre 3 a 9 de janeiro de 2009. Os resultados indicaram que o modelo reproduziu bem as condições meteorológicas e níveis de ozônio observados.
Este documento discute a importância da autoavaliação de bibliotecas escolares e fornece orientações sobre como operacionalizar o Modelo de Autoavaliação de Bibliotecas Escolares (MAABE). Ele destaca fontes de evidência valiosas como documentos da escola e da biblioteca e fornece exemplos de como os instrumentos do MAABE podem ser usados para coletar evidências sobre os indicadores de qualidade.
O documento discute a importância da autoavaliação de bibliotecas escolares e fornece detalhes sobre como operacionalizar o Modelo de Autoavaliação das Bibliotecas Escolares (MAABE). Ele explica como identificar evidências nos instrumentos propostos pelo MAABE para apoiar a autoavaliação e fornece exemplos de questões nos instrumentos que coletam evidências para os indicadores no Subdomínio A2.
[1] O documento discute a importância da auto-avaliação das bibliotecas escolares e o uso do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (MAABE) como uma ferramenta para essa auto-avaliação.
[2] Ele explica que a auto-avaliação permite melhorar continuamente o desempenho da biblioteca, identificar pontos fortes e fracos, e apoiar a definição de políticas.
[3] O documento também descreve várias etapas do processo de auto-avalia
[1] O documento discute a importância da auto-avaliação das bibliotecas escolares e o uso do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (MAABE) como uma ferramenta para essa auto-avaliação.
[2] Ele explica que a auto-avaliação permite melhorar continuamente o desempenho da biblioteca, identificar pontos fortes e fracos, e apoiar a definição de políticas.
[3] O documento também descreve várias etapas do processo de auto-avalia
O documento discute a importância da auto-avaliação de bibliotecas escolares usando o Modelo de Auto-Avaliação de Bibliotecas Escolares (MAABE). Ele explica que a auto-avaliação permite melhorar o desempenho, promover mudanças e aproveitar oportunidades. O documento também fornece detalhes sobre como operacionalizar o MAABE, incluindo identificar fontes de evidência e instrumentos de coleta de dados.
Este documento discute a importância da autoavaliação de bibliotecas escolares e fornece orientações sobre como implementar o Modelo de Autoavaliação de Bibliotecas Escolares (MAABE). Ele destaca fontes de evidências valiosas para a autoavaliação e fornece exemplos de questões em instrumentos do MAABE que podem ajudar a avaliar fatores críticos para o Subdomínio A2 sobre formação de usuários e promoção de competências de informação.
Este documento resume os objetivos e resultados de uma sessão de formação sobre avaliação de bibliotecas escolares. Os participantes aprenderam sobre autoavaliação e como medir o impacto da biblioteca, e realizaram um plano de avaliação focado em indicadores de processo e resultado. A maioria dos participantes demonstrou compreensão do modelo, embora alguns ainda precisem melhorar na seleção de métodos e na articulação entre avaliação quantitativa e qualitativa.
MAABE-Metodologias e Operacionalização -(1.ª parte)Manuela Mantas
O documento descreve o planeamento de um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares. Apresenta um plano de avaliação detalhado que analisa os domínios, subdomínios e indicadores a serem avaliados, como as evidências a serem coletadas, os métodos de avaliação e as ações para melhoria. O modelo direciona a avaliação para ser qualitativa e focada nos impactos, envolvendo a comunidade escolar e permitindo reflexão para melhorar os serviços da biblioteca.
O documento discute o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares, apresentando suas metodologias de operacionalização. O modelo baseia-se em uma abordagem qualitativa focada em resultados e na avaliação do impacto da biblioteca na escola. O documento também fornece detalhes sobre o planejamento do processo de avaliação, os métodos e instrumentos de coleta de dados, e a análise e comunicação dos resultados.
Este documento discute o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares e fornece diretrizes sobre sua implementação. Ele explica que o modelo se baseia em resultados e é qualitativo, demonstrando tendências educacionais orientadas a resultados. Também descreve etapas para a auto-avaliação, incluindo envolvimento de gestores, equipe de avaliação e desenvolvimento de planos.
O documento discute o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares, apresentando suas metodologias de operacionalização. O modelo baseia-se em uma abordagem qualitativa focada em resultados e na contribuição da biblioteca para o ensino e aprendizagem. O documento também descreve o processo de autoavaliação, incluindo a seleção do domínio a ser avaliado, os métodos e instrumentos de coleta de dados, e a análise e comunicação dos resultados.
