Este documento discute as técnicas náuticas e de orientação utilizadas pelos portugueses durante a era dos descobrimentos, como a navegação à bolina, navegação astronômica, bússola, quadrante e astrolábio. Também menciona o uso de portulanos.
O poeta descreve a ilha dos amores, onde os navegadores encontram ninfas. As ninfas simbolizam a glória e a imortalidade conquistada através de feitos heróicos. Os navegadores iniciam a perseguição às ninfas, que fingem fugir mas acabam por se deixar apanhar. Tétis leva depois Vasco da Gama ao cume de uma montanha, onde lhe mostra a "Máquina do Mundo", um globo transparente que representa o universo segundo o modelo de Ptolomeu, permit
1. Apresenta o estado de espírito de despedida dos vários elementos - tristeza, desespero e receio generalizados.
2. O Velho do Restelo critica a política dos descobrimentos, apontando os perigos e mortes que acarretará, apenas por vaidade e cobiça.
3. Sugere que seria melhor combater o inimigo mais próximo em vez de procurar outros tão longínquos.
O documento resume o Canto IV dos Lusíadas de Camões, que apresenta o discurso do Velho do Restelo criticando a viagem de Vasco da Gama à Índia. O Velho representa aqueles que se opunham à expedição e aponta os perigos, mortes e sofrimento que trará. Apesar de contrariar o objetivo épico da obra, a inclusão desta voz crítica demonstra a complexidade do pensamento de Camões sobre a empreitada colonial portuguesa.
Este resumo descreve o episódio da chegada dos portugueses à Ilha dos Amores no Canto IX de Os Lusíadas. As Ninfas deixam-se ver e iniciam uma perseguição pelos portugueses, oferecendo alguma resistência. No final, dá-se o "casamento" entre as Ninfas e os marinheiros. Tétis recebe e explica a Vasco da Gama o significado simbólico da ilha como recompensa pelos feitos portugueses. O episódio termina com uma
O documento descreve alguns aspectos das grandes navegações portuguesas nos séculos XV e XVI, mencionando que Portugal e Espanha se destacaram no período e que o principal objetivo era estabelecer uma rota marítima para as Índias para comprar especiarias diretamente.
Este documento apresenta um resumo do episódio do Adamastor no Canto V dos Lusíadas de Camões. O resumo descreve o aparecimento do gigante Adamastor para assustar Vasco da Gama e sua tripulação, a caracterização física e psicológica do monstro, seu discurso ameaçador e revelação de sua trágica história amorosa que o levou a ser transformado no Cabo das Tormentas.
O documento resume o episódio do Velho do Restelo no Canto IV dos Lusíadas. O Velho critica a aventura dos descobrimentos portugueses, citando as mortes, sofrimentos e ganância que causou. Ele propõe que Portugal se volte para conquistas no Norte de África em vez de navegar para a Índia. Finalmente, usa exemplos mitológicos para ilustrar os perigos da ambição humana em desafiar os limites.
O documento resume o episódio do velho do Restelo nos Lusíadas de Camões. O velho critica a vaidade e ambição que motivaram a viagem de Vasco da Gama à Índia, apontando os perigos e mortes que traria ao povo português. A fala do velho se relaciona ao mito de Prometeu, que trouxe o fogo aos homens causando seu sofrimento. Para alguns críticos, a visão do velho contradiz o poema, mas para outros dinamiza a obra, incorporando uma perspect
O poeta descreve a ilha dos amores, onde os navegadores encontram ninfas. As ninfas simbolizam a glória e a imortalidade conquistada através de feitos heróicos. Os navegadores iniciam a perseguição às ninfas, que fingem fugir mas acabam por se deixar apanhar. Tétis leva depois Vasco da Gama ao cume de uma montanha, onde lhe mostra a "Máquina do Mundo", um globo transparente que representa o universo segundo o modelo de Ptolomeu, permit
1. Apresenta o estado de espírito de despedida dos vários elementos - tristeza, desespero e receio generalizados.
2. O Velho do Restelo critica a política dos descobrimentos, apontando os perigos e mortes que acarretará, apenas por vaidade e cobiça.
3. Sugere que seria melhor combater o inimigo mais próximo em vez de procurar outros tão longínquos.
O documento resume o Canto IV dos Lusíadas de Camões, que apresenta o discurso do Velho do Restelo criticando a viagem de Vasco da Gama à Índia. O Velho representa aqueles que se opunham à expedição e aponta os perigos, mortes e sofrimento que trará. Apesar de contrariar o objetivo épico da obra, a inclusão desta voz crítica demonstra a complexidade do pensamento de Camões sobre a empreitada colonial portuguesa.
Este resumo descreve o episódio da chegada dos portugueses à Ilha dos Amores no Canto IX de Os Lusíadas. As Ninfas deixam-se ver e iniciam uma perseguição pelos portugueses, oferecendo alguma resistência. No final, dá-se o "casamento" entre as Ninfas e os marinheiros. Tétis recebe e explica a Vasco da Gama o significado simbólico da ilha como recompensa pelos feitos portugueses. O episódio termina com uma
O documento descreve alguns aspectos das grandes navegações portuguesas nos séculos XV e XVI, mencionando que Portugal e Espanha se destacaram no período e que o principal objetivo era estabelecer uma rota marítima para as Índias para comprar especiarias diretamente.
Este documento apresenta um resumo do episódio do Adamastor no Canto V dos Lusíadas de Camões. O resumo descreve o aparecimento do gigante Adamastor para assustar Vasco da Gama e sua tripulação, a caracterização física e psicológica do monstro, seu discurso ameaçador e revelação de sua trágica história amorosa que o levou a ser transformado no Cabo das Tormentas.
O documento resume o episódio do Velho do Restelo no Canto IV dos Lusíadas. O Velho critica a aventura dos descobrimentos portugueses, citando as mortes, sofrimentos e ganância que causou. Ele propõe que Portugal se volte para conquistas no Norte de África em vez de navegar para a Índia. Finalmente, usa exemplos mitológicos para ilustrar os perigos da ambição humana em desafiar os limites.
O documento resume o episódio do velho do Restelo nos Lusíadas de Camões. O velho critica a vaidade e ambição que motivaram a viagem de Vasco da Gama à Índia, apontando os perigos e mortes que traria ao povo português. A fala do velho se relaciona ao mito de Prometeu, que trouxe o fogo aos homens causando seu sofrimento. Para alguns críticos, a visão do velho contradiz o poema, mas para outros dinamiza a obra, incorporando uma perspect
1) Florença no final do século XIV era uma cidade próspera com cerca de 25.000 habitantes, 200 oficinas têxteis empregando 30.000 pessoas e 8 bancos cunhando 350.000-400.000 florins de ouro por ano.
2) Em 1423, o doge de Veneza destacou a importância comercial da cidade, com 10 milhões de ducados investidos em todo o mundo e exportações anuais de 1,2 milhões de ducados de ouro.
3) Antes de 1415,
Trabalho realizado para Português.
