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III Reunião Ordinária 2010




   Tema: Educação de Tempo Integral

                       Lúcia Velloso Mauricio
                             Prof./Coord. adjunta Mestrado Educação
                              Grupo de Pesquisa Vozes da Educação
                                          Grupo de Pesquisa NEEPHI

                              UERJ/FFP luciavelloso.uerj@gmail.com

     17 de setembro de 2010 – Fortaleza/CE - Hotel Blue Tree Premium
Por que ampliar a jornada escolar?
 Nossa história educacional: população escolar
 1940: 1/3;       1970: 2/3;     2000: 98%.
Não temos geração de pais 100% escolarizada.
   Casassus (2007) Desempenho dos alunos do 1º.
    Segmento EF em todos os países da AL: fatores
    internos à escola podem reduzir processos de
    desigualdades produzidos pela sociedade; também
    podem agravar

   Nery (FGV, 2009) Aumento da jornada é uma das
    principais variáveis de política educacional
    disponíveis para impulsionar desempenho dos
    alunos.
AMPLIAÇÃO DO TEMPO ESCOLAR
                           Documentos legais:
    LDB (Lei 9394/96, Art 34 e 87);
    PNE (Lei 10.172/01);
    PDE Todos pela Educação (Decreto 6.094/07);
    FUNDEB (Lei 11.494/07)
    Mais Educação (Portaria Interministerial 17 de 04/07)
    Decreto 7083 de 01 de 2010

PORCENTAGEM MATRÍCULA 5 HORAS OU MAIS ENSINO FUNDAMENTAL
    Região/Censo          2007              2008             2009
BRASIL                    7,9               8,15             8,65
NORTE                     0,96              1,17             1,36
NORDESTE                  1,16              1,25             1,39
SUDESTE                  18,39              18,68            19,65
SUL                       1,37              1,68             1,69
CENTROESTE                4,37              4,63             5,07
Como ampliar a jornada escolar?
     Foco na escola:                Foco entorno escola:
Darcy Ribeiro e Anisio Teixeira   Concepção cidade educadora
 Diversas linguagens ao           Diversas linguagens em

  longo do dia na escola:           diversos espaços:
Possibilidade de horário          Obrigatoriedade de atividades
  mesclado                          no contraturno
 Contato entre os diversos        Diversidade de espaços

  profissionais no cotidiano:     Menor integração da equipe e
Facilidade de consolidação da       do projeto da escola
  equipe                           Espaços no entorno escolar
 Contato prolongado entre        Maior articulação com
  professores e alunos:             comunidade
Favorece articulação com          Necessidade de maior controle
  projeto da escola                Menos recursos
 Mais recursos
Anísio Teixeira, Darcy Ribeiro, Dubet
Escola primária obrigatória deveria     Cada uma das concepções de justiça
ser, sobretudo, prática, de             evocadas entra em contradição com
formação de hábitos de pensar,de        outras. Uma meritocracia justa não
fazer, de conviver, de trabalhar, de    garante diminuição de desigualdades;
                                        a preocupação com a integração social
participar de um ambiente               dos alunos tem probabilidade de
democrático. Organizar a escola         confirmar seu destino social; a busca
como uma comunidade com todo            de um mínimo comum arrisca-se a
tipo de atividade, requer tempo.        limitar a expressão dos talentos; uma
                      Anísio Teixeira   escola preocupada com singularidade
                                        de indivíduos age contra a cultura
O tempo de atendimento curto só         comum... Portanto não existe solução
penaliza, de fato, a criança pobre,     perfeita, mas uma combinação de
porque ela só conta com a escola        escolhas e respostas necessariamente
para adquirir o conhecimento            limitadas.
formal.                                                          François Dubet
                        Darcy Ribeiro
Pressupostos escola tempo integral
   Esta escola é uma política de         Professor com mesmo status e
    estado, não é espontânea               salário que todos os outros

