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Universidade Federal de Santa Catarina
                  CENTRO DE EDUCAÇÃO
• Formação de Formadores em Educação (Tempo)
                          Integral

   • AMPLIAÇÃO DA JORNADA ESCOLAR NO
             BRASIL: Panorama atual

                   • Lúcia Velloso Mauricio
                           • Prof. adjunta Mestrado Educação UERJ/FFP
                                 • Grupo de Pesquisa Vozes da Educação
                                            • Grupo de Pesquisa NEEPHI
                               • UERJ/FFP luciavelloso.uerj@gmail.com

        • 26 de agosto de 2011 – Florianópolis/SC - UFSC
Por que ampliar a jornada escolar?
• Nossa história educacional: população escolar
 1940: 1/3;    1970: 2/3;     2000: 98%.
Não temos geração de pais 100% escolarizada.

• Casassus (2007) Desempenho dos alunos do 1º.
 Segmento EF em todos os países da AL: fatores
 internos à escola podem reduzir processos de
 desigualdades produzidos pela sociedade; também
 podem agravar

• Nery (FGV, 2009) Aumento da jornada é uma das
 principais variáveis de política educacional
 disponíveis para impulsionar desempenho dos
 alunos.
AMPLIAÇÃO DO TEMPO ESCOLAR
                            Documentos legais:
•   LDB (Lei 9394/96, Art 34 e 87);
•   PNE (Lei 10.172/01);
•   PDE Todos pela Educação (Decreto 6.094/07);
•   FUNDEB (Lei 11.494/07)
•   Mais Educação (Portaria Interministerial 17 de 04/07)
•   Decreto 7083 de 01 de 2010

PORCENTAGEM MATRÍCULA 5 HORAS OU MAIS ENSINO FUNDAMENTAL
    Região/Censo          2007              2008            2009
BRASIL                     7,9               8,15           8,65
NORTE                     0,96               1,17           1,36
NORDESTE                  1,16               1,25           1,39
SUDESTE                   18,39             18,68           19,65
SUL                       1,37               1,68           1,69
CENTROESTE                4,37               4,63           5,07
Como ampliar a jornada escolar?
     Foco na escola:                Foco entorno escola:
Darcy Ribeiro e Anisio Teixeira   Concepção cidade educadora
• Diversas linguagens ao longo    • Diversas linguagens em
  do dia na escola:                 diversos espaços:
Possibilidade de horário          Obrigatoriedade de atividades
  mesclado                          no contraturno
• Contato entre os diversos       • Diversidade de espaços
  profissionais no cotidiano:     Menor integração da equipe e
Facilidade de consolidação da       do projeto da escola
  equipe                          • Espaços no entorno escolar
• Contato prolongado entre        Maior articulação com
  professores e alunos:             comunidade
Favorece articulação com          Necessidade de maior controle
  projeto da escola               • Menos recursos
• Mais recursos
Anísio Teixeira, Darcy Ribeiro, Dubet
Escola primária obrigatória deveria      Cada uma das concepções de justiça
ser, sobretudo, prática, de formação     evocadas entra em contradição com
de hábitos de pensar,de fazer, de        outras. Uma meritocracia justa não
conviver, de trabalhar, de participar    garante diminuição de desigualdades;
                                         a preocupação com a integração social
de um ambiente democrático.              dos alunos tem probabilidade de
Organizar a escola como uma              confirmar seu destino social; a busca
comunidade com todo tipo de              de um mínimo comum arrisca-se a
atividade, requer tempo.                 limitar a expressão dos talentos; uma
                       Anísio Teixeira   escola preocupada com singularidade
                                         de indivíduos age contra a cultura
O tempo de atendimento curto só          comum... Portanto não existe solução
penaliza, de fato, a criança pobre,      perfeita, mas uma combinação de
porque ela só conta com a escola         escolhas e respostas necessariamente
para adquirir o conhecimento             limitadas.
formal.                                                           François Dubet
                        Darcy Ribeiro
Pressupostos escola tempo integral
• Esta escola é uma política de      • Professor com mesmo status e
 estado, não é espontânea             salário que todos os outros