Fiz, neste PowerPoint, a análise de cada quadra do episódio do Adamastor, o que permite uma melhor compreensão do mesmo.
Este documento resume estrofes de um poema que discutem o poder corrupto do dinheiro. O poema usa exemplos da mitologia para mostrar como o desejo por ouro levou à traição no passado. Também lista várias maneiras como o dinheiro pode corromper, incluindo corromper amigos, nobres, e distorcer a justiça e religião.
Este documento resume o episódio "Despedidas em Belém" dos Lusíadas de Camões. Narra a partida da frota portuguesa liderada por Vasco da Gama das praias de Belém em Lisboa, rumo à Índia. Descreve o estado de espírito ansioso mas destemido dos marinheiros e soldados, prontos para seguir Vasco da Gama nesta grande aventura. Também apresenta a tristeza da população que chora pela partida dos homens.
Este documento apresenta um resumo dos 10 cantos da obra épica "Os Lusíadas", de Luís de Camões. Cada canto é dedicado a um episódio da viagem de Vasco da Gama à Índia ou à história de Portugal. O resumo destaca os principais acontecimentos narrados em cada canto, como a partida de Moçambique, a chegada a Melinde e Calecut, e a profecia sobre o futuro império português.
Episódio "O Gigante Adamastor" d' Os LusíadasAnaGomes40
1. A tripulação avista uma nuvem negra e temível que os assusta.
2. Dentro da nuvem aparece a figura gigantesca e ameaçadora do Adamastor.
3. O Adamastor profere terríveis profecias sobre os perigos e desastres que encontrará a expedição de Vasco da Gama.
O documento resume o Canto VII dos Lusíadas de Camões. No canto, Camões elogia o espírito de cruzada dos portugueses e faz um apelo a outros povos cristãos. Depois descreve a chegada dos portugueses à Índia e seus primeiros contatos com os asiáticos. Vasco da Gama e sua tripulação desembarcam e são recebidos pelo rei local.
Vasco da Gama descreve a história de Portugal desde o Infante D. Henrique até a partida da sua expedição para a Índia, incluindo a fundação do reino por D. Afonso Henriques, as batalhas contra os mouros e a conquista de Ceuta. O rei D. Manuel ordena a Vasco da Gama que comande uma frota para encontrar uma rota marítima para a Índia, ignorando os avisos do Velho do Restelo sobre o perigo da viagem.
Este documento descreve o trabalho realizado por uma turma de estudantes sobre o tema "O Algarve e os Descobrimentos". Os alunos fizeram pesquisas sobre navegadores, instrumentos de navegação, a arte Manuelina e especiarias. Apresentaram seus achados em exposições, declamaram poemas e dramatizaram o poema "O Mostrengo". Com este projeto, aprenderam sobre a história de Portugal e sua identidade nacional.
Capítulo III Sermão de Santo António aos Peixes Padre António VieiraAlexandra Madail
O documento faz uma analogia entre peixes e virtudes de Santo António, criticando os homens. Discute o fel do peixe que curava a cegueira e como Santo António fazia os homens ver a virtude, e o rémora que guiava navios assim como a língua de Santo António dominava paixões. Também fala do torpedo que fazia pescadores tremerem e de como Santo António fazia arrepender-se, e do quatro-olhos que via céu e inferno como Santo António ensinava.
O documento resume o episódio do Velho do Restelo no Canto IV dos Lusíadas. O Velho critica a aventura dos descobrimentos portugueses, alegando que causa mortes e sofrimento em busca de fama vazia. Ele propõe que Portugal invista em vez disso no Norte da África. Representa a voz da sabedoria e do bom senso contra a ambição desmedida.
A batalha de Aljubarrota é narrada em três momentos: 1) O som da trombeta inicia o confronto entre os exércitos português e castelhano; 2) D. Nuno Álvares Pereira destaca-se na luta, enfrentando mesmo seus irmãos que lutavam pelo lado castelhano; 3) Um discurso de D. João I motiva os portugueses, garantindo a vitória sobre os castelhanos e a independência de Portugal.
O documento resume os principais acontecimentos e intervenientes de cada canto dos Lusíadas de Luís de Camões. Cada canto contém episódios da viagem de Vasco da Gama à Índia, intervenções divinas que ajudam os portugueses, e discursos do poeta Camões.
O documento lista os principais eventos e episódios presentes nos cantos de "Os Lusíadas", poema épico de Luís de Camões que narra a viagem de Vasco da Gama à Índia e as conquistas portuguesas.
1. O poema descreve o aparecimento repentino do gigante Adamastor diante dos marinheiros portugueses liderados por Vasco da Gama, perto do Cabo das Tormentas.
2. Adamastor ameaça os portugueses com terríveis profecias, mas depois revela sua história de amor frustrado com a deusa Tétis.
3. Vasco da Gama enfrenta corajosamente as ameaças de Adamastor, que eventualmente desaparece chorando ao se lembrar de seu passado triste.
1) O poema narra as façanhas dos navegadores portugueses que cruzaram mares nunca antes navegados para expandir a fé cristã e o império português.
2) Baco teme perder a glória de ter conquistado a Índia se os portugueses chegarem lá. Ele planeja enganá-los para que não retornem.
3) O poeta reflete sobre as dificuldades enfrentadas pelos portugueses no mar e na terra, questionando onde o ser humano frágil pode achar ref
O documento apresenta informações sobre a prova escrita de português do 12o ano do Exame Nacional do Ensino Secundário, incluindo instruções sobre a duração, versão e regras da prova.
O documento resume a estrutura interna de Os Lusíadas através de diferentes planos: o plano da viagem, o plano da história, o plano da mitologia e o plano dos excursos do poeta. Estes planos estruturam a narrativa épica em diferentes níveis - a ação, a história de Portugal, os deuses e intervenções do autor.
O documento resume as estrofes 84-104 do Canto IV de Os Lusíadas de Camões. A primeira parte (estrofes 84-93) descreve as despedidas emotivas em Belém antes da partida da frota de Vasco da Gama para a Índia. A segunda parte (estrofes 94-104) apresenta o Velho do Restelo criticando a viagem por considerá-la arriscada e questionável.
O documento resume as condições e motivações da expansão marítima portuguesa nos séculos XV e XVI. Os portugueses eram experientes marinheiros com conhecimentos técnicos e científicos que lhes permitiu explorar o oceano Atlântico e a costa ocidental africana. A expansão foi motivada pela curiosidade, comércio e espalhar o cristianismo. Descobriram importantes rotas como a passagem do Cabo da Boa Esperança que levou a Índia.
1) Os portugueses expandiram-se marítimamente devido à curiosidade pelo mundo desconhecido e para obter produtos mais baratos e espalhar o cristianismo.
2) Gil Eanes passou o Cabo Bojador em 1434, abrindo caminho para a exploração da costa oeste africana. Bartolomeu Dias dobrou o Cabo da Boa Esperança em 1488.
