Este resumo descreve o episódio da chegada dos portugueses à Ilha dos Amores no Canto IX de Os Lusíadas. As Ninfas deixam-se ver e iniciam uma perseguição pelos portugueses, oferecendo alguma resistência. No final, dá-se o "casamento" entre as Ninfas e os marinheiros. Tétis recebe e explica a Vasco da Gama o significado simbólico da ilha como recompensa pelos feitos portugueses. O episódio termina com uma
Os lusíadas - Canto I Estâncias 105 e 106nanasimao
Este poema reflete sobre os perigos da vida humana, tanto no mar quanto na terra. O poeta descreve como os nativos de Mombaça fingiram amizade para trair os portugueses, mostrando a falta de segurança na vida. Ele também questiona onde o ser humano frágil poderá encontrar refúgio, já que tanto o mar quanto a terra apresentam tormentas, guerras e enganos.
Canto IX - estâncias 88-95, Reflexões do PoetaCatarina Sousa
Este documento resume as reflexões do poeta nos cantos IX, estâncias 88-95. O poeta simboliza a Ilha dos Amores como a recompensa merecida pelos portugueses. Ele apela aos governantes para controlarem a cobiça e ambição e evitarem a tirania, defendendo que o verdadeiro valor está em dar justiça a todos e combater os mouros. O poeta incentiva heróicos feitos para merecer fama eterna entre os grandes de Portugal.
Padre António Vieira pronuncia um sermão em São Luís do Maranhão em 1654. Ele elogia os peixes por louvarem a Deus com sua existência, apesar de sua irracionalidade, e pede aos ouvintes que também louvem a Deus.
Nas estrofes de invocação, Camões pede ajuda às ninfas do rio Tejo para que o inspirem a cantar em estilo elevado os feitos dos portugueses, comparando a nova inspiração que necessita à de Hipocrene, fonte das Musas na mitologia grega. O poeta deseja uma "fúria grande e sonorosa" para exaltar em verso os feitos da nação portuguesa de forma digna.
O poema começa descrevendo os feitos heróicos dos navegadores portugueses que atravessaram mares desconhecidos para construir um império. Em seguida, enumera reis que expandiram a fé cristã por África e Ásia. Por fim, o poeta afirma que cantará as proezas destes portugueses, superiores até aos heróis gregos e romanos.
O poeta descreve a ilha dos amores, onde os navegadores encontram ninfas. As ninfas simbolizam a glória e a imortalidade conquistada através de feitos heróicos. Os navegadores iniciam a perseguição às ninfas, que fingem fugir mas acabam por se deixar apanhar. Tétis leva depois Vasco da Gama ao cume de uma montanha, onde lhe mostra a "Máquina do Mundo", um globo transparente que representa o universo segundo o modelo de Ptolomeu, permit
A ilha dos amores canto ix, estâncias52 53; 66-70 Fernanda Pereira
O documento resume o Canto IX da obra "A Ilha dos Amores", descrevendo como Vénus prepara uma ilha idílica como recompensa para a frota portuguesa de Vasco da Gama. Ao avistarem a ilha, os nautas desembarcam e perseguem ninfas que encontram, vendo-as inicialmente como uma caça estranha, mas depois percebendo a natureza sagrada do local.
O documento fornece contexto histórico-literário sobre o século XVII em Portugal e sobre a obra do Padre António Vieira. Apresenta informações sobre a importância dos sermões na época e sobre a estrutura do Sermão de Santo António de Vieira, que usa uma alegoria sobre peixes para criticar os colonos do Maranhão.
Os lusíadas - Canto I Estâncias 105 e 106nanasimao
Este poema reflete sobre os perigos da vida humana, tanto no mar quanto na terra. O poeta descreve como os nativos de Mombaça fingiram amizade para trair os portugueses, mostrando a falta de segurança na vida. Ele também questiona onde o ser humano frágil poderá encontrar refúgio, já que tanto o mar quanto a terra apresentam tormentas, guerras e enganos.
Canto IX - estâncias 88-95, Reflexões do PoetaCatarina Sousa
Este documento resume as reflexões do poeta nos cantos IX, estâncias 88-95. O poeta simboliza a Ilha dos Amores como a recompensa merecida pelos portugueses. Ele apela aos governantes para controlarem a cobiça e ambição e evitarem a tirania, defendendo que o verdadeiro valor está em dar justiça a todos e combater os mouros. O poeta incentiva heróicos feitos para merecer fama eterna entre os grandes de Portugal.