   Sua implantação deve crescer          Deve ser opção para professor e
    com demanda, requer tempo              não ajuste funcional

   Sua implantação requer recursos       O objetivo não é tirar criança da
    materiais e humanos                    rua, e sim consequência

   Esta escola deve constituir           Seu objetivo é aprendizagem, é
    laboratório de soluções: demanda       incoerente com reprovação
    formação e trabalho coletivo
                                          Esta escola deve ser opção para
   Preferência para carga horária         aluno e não falta de vaga
    integral do professor
                                          Oferecer tempo livre e lazer
Pesquisa Secad/Mec: Educação
integral/integrada em tempo integral – 2008/2010

    Objetivos:
    mapear experiências de ampliação da jornada
     escolar no ensino fundamental nos municípios
     brasileiros
    Subsidiar proposição de políticas públicas de
     implementação de educação integra
    Pesquisa quantitativa:
     http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&v
    Universidades participantes: UNIRIO, UFMG,
     UFPR, UNB
Municípios e experiências: BR/NE/SE
   Municípios     No. Total de   No. de Municípios     %
 /Experiências    Municípios     com experiências
Brasil               5.564             503           9.04 %
Nordeste             1.793             116           6,47 %
Sudeste              1.668             225           13,49%

   503 municípios / 800 experiências: SE: 46,1%      NE: 25,4%
   Matrículas: máximo 29%
   Quem: professores efetivos e contratados
   Permanência 5 dias/semana:Br: 56,2%; NE: 48,3%; SE: 63,4%
   Permanência acima 7 horas: Br: 55,5%; NE: 46,8%; SE: 59,6%
   Tempo de implantação: 1 ano: 39%; 2 anos: 55%
   Atividades predominantes: esportes, reforço escolar, artes
MUNICÍPIOS POR ORDEM PORCENTAGEM DE MATRÍCULAS EM HI/EF – 2008
                                Monlevade, Estudo 1.159, 2009, Censo escolar 2008.

      Estado             MUNICÍPIOS                      MATRÍCULA HI                 MATRÍCULA EF      %
     SP        OLIMPIA                                3.050                          3.050           100%
     PR        PORECATU                               812                            812             100%
     SP        TEODORO SAMPAIO                        333                            333             100%
     RS        MUÇUM                                  282                            286             98,6%
     MS        RIO NEGRO                              300                            310             96,775

     SP        APIAÍ                                  776                            836             92,82%

     RS        DILERMANDO DE AGUIAR                   296                            326             90,8%

     SC        CORDILHEIRA ALTA                       336                            377             89,12%

     SP        ILHA SOLTEIRA                          1.272                          1.462           87,0%

     SP        CASA BRANCA                            392                            481             81,5%

     PR        APUCARANA                              6.761                          8.370           80,77%

     MS        ROCHEDO                                415                            578             71,8%

     TO        MONTE DO CARMO                         528                            749             70,49%

     SP        JAMBEIRO                               636                            930             68,39%

     RS        PEDRAS ALTAS                           286                            455             62,86%
MUNICÍPIOS POR ORDEM DE NÚMERO DE MATRÍCULAS EM HI/EF – 2008
                               Monlevade, Estudo 1.159, 2009, Censo escolar 2008.

     Estado             MUNICÍPIOS                      MATRÍCULA HI                 MATRÍCULA EF     %
    RJ        RIO DE JANEIRO                        29.278                          561.928         5,21%
    PR        CURITIBA                              15.021                          100.840         14,89%
    MG        BELO HORIZONTE                        13.506                          135.852         9,94%
    RJ        NOVA IGUAÇU                           12.153                          52.572          23,11%
    SP        SÃO PAULO                             9.364                           523.376         1,79%