3) Vasco da Gama chegou à Índia em 1497, encontrando um caminho marítimo para as especiarias, abr
1) Florença no final do século XIV era uma cidade próspera com cerca de 25.000 habitantes, 200 oficinas têxteis empregando 30.000 pessoas e 8 bancos cunhando 350.000-400.000 florins de ouro por ano.
2) Em 1423, o doge de Veneza destacou a importância comercial da cidade, com 10 milhões de ducados investidos em todo o mundo e exportações anuais de 1,2 milhões de ducados de ouro.
3) Antes de 1415,
Trabalho realizado para Português.
Fiz, neste PowerPoint, a análise de cada quadra do episódio do Adamastor, o que permite uma melhor compreensão do mesmo.
Este documento resume estrofes de um poema que discutem o poder corrupto do dinheiro. O poema usa exemplos da mitologia para mostrar como o desejo por ouro levou à traição no passado. Também lista várias maneiras como o dinheiro pode corromper, incluindo corromper amigos, nobres, e distorcer a justiça e religião.
Este documento resume o episódio "Despedidas em Belém" dos Lusíadas de Camões. Narra a partida da frota portuguesa liderada por Vasco da Gama das praias de Belém em Lisboa, rumo à Índia. Descreve o estado de espírito ansioso mas destemido dos marinheiros e soldados, prontos para seguir Vasco da Gama nesta grande aventura. Também apresenta a tristeza da população que chora pela partida dos homens.
Este documento apresenta um resumo dos 10 cantos da obra épica "Os Lusíadas", de Luís de Camões. Cada canto é dedicado a um episódio da viagem de Vasco da Gama à Índia ou à história de Portugal. O resumo destaca os principais acontecimentos narrados em cada canto, como a partida de Moçambique, a chegada a Melinde e Calecut, e a profecia sobre o futuro império português.
Episódio "O Gigante Adamastor" d' Os LusíadasAnaGomes40
1. A tripulação avista uma nuvem negra e temível que os assusta.
2. Dentro da nuvem aparece a figura gigantesca e ameaçadora do Adamastor.
3. O Adamastor profere terríveis profecias sobre os perigos e desastres que encontrará a expedição de Vasco da Gama.
O documento resume o Canto VII dos Lusíadas de Camões. No canto, Camões elogia o espírito de cruzada dos portugueses e faz um apelo a outros povos cristãos. Depois descreve a chegada dos portugueses à Índia e seus primeiros contatos com os asiáticos. Vasco da Gama e sua tripulação desembarcam e são recebidos pelo rei local.
Vasco da Gama descreve a história de Portugal desde o Infante D. Henrique até a partida da sua expedição para a Índia, incluindo a fundação do reino por D. Afonso Henriques, as batalhas contra os mouros e a conquista de Ceuta. O rei D. Manuel ordena a Vasco da Gama que comande uma frota para encontrar uma rota marítima para a Índia, ignorando os avisos do Velho do Restelo sobre o perigo da viagem.
Este documento descreve o trabalho realizado por uma turma de estudantes sobre o tema "O Algarve e os Descobrimentos". Os alunos fizeram pesquisas sobre navegadores, instrumentos de navegação, a arte Manuelina e especiarias. Apresentaram seus achados em exposições, declamaram poemas e dramatizaram o poema "O Mostrengo". Com este projeto, aprenderam sobre a história de Portugal e sua identidade nacional.
Capítulo III Sermão de Santo António aos Peixes Padre António VieiraAlexandra Madail
O documento faz uma analogia entre peixes e virtudes de Santo António, criticando os homens. Discute o fel do peixe que curava a cegueira e como Santo António fazia os homens ver a virtude, e o rémora que guiava navios assim como a língua de Santo António dominava paixões. Também fala do torpedo que fazia pescadores tremerem e de como Santo António fazia arrepender-se, e do quatro-olhos que via céu e inferno como Santo António ensinava.
O documento resume o episódio do Velho do Restelo no Canto IV dos Lusíadas. O Velho critica a aventura dos descobrimentos portugueses, alegando que causa mortes e sofrimento em busca de fama vazia. Ele propõe que Portugal invista em vez disso no Norte da África. Representa a voz da sabedoria e do bom senso contra a ambição desmedida.
A batalha de Aljubarrota é narrada em três momentos: 1) O som da trombeta inicia o confronto entre os exércitos português e castelhano; 2) D. Nuno Álvares Pereira destaca-se na luta, enfrentando mesmo seus irmãos que lutavam pelo lado castelhano; 3) Um discurso de D. João I motiva os portugueses, garantindo a vitória sobre os castelhanos e a independência de Portugal.
O documento resume os principais acontecimentos e intervenientes de cada canto dos Lusíadas de Luís de Camões. Cada canto contém episódios da viagem de Vasco da Gama à Índia, intervenções divinas que ajudam os portugueses, e discursos do poeta Camões.
O documento lista os principais eventos e episódios presentes nos cantos de "Os Lusíadas", poema épico de Luís de Camões que narra a viagem de Vasco da Gama à Índia e as conquistas portuguesas.
1. O poema descreve o aparecimento repentino do gigante Adamastor diante dos marinheiros portugueses liderados por Vasco da Gama, perto do Cabo das Tormentas.
2. Adamastor ameaça os portugueses com terríveis profecias, mas depois revela sua história de amor frustrado com a deusa Tétis.
3. Vasco da Gama enfrenta corajosamente as ameaças de Adamastor, que eventualmente desaparece chorando ao se lembrar de seu passado triste.
1) O poema narra as façanhas dos navegadores portugueses que cruzaram mares nunca antes navegados para expandir a fé cristã e o império português.
2) Baco teme perder a glória de ter conquistado a Índia se os portugueses chegarem lá. Ele planeja enganá-los para que não retornem.
3) O poeta reflete sobre as dificuldades enfrentadas pelos portugueses no mar e na terra, questionando onde o ser humano frágil pode achar ref
O documento apresenta informações sobre a prova escrita de português do 12o ano do Exame Nacional do Ensino Secundário, incluindo instruções sobre a duração, versão e regras da prova.
O documento resume a estrutura interna de Os Lusíadas através de diferentes planos: o plano da viagem, o plano da história, o plano da mitologia e o plano dos excursos do poeta. Estes planos estruturam a narrativa épica em diferentes níveis - a ação, a história de Portugal, os deuses e intervenções do autor.
O documento resume as estrofes 84-104 do Canto IV de Os Lusíadas de Camões. A primeira parte (estrofes 84-93) descreve as despedidas emotivas em Belém antes da partida da frota de Vasco da Gama para a Índia. A segunda parte (estrofes 94-104) apresenta o Velho do Restelo criticando a viagem por considerá-la arriscada e questionável.
O documento resume as condições e motivações da expansão marítima portuguesa nos séculos XV e XVI. Os portugueses eram experientes marinheiros com conhecimentos técnicos e científicos que lhes permitiu explorar o oceano Atlântico e a costa ocidental africana. A expansão foi motivada pela curiosidade, comércio e espalhar o cristianismo. Descobriram importantes rotas como a passagem do Cabo da Boa Esperança que levou a Índia.