O documento discute as metodologias de operacionalização do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares, incluindo etapas como envolvimento de gestão, constituição de equipe, elaboração de plano de avaliação, recolha e análise de dados, e comunicação de resultados. O foco é promover o desenvolvimento de valores e atitudes nos alunos através do trabalho da biblioteca.
Este documento fornece orientações sobre como operacionalizar o modelo de auto-avaliação de bibliotecas escolares, incluindo como coletar evidências e usar instrumentos de avaliação. Ele discute questões como quais seções avaliar, que evidências são necessárias e como coletá-las, e como usar os resultados para melhorar o desempenho da biblioteca.
Este documento fornece orientações sobre como coletar evidências e preencher relatórios de autoavaliação para bibliotecas escolares usando o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares. Ele discute os tipos de instrumentos que podem ser usados para coletar evidências, como registros, questionários e observações, e fornece exemplos de como comunicar as evidências coletadas e os pontos fortes e fracos identificados.
Este documento discute o modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares e fornece orientações sobre sua implementação. Ele explica que a autoavaliação deve demonstrar como a biblioteca contribui para o ensino e aprendizagem e objetivos da escola, analisando evidências quantitativas e qualitativas de processos e impactos. Além disso, fornece exemplos de domínios, indicadores, evidências e instrumentos de avaliação para coletar informações comparáveis entre escolas.
O documento descreve o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares, incluindo suas metodologias de operacionalização. O modelo baseia-se em uma abordagem qualitativa com foco nos resultados e na contribuição da biblioteca para o ensino e aprendizagem. O documento explica o processo de autoavaliação, com etapas como envolvimento de gestores, elaboração de planos de avaliação, coleta e análise de dados, e comunicação dos resultados.
O documento discute o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares, apresentando suas metodologias de operacionalização. O modelo baseia-se em uma abordagem qualitativa focada em resultados e na demonstração da contribuição da biblioteca para o ensino e aprendizagem. O documento explica etapas como envolvimento de gestores, elaboração de planos de avaliação, coleta e análise de dados, e comunicação de resultados para melhoria contínua.
Este documento fornece orientações sobre como coletar evidências e preencher relatórios de autoavaliação para bibliotecas escolares usando o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares. Ele discute os tipos de instrumentos que podem ser usados para coletar evidências, como registros, questionários e observações, e fornece exemplos de como comunicar as evidências coletadas e os pontos fortes e fracos identificados.
Este documento apresenta um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares com 4 domínios essenciais: 1) Apoio ao desenvolvimento curricular, 2) Leitura e alfabetização, 3) Projetos e atividades comunitárias, e 4) Gestão. O modelo fornece indicadores para cada domínio e métodos para coletar evidências e avaliar o desempenho da biblioteca. O objetivo é avaliar a qualidade e eficácia da biblioteca para apoiar o ensino e aprendizagem.
O documento discute como uma biblioteca escolar pode melhor apoiar os alunos e professores. Atualmente, a biblioteca oferece recursos digitais e apoia projetos curriculares. No entanto, é necessário fortalecer os vínculos entre a biblioteca e a coordenação pedagógica, melhorar os espaços e equipamentos, e oferecer mais formação para os funcionários.
O documento analisa relatórios de avaliação externa de escolas e agrupamentos de escolas, procurando referências às bibliotecas escolares. Encontrou poucas referências, geralmente elogiando espaços e equipamentos mas sem destacar o impacto das bibliotecas. A auto-avaliação parece essencial para evidenciar o valor das bibliotecas escolares.
O documento analisa relatórios de avaliação externa de escolas e agrupamentos de escolas, procurando referências às bibliotecas escolares. Encontrou poucas referências, geralmente elogiando espaços e equipamentos mas sem destacar o impacto das bibliotecas. A auto-avaliação parece essencial para evidenciar o valor das bibliotecas escolares.
Este documento apresenta três quadros de referência para a autoavaliação de bibliotecas escolares em diferentes agrupamentos. Em dois dos agrupamentos, a biblioteca escolar não é apontada como ponto forte. No terceiro agrupamento, a biblioteca é referida positivamente em termos de espaço e projetos de promoção da leitura.