• Sua implantação deve crescer com   • Deve ser opção para professor e
 demanda, requer tempo                não ajuste funcional

• Sua implantação requer recursos    • O objetivo não é tirar criança da rua,
 materiais e humanos                  e sim consequência

• Esta escola deve constituir        • Seu objetivo é aprendizagem, é
 laboratório de soluções: demanda     incoerente com reprovação
 formação e trabalho coletivo
                                     • Esta escola deve ser opção para
• Preferência para carga horária      aluno e não falta de vaga
 integral do professor
                                     • Oferecer tempo livre e lazer
Pesquisa Secad/Mec: Educação integral/integrada em
            tempo integral – 2008/2010

 •    Objetivos:
 1.   mapear experiências de ampliação da jornada
      escolar no ensino fundamental nos municípios
      brasileiros
 2.   Subsidiar proposição de políticas públicas de
      implementação de educação integra
 3.   Pesquisa quantitativa:
      http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_conte
      nt&view=article&id=12372&Itemid=817
 4.   Universidades participantes:
      UNIRIO, UFMG, UFPR, UNB
Municípios e experiências: BR/NE/SE
   Municípios     No. Total de   No. de Municípios       %
 /Experiências    Municípios     com experiências
Brasil               5.564              503           9.04 %
Nordeste             1.793              116           6,47 %
Sudeste              1.668              225           13,49%


• 503 municípios / 800 experiências: SE: 46,1%       NE: 25,4%
• Matrículas: máximo 29%
• Quem: professores efetivos e contratados
• Permanência 5 dias/semana:Br: 56,2%; NE: 48,3%; SE: 63,4%
• Permanência acima 7 horas: Br: 55,5%; NE: 46,8%; SE: 59,6%
• Tempo de implantação: 1 ano: 39%; 2 anos: 55%
• Atividades predominantes: esportes, reforço escolar, artes
MATRÍCULAS ENSINO FUNDAMENTAL – CENSO 2009
                 MATRÍCULAS HI ENSINO FUNDAMENTAL POR SEGMENTO 2009
                                                                             Fonte: INEP, Censo Escolar, 2009.

                             Total matrícula                 Matrícula HI                           %

ANOS INICIAIS                        14.946.313                      599.710                     4,01%

ANOS FINAIS                          12.665.753                      345.334                     2,73%

TOTAL                                27.612.066                      945.044                      3,4%




            MATRÍCULAS EM HORÁRIO INTEGRAL POR VÍNCULO ADMINISTRATIVO 2009
                                                                             Fonte: INEP, Censo Escolar, 2009.


BRASIL 2009                 Anos iniciais      Anos finais            TOTAL                       %

estado                              177.647           206.572               384.219                   40,7%

município                           422.063           138.762               560.825                   59,3%

TOTAL                               599.710           345.334               945.044                   100%
%                                     63,5%            36,5%                  100%
Crescimento da matrícula em horário integral

    BRASIL: matrículas em Horário Integral no Ensino Fundamental por segmento
                  Total 2009      HI 2009           % 2009      Total 2010    HI 2010    % 2010

ANOS INICIAIS      14.946.313          599.710      4,01 %      14.258.634    777.427    5,45 %

ANOS FINAIS        12.665.753          345.334      2,73 %      12.416.686    426.478    3,43 %

TOTAL              27.612.066          945.044       3,4 %      26.675.320 1.203.905     4,51 %


      BRASIL: MATRÍCULAS EM HORÁRIO INTEGRAL por dependência administrativa
    BRASIL    A.I 2009    A.F. 2009     T. 2009    % 2009 A.I. 2010       A.F. 2010     % 2010