    PR        APUCARANA                             6.761                           8.370           80,77%

    MT        CUIABÁ                                6.662                           31.737          20,99%

    SP        CAMPOS DE JORDÃO                      3.734                           7.887           47,34%

    SP        TAUBATÉ                               3.416                           30.723          11,12%

    SP        PRAIA GRANDE                          3.231                           27.853          11,6%

    SP        AMERICANA                             3.222                           6.612           48,73%

    SP        OLÍMPIA                               3.050                           3.050           100,0%

    GO        GOIÂNIA                               2.810                           80.043          3,51%

    SP        SÃO ROQUE                             2.730                           10.112          27%

    SP        SÃO VICENTE                           2.677                           32.668          8,19%
ESTADOS POR ORDEM DE NÚMERO DE MATRÍCULAS EM HI/EF – 2008
                         Monlevade, Estudo 1.159, 2009, Censo escolar 2008.

               ESTADOS                        MATRÍCULA HI                     Matrícula estadual     %

   SÃO PAULO                              201.714                             128.964               63,9%

   MINAS GERAIS                           118.733                             80.294                67,6%

   RIO DE JANEIRO                         89.878                              38.681                43,0%

   PARANÁ                                 48.400                              6.914                 14,3%

   SANTA CATARINA                         30.431                              14.775                48,6%

   TOCANTINS                              22.582                              14.571                64,5%

   CEARÁ                                  21.547                              710                   3,3%

   PERNAMBUCO                             19.177                              2.572                 13,4%

   AMAZONAS                               18.632                              18.395                98,7%

   RIO GRANDE DO SUL                      18.317                              6.172                 33,7%

   GOIÁS                                  17.019                              9.742                 57,2%

   RIO GRANDE DO NORTE                    16.742                              4.449                 26,6%
   BAHIA                                  13.991                              3.925                 28,1%

   MATO GROSSO                            11.323                              526                   4,6%

   BRASIL                                 348.714                             695.062               50,2%
MATRÍCULAS ENSINO FUNDAMENTAL – CENSO 2009

                 MATRÍCULAS HI ENSINO FUNDAMENTAL POR SEGMENTO 2009
                                                                             Fonte: INEP, Censo Escolar, 2009.

                             Total matrícula                 Matrícula HI                           %

ANOS INICIAIS                        14.946.313                      599.710                     4,01%

ANOS FINAIS                          12.665.753                      345.334                     2,73%

TOTAL                                27.612.066                      945.044                      3,4%




            MATRÍCULAS EM HORÁRIO INTEGRAL POR VÍNCULO ADMINISTRATIVO 2009
                                                                             Fonte: INEP, Censo Escolar, 2009.


BRASIL 2009                 Anos iniciais      Anos finais            TOTAL                       %

estado                              177.647           206.572               384.219                   40,7%

município                           422.063           138.762               560.825                   59,3%

TOTAL                               599.710           345.334               945.044                   100%
%                                    63,5%             36,5%                  100%
ESTADOS POR ORDEM PORCENTAGEM DE MATRÍCULAS
      HI NOS ANOS INICIAIS DO EF, Censo Escolar 2009

  ESTADOS        Matrícula HI   Porcentagem   Número mat.   Porcent. mat.
                    Total          HI/EF      Estadual HI    HI estadual
Rio de Janeiro    115.044         11,88%        21.803        18,95%
Tocantins          14.235         10,4%          6.267        44.03%
R.Grande Norte     23.222         9,13%          9.823         42,3%
Minas Gerais      105.786         6,98%         61.922        58,54%
Paraná             43.947         5,79%          426           0,97%
Santa Catarina     19.792         4,88%          8.840        44,66%
Ceará              33.130         4,75%           22           0,07%
Goiás              18.795         4,55%         10.946        58,24%
São Paulo         107.907         4,12%         35.747        33,13%
Mato Grosso        10.081         4,08%          522           5,18%
BRASIL            599.710         4,01%         177.647       29,62%
AÇÕES DO ESTADO