O documento apresenta um plano de avaliação da biblioteca escolar com indicadores sobre a promoção da leitura, integração nas estratégias de leitura da escola e impacto nas competências dos alunos. Inclui um cronograma, planificação de atividades e reflexão sobre a implementação do modelo de autoavaliação da biblioteca.
O documento comenta o trabalho da colega Fátima Pedro sobre a autoavaliação de escolas. Elogia a apresentação clara e concisa do esquema e exemplos utilizados, bem como os perfis de desempenho mostrados. Sugere um maior esclarecimento sobre a elaboração de relatórios de autoavaliação. Conclui elogiando o poder de síntese de Fátima Pedro para resumir um documento de 117 páginas em 15 slides.
O documento discute os desafios enfrentados pelas bibliotecas e escolas na era digital. As bibliotecas precisam orientar os jovens a encontrar informação de forma segura e educativa. As escolas devem criar ambientes para autoaprendizagem e desenvolver competências como procurar informação, comunicar, colaborar e participar da sociedade. Bibliotecários devem tornar o conhecimento acessível para que os alunos construam seu próprio entendimento.
O documento descreve um programa de uma reunião na biblioteca escolar de 15h às 18h em 24 de Dezembro. O programa inclui a apresentação de um modelo de auto-avaliação da biblioteca, discussões sobre o modelo, reflexões participadas sobre mudanças necessárias e expectativas para o futuro da biblioteca.
Este documento apresenta um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares com o objetivo de avaliar a qualidade e eficácia dos serviços prestados. O modelo inclui quatro domínios a avaliar: apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e literacia, projetos e atividades comunitárias, e gestão. Fornece indicadores para cada domínio e uma metodologia de aplicação do modelo em quatro anos para cobrir todas as áreas.
O documento descreve os preparativos para um workshop sobre avaliação de bibliotecas escolares. O autor define o título e objetivos do workshop, inventaria os recursos necessários como computador e projetor, e desenvolve instrumentos como um cartaz, apresentação PowerPoint e texto de apoio para guiar a sessão prática. O workshop visa motivar agentes educativos a participar da avaliação da escola e entender como implementar um modelo de avaliação de bibliotecas.
1) A biblioteca de uma escola do 1o ciclo pretende apoiar projetos, produzir materiais didáticos e divulgar atividades.
2) Fornece recursos de informação em diferentes formatos, mas carece de espaço e coleção atualizada.
3) É necessário melhorar a formação do bibliotecário e a ligação da biblioteca à coordenação pedagógica.
1. 1
Texto e Guia de Actividades da Sessão
O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de
operacionalização (Parte II)
Nas primeiras sessões de formação tivemos já oportunidade de reconhecer a
importância da auto-avaliação da BE e da utilização do MAABE como ferramenta para
essa auto-avaliação.
Esta importância deriva de um conjunto de factores que podemos rever e sistematizar
de alguma forma, do modo seguinte:
Em primeiro lugar, a auto-avaliação da BE é importante porque se constitui como
instrumento de auto-regulação e de melhoria contínua:
• aferindo se as metas e objectivos das BE estão a ser alcançados
• identificando pontos fortes e pontos fracos a melhorar
• usando estrategicamente os resultados da avaliação no planeamento futuro
(redefinição de prioridades, metas, objectivos, estratégias, etc.)
• melhorando progressivamente o nível de desempenho das BE
• facilitando o benchmarking e apoiando a definição de políticas dirigidas às BE
Em segundo lugar, a auto-avaliação da BE é importante porque se constitui como um
poderoso factor de mudança:
• de reforço do papel pedagógico das BE e dos seus potenciais impactos na
aprendizagem, formação e sucesso dos alunos
• de indução de uma prática baseada em evidências, capazes de sustentar e
fundamentar a acção e tomada de decisão
• de estímulo a uma prática reflexiva de investigação-acção
• de sentido qualitativo
• de carácter sistemático e continuado, consolidando uma cultura de avaliação
Em terceiro lugar, a auto-avaliação é importante porque se constitui como uma
oportunidade única:
• de afirmação e reconhecimento do valor das BE, face aos desafios que hoje se
lhes colocam
• de visibilidade e integração das BE na Escola e na Comunidade
• de objectivação e validação interna e externa do trabalho que vai sendo
realizado pelas BE
• de envolvimento e responsabilização dos diferentes actores
Na sessão anterior iniciámos o trabalho de operacionalização do MAABE. Para o efeito,
começámos por nos debruçar sobre a planificação em cada BE, do processo de auto-
avaliação, usando como referência um plano geral de implementação de que faziam
parte as seguintes etapas:
2. 2
• Diagnóstico
• Escolha do Domínio a avaliar
• Levantamento dos intervenientes a envolver
• Apresentação no CP
• Identificação e preparação dos instrumentos de recolha de evidências
• Recolha, análise e interpretação da informação
• Identificação dos pontos fortes e fracos
• Atribuição de níveis de desempenho
• Plano de melhoria
• Elaboração e apresentação do relatório de auto-avaliação
• Integração no relatório de avaliação interna da escola e nos tópicos de
apresentação à IGE, responsável pela avaliação externa.