1) Os portugueses expandiram-se marítimamente devido à curiosidade pelo mundo desconhecido e para obter produtos mais baratos e espalhar o cristianismo.
2) Gil Eanes passou o Cabo Bojador em 1434, abrindo caminho para a exploração da costa oeste africana. Bartolomeu Dias dobrou o Cabo da Boa Esperança em 1488.
3) Vasco da Gama chegou à Índia em 1497, encontrando um caminho marítimo para as especiarias, abr
O documento descreve as condições que permitiram a prioridade portuguesa na expansão marítima no século XV, incluindo:
1) Condições políticas como a paz interna e o desejo de afirmação da dinastia de Avis.
2) Condições sociais e religiosas como a visão da expansão como projeto nacional e a oportunidade de espalhar o cristianismo.
3) Condições técnicas e científicas como os conhecimentos náuticos e a caravela que possibilitaram a n
Este documento descreve o trabalho realizado por uma turma de estudantes sobre o tema "O Algarve e os Descobrimentos". Eles fizeram pesquisas sobre navegadores, rotas, instrumentos de navegação e poesia sobre os descobrimentos. Como trabalho final, apresentaram uma exposição com cartazes, dramatização de poemas e blogs sobre o assunto.
Comemoração dos 550 anos da morte do Infante D. Henrique - Mensagem, de Ferna...Ana Cristina Matias
O documento descreve a vida e obra do Infante D. Henrique, o navegador português que viveu no século XV e foi responsável por impulsionar a Era dos Descobrimentos portugueses. O texto destaca que D. Henrique nasceu em 1394 no Porto, viveu grande parte da vida no Algarve, e foi responsável por conquistar Ceuta em 1415 e explorar as costas da África, chegando até a Serra Leoa. O documento também menciona a descoberta da Madeira e Açores por navegadores de
D. João I enfrentou muitos problemas quando assumiu o trono, incluindo falta de alimentos e ouro. A conquista de Ceuta em 1415 deu início à expansão portuguesa, conhecida como Descobrimentos. Navegadores como Gil Eanes, Bartolomeu Dias e Vasco da Gama exploraram novas rotas comerciais e terras, levando ao descobrimento do Brasil.
Descoberta e exploração da Costa AfricanaMaria Gomes
A exploração da costa ocidental africana pelos portugueses teve como objetivos obter ouro, chegar aos locais de produção do ouro e especiarias, e controlar o comércio na região. Entre 1434 e 1488, navegadores como Gil Eanes, Diogo Cão e Bartolomeu Dias exploraram a costa e estabeleceram feitorias comerciais, permitindo que Portugal dominasse gradualmente o comércio na região.
O documento descreve a crise do século XIV na Europa, causada por fomes, pestes, guerras e quebra demográfica. Isso levou a revoltas populares e a implementação de leis para regular a mão de obra e a produção agrícola.
As principais motivações da expansão marítima portuguesa nos séculos XV e XVI foram: obter produtos mais baratos através do comércio, espalhar a fé cristã para novos territórios, e satisfazer a curiosidade pelos mundos desconhecidos. As condições geográficas de Portugal, com sua extensa costa e muitos portos marítimos, também facilitaram essa expansão. Figuras importantes como Henrique o Navegador organizaram grandes expedições que resultaram no descobrimento de diversas rotas e territóri
Descoberta e exploração da costa ocidental africanaSusana Simões
O documento descreve a exploração portuguesa da costa ocidental africana sob a direção do Infante D. Henrique entre os séculos XV e XV. Detalha as viagens de Gil Eanes que dobrou o Cabo Bojador em 1434 e como isso permitiu continuar a navegação ao longo da costa. Também discute as conquistas de D. Afonso V e os objetivos de expansão de D. João II, incluindo encontrar uma rota marítima para a Índia.
No início do século 15, Portugal enfrentava problemas econômicos e precisava expandir seus domínios para obter novas riquezas e mercados. A expansão marítima portuguesa teve como objetivos espalhar o cristianismo, resolver problemas econômicos, e encontrar novas terras e produtos. Os portugueses utilizaram novos conhecimentos de navegação aprendidos dos árabes e novas embarcações como a caravela para navegar além do Cabo Bojador e eventualmente dobrarem o Cabo da Boa Esperan
O documento descreve a expansão portuguesa nos séculos XV e XVI. Portugal começou a explorar novas terras para resolver seus problemas econômicos e aumentar seu prestígio. Navegadores como Henrique, Dias e Cabral usaram novos instrumentos como a caravela para descobrir Madeira, Açores, costa da África, Índia e Brasil, estabelecendo um vasto império comercial.
1) Portugal começou a expandir-se no século XV para resolver seus problemas econômicos e aumentar seu prestígio;
2) Navegadores portugueses usaram novas técnicas e embarcações como caravelas para descobrir Madeira, Açores, contornar o Cabo da Boa Esperança, chegar à Índia e Brasil;
3) Essas viagens estabeleceram um vasto império português e trouxeram riquezas como açúcar, especiarias, pedras preciosas.
1) Portugal começou a expandir-se no século XV para resolver seus problemas econômicos e aumentar seu prestígio;
2) Navegadores portugueses descobriram vários territórios como Madeira, Açores, costa da África e Índia entre 1415 e 1498;
3) Essas conquistas e descobertas estabeleceram um vasto império português e trouxeram riquezas como açúcar, especiarias e pedras preciosas.
Escola Estadual Edwards
Três Lagoas,27 de abril de 2009
Disciplina: História
Professora: Ana Maria Queiroz
Professor STE: José Miguel
Fase: 1ª Turmas: "A" e "B"
Os lusíadas adamastor - resumo (por estrofe) e análise global[1]Maria João Lima
Este documento apresenta uma análise do episódio do Gigante Adamastor no poema "Os Lusíadas", de Luís Vaz de Camões. O episódio é dividido em duas partes, onde Adamastor aparece como narrador e personagem, descrevendo os sofrimentos que os portugueses enfrentarão em suas viagens. Adamastor revela sua história, como um dos Titãs que se apaixonou por Tétis e foi amaldiçoado por Júpiter a viver no Cabo das Tormentas.
O documento descreve a viagem de uma escola básica portuguesa ao World of Discoveries, onde os alunos aprenderam sobre as grandes viagens de descobrimento portuguesas entre os séculos XV e XVI. A viagem começou em Portugal e passou por locais como Ceuta no norte da África, Cabo Verde, costa ocidental africana, Índia, Timor, Japão, Brasil e China. Os alunos aprenderam sobre os povos, produtos e culturas encontradas nestas novas terras.
O documento descreve a viagem de uma escola básica portuguesa ao World of Discoveries, onde os alunos visitaram os principais locais e eventos dos Descobrimentos Portugueses, incluindo Ceuta, o Cabo Bojador, a África Negra, a Índia, Timor, o Japão, o Brasil, a China e Macau. A viagem termina onde começou, com a plantação de um padrão português marcando a reivindicação do domínio português sobre os mares.