ESTADO          177.647     206.572      384.219    40,7%      166.157       216.557       31,8%

MUNICIPIO       422.063     138.762      560.825    59,3%      611.270       209.921       68,2%

TOTAL           599.710     345.334      945.044    100%       777.427       426.478    1.203.905

%                63,5%         36,5%       100%              64,6%       35,4%
RUSSAS (CE/NE)
SÃO PAULO (SP/SE)
ESTADOS POR ORDEM PORCENTAGEM DE MATRÍCULAS
              HI NOS ANOS INICIAIS DO EF, Censo Escolar 2009

  ESTADOS         Matrícula HI   Porcentagem   Número mat.   Porcent. mat.
                     Total          HI/EF      Estadual HI    HI estadual
Rio de Janeiro      115.044        11,88%        21.803        18,95%
Tocantins           14.235         10,4%          6.267        44.03%
R.Grande Norte      23.222         9,13%          9.823         42,3%
Minas Gerais        105.786        6,98%         61.922        58,54%
Paraná              43.947         5,79%          426           0,97%
Santa Catarina      19.792         4,88%          8.840        44,66%
Ceará               33.130         4,75%           22           0,07%
Goiás               18.795         4,55%         10.946        58,24%
São Paulo           107.907        4,12%         35.747        33,13%
Mato Grosso         10.081         4,08%          522           5,18%
BRASIL              599.710        4,01%         177.647       29,62%
Pontos de estrangulamento em comum:
  MEC/SECAD e ITAÚ SOCIAL/CENPEC
• espaço e infra-estrutura;   • jornada trabalho para
• formação de                profissionais envolvidos;
  profissionais;           • intersetorialidade;
• formulação indicadores   • prioridade para escolas
  para avaliação projeto;    e alunos evitando
• integração atividades no   estigma;
  projeto pedagógico das • os recursos para sua
  escolas;                   implementação
AÇÕES DO ESTADO

• Diagnóstico e planejamento conjunto com os municípios para
    distribuição de funções – fóruns e seminários;
•   Formação de professores – inicial e continuada - através das
    universidades estaduais ou outras instituições;
•   Disponibilidade de profissionais com formação em diversas
    linguagens para suprir carência municipal;
•   Apoio para acesso a diversos espaços através de sistema de
    transporte;
•   Promoção de atividades culturais itinerantes entre os
    municípios;
•   Cooperação para aquisição de material pedagógico ou outros
    para os municípios;
•   Favorecimento de circulação de informações entre os
    municípios do estado
Referências Bibliográficas
BRASIL. Decreto 6.094 de 24 de abril de 2007. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 25 de abril de 2007.
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 dez. 1996.
__________. Lei nº 10.172, de 09 de janeiro de 2001. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 10 jan. 2001.
__________. Lei nº. 11.494, de 20 de junho de 2007. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 22 jun. 2007.
__________. Portaria Normativa Interministerial n° 17, de 24 de abril de 2007. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 26 abr.
2007.
CASASSUS, Juan. A escola e a desigualdade. Brasília: Plano Editora, 2007.
DUBET, François. O que é uma escola justa? In: Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v.34, n. 123, 2004.
INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS PEDAGÓGICOS (INEP). Censo Escolar 2009.
http://www.inep.gov.br/download/censo/2009/Anexo%20I.xls. Acesso 27/07/2010.
INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS PEDAGÓGICOS (INEP). Censo Escolar 2008.
http://www.inep.gov.br/censo/escolar/DOU_final_2008.htm. Acesso 20/06/2010.
MEC/SECAD. Educação Integral / Educação Integrada e(m) Tempo Integral: Concepções e Práticas na Educação Brasileira,
2009. http://portal.mec.gov.br /index. php?option=com_content&view=article&id=123 72 &Itemid=817
MAURÍCIO, Lúcia Velloso. Escritos, representações e pressupostos da escola pública de horário integral. Em MAURICIO, L.
V., Aberto no. 80. Brasília: INEP, 2009, p. 15-31.
_________. L.V. Escola de horário integral: relação entre evolução de matrículas e concepção de tempo ampliado
 adotada. Anais do IV Seminário Vozes da Educação. São Gonçalo, RJ, 2010.
MONLEVADE, João. Estudo 1.159. Consultoria Legislativa para o Senado Federal: Senador Inácio Arruda, junho 2009.
NERI, Marcelo C.. Tempo de permanência na escola. Rio de Janeiro, FGV/IBRE, CPS, 2009.
RIBEIRO, Darcy. Balanço crítico de uma experiência educacional. Carta 15: O Novo Livro dos CIEPs. Brasília, Senado
Federal, 1995.
TEIXEIRA, Anísio. Educação não é Privilégio. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 5ª ed., 1994.