A análise deste plano de avaliação torna fácil reconhecer que boa parte da sua
execução se relaciona, em grande medida, com a necessidade dos responsáveis pela
condução do processo de auto-avaliação das BE, se munirem de um conjunto de
evidências que lhes permitam vir a conhecer, de forma fundamentada, o nível de
desempenho e impacto da Biblioteca Escolar em relação com diferentes indicadores de
qualidade _ variáveis consoante o Domínio em apreciação _ e agir no sentido da sua
progressiva melhoria.
Uma das actividades mais importantes da aplicação do MAABE consiste, deste modo,
em saber identificar os instrumentos de recolha de evidências adequados e extrair
desses instrumentos a informação (evidências) que melhor esclarece o trabalho e os
resultados alcançados pela Biblioteca em relação com este ou aquele indicador ou
conjunto de indicadores.
Na presente sessão ocupar-nos-emos deste aspecto, usando mais uma vez como base
principal de trabalho, o próprio MAABE.
Para tal, começamos por reforçar que entre as diferentes fontes de evidências
recomendadas e passíveis de serem utilizadas, se destacam, pela sua importância, as
fontes documentais resultantes da actividade da própria Escola/Agrupamento e
respectiva/s BE:
• Documentos de gestão da Escola/ Agrupamento
Projecto Educativo, Projecto Curricular, Plano de Acção, Regulamento Interno,
Plano Anual de Actividades, Relatórios de avaliação, Currículos profissionais da
equipa da BE, Outros.
• Documentos pedagógicos da Escola/Agrupamento
3. 3
Planificações dos Departamentos, ACND, AEC, SAE, PTE-TIC, OTE, Projectos
curriculares das turmas, Orientações/recomendações do CP, Trabalhos de alunos,
Resultados de avaliação dos alunos, Outros.
• Documentos de Gestão da BE
Plano de Acção, Plano Anual de Actividades, Acordos de parceria, Política de
Desenvolvimento da Colecção, Manual de Procedimentos, Regimento, Horário,
Relatórios, Plantas, Inventários, Outros.
• Documentos de funcionamento e dinamização da BE
Actas/ Registos de reuniões/contactos, Registos de projectos/actividades
realizados, Estatísticas da BE, Materiais de apoio produzidos e editados, Catálogo e
outras ferramentas utilizadas, Resultados de avaliação da colecção, Outros.
O enorme valor informativo e testemunhal destas fontes faz com que seja
fundamental tê-las em conta, não esquecendo, contudo, que para além destas fontes
documentais de carácter textual ou quantitativo, dispomos também de uma valiosa
bateria de instrumentos de recolha de dados, propositadamente construídos para a
avaliação das BE no contexto do MAABE:
• Questionários a alunos, professores e encarregados de educação
• Grelhas de observação de competências
• Grelhas de análise de trabalhos escolares
• Listas de verificação
Dada a natural heterogeneidade dos documentos a que diz respeito a primeira
categoria de fontes referidas e a necessidade da sua exploração em contexto, deter-
nos-emos na presente sessão, sobretudo, nos instrumentos produzidos e
disponibilizados no âmbito do MAABE, a que acabámos de fazer referência.
Na impossibilidade de desenvolver um exercício prático em todos os domínios que
compõem o Modelo, utilizaremos ainda, apenas a título de exemplo, o Sub-Domínio
A2.
Actividade nº 1:
Localizar nos instrumentos propostos pelo MAABE para o Sub-Domínio A2, questões
ou itens que vão ao encontro dos factores críticos definidos para cada um dos seus
Indicadores.