   Diagnóstico e planejamento conjunto com os municípios
    para distribuição de funções – fóruns e seminários;
   Formação de professores – inicial e continuada - através das
    universidades estaduais ou outras instituições;
   Disponibilidade de profissionais com formação em diversas
    linguagens para suprir carência municipal;
   Apoio para acesso a diversos espaços através de sistema
    de transporte;
   Promoção de atividades culturais itinerantes entre os
    municípios;
   Cooperação para aquisição de material pedagógico ou
    outros para os municípios;
   Favorecimento de circulação de informações entre os
    municípios do estado
Referências Bibliográficas
BRASIL. Decreto 6.094 de 24 de abril de 2007. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 25 de abril de 2007.
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 dez. 1996.
__________. Lei nº 10.172, de 09 de janeiro de 2001. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 10 jan. 2001.
__________. Lei nº. 11.494, de 20 de junho de 2007. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 22 jun. 2007.
__________. Portaria Normativa Interministerial n° 17, de 24 de abril de 2007. Diário Oficial da União,
Brasília, DF, 26 abr. 2007.
CASASSUS, Juan. A escola e a desigualdade. Brasília: Plano Editora, 2007.
DUBET, François. O que é uma escola justa? In: Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v.34, n. 123, 2004.
INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS PEDAGÓGICOS (INEP). Censo Escolar 2009.
http://www.inep.gov.br/download/censo/2009/Anexo%20I.xls. Acesso 27/07/2010.
INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS PEDAGÓGICOS (INEP). Censo Escolar 2008.
http://www.inep.gov.br/censo/escolar/DOU_final_2008.htm. Acesso 20/06/2010.
MEC/SECAD. Educação Integral / Educação Integrada e(m) Tempo Integral: Concepções e Práticas na
Educação Brasileira, 2009. http://portal.mec.gov.br /index. php?option=com_content&view=article&id=123
72 &Itemid=817
MAURÍCIO, Lúcia Velloso. Escritos, representações e pressupostos da escola pública de horário integral.
Em MAURICIO, L. V., Aberto no. 80. Brasília: INEP, 2009, p. 15-31.
MONLEVADE, João. Estudo 1.159. Consultoria Legislativa para o Senado Federal: Senador Inácio
Arruda, junho 2009.
NERI, Marcelo C.. Tempo de permanência na escola. Rio de Janeiro, FGV/IBRE, CPS, 2009.
RIBEIRO, Darcy. Balanço crítico de uma experiência educacional. Carta 15: O Novo Livro dos CIEPs.
Brasília, Senado Federal, 1995.
TEIXEIRA, Anísio. Educação não é Privilégio. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 5ª ed., 1994.

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Educação de tempo integral reunião consed 2010