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  • 1. Universidade Federal de Santa Catarina CENTRO DE EDUCAÇÃO • Formação de Formadores em Educação (Tempo) Integral • AMPLIAÇÃO DA JORNADA ESCOLAR NO BRASIL: Panorama atual • Lúcia Velloso Mauricio • Prof. adjunta Mestrado Educação UERJ/FFP • Grupo de Pesquisa Vozes da Educação • Grupo de Pesquisa NEEPHI • UERJ/FFP luciavelloso.uerj@gmail.com • 26 de agosto de 2011 – Florianópolis/SC - UFSC
  • 2. Por que ampliar a jornada escolar? • Nossa história educacional: população escolar 1940: 1/3; 1970: 2/3; 2000: 98%. Não temos geração de pais 100% escolarizada. • Casassus (2007) Desempenho dos alunos do 1º. Segmento EF em todos os países da AL: fatores internos à escola podem reduzir processos de desigualdades produzidos pela sociedade; também podem agravar • Nery (FGV, 2009) Aumento da jornada é uma das principais variáveis de política educacional disponíveis para impulsionar desempenho dos alunos.
  • 3. AMPLIAÇÃO DO TEMPO ESCOLAR Documentos legais: • LDB (Lei 9394/96, Art 34 e 87); • PNE (Lei 10.172/01); • PDE Todos pela Educação (Decreto 6.094/07); • FUNDEB (Lei 11.494/07) • Mais Educação (Portaria Interministerial 17 de 04/07) • Decreto 7083 de 01 de 2010 PORCENTAGEM MATRÍCULA 5 HORAS OU MAIS ENSINO FUNDAMENTAL Região/Censo 2007 2008 2009 BRASIL 7,9 8,15 8,65 NORTE 0,96 1,17 1,36 NORDESTE 1,16 1,25 1,39 SUDESTE 18,39 18,68 19,65 SUL 1,37 1,68 1,69 CENTROESTE 4,37 4,63 5,07
  • 4. Como ampliar a jornada escolar? Foco na escola: Foco entorno escola: Darcy Ribeiro e Anisio Teixeira Concepção cidade educadora • Diversas linguagens ao longo • Diversas linguagens em do dia na escola: diversos espaços: Possibilidade de horário Obrigatoriedade de atividades mesclado no contraturno • Contato entre os diversos • Diversidade de espaços profissionais no cotidiano: Menor integração da equipe e Facilidade de consolidação da do projeto da escola equipe • Espaços no entorno escolar • Contato prolongado entre Maior articulação com professores e alunos: comunidade Favorece articulação com Necessidade de maior controle projeto da escola • Menos recursos • Mais recursos
  • 5. Anísio Teixeira, Darcy Ribeiro, Dubet Escola primária obrigatória deveria Cada uma das concepções de justiça ser, sobretudo, prática, de formação evocadas entra em contradição com de hábitos de pensar,de fazer, de outras. Uma meritocracia justa não conviver, de trabalhar, de participar garante diminuição de desigualdades; a preocupação com a integração social de um ambiente democrático. dos alunos tem probabilidade de Organizar a escola como uma confirmar seu destino social; a busca comunidade com todo tipo de de um mínimo comum arrisca-se a atividade, requer tempo. limitar a expressão dos talentos; uma Anísio Teixeira escola preocupada com singularidade de indivíduos age contra a cultura O tempo de atendimento curto só comum... Portanto não existe solução penaliza, de fato, a criança pobre, perfeita, mas uma combinação de porque ela só conta com a escola escolhas e respostas necessariamente para adquirir o conhecimento limitadas. formal. François Dubet Darcy Ribeiro