Para a execução deste exercício, utilize a Tabela seguinte, preenchendo a última
coluna (Nota: algumas células podem ficar vazias por o seu preenchimento exigir outro tipo de
instrumentos).
4. Instrumentos
Questões ou Itens dos Instrumentos propostos que
propostos pelo
Indicadores Factores críticos de sucesso ajudam a BE a obter evidências e situar-se face aos
MAABE para 4
factores críticos
cada Indicador
• O plano de trabalho da BE inclui Ex: QA1: Questão 7 – Já participaste em actividades
actividades de formação de para aprender a usar a BE…?
utilizadores com turmas/ grupos/
alunos e com docentes no sentido de A_QA1: Questão 13. Como classificas as
promover o valor da BE, motivar para aprendizagens que realizaste através da BE?
a sua utilização, esclarecer sobre as
formas como está organizada e A_GO1: Item 7. Assume um comportamento
ensinar a utilizar os diferentes adequado na biblioteca (p. ex., revela cortesia no
serviços.
tratamento, segue as regras de utilização da BE).
• Alunos e docentes desenvolvem
competências para o uso da BE A_QD1: Questão 9. Já participou em actividades de
revelando um maior nível de formação de utilizadores para o uso da BE,
autonomia na sua utilização após as promovidas pelo professor-bibliotecário/ equipa da
sessões de formação de utilizadores.
BE?
• A BE produz materiais informativos e/
ou lúdicos de apoio à formação dos A_GO1: Item 7. Assume um comportamento
utilizadores. adequado na biblioteca (p. ex., revela cortesia no
• Questionári
tratamento, segue as regras de utilização da BE).
o aos
alunos A_QD1: Questão 18. Em que medida considera que a
(QA1).
BE influencia, nos seus alunos, o desenvolvimento de
A.2.1 Organização de • Questionári valores e atitudes de convivência, iniciativa,
actividades de o aos
cooperação e autonomia?
formação de docentes
(QD1). A_GO2: Item 10. Utiliza estratégias adequadas para
utilizadores.
• Observaçã registo de informação (toma notas, faz resumos,
o de selecciona excertos, identifica frases e palavras-chave,
utilização
realiza esquemas, outros).
da BE (O2).
A_GO1: Item 7. Assume um comportamento
adequado na biblioteca (p. ex., revela cortesia no
tratamento, segue as regras de utilização da BE).
A_GO2: Item 5. Pesquisa informação na Internet e
noutros suportes digitais (CD, DVD, CD-ROM, outros).
A_QD1: Questão 18. Em que medida considera que a
BE influencia, nos seus alunos, o desenvolvimento de
valores e atitudes de convivência, iniciativa,
cooperação e autonomia?
A_QD1: Questão 4. Classifique o seu conhecimento
sobre os recursos da BE (…)
A_QD1: Questão 2. Com que objectivo(s) utiliza a BE
ou os seus recursos no seu trabalho docente?
• A BE procede, em ligação com as A_QD1: Questão 3. Nas suas funções docentes,
estruturas de coordenação educativa costuma articular e/ ou planear actividades com o
e de supervisão pedagógica, ao professor bibliotecário ou com a equipa da BE?
levantamento nos currículos das
competências de informação A_QD1: Questão 17. Assinale entre os seguintes tipos
inerentes a cada área disciplinar/área de materiais/ ferramentas, aquele(s) que já alguma
de conteúdo com vista à definição de vez utilizou por sua iniciativa ou sugestão da BE: (…)
um currículo de competências
A.2.2 Promoção do transversais adequado a cada • Questionári A_QD1: Questão 16. Como avalia o contributo dado
ensino em contexto nível/ano de escolaridade. o aos pela BE para o desenvolvimento nos alunos deste tipo
de competências de docentes de competências?
• A BE promove, com as estruturas de
(QD1)
informação. coordenação educativa e supervisão A_QD1: Questão 17. Assinale entre os seguintes tipos
pedagógica e os docentes, a de materiais/ ferramentas, aquele(s) que já alguma
integração de um plano para a vez utilizou por sua iniciativa ou sugestão da BE: (…)
5. 5
Como acabámos de ver com o exemplo do exercício anterior, a informação que
podemos obter com cada instrumento (independentemente da sua natureza) tem de
relacionar-se com os factores críticos, pois é desse cruzamento que resulta a
possibilidade de verificarmos que práticas e resultados estão ou não a ser alcançados e
qual o seu nível.