Padre António Vieira pronuncia um sermão em São Luís do Maranhão em 1654. Ele elogia os peixes por louvarem a Deus com sua existência, apesar de sua irracionalidade, e pede aos ouvintes que também louvem a Deus.
Nas estrofes de invocação, Camões pede ajuda às ninfas do rio Tejo para que o inspirem a cantar em estilo elevado os feitos dos portugueses, comparando a nova inspiração que necessita à de Hipocrene, fonte das Musas na mitologia grega. O poeta deseja uma "fúria grande e sonorosa" para exaltar em verso os feitos da nação portuguesa de forma digna.
O poema começa descrevendo os feitos heróicos dos navegadores portugueses que atravessaram mares desconhecidos para construir um império. Em seguida, enumera reis que expandiram a fé cristã por África e Ásia. Por fim, o poeta afirma que cantará as proezas destes portugueses, superiores até aos heróis gregos e romanos.
O poeta descreve a ilha dos amores, onde os navegadores encontram ninfas. As ninfas simbolizam a glória e a imortalidade conquistada através de feitos heróicos. Os navegadores iniciam a perseguição às ninfas, que fingem fugir mas acabam por se deixar apanhar. Tétis leva depois Vasco da Gama ao cume de uma montanha, onde lhe mostra a "Máquina do Mundo", um globo transparente que representa o universo segundo o modelo de Ptolomeu, permit
A ilha dos amores canto ix, estâncias52 53; 66-70 Fernanda Pereira
O documento resume o Canto IX da obra "A Ilha dos Amores", descrevendo como Vénus prepara uma ilha idílica como recompensa para a frota portuguesa de Vasco da Gama. Ao avistarem a ilha, os nautas desembarcam e perseguem ninfas que encontram, vendo-as inicialmente como uma caça estranha, mas depois percebendo a natureza sagrada do local.
O documento fornece contexto histórico-literário sobre o século XVII em Portugal e sobre a obra do Padre António Vieira. Apresenta informações sobre a importância dos sermões na época e sobre a estrutura do Sermão de Santo António de Vieira, que usa uma alegoria sobre peixes para criticar os colonos do Maranhão.
Este documento resume estrofes de um poema que discutem o poder corrupto do dinheiro. O poema usa exemplos da mitologia para mostrar como o desejo por ouro levou à traição no passado. Também lista várias maneiras como o dinheiro pode corromper, incluindo corromper amigos, nobres, e distorcer a justiça e religião.
Este documento resume um sermão do Padre António Vieira em 1654. Ele critica os peixes por se comerem uns aos outros, com os grandes comendo os pequenos, e por sua ignorância e cegueira. Ele também critica os homens por se comportarem da mesma maneira, se comendo uns aos outros através de várias formas de exploração, e por sua própria ignorância e cegueira.
O poema descreve uma ceifeira que canta enquanto trabalha, alegremente mas também com tristeza. O poeta ouve sua canção e sente-se atraído por sua inocência, mas também entristecido por sua condição de pobreza. Ele pede à ceifeira que continue cantando e que o leve com sua voz suave.
Este documento resume o sermão "Sermão de Santo António aos Peixes" de Padre António Vieira. O sermão usa a alegoria dos peixes para representar os homens e criticar seus vícios. Ele é dividido em duas partes: a primeira louva as virtudes dos peixes e a segunda repreende os vícios. O objetivo é mudar o comportamento do público através da pregação, se necessário trocando o púlpito ou o auditório.
O documento descreve as despedidas em Belém antes da partida da frota de Vasco da Gama em 1497. As pessoas se reuniram na capela de Santa Maria de Belém para orar, e depois formaram uma procissão até as naus. Durante as despedidas, uma mãe e esposa expressaram seu medo e tristeza por seus entes queridos partirem para uma longa viagem perigosa. Os nautas embarcaram rapidamente para evitar ficarem deprimidos.
Este documento resume a estrutura externa e interna de "Os Lusíadas", o poema épico de Luís de Camões. Descreve que o poema contém 10 cantos com 1102 estrofes em oitava rima, e detalha a composição de cada canto. Também explica que a estrutura interna inclui uma proposição, invocação, dedicatória e narrativa, com detalhes sobre os assuntos de cada parte.
De acordo com o texto, podemos encontrar as seguintes características da tragédia clássica no episódio de "Inês de Castro":
- Personagens nobres e de elevado estatuto social - Inês era uma fidalga galega, amante do príncipe herdeiro D. Pedro.