Este documento discute se o descobrimento do Brasil em 1500 foi intencional ou acidental. Apresenta evidências de que Portugal planejou a viagem, como expedições anteriores, o progresso científico e o contexto geopolítico da época. Também resume trechos da Carta de Pero Vaz de Caminha que descrevem o primeiro contato com os indígenas brasileiros.
O documento descreve a expansão portuguesa nos séculos XV e XVI. Portugal começou a explorar novas rotas marítimas para resolver problemas econômicos e aumentar seu prestígio. Navegadores como Henrique, Dias e Cabral descobriram novas terras como Madeira, Açores, Cabo da Boa Esperança, Índia e Brasil, estabelecendo um vasto império e trazendo riquezas para Portugal.
Semelhante a A política expansionista de D. João II e a rivalidade luso castelhana1 (20)
Portugal acolheu refugiados judeus durante o Holocausto, apesar da política antissemita de Salazar. Organizações judaicas conseguiram instalar-se em Portugal para ajudar os refugiados, que aguardavam na capital Lisboa para embarcar rumo aos Estados Unidos ou outros países. A chegada dos refugiados trouxe mudanças culturais à sociedade portuguesa, que não estava acostumada a ver mulheres sem chapéu ou sozinhas em público.
À descoberta do Foral de Gondomar webquestMaria Gomes
Este documento descreve uma webquest sobre a descoberta do Foral de Gondomar do século XVI. O jogador assume o papel de um alfarrabista que adquire o documento antigo por uma quantia baixa e precisa provar sua autenticidade. A tarefa envolve pesquisar sobre o reinado de D. Manuel I e as reformas dos forais nesse período para entender o contexto histórico do documento.
D. Manuel I concedeu o Foral ao Concelho de Gondomar em 1515, definindo os direitos reais e tributos a serem pagos, como grãos, vinho e carnes entre setembro e natal, e taxas de pesca no rio Douro. O Foral também estabeleceu que os moradores não seriam obrigados a prestar serviços pessoais e proibiu novas taxas ou portagens na terra. Cópias do Foral foram guardadas na Câmara Municipal, na Torre do Tombo e junto ao senhorio dos direitos.
D. Manuel I concedeu o Foral ao Concelho de Gondomar em 1515, definindo os direitos reais e tributos a serem pagos, como grãos, vinho e carnes. Os pescadores pagariam impostos sobre o pescado capturado em redes e tresmalhos no rio Douro. Uma cópia do Foral foi guardada na Câmara Municipal, outra no senhorio dos direitos e uma terceira na Torre do Tombo.
D. Manuel I concedeu o Foral ao Concelho de Gondomar em 1515, definindo os direitos reais e tributos a serem pagos, como foros de cereais, vinho e carnes, e direitos pesqueiros no rio Douro. O Foral também estabeleceu proibições de portagens e serviços obrigatórios pelos moradores. Cópias foram guardadas na Câmara Municipal, com o senhorio dos direitos e na Torre do Tombo.
O documento descreve as danças renascentistas em Portugal, incluindo a mourisca, pavana e folia. As peças de Gil Vicente forneciam detalhes sobre coreografias e músicas que acompanhavam as danças na corte portuguesa do século XV e XVI. Vídeos demonstram exemplos dessas danças históricas.
A música desempenhava um papel importante na corte portuguesa durante a época dos descobrimentos. Havia bandas militares que tocavam em eventos cerimoniais e fanfarras reais que entreteniam o rei durante refeições. Os músicos estavam organizados em corporações e incluíam instrumentos como charamelas, trompetes e tímpanos. A música também era parte integrante dos banquetes da nobreza e do teatro da época.
O documento descreve a evolução da moda e do vestuário em Portugal entre os séculos XV e XVI, desde as classes dominantes até o povo. Detalha os tipos de roupas, como saias, gibões, calções e toucados usados por homens e mulheres nas diferentes classes sociais, assim como o calçado. Também menciona os adornos com pedras preciosas que eram comuns na época.
1) O documento descreve os acontecimentos da Revolução Liberal de 1820 em Portugal e da Guerra Civil entre liberais e absolutistas.
2) Foi formada uma Constituição em 1822 que dividiu o poder entre o Legislativo, Executivo e Judiciário.
3) D. Miguel não concordou com a Constituição e tentou restaurar o poder absoluto do monarca, dando início à guerra civil.
Conflito israelo-árabe: subsídios para a sua compreensãoMaria Gomes
Os Hebreus originaram-se na Mesopotâmia e, por volta de 1800 a.C., sob a liderança de Abraão, migraram para Canaã, atual Palestina. Lá formaram as 12 tribos de Israel e tiveram como reis Saul, David e Salomão. Após séculos de domínio estrangeiro, surgiu o movimento sionista que defendia a autodeterminação do povo judeu na Palestina, dando início ao conflito israelo-palestino.
A sociedade medieval era dividida em três grupos: o clero, que rezava; a nobreza, que defendia; e o povo, que trabalhava. Juntos, esses grupos asseguravam o funcionamento da sociedade, ainda que cada um tivesse um papel distinto.
O documento descreve a estrutura do domínio senhorial na Idade Média, incluindo o senhor feudal, camponeses e servos. Dividia-se em reserva, onde vivia o senhor, e aldeias com camponeses dedicados à agricultura e artesanato e obrigados a pagar impostos e prestar serviços ao senhor.
O documento descreve o domínio senhorial, uma unidade de propriedade dominante na Europa entre os séculos IX-XII. O senhor ficava com a reserva da terra e arrendava os mansos aos camponeses, que em troca deviam prestar obrigações como parte das colheitas, trabalho e pagamento de impostos. O domínio senhorial era uma economia de autossuficiência em um período de invasões e insegurança na Europa.
No antigo Egito, acreditava-se que após a morte a alma viajava para ser julgada por Osíris no reino dos mortos. O corpo era mumificado e colocado em um sarcófago para chegar intacto ao julgamento, onde a alma poderia reencarnar no corpo. Os túmulos eram decorados com cenas da vida do falecido para ajudar sua alma a reencarnar corretamente.
O Egito Antigo era uma região desértica atravessada pelo rio Nilo, que corria de sul para norte e fertilizava a terra com suas enchentes anuais. O Nilo desaguava no Mar Mediterrâneo formando um grande delta pantanoso. O delta e o vale do Nilo permitiram o desenvolvimento de uma das primeiras e mais influentes civilizações da história.
O documento descreve a sociedade neolítica, quando os humanos começaram a praticar a agricultura e a criação de animais, tornando-se sedentários. Eles construíram as primeiras aldeias e desenvolveram novas técnicas como cerâmica, tear e cestaria para apoiar seus meios de subsistência. Rituais e monumentos megalíticos também surgiram durante este período.
O documento descreve as características principais do período Paleolítico, incluindo a fabricação de ferramentas de pedra lascada, uma economia baseada na caça, pesca e coleta, o enterro de mortos com objetos pessoais indicando crenças na vida após a morte, e a criação de arte móvel e arte rupestre nas cavernas.