O Relatório de Auto-Avaliação é o documento onde, após a recolha de todos os dados,
se registam as Evidências derivadas deste processo de análise e interpretação da
informação recolhida.
Estas evidências devem ir além da apresentação de dados em bruto, facilmente
consultáveis nos Anexos da aplicação informática para o tratamento de dados
disponibilizada desde o ano transacto a todas as escolas pelo Programa RBE,
pretendendo-se que se traduzam em enunciados de carácter avaliativo, de apreciações
e juízos de valor exigentes sobre os factos apontados.
Como se esclarece no Capítulo de orientações para aplicação que integra o documento
do MAABE:
A análise dos dados obtidos deve conduzir à elaboração de avaliações sobre a BE e os
seus serviços em termos de: eficácia, valor, utilidade, impacto, etc. Neste aspecto, é
importante distinguir entre elaborar uma descrição e realizar uma avaliação. A
avaliação implica uma apreciação baseada na análise de informação relevante e de
evidências. Frequentemente inclui a explicação das consequências ou implicações
[negativas ou positivas] de uma determinada acção ou processo.
Vejamos um Exemplo:
Enunciado descritivo: “A BE procedeu à actualização da colecção”.
(Comentário: este enunciado não julga a utilização e a utilidade dos procedimentos,
apenas constata um facto.)
Enunciado avaliativo – “Como atestam os dados obtidos a partir da análise dos Docs. X
e Y, do Questionário W e da Checklist Z (cf. Anexo…) , a actualização regular e
consistente da colecção pela BE teve um impacto muito positivo sobre o grau de
satisfação dos utilizadores e o uso dos recursos”.
(Comentário: este enunciado fundamenta-se nos dados para caracterizar o processo -
“regular” e “consistente” – e referir as consequências dos procedimentos assumidos.)
Actividade nº 2:
A partir da análise dos instrumentos que já realizou e da compreensão do tipo de
informações passíveis de ser obtidas através da sua aplicação, seleccione um
Indicador do Sub-domínio A2 à sua escolha, e escreva livremente três enunciados
avaliativos que hipoteticamente pudesse formular no espaço das Evidências do
6. 6
respectivo Relatório de Avaliação, a partir de dados supostamente recolhidos com
aqueles instrumentos.
Subdomínio A2.3: Promoção do ensino em contexto de competências tecnológicas e digitais.
1) Dos cinco projectos em dinamização na BE durante este ano lectivo, quatro deles
promoveram o recurso sistemático às novas tecnologias e dois foram claramente
vocacionados para as T.I.C. (evidências recolhidas no PAA da BE e registos dos PEM-
projectos candidatados pela BE à Câmara Municipal do Seixal). Através dos registos de
sessão dos projectos T.I.C., assim como através dos trabalhos dos alunos que se
anexam e do gráfico “Alunos abrangidos pelas T.I.C.” pode observar-se que a
participação dos alunos envolvidos perfaz 38% do universo de alunos da escola (EB1);
2) A partir da leitura dos questionários dirigidos aos alunos verificou-se que 75% utiliza
a BE, os serviços e equipamentos existentes, maioritariamente para a realização de
pesquisas temáticas, com recurso à Internet (dados recolhidos nos itens nºs 6, 9, 10 e
13 de A_QA1), avaliando como motivadora e apoiada a prática de trabalho na BE;
3) Os serviços e equipamentos da BE motivam/incentivam os professores da escola a
realizar trabalho profissional no espaço, devido às condições estruturais e ao apoio
técnico facultado (leitura de 55%), como mostram as evidências recolhidas em A_QD1,
nos seus itens nºs 3, 4, 10, 11, 12 e 17.
Só mediante esta perspectiva avaliativa, resultante da análise e interpretação dos
dados, será possível:
• Estabelecer os pontos fortes e os pontos fracos da BE no Domínio avaliado.
• Olhar para os Perfis de Desempenho de cada Domínio/Sub-Domínio, e situar a BE
sem equívocos nem ambiguidades num dos seus níveis (1, 2 , 3 ou 4).
• Estabelecer propostas de melhoria, a integrar o Plano de Actividades do ano
seguinte.
Um dos problemas recorrentes nesta apresentação de propostas de melhoria, é que
são muitas vezes formuladas de forma muito vaga e geral, sem que se especifique ou
concretize o que deve ser feito, de modo a que possam ser entendidas como
verdadeiras acções de melhoria, realistas, tangíveis e exequíveis, apontando
prioridades, etapas, destinatários ou estratégias.