- Conflito entre o amor e o dever - O amor proibido de Pedro e Inês entrava em conflito com os interesses políticos do reino defendidos pelo rei D. Afonso IV.
- Fatalidade do destino - Apesar da hesitação do re
Este documento resume características da poesia de Antero de Quental, incluindo sua inquietação espiritual e procura por um sentido para a existência humana, além de aceitar uma entidade vaga como Deus. Também discute a dualidade em sua personalidade entre seu espírito crítico como filósofo e seu temperamento mórbido.
O Padre António Vieira analisa a alegoria do "sal da terra" usada por Jesus, notando que apesar dos muitos pregadores a terra continua corrompida. Ele atribui isto ao facto dos pregadores não cumprirem a sua função de impedir a corrupção das almas ou porque os ouvintes não aceitam a doutrina. Tal como Santo António pregou aos peixes em vez dos homens de Arimino, o Padre Vieira pretende também "pregar aos peixes".
Este documento resume a estrutura da obra Os Lusíadas de Camões em 3 frases:
1) A obra segue a estrutura clássica de uma epopeia dividida em partes com invocação, dedicatória e narração que inclui intervenções do maravilhoso e episódios narrativos.
2) A narração conta a viagem de Vasco da Gama à Índia em 1498 através de narrativas retrospectivas e profecias sobre Portugal.
3) Os 10 cantos utilizam diversos planos narrat
Os lusíadas adamastor - resumo (por estrofe) e análise global[1]Maria João Lima
Este documento apresenta uma análise do episódio do Gigante Adamastor no poema "Os Lusíadas", de Luís Vaz de Camões. O episódio é dividido em duas partes, onde Adamastor aparece como narrador e personagem, descrevendo os sofrimentos que os portugueses enfrentarão em suas viagens. Adamastor revela sua história, como um dos Titãs que se apaixonou por Tétis e foi amaldiçoado por Júpiter a viver no Cabo das Tormentas.
Este documento resume um capítulo do romance "Os Maias" de Eça de Queirós. O capítulo descreve um sarau no Teatro da Trindade que teve como objetivo arrecadar fundos para vítimas de cheias no Ribatejo. O evento foi importante para o desenvolvimento do enredo porque Ega encontrou o tio de Dâmaso, que lhe entregou um cofre contendo revelações sobre a verdadeira identidade de Maria Eduarda. O documento também analisa as críticas sociais feitas por Eça no romance, que ainda são relevantes hoje em dia.
- Os portugueses finalmente deixaram Calcute, apesar das dificuldades, regressando a Portugal. Vénus recompensa-os com a Ilha dos Amores, onde Cúpido faz as Ninfas apaixonarem-se pelos portugueses. Tétis explica a situação a Vasco da Gama.
1) O documento discute as reflexões do poeta Camões em sua obra épica "Os Lusíadas".
2) Camões critica a sociedade portuguesa por seu desprezo pelas artes e letras e pela ingratidão para com aqueles que louvam Portugal.
3) O poeta também lamenta a decadência de Portugal e alerta para os perigos do materialismo e do mau exercício do poder.
Este documento resume o sermão "Sermão de Santo António aos Peixes" proferido por Padre António Vieira em 1654 no Maranhão. O sermão usa uma alegoria onde os peixes representam os colonos e faz críticas aos seus vícios através de repreensões dirigidas aos peixes. A estrutura inclui exórdio, exposição, confirmação e peroração com louvores e repreensões aos peixes, representando uma reflexão sobre os desafios da sociedade colonial bras
1) O documento discute a vida e obra do poeta português Cesário Verde, focando nos temas, estilo e contexto de sua poesia realista. 2) Sua poesia contrasta a cidade, representando doença e morte, com o campo, representando saúde e vida. 3) Ele usa descrições detalhadas e uma linguagem objetiva para explorar os horrores da cidade e a vitalidade do campo.
Capítulo V Sermão Santo António aos Peixes Padre António VieiraAlexandra Madail
Padre António Vieira analisa os vícios de quatro peixes que representam vícios humanos: o roncador simboliza a soberba; o pegador, o parasitismo; o voador, a ambição desmedida; e o polvo, a hipocrisia e a traição. Estes contrastam com o exemplo de virtude de Santo António, que deve ser imitado pelos colonos do Maranhão.