O documento descreve o período Paleolítico, quando os humanos produziam ferramentas de pedra lascada. Nesta época a economia baseava-se na caça, pesca e coleta. Os humanos também enterravam seus mortos com objetos pessoais, indicando crenças na vida após a morte. Eles criavam arte móvel e arte rupestre nas cavernas através de esculturas, pinturas e gravuras.
Revolução soviética – ficha de trabalho e correçãoMaria Gomes
A Revolução Soviética ocorreu na Rússia em 1917, quando os bolcheviques liderados por Lenin derrubaram o governo provisório e estabeleceram o primeiro estado socialista do mundo, a União Soviética.
REVOLUÇÃO SOVIÉTICA - ficha de trabalhoMaria Gomes
A Revolução Soviética introduziu medidas como a nacionalização da terra e indústria e o estabelecimento do controlo dos soviétes. A Nova Política Económica trouxe algum sucesso ao permitir algum comércio privado, mas a ditadura estalinista foi marcada pelo culto da personalidade, coletivização forçada e violência totalitária.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
A política expansionista de D. João II e a rivalidade luso castelhana1
1. P. 33 – q. 1 – MEIOS TÉCNICOS
Os portugueses tinham domínio de técnicas
de navegação (navegação à bolina, navegação
astronómica...); domínio de técnicas de
orientação (bússola, quadrante, astrolábio,
portulanos...)
2. Explica com base no doc. 4, a
prioridade portuguesa na expansão
• Os portugueses, como tinham estabilidade
política, lançaram-se na expansão porque
tinham: espírito de cruzada; desejo de se
apoderar do ouro da Guiné; queriam procurar
o Preste João (rei cristão que os ajudasse na
luta contra os muçulmanos); encontrar a rota
das especiarias orientais.
3. Identifica a partir do doc.4, os interesses de cada
grupo social nesse movimento expansionista.
O clero estava interessado na expansão porque
tinha espírito de cruzada e queria combater os
muçulmanos.
A Burguesia queria dominar o comércio da Guiné.
A Burguesia e a Nobreza queriam encontrar a rota
das especiarias orientais, cargos e glórias.
A Coroa queria encontrar um aliado para ajudar
Portugal a dominar os muçulmanos não só a nível
religioso mas também económico e político.
4. Identifica a partir do doc. 2, os motivos
da conquista de Ceuta
• Ceuta localizava-se à entrada do mar
Mediterrâneo.
• Dava acesso aos mercados de cereais e às rotas
do ouro africano e das especiarias orientais.
• Era um bom porto estratégico que servia de
base à pirataria que controlava os barcos que
passavam o estreito de Gibraltar.
5. 2. Interesse do infante pela
colonização da Ilha da Madeira
• A ilha da Madeira tinha bons terrenos para a
cultura do trigo.
• Era propícia à cultura da cana-de-açúcar
• Era propícia à cultura do vinho;
• Os Açores eram propícios à cultura de
cerereais; de plantas tintureiras como o pastel
e à criação do gado.
6. Descoberta e Exploração da Costa
Africana
OBJECTIVOS: PRODUTOS:
chegar aos locais de ouro
produção do ouro especiarias
controlar o comércio escravos
nessa região. marfim
MODO DE EXPLORAÇÃO
ECONÓMICA:
feitorias-fortaleza
contrato de arrendamento
(1469-1475)
7. RUMOS DA EXPANSÃO QUATROCENTISTA
Infante D. Henrique • Ilhas atlânticas
Conquista, descobrimentos e colonização • Cabo Bojador
• Arguim
• Serra Leoa
D. Afonso V • Cabo de Santa Catarina
Conquista, descobrimentos (arrenda- • Conquistas no Norte de África
mento a Fernão Gomes), colonização
D. João II • Rivalidade luso-castelhana
Plano das Índias • Tratado de Tordesilhas
Aula anterior
Aula actual
9. O mostrengo que está no fim do mar
“O Mostrengo” Na noite de breu ergueu-se a voar;
À roda da nau voou três vezes,
Voou três vezes a chiar,
E disse: «Quem é que ousou entrar
Nas minhas cavernas que não desvendo,
Meus tectos negros do fim do mundo?»
E o homem do leme disse, tremendo:
«El-rei D. João Segundo!»
«De quem são as velas onde me roço?
De quem as quilhas que vejo e ouço?»
Disse o mostrengo, e rodou três vezes,
três vezes rodou imundo e grosso.
«Quem vem poder o que só eu posso,
Que moro onde nunca ninguém me visse
E escorro os medos do mar sem fundo?»
E o homem do leme tremeu, e disse:
«El-rei D. João Segundo!»
Três vezes do leme as mãos ergueu,
Três vezes ao leme as reprendeu,
E disse no fim de tremer Três vezes:
«Aqui ao leme sou mais do que eu:
Sou um povo que quer o mar que é teu;
E mais que o mostrengo, que me a alma teme
E roda nas trevas do fim do mundo,
Manda a vontade, que me ata ao leme,
D' El-rei D. João Segundo!»
Fernando Pessoa in Mensagem
13. Tratado de Alcaçovas-Toledo (1479/1480)
Castela
O rei e a rainha de Castela e Aragão prometeram de agora e para
todo o sempre que não molestarão, nem inquietarão os ditos
senhores rei e príncipe de Portugal, nem seu reino, nem suas
Linha de Alcaçovas (1479)
ilhas, terras, costas descobertas e por descobrir, achadas e por
achar; ilhas da Madeira, Porto Santo, Desertas e todas as ilhas
dos Açores e assim as ilhas de Cabo Verde e quaisquer outras
ilhas que acharem e conquistarem das ilhas das Canárias para
baixo (...) Todas as ilhas Canárias ficam para os reinos de Castela.
Portugal
Tratado de Alcaçovas (adaptado)
16. Diogo Cão dirigindo a colocação do Primeiro Padrão (S. Jorge) na costa africana II Padrão (S. Agostinho), na costa africana - Diogo Cão
III – Padrão
O esforço é grande e o homem é pequeno.
Eu, Diogo Cão, navegador, deixei
Este padrão ao pé do areal moreno
E para diante naveguei.
...
E ao imenso e possível oceano
Ensinam estas quinas, que aqui vês,
Que o mar com fim será grego ou romano:
O mar sem fim é Português.
E a Cruz ao alto diz que o que me há na alma
E faz a febre em mim de navegar
Só encontrará de Deus na eterna calma
O porto sempre por achar.
Foz do rio Zaire ou Congo Fernando Pessoa
17. De cabo das tormentas a cabo da Boapassagem?
Qual foi a importância da sua Esperança
“Partidos ali, houveram vista daquele grande e
notável cabo, encoberto havia centena de anos. (...)
Ao qual Bartolomeu Dias e os da sua armada
puseram o nome de Tormentoso, por causa dos
perigos e tormentas que passaram ao dobrá-lo.