Vejamos um Exemplo:
Acção de melhoria geral: “Investir na produção de materiais de apoio”
7. 7
(Comentário: Investir é em si mesmo um verbo de carácter muito geral, além de nada
ser dito sobre a quantidade ou tipo de materiais a produzir”
Acção de melhoria concretizada: “ Reforçar a participação e apoio da BE nas
actividades de substituição, através da produção, ao longo do próximo ano lectivo, em
articulação com o Departamento de Língua Portuguesa, de guiões de actividades
destinados aos alunos do 2º e 3º Ciclos do EB”
(Comentário: Embora apresentada de forma sintética, aponta objectivos, estratégia,
tempo, responsáveis e destinatários)
A título de exemplo, também o MAABE identificou em todas as tabelas, algumas ideias
de possíveis acções de melhoria, não tendo sido, no entanto, sua preocupação,
detalhá-las, dada a natureza orientadora e abrangente do próprio documento.
Actividade nº 3:
Imagine que uma destas ideias do Sub-domínio A2, sobre o qual temos vindo a
concentrar o nosso olhar, a título exemplificativo, se enquadra naquilo que deve ser
a aposta futura de melhoria da sua biblioteca num determinado tópico.
Identifique-a e procure operacionalizá-la de um modo mais efectivo, de modo a que
se possa constituir como uma verdadeira proposta de melhoria.
Lembramos, contudo, que, integrando o relatório de auto-avaliação, esta enunciação
de propostas deve ser feita de forma sintética, de modo a não sobrecarregar o
Relatório. Tente, por isso, ser o mais objectivo possível.
A.2.3 Promoção do ensino em contexto de competências tecnológicas e digitais.
1- Reforçar a bolsa de recursos digitais da Escola/Agrupamento e incentivar o
trabalho das obras PNL, independentemente dos recursos institucionais para
aquisição de fundo documental;
(proposta de melhoria 1)
- Reforçar a acção da BE na dinamização das obras do PNL realizando, em cada
período lectivo, um PowerPoint de obras para cada ano de escolaridade que os
professores manifestem interesse em trabalhar com os alunos e não existam na escola;
- Em articulação com os professores de cada ano de escolaridade realizar, pelo
menos um ficheiro de apoio (ficha de leitura, ficha bibliográfica ou outro …) à
exploração das obras em suporte digital com os alunos, na sala de aula, previstas no
número anterior;
(operacionalização da proposta de melhoria 1)
2- Promover acções de continuidade (de Outubro a Junho), para professores e
alunos, na área das T.I.C.
(proposta de melhoria 2)
8. 8
- Criação de endereços de e-mail aos utilizadores que ainda os não possuam,
personalização das contas criadas (organização de pastas, actualização do livro de
endereços, utilização dos cabeçalhos, enviar mails, com e sem anexo, … - alunos e
professores) – 4º ano;
- Criação de conta no Moodle do Agrupamento. Navegação no Moodle. Abrir
ficheiros. Participação em fóruns. (alunos e professores);
- Realização de testes Hotpotatoes. Consulta de vários recursos (provas de
aferição, ficheiros informativos, realização de webquests - alunos);
- Sistematização e registo dos conteúdos da formação na área das T.I.C. na
organização de um caderno de apoio (guião) para oferecer a todos os utilizadores
participantes, no final do ano lectivo.
(operacionalização da proposta de melhoria 2)
Para realizar e entregar as actividades desta Sessão, use este mesmo ficheiro e,
depois de nele feitas as actividades, envie-o na forma de entrega de trabalho para a
plataforma.
ATENÇÃO:
À semelhança do que se propõe na sessão anterior, de modo a salvaguardar a
possibilidade de contacto e interacção entre os formandos, sempre desejável, a
respeito dos conteúdos desta sessão, decorre em simultâneo ao longo da semana de
trabalho, um Fórum de discussão no qual se espera que cada formando apresente
em um ou dois posts, uma ou duas sugestões de melhoria decorrentes da sua
experiência de trabalho passada ou mais recente na BE, e interaja com um ou dois
colegas formandos, comentando as sugestões que por ele/s tiverem sido
apresentadas.
Desejamos a todos uma boa semana de formação.
As formadoras