Sermão aos peixes resumo-esquema por capítulosClaudiaSacres
Este documento resume o conteúdo de quatro capítulos de um sermão de Santo António aos peixes. No capítulo 1, o pregador usa argumentos lógicos e exemplos bíblicos para defender seu ponto. No capítulo 2, os peixes são usados como metáfora para criticar os vícios humanos. No capítulo 3, peixes específicos são comparados a Santo António. No capítulo 4, o pregador usa lógica implacável para mostrar como os homens se devoram uns aos outros
Este documento apresenta um resumo do episódio do Adamastor no Canto V dos Lusíadas de Camões. O resumo descreve o aparecimento do gigante Adamastor para assustar Vasco da Gama e sua tripulação, a caracterização física e psicológica do monstro, seu discurso ameaçador e revelação de sua trágica história amorosa que o levou a ser transformado no Cabo das Tormentas.
1. Apresenta o estado de espírito de despedida dos vários elementos - tristeza, desespero e receio generalizados.
2. O Velho do Restelo critica a política dos descobrimentos, apontando os perigos e mortes que acarretará, apenas por vaidade e cobiça.
3. Sugere que seria melhor combater o inimigo mais próximo em vez de procurar outros tão longínquos.
1. O documento apresenta um excerto da obra épica "Os Lusíadas" de Camões, no qual o poeta reflete sobre o que caracteriza um herói e como se conquistam honras de verdade.
2. Camões descreve que os heróis evitam comportamentos ociosos e se apoiarem em honras de ancestrais, buscando por si mesmos grandes feitos que ultrapassam dificuldades e perigos.
3. A honra só é conquistada através do esforço pessoal e da virtude comprovada em
Este documento resume estrofes de um poema que discutem o poder corrupto do dinheiro. O poema usa exemplos da mitologia para mostrar como o desejo por ouro levou à traição no passado. Também lista várias maneiras como o dinheiro pode corromper, incluindo corromper amigos, nobres, e distorcer a justiça e religião.
Este documento resume um sermão do Padre António Vieira em 1654. Ele critica os peixes por se comerem uns aos outros, com os grandes comendo os pequenos, e por sua ignorância e cegueira. Ele também critica os homens por se comportarem da mesma maneira, se comendo uns aos outros através de várias formas de exploração, e por sua própria ignorância e cegueira.
O poema descreve uma ceifeira que canta enquanto trabalha, alegremente mas também com tristeza. O poeta ouve sua canção e sente-se atraído por sua inocência, mas também entristecido por sua condição de pobreza. Ele pede à ceifeira que continue cantando e que o leve com sua voz suave.
Este documento resume o sermão "Sermão de Santo António aos Peixes" de Padre António Vieira. O sermão usa a alegoria dos peixes para representar os homens e criticar seus vícios. Ele é dividido em duas partes: a primeira louva as virtudes dos peixes e a segunda repreende os vícios. O objetivo é mudar o comportamento do público através da pregação, se necessário trocando o púlpito ou o auditório.
O documento descreve as despedidas em Belém antes da partida da frota de Vasco da Gama em 1497. As pessoas se reuniram na capela de Santa Maria de Belém para orar, e depois formaram uma procissão até as naus. Durante as despedidas, uma mãe e esposa expressaram seu medo e tristeza por seus entes queridos partirem para uma longa viagem perigosa. Os nautas embarcaram rapidamente para evitar ficarem deprimidos.
Este documento resume a estrutura externa e interna de "Os Lusíadas", o poema épico de Luís de Camões. Descreve que o poema contém 10 cantos com 1102 estrofes em oitava rima, e detalha a composição de cada canto. Também explica que a estrutura interna inclui uma proposição, invocação, dedicatória e narrativa, com detalhes sobre os assuntos de cada parte.
De acordo com o texto, podemos encontrar as seguintes características da tragédia clássica no episódio de "Inês de Castro":
- Personagens nobres e de elevado estatuto social - Inês era uma fidalga galega, amante do príncipe herdeiro D. Pedro.
- Conflito entre o amor e o dever - O amor proibido de Pedro e Inês entrava em conflito com os interesses políticos do reino defendidos pelo rei D. Afonso IV.
- Fatalidade do destino - Apesar da hesitação do re
Este documento resume características da poesia de Antero de Quental, incluindo sua inquietação espiritual e procura por um sentido para a existência humana, além de aceitar uma entidade vaga como Deus. Também discute a dualidade em sua personalidade entre seu espírito crítico como filósofo e seu temperamento mórbido.