Mas el rei D. João II, quando eles chegaram ao
reino, lhe deu outro nome mais ilustre, chamando-
lhe cabo da Boa Esperança, pela esperança que ele
prometia da tão esperada e há tantos anos
procurada chegada à Índia.”
João de Barros, décadas da Ásia, séc. XVI
18. Mas, a rivalidade luso-castelhana
foi agravada por outro
acontecimento...
19.
20. Exerc. 1 e 2 da F.T.
Que acontecimento foi este?
E quem o protagonizou?
21. Exerc. 3 da F.T.
A Viagem de Colombo - 1492
Açores
Linha de Alcaçovas (1479)
Viagem de ida
Viagem de regresso
22. De que modo se resolveu a
rivalidade luso-castelhana?
23. Houve negociações...
"Em que artigo de seu testamento Adão repartiu a Terra entre portugueses e espanhóis?“
Luís XII
24. Exerc. 4 do C.A.
1494: Tratado de Tordesilhas
Linha de Tordesilhas (1494)
Proposta de Partilha (1493)
Linha de Tordesilhas (1494)
Linha de Alcaçovas (1479)
ÁREA DE ÁREA DE ÁREA DE
DOMÍNIO
DOMÍNIO ESPANHOL DOMÍNIO PORTUGUÊS
ESPANHOL
Porquê a insistência nas 370 léguas?
25. RIVALIDADE LUSO-CASTELHANA
fez-se sentir no foi agravada em
séc. XIV 1492
com a disputa das com a descoberta da
Canárias América
o problema As divergências
resolveu-se com o resolveram-se com o
Tratado de Tratado de
Alcaçovas-Toledo Tordesilhas
(1479-80) (1494)
instituiram o princípio do
Mare Clausum
Onde se passa a ação deste poema? – Cabo das Tormentas - um Mostrengo que está no fim do mar e pretende atemorizar os portugueses para que não continuem a sua viagem o mostro questiona a sua tripulação, ficando assim a saber de que aqueles eram portugueses e vinham para conquistar os mares, não abdicando da sua missão.O que simboliza o mostrengo?O Mostrengo simboliza os medos dos navegadores que enfrentam o desconhecido. Quem é o Homem do Leme? – Símbolo de um povo -Bartolomeu Diashomem do leme é um peregrino que luta por ultrapassar os seus limites, e El-Rei D. João II representa o Divino dentro HumanoQual era a importância de ultrapassar este obstáculo?Quem é o D. João II?O poema simbolizao medo do desconhecido (o "mostrengo") que os navegadores portugueses tiveram que vencer. A causa próxima dessa coragem é, segundo Fernando Pessoa, as ordens do rei D.João II. Existe uma razão para isso: D.João II era o tipo de homem que não admitia que aqueles em quem confiara falhassem- os comandantes preferiam enfrentar todos os dragões do mar à fúria do seu senhor. A "vontade" que ata o homem do leme à rota é o temor do seu rei que é maior do que o terror do mar ignoto!O Mostrengo, ao ser vencido, permitiu a revelação de um novo mundo aos Portugueses.
Filho de D. Afonso V,Em 1474-75, o ainda príncipe D. João assumiu a direção da política expansionista. O reinado de D. João II marcou mais uma grande viragem nos rumos da Expansão Portuguesa.O contrato de arrendamento a Fernão Gomes terminou em 1475, quando o então príncipe D. João (futuro D. João II) passou a controlar a empresa expansionista ultramarina.Assim, a coroa, no último quartel do século XV assumiu decididamente a política de expansão marítima e toda a atividade comercial na costa ocidental africana passou a ser de monopólio régio.
A Fortaleza de S. Jorge da Mina, que se destinava a organizar o tráfico da rica zona do Golfo da Guiné, foi, no século XV, a área económica mais importante de toda a costa africana, o que despertava cobiça...Assim, o domínio português em todo o Atlântico despertou o interesse e o confronto com Castela.
A rivalidade entre Portugal e Espanha vinha já do século XIV, devido à disputa pela posse das canárias, mas agravou-se com a disputa pelo direito de acesso ao comércio de Arguim e do Golfo da Guiné. Para fazer face a essa competição, e após algumas ações navais, atos de pirataria, e convicto de que para chegar à Índia teria que ser pelo Sul, Portugal negociou com a Castela (Espanha), em1480, o tratado de Alcáçovas-Toledo. (ler documento – tratado de alcaçovas)
Descreve, de acordo com o tratado de Alcaçovas-Toledo, o modo como foi dividido o Mundogarantia a Portugal o direito exclusivo à exploração todas as terras e mares a descobrir a Sul do paralelo que passa nas Canárias, e para Espanha todas as terras a Norte, com excepção dos Açores, cedendo para o efeito as ilhas Canárias aos Espanhóis. Assinado o tratado de Alcáçovas-Toledo, Portugal continua as suas pesquisas pelo Atlântico Sul fundando capitanias e feitorias ao longo de toda costa Africana,
Em 1981, D. João II sobe ao trono e traçou os seguintes objectivos: fortalecer o domínio português no Atlântico; fazer exploração da costa africana; procurar a passagem do Atlântico para o Índico, com vista a atingir a ÍNDIAo objectivo da expansão portuguesa passou a ser a descoberta de um caminho marítimo para a Índia.
D. João pôs em prática um plano para descobrir o caminho marítimo para a Índia: continuar a exploração da costa africana (Diogo Cão -1482/83- e Bartolomeu Dias – 1487/88);recolher informações sobre a navegação e comércio no Oceano Índico (Afonso de Paiva e Pêro da Covilhã - Munidos das melhores cartas Mapa Mundi, que na época se podiam desenhar servindo-lhes de guia, cartas e crédito e várias oferendas, se fizerem à vida, no que seriam fundamentalmente um trabalho de exploração e de cautelosa espionagem, pelo que partiram discretamente de Santarém a 8 de Maio de 1487.Entraram em África por Alexandria já disfarçados de mercadores, numa aventura também perigosa.durante muitos anos não se soube nada desses dois espiões, em Portugal.)
Diogo Cão, em 1483 atingiu a foz do rio zaire e penetrou no reino do congo. Pensou que a índia estaria próxima e que havia alcançado o extremo sul. O rei compensou-o...Na sua viagem levou consigo padrões -eram marcos de pedra com as armas portuguesas e uma inscrição, destinados a afirmar a soberania portuguesa no local onde eram depostos. Diogo Cão colocou o Padrão de S. Agostinho e o de S. Jorge, respectivamente no Cabo de Santa Maria (13º27'S de latitude) e na foz do rio Zaire. Colocou ainda um padrão no Cabo Negro (15º40'S). A primeira destas viagens teria sido realizada em 1482.