  • 1. III Reunião Ordinária 2010 Tema: Educação de Tempo Integral Lúcia Velloso Mauricio Prof./Coord. adjunta Mestrado Educação Grupo de Pesquisa Vozes da Educação Grupo de Pesquisa NEEPHI UERJ/FFP luciavelloso.uerj@gmail.com 17 de setembro de 2010 – Fortaleza/CE - Hotel Blue Tree Premium
  • 2. Por que ampliar a jornada escolar?  Nossa história educacional: população escolar 1940: 1/3; 1970: 2/3; 2000: 98%. Não temos geração de pais 100% escolarizada.  Casassus (2007) Desempenho dos alunos do 1º. Segmento EF em todos os países da AL: fatores internos à escola podem reduzir processos de desigualdades produzidos pela sociedade; também podem agravar  Nery (FGV, 2009) Aumento da jornada é uma das principais variáveis de política educacional disponíveis para impulsionar desempenho dos alunos.
  • 3. AMPLIAÇÃO DO TEMPO ESCOLAR Documentos legais:  LDB (Lei 9394/96, Art 34 e 87);  PNE (Lei 10.172/01);  PDE Todos pela Educação (Decreto 6.094/07);  FUNDEB (Lei 11.494/07)  Mais Educação (Portaria Interministerial 17 de 04/07)  Decreto 7083 de 01 de 2010 PORCENTAGEM MATRÍCULA 5 HORAS OU MAIS ENSINO FUNDAMENTAL Região/Censo 2007 2008 2009 BRASIL 7,9 8,15 8,65 NORTE 0,96 1,17 1,36 NORDESTE 1,16 1,25 1,39 SUDESTE 18,39 18,68 19,65 SUL 1,37 1,68 1,69 CENTROESTE 4,37 4,63 5,07
  • 4. Como ampliar a jornada escolar? Foco na escola: Foco entorno escola: Darcy Ribeiro e Anisio Teixeira Concepção cidade educadora  Diversas linguagens ao  Diversas linguagens em longo do dia na escola: diversos espaços: Possibilidade de horário Obrigatoriedade de atividades mesclado no contraturno  Contato entre os diversos  Diversidade de espaços profissionais no cotidiano: Menor integração da equipe e Facilidade de consolidação da do projeto da escola equipe  Espaços no entorno escolar  Contato prolongado entre Maior articulação com professores e alunos: comunidade Favorece articulação com Necessidade de maior controle projeto da escola  Menos recursos  Mais recursos
  • 5. Anísio Teixeira, Darcy Ribeiro, Dubet Escola primária obrigatória deveria Cada uma das concepções de justiça ser, sobretudo, prática, de evocadas entra em contradição com formação de hábitos de pensar,de outras. Uma meritocracia justa não fazer, de conviver, de trabalhar, de garante diminuição de desigualdades; a preocupação com a integração social participar de um ambiente dos alunos tem probabilidade de democrático. Organizar a escola confirmar seu destino social; a busca como uma comunidade com todo de um mínimo comum arrisca-se a tipo de atividade, requer tempo. limitar a expressão dos talentos; uma Anísio Teixeira escola preocupada com singularidade de indivíduos age contra a cultura O tempo de atendimento curto só comum... Portanto não existe solução penaliza, de fato, a criança pobre, perfeita, mas uma combinação de porque ela só conta com a escola escolhas e respostas necessariamente para adquirir o conhecimento limitadas. formal. François Dubet Darcy Ribeiro
  • 6. Pressupostos escola tempo integral  Esta escola é uma política de  Professor com mesmo status e estado, não é espontânea salário que todos os outros  Sua implantação deve crescer  Deve ser opção para professor e com demanda, requer tempo não ajuste funcional  Sua implantação requer recursos  O objetivo não é tirar criança da materiais e humanos rua, e sim consequência  Esta escola deve constituir  Seu objetivo é aprendizagem, é laboratório de soluções: demanda incoerente com reprovação formação e trabalho coletivo  Esta escola deve ser opção para  Preferência para carga horária aluno e não falta de vaga integral do professor  Oferecer tempo livre e lazer