O Padre António Vieira analisa a alegoria do "sal da terra" usada por Jesus, notando que apesar dos muitos pregadores a terra continua corrompida. Ele atribui isto ao facto dos pregadores não cumprirem a sua função de impedir a corrupção das almas ou porque os ouvintes não aceitam a doutrina. Tal como Santo António pregou aos peixes em vez dos homens de Arimino, o Padre Vieira pretende também "pregar aos peixes".
Este documento resume a estrutura da obra Os Lusíadas de Camões em 3 frases:
1) A obra segue a estrutura clássica de uma epopeia dividida em partes com invocação, dedicatória e narração que inclui intervenções do maravilhoso e episódios narrativos.
2) A narração conta a viagem de Vasco da Gama à Índia em 1498 através de narrativas retrospectivas e profecias sobre Portugal.
3) Os 10 cantos utilizam diversos planos narrat
Os lusíadas adamastor - resumo (por estrofe) e análise global[1]Maria João Lima
Este documento apresenta uma análise do episódio do Gigante Adamastor no poema "Os Lusíadas", de Luís Vaz de Camões. O episódio é dividido em duas partes, onde Adamastor aparece como narrador e personagem, descrevendo os sofrimentos que os portugueses enfrentarão em suas viagens. Adamastor revela sua história, como um dos Titãs que se apaixonou por Tétis e foi amaldiçoado por Júpiter a viver no Cabo das Tormentas.
Este documento resume um capítulo do romance "Os Maias" de Eça de Queirós. O capítulo descreve um sarau no Teatro da Trindade que teve como objetivo arrecadar fundos para vítimas de cheias no Ribatejo. O evento foi importante para o desenvolvimento do enredo porque Ega encontrou o tio de Dâmaso, que lhe entregou um cofre contendo revelações sobre a verdadeira identidade de Maria Eduarda. O documento também analisa as críticas sociais feitas por Eça no romance, que ainda são relevantes hoje em dia.
- Os portugueses finalmente deixaram Calcute, apesar das dificuldades, regressando a Portugal. Vénus recompensa-os com a Ilha dos Amores, onde Cúpido faz as Ninfas apaixonarem-se pelos portugueses. Tétis explica a situação a Vasco da Gama.
1) O documento discute as reflexões do poeta Camões em sua obra épica "Os Lusíadas".
2) Camões critica a sociedade portuguesa por seu desprezo pelas artes e letras e pela ingratidão para com aqueles que louvam Portugal.
3) O poeta também lamenta a decadência de Portugal e alerta para os perigos do materialismo e do mau exercício do poder.
Este documento resume o sermão "Sermão de Santo António aos Peixes" proferido por Padre António Vieira em 1654 no Maranhão. O sermão usa uma alegoria onde os peixes representam os colonos e faz críticas aos seus vícios através de repreensões dirigidas aos peixes. A estrutura inclui exórdio, exposição, confirmação e peroração com louvores e repreensões aos peixes, representando uma reflexão sobre os desafios da sociedade colonial bras
1) O documento discute a vida e obra do poeta português Cesário Verde, focando nos temas, estilo e contexto de sua poesia realista. 2) Sua poesia contrasta a cidade, representando doença e morte, com o campo, representando saúde e vida. 3) Ele usa descrições detalhadas e uma linguagem objetiva para explorar os horrores da cidade e a vitalidade do campo.
Capítulo V Sermão Santo António aos Peixes Padre António VieiraAlexandra Madail
Padre António Vieira analisa os vícios de quatro peixes que representam vícios humanos: o roncador simboliza a soberba; o pegador, o parasitismo; o voador, a ambição desmedida; e o polvo, a hipocrisia e a traição. Estes contrastam com o exemplo de virtude de Santo António, que deve ser imitado pelos colonos do Maranhão.
Sermão aos peixes resumo-esquema por capítulosClaudiaSacres
Este documento resume o conteúdo de quatro capítulos de um sermão de Santo António aos peixes. No capítulo 1, o pregador usa argumentos lógicos e exemplos bíblicos para defender seu ponto. No capítulo 2, os peixes são usados como metáfora para criticar os vícios humanos. No capítulo 3, peixes específicos são comparados a Santo António. No capítulo 4, o pregador usa lógica implacável para mostrar como os homens se devoram uns aos outros
Este documento apresenta um resumo do episódio do Adamastor no Canto V dos Lusíadas de Camões. O resumo descreve o aparecimento do gigante Adamastor para assustar Vasco da Gama e sua tripulação, a caracterização física e psicológica do monstro, seu discurso ameaçador e revelação de sua trágica história amorosa que o levou a ser transformado no Cabo das Tormentas.