  • 6. Pressupostos escola tempo integral • Esta escola é uma política de • Professor com mesmo status e estado, não é espontânea salário que todos os outros • Sua implantação deve crescer com • Deve ser opção para professor e demanda, requer tempo não ajuste funcional • Sua implantação requer recursos • O objetivo não é tirar criança da rua, materiais e humanos e sim consequência • Esta escola deve constituir • Seu objetivo é aprendizagem, é laboratório de soluções: demanda incoerente com reprovação formação e trabalho coletivo • Esta escola deve ser opção para • Preferência para carga horária aluno e não falta de vaga integral do professor • Oferecer tempo livre e lazer
  • 7. Pesquisa Secad/Mec: Educação integral/integrada em tempo integral – 2008/2010 • Objetivos: 1. mapear experiências de ampliação da jornada escolar no ensino fundamental nos municípios brasileiros 2. Subsidiar proposição de políticas públicas de implementação de educação integra 3. Pesquisa quantitativa: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_conte nt&view=article&id=12372&Itemid=817 4. Universidades participantes: UNIRIO, UFMG, UFPR, UNB
  • 8. Municípios e experiências: BR/NE/SE Municípios No. Total de No. de Municípios % /Experiências Municípios com experiências Brasil 5.564 503 9.04 % Nordeste 1.793 116 6,47 % Sudeste 1.668 225 13,49% • 503 municípios / 800 experiências: SE: 46,1% NE: 25,4% • Matrículas: máximo 29% • Quem: professores efetivos e contratados • Permanência 5 dias/semana:Br: 56,2%; NE: 48,3%; SE: 63,4% • Permanência acima 7 horas: Br: 55,5%; NE: 46,8%; SE: 59,6% • Tempo de implantação: 1 ano: 39%; 2 anos: 55% • Atividades predominantes: esportes, reforço escolar, artes
  • 9. MATRÍCULAS ENSINO FUNDAMENTAL – CENSO 2009 MATRÍCULAS HI ENSINO FUNDAMENTAL POR SEGMENTO 2009 Fonte: INEP, Censo Escolar, 2009. Total matrícula Matrícula HI % ANOS INICIAIS 14.946.313 599.710 4,01% ANOS FINAIS 12.665.753 345.334 2,73% TOTAL 27.612.066 945.044 3,4% MATRÍCULAS EM HORÁRIO INTEGRAL POR VÍNCULO ADMINISTRATIVO 2009 Fonte: INEP, Censo Escolar, 2009. BRASIL 2009 Anos iniciais Anos finais TOTAL % estado 177.647 206.572 384.219 40,7% município 422.063 138.762 560.825 59,3% TOTAL 599.710 345.334 945.044 100% % 63,5% 36,5% 100%
  • 10. Crescimento da matrícula em horário integral BRASIL: matrículas em Horário Integral no Ensino Fundamental por segmento Total 2009 HI 2009 % 2009 Total 2010 HI 2010 % 2010 ANOS INICIAIS 14.946.313 599.710 4,01 % 14.258.634 777.427 5,45 % ANOS FINAIS 12.665.753 345.334 2,73 % 12.416.686 426.478 3,43 % TOTAL 27.612.066 945.044 3,4 % 26.675.320 1.203.905 4,51 % BRASIL: MATRÍCULAS EM HORÁRIO INTEGRAL por dependência administrativa BRASIL A.I 2009 A.F. 2009 T. 2009 % 2009 A.I. 2010 A.F. 2010 % 2010 ESTADO 177.647 206.572 384.219 40,7% 166.157 216.557 31,8% MUNICIPIO 422.063 138.762 560.825 59,3% 611.270 209.921 68,2% TOTAL 599.710 345.334 945.044 100% 777.427 426.478 1.203.905 % 63,5% 36,5% 100% 64,6% 35,4%
  • 13. ESTADOS POR ORDEM PORCENTAGEM DE MATRÍCULAS HI NOS ANOS INICIAIS DO EF, Censo Escolar 2009 ESTADOS Matrícula HI Porcentagem Número mat. Porcent. mat. Total HI/EF Estadual HI HI estadual Rio de Janeiro 115.044 11,88% 21.803 18,95% Tocantins 14.235 10,4% 6.267 44.03% R.Grande Norte 23.222 9,13% 9.823 42,3% Minas Gerais 105.786 6,98% 61.922 58,54% Paraná 43.947 5,79% 426 0,97% Santa Catarina 19.792 4,88% 8.840 44,66% Ceará 33.130 4,75% 22 0,07% Goiás 18.795 4,55% 10.946 58,24% São Paulo 107.907 4,12% 35.747 33,13% Mato Grosso 10.081 4,08% 522 5,18% BRASIL 599.710 4,01% 177.647 29,62%