  • 7. Pesquisa Secad/Mec: Educação integral/integrada em tempo integral – 2008/2010  Objetivos:  mapear experiências de ampliação da jornada escolar no ensino fundamental nos municípios brasileiros  Subsidiar proposição de políticas públicas de implementação de educação integra  Pesquisa quantitativa: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&v  Universidades participantes: UNIRIO, UFMG, UFPR, UNB
  • 8. Municípios e experiências: BR/NE/SE Municípios No. Total de No. de Municípios % /Experiências Municípios com experiências Brasil 5.564 503 9.04 % Nordeste 1.793 116 6,47 % Sudeste 1.668 225 13,49%  503 municípios / 800 experiências: SE: 46,1% NE: 25,4%  Matrículas: máximo 29%  Quem: professores efetivos e contratados  Permanência 5 dias/semana:Br: 56,2%; NE: 48,3%; SE: 63,4%  Permanência acima 7 horas: Br: 55,5%; NE: 46,8%; SE: 59,6%  Tempo de implantação: 1 ano: 39%; 2 anos: 55%  Atividades predominantes: esportes, reforço escolar, artes
  • 9. MUNICÍPIOS POR ORDEM PORCENTAGEM DE MATRÍCULAS EM HI/EF – 2008 Monlevade, Estudo 1.159, 2009, Censo escolar 2008. Estado MUNICÍPIOS MATRÍCULA HI MATRÍCULA EF % SP OLIMPIA 3.050 3.050 100% PR PORECATU 812 812 100% SP TEODORO SAMPAIO 333 333 100% RS MUÇUM 282 286 98,6% MS RIO NEGRO 300 310 96,775 SP APIAÍ 776 836 92,82% RS DILERMANDO DE AGUIAR 296 326 90,8% SC CORDILHEIRA ALTA 336 377 89,12% SP ILHA SOLTEIRA 1.272 1.462 87,0% SP CASA BRANCA 392 481 81,5% PR APUCARANA 6.761 8.370 80,77% MS ROCHEDO 415 578 71,8% TO MONTE DO CARMO 528 749 70,49% SP JAMBEIRO 636 930 68,39% RS PEDRAS ALTAS 286 455 62,86%
  • 10. MUNICÍPIOS POR ORDEM DE NÚMERO DE MATRÍCULAS EM HI/EF – 2008 Monlevade, Estudo 1.159, 2009, Censo escolar 2008. Estado MUNICÍPIOS MATRÍCULA HI MATRÍCULA EF % RJ RIO DE JANEIRO 29.278 561.928 5,21% PR CURITIBA 15.021 100.840 14,89% MG BELO HORIZONTE 13.506 135.852 9,94% RJ NOVA IGUAÇU 12.153 52.572 23,11% SP SÃO PAULO 9.364 523.376 1,79% PR APUCARANA 6.761 8.370 80,77% MT CUIABÁ 6.662 31.737 20,99% SP CAMPOS DE JORDÃO 3.734 7.887 47,34% SP TAUBATÉ 3.416 30.723 11,12% SP PRAIA GRANDE 3.231 27.853 11,6% SP AMERICANA 3.222 6.612 48,73% SP OLÍMPIA 3.050 3.050 100,0% GO GOIÂNIA 2.810 80.043 3,51% SP SÃO ROQUE 2.730 10.112 27% SP SÃO VICENTE 2.677 32.668 8,19%
  • 11. ESTADOS POR ORDEM DE NÚMERO DE MATRÍCULAS EM HI/EF – 2008 Monlevade, Estudo 1.159, 2009, Censo escolar 2008. ESTADOS MATRÍCULA HI Matrícula estadual % SÃO PAULO 201.714 128.964 63,9% MINAS GERAIS 118.733 80.294 67,6% RIO DE JANEIRO 89.878 38.681 43,0% PARANÁ 48.400 6.914 14,3% SANTA CATARINA 30.431 14.775 48,6% TOCANTINS 22.582 14.571 64,5% CEARÁ 21.547 710 3,3% PERNAMBUCO 19.177 2.572 13,4% AMAZONAS 18.632 18.395 98,7% RIO GRANDE DO SUL 18.317 6.172 33,7% GOIÁS 17.019 9.742 57,2% RIO GRANDE DO NORTE 16.742 4.449 26,6% BAHIA 13.991 3.925 28,1% MATO GROSSO 11.323 526 4,6% BRASIL 348.714 695.062 50,2%
  • 12. MATRÍCULAS ENSINO FUNDAMENTAL – CENSO 2009 MATRÍCULAS HI ENSINO FUNDAMENTAL POR SEGMENTO 2009 Fonte: INEP, Censo Escolar, 2009. Total matrícula Matrícula HI % ANOS INICIAIS 14.946.313 599.710 4,01% ANOS FINAIS 12.665.753 345.334 2,73% TOTAL 27.612.066 945.044 3,4% MATRÍCULAS EM HORÁRIO INTEGRAL POR VÍNCULO ADMINISTRATIVO 2009 Fonte: INEP, Censo Escolar, 2009. BRASIL 2009 Anos iniciais Anos finais TOTAL % estado 177.647 206.572 384.219 40,7% município 422.063 138.762 560.825 59,3% TOTAL 599.710 345.334 945.044 100% % 63,5% 36,5% 100%