1. Apresenta o estado de espírito de despedida dos vários elementos - tristeza, desespero e receio generalizados.
2. O Velho do Restelo critica a política dos descobrimentos, apontando os perigos e mortes que acarretará, apenas por vaidade e cobiça.
3. Sugere que seria melhor combater o inimigo mais próximo em vez de procurar outros tão longínquos.
1. O documento apresenta um excerto da obra épica "Os Lusíadas" de Camões, no qual o poeta reflete sobre o que caracteriza um herói e como se conquistam honras de verdade.
2. Camões descreve que os heróis evitam comportamentos ociosos e se apoiarem em honras de ancestrais, buscando por si mesmos grandes feitos que ultrapassam dificuldades e perigos.
3. A honra só é conquistada através do esforço pessoal e da virtude comprovada em
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 130-131luisprista
1. O poeta invoca as Ninfas do Tejo e do Mondego para que o ajudem a continuar a cantar os feitos dos portugueses, tarefa que compara a uma longa e difícil viagem.
2. Apesar de celebrar os portugueses há muito tempo, o poeta tem enfrentado dificuldades e infortúnios, sem receber o reconhecimento devido.
3. O poeta critica a falta de valorização dos escritores pelos "senhores" portugueses, o que pode desencorajar futuros poetas de glor
O documento resume o episódio do velho do Restelo no poema de Camões "Os Lusíadas". O velho critica a vaidade e ambição dos navegantes portugueses que partiram em busca da Índia, citando mitos como Prometeu. Há também uma discussão sobre se o velho representa uma contradição na epopéia ou se foi usado por Camões para incorporar juízos morais.
Apresentação para décimo segundo ano de 2013 4, aula 134-135luisprista
1. Os navegadores portugueses desejam regressar a Portugal para relatar suas aventuras e receber reconhecimento.
2. Vênus planeja oferecer diversão e descanso aos portugueses como recompensa por seus trabalhos e sofrimentos.
3. Ao avistarem uma ilha durante uma parada para abastecimento de água, os portugueses encontram ninfas dispostas a seduzi-los.
Este documento é um resumo do Canto I do poema épico "Os Lusíadas", escrito por Luís de Camões. O resumo descreve como os deuses no Olimpo debatem sobre o destino dos navegantes portugueses, com Júpiter decidindo que eles devem ser ajudados em sua viagem, ao passo que Baco teme que isso prejudique a fama da Índia. Marte defende os portugueses, iniciando um debate acalorado entre os deuses.
Este documento é um resumo do Canto I do poema épico "Os Lusíadas", escrito por Luís de Camões. O resumo descreve como os deuses no Olimpo debatem sobre o destino dos navegantes portugueses, com Júpiter decidindo que eles devem ser ajudados em sua viagem, ao passo que Baco teme que isso prejudique a fama da Índia. Marte defende os portugueses no debate entre os deuses.
Trabalho realizado para Português.
Fiz, neste PowerPoint, a análise de cada quadra do episódio do Adamastor, o que permite uma melhor compreensão do mesmo.
O documento resume o episódio do velho do Restelo nos Lusíadas de Camões. O velho critica a vaidade e ambição que motivaram a viagem de Vasco da Gama à Índia, apontando os perigos e mortes que traria ao povo português. A fala do velho se relaciona ao mito de Prometeu, que trouxe o fogo aos homens causando seu sofrimento. Para alguns críticos, a visão do velho contradiz o poema, mas para outros dinamiza a obra, incorporando uma perspect
1. Luís de Camões escreveu a epopeia Os Lusíadas, narrando a viagem de Vasco da Gama às Índias e glorificando as conquistas portuguesas; 2. A obra contém episódios como o encontro com o gigante Adamastor no Cabo das Tormentas e a passagem pela Ilha dos Amores; 3. Camões utiliza recursos como invocação às musas e profecias para exaltar o povo e a expansão de Portugal.
1) O documento é uma introdução ao poema épico "Os Lusíadas", escrito por Luís de Camões, que narra as aventuras dos navegadores portugueses.
2) Os deuses no Olimpo debatem sobre o destino dos portugueses, que planejam navegar para além do Cabo da Boa Esperança em busca de novas terras.
3) Baco teme que a fama dos portugueses ofusque sua própria glória na Índia, enquanto Vênus apoia os portug
ApresentaçãO