  • 14. Pontos de estrangulamento em comum: MEC/SECAD e ITAÚ SOCIAL/CENPEC • espaço e infra-estrutura; • jornada trabalho para • formação de profissionais envolvidos; profissionais; • intersetorialidade; • formulação indicadores • prioridade para escolas para avaliação projeto; e alunos evitando • integração atividades no estigma; projeto pedagógico das • os recursos para sua escolas; implementação
  • 15. AÇÕES DO ESTADO • Diagnóstico e planejamento conjunto com os municípios para distribuição de funções – fóruns e seminários; • Formação de professores – inicial e continuada - através das universidades estaduais ou outras instituições; • Disponibilidade de profissionais com formação em diversas linguagens para suprir carência municipal; • Apoio para acesso a diversos espaços através de sistema de transporte; • Promoção de atividades culturais itinerantes entre os municípios; • Cooperação para aquisição de material pedagógico ou outros para os municípios; • Favorecimento de circulação de informações entre os municípios do estado
  • 16. Referências Bibliográficas BRASIL. Decreto 6.094 de 24 de abril de 2007. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 25 de abril de 2007. BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 dez. 1996. __________. Lei nº 10.172, de 09 de janeiro de 2001. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 10 jan. 2001. __________. Lei nº. 11.494, de 20 de junho de 2007. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 22 jun. 2007. __________. Portaria Normativa Interministerial n° 17, de 24 de abril de 2007. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 26 abr. 2007. CASASSUS, Juan. A escola e a desigualdade. Brasília: Plano Editora, 2007. DUBET, François. O que é uma escola justa? In: Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v.34, n. 123, 2004. INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS PEDAGÓGICOS (INEP). Censo Escolar 2009. http://www.inep.gov.br/download/censo/2009/Anexo%20I.xls. Acesso 27/07/2010. INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS PEDAGÓGICOS (INEP). Censo Escolar 2008. http://www.inep.gov.br/censo/escolar/DOU_final_2008.htm. Acesso 20/06/2010. MEC/SECAD. Educação Integral / Educação Integrada e(m) Tempo Integral: Concepções e Práticas na Educação Brasileira, 2009. http://portal.mec.gov.br /index. php?option=com_content&view=article&id=123 72 &Itemid=817 MAURÍCIO, Lúcia Velloso. Escritos, representações e pressupostos da escola pública de horário integral. Em MAURICIO, L. V., Aberto no. 80. Brasília: INEP, 2009, p. 15-31. _________. L.V. Escola de horário integral: relação entre evolução de matrículas e concepção de tempo ampliado adotada. Anais do IV Seminário Vozes da Educação. São Gonçalo, RJ, 2010. MONLEVADE, João. Estudo 1.159. Consultoria Legislativa para o Senado Federal: Senador Inácio Arruda, junho 2009. NERI, Marcelo C.. Tempo de permanência na escola. Rio de Janeiro, FGV/IBRE, CPS, 2009. RIBEIRO, Darcy. Balanço crítico de uma experiência educacional. Carta 15: O Novo Livro dos CIEPs. Brasília, Senado Federal, 1995. TEIXEIRA, Anísio. Educação não é Privilégio. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 5ª ed., 1994.