Justifica o título do texto – Em 1488, Bartolomeu Dias, descobre a passagem para o oceano Indico. Ao dobrar o cabo a que chamou das Tormentas pela forte tempestade que enfrentou, colocou, no extremo Sul de África, um Padrão de soberania Portuguesa e, por ser dia de Natal, baptizou aquela terra de Natal. (hoje conhecida como a cidade do Cabo, na província do Natal, na África do Sul).D. João II rebaptizou esse cabo como o Cabo da Boa Esperança porque a partir daí Portugal teria a primazia da rota para a Índia e o monopólio comercial com o oriente tão cobiçado pelos outros países europeus. A passagem do Cabo das Tormentas (1488) foi o momento mais significativo para a descoberta do caminho marítimo para a Índia. Abriu a passagem para o oceano Índico e, por conseguinte, a “grande esperança de alcançar a Índia”
Excerto do filme 1492
Que acontecimento foi este?Mas, a grande confrontação luso-castelhana deu-se com a viagem de descoberta da América por Cristóvão Colombo.Em 1492-93, Colombo, piloto genovês ao serviço dos reis de Castela e Aragão, descobriu o arquipélago das antilhas, a que chamou de “Índias Ocidentais” por estar convencido de ter atingido a Índia por ocidente.exercícios 1 e 2 da Ficha de trabalho e respetiva correção.Cristóvão Colombo, vivera alguns anos em Lisboa e na Madeira, onde aprendera ou se aperfeiçoara na arte de navegar, familiarizando-se com a ciência geográfica. Fora mesmo à Guiné uma ou duas vezes: Ousado e ambicioso, Colombo foi oferecer os seus serviços a D. João II (1483 ou 1484). Pretendia chegar à Índia navegando para ocidente. O seu projecto, porventura o resultado de uma muito imprecisa ideia geográfica concebida pelo cosmógrafo florentino Paolo de Toscanellli, supunha uma distância de 135º entre Portugal e o Extremo Oriente por via ocidental. Essa distância é, na realidade, de 217º e os cosmógrafos portugueses do tempo avaliavam-na em 183º. Suspeitavam, por isso, e com razão, que Diogo Cão estivera mais próximo da Índia do que qualquer outro, e insistiam em prosseguir com o plano do caminho marítimo oriental. O projecto de Colombo foi rejeitado por absurdo...Oliveira Marques, História de Portugal, vol.I Após a rejeição do seu plano Partiu para espanha e fez a proposta aos reis católicos que, depois de alguma resistência, patrocinaram a viagem. Saiu de Palos (huelva-andaluzia) a 3 de Agosto de 1492 e chegou a 11-12 de outubro ao seu destino
Ver o trajecto da viagem de colomboAo regressar da América, depois da sua primeira viagem (Março de 1983), fez escala em Lisboa e foi apresentar os seus respeitos ao rei D. João II (fazer exercício 3 da ficha) que lhe fez notar que as terras recém descobertas pertenciam à coroa portuguesa, visto situarem-se a sul das Ilhas Canárias. O descobrimento de Colombo provocou uma reviravolta na divisão do mundo que havia sido feita até então. Por um motivo simples: pelo Tratado de Alcáçovas, em vigor até aquele momento, as ilhas estavam em território português, já que se situavam ao sul das Canárias. Consciente disso, Dom João II reivindicou a posse das terras. Após a célebre entrevista com Colombo, o Príncipe Perfeito imediatamente enviou uma embaixada aos Reis Católicos, mandou preparar uma esquadra para ir tomar posse das novas ilhas e manifestou propósitos belicosos.
No entender dos Reis de Castela a expressão «as ilhas de Canária para baixo contra Guiné», que figurava no Tratado, apenas limitava a navegação junto à costa africana. A frase é muito ambígua e por isso ambos os lados lhe atribuíram diferentes interpretações.
Entabularam-se negociações. Desejosos de evitar um conflito, Isabel e Fernado de Aragão pediram apoio papal para as suas pretensões. O papa Alexandre VI, espanhol de nascimento, gizou apressadamente uma bula com erros geográficos, dividindo o mundo em duas partes, a oriental para Portugal e a Ocidental para castela, segundo um meridiano passando a 100 léguas das Ilhas de Cabo Verde.Os dois documentos emitidos pelopapa, as chamadas bulas Inter-Coetera I e II, dividiam as áreas de influência, com um claro favorecimento a seus conterrâneos (a partilha provocou o sarcástico comentário do rei Luís XII, da França: "Em que artigo de seu testamento Adão repartiu a Terra entre portugueses e espanhóis?“) A segunda bula alexandrina estabelecia uma linha vertical a 100 léguas das Canárias como nova demarcação divisória do mundo.
Dom João II, mais uma vez, não se dobrou. Continuou sua estratégia de expressar o descontentamento de Portugal. Preparou-se ostensivamente para uma possível guerra e se aproximou da França, em disputa com a Espanha. De tanto pressionar, a Espanha aceitou negociações diretas, retomadas em 1494, quando dom João II fez sua reivindicação: concordava com a substituição da linha horizontal pela vertical, desde que esta se situasse a 370 léguas do Arquipélago de Cabo Verde. A justificativa: devido à impossibilidade de contornar a África em direção das Índias fazendo navegação costeira, era necessário um espaço de manobra para as naus. A Espanha acabou assinando o tratado graças a algumas compensações dadas por Portugal e ao relatório de Cristóvão Colombo, que voltava de sua segunda viagem asseverando que dificilmente haveria novas terras no espaço entre 100 e 370 léguas. Assim, o tratado foi assinado na cidade espanhola de Tordesilhas, em 7 de junho. O interesse de D. João II em garantir uma larga área de domínio no Atântico e o direito exclusivo às navegações para oriente foi decisivo para a expansão marítima portuguesaA área reservada a Portugal passou a incluir uma vasta zona da América do Sul, que veio a servir como ponto de escala e de segurança das rotas atlânticas;A viagem para a Índia, em preparação desde a passagem do Cabo da Boa Esperança, passou a dispor de condições para se poder realizar sem se temer a concorrência de Espanha.Embora tivesse vigorado até meados do século XVIII, o tratado de tordesilhas nunca foi rigorosamente respeitado nem por Portugal e Espanha, nem pelos outros estados da Europa, que o contestaram.Preciso como se mostrava, o pormenor das 370 léguas constituía prova bastante de que o manorca português sabia da existência de terras algures no Atlântico, situadas a ocidente do limite inicial das 100 léguas proposto pelo Papa. De facto, fontes mais tardias parecem revelar que houve uma viagem de descobrimento no começo da década de 1490, atingindo, ou pelo menos avistando, o continente sul-americano. Mapas existentes no paço real de Lisboa e desenhados antes de 1500 mostravam terra por essa zona.Por alguma razão, D. João não pode imediatamente enviar outra expedição a explorar o caminho anunciado por Bartolomeu Dias depois da viagem de 1488. Os resultados da viagem de Colombo e as negociações com Castela estiveram, porventura, na base de novos adiamentos até 1944. Em 1495 falecia D. João II, depois de ter iniciado os preparativos para a expedição decisiva que havia de chegar à Índia e de ter nomeado o comandante: Vasco da Gama.Fazer exercício 4 caderno de actividade página 12