  • 13. ESTADOS POR ORDEM PORCENTAGEM DE MATRÍCULAS HI NOS ANOS INICIAIS DO EF, Censo Escolar 2009 ESTADOS Matrícula HI Porcentagem Número mat. Porcent. mat. Total HI/EF Estadual HI HI estadual Rio de Janeiro 115.044 11,88% 21.803 18,95% Tocantins 14.235 10,4% 6.267 44.03% R.Grande Norte 23.222 9,13% 9.823 42,3% Minas Gerais 105.786 6,98% 61.922 58,54% Paraná 43.947 5,79% 426 0,97% Santa Catarina 19.792 4,88% 8.840 44,66% Ceará 33.130 4,75% 22 0,07% Goiás 18.795 4,55% 10.946 58,24% São Paulo 107.907 4,12% 35.747 33,13% Mato Grosso 10.081 4,08% 522 5,18% BRASIL 599.710 4,01% 177.647 29,62%
  • 14. AÇÕES DO ESTADO  Diagnóstico e planejamento conjunto com os municípios para distribuição de funções – fóruns e seminários;  Formação de professores – inicial e continuada - através das universidades estaduais ou outras instituições;  Disponibilidade de profissionais com formação em diversas linguagens para suprir carência municipal;  Apoio para acesso a diversos espaços através de sistema de transporte;  Promoção de atividades culturais itinerantes entre os municípios;  Cooperação para aquisição de material pedagógico ou outros para os municípios;  Favorecimento de circulação de informações entre os municípios do estado
  • 15. Referências Bibliográficas BRASIL. Decreto 6.094 de 24 de abril de 2007. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 25 de abril de 2007. BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 dez. 1996. __________. Lei nº 10.172, de 09 de janeiro de 2001. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 10 jan. 2001. __________. Lei nº. 11.494, de 20 de junho de 2007. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 22 jun. 2007. __________. Portaria Normativa Interministerial n° 17, de 24 de abril de 2007. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 26 abr. 2007. CASASSUS, Juan. A escola e a desigualdade. Brasília: Plano Editora, 2007. DUBET, François. O que é uma escola justa? In: Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v.34, n. 123, 2004. INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS PEDAGÓGICOS (INEP). Censo Escolar 2009. http://www.inep.gov.br/download/censo/2009/Anexo%20I.xls. Acesso 27/07/2010. INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS PEDAGÓGICOS (INEP). Censo Escolar 2008. http://www.inep.gov.br/censo/escolar/DOU_final_2008.htm. Acesso 20/06/2010. MEC/SECAD. Educação Integral / Educação Integrada e(m) Tempo Integral: Concepções e Práticas na Educação Brasileira, 2009. http://portal.mec.gov.br /index. php?option=com_content&view=article&id=123 72 &Itemid=817 MAURÍCIO, Lúcia Velloso. Escritos, representações e pressupostos da escola pública de horário integral. Em MAURICIO, L. V., Aberto no. 80. Brasília: INEP, 2009, p. 15-31. MONLEVADE, João. Estudo 1.159. Consultoria Legislativa para o Senado Federal: Senador Inácio Arruda, junho 2009. NERI, Marcelo C.. Tempo de permanência na escola. Rio de Janeiro, FGV/IBRE, CPS, 2009. RIBEIRO, Darcy. Balanço crítico de uma experiência educacional. Carta 15: O Novo Livro dos CIEPs. Brasília, Senado Federal, 1995. TEIXEIRA, Anísio. Educação não é Privilégio. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 5ª ed., 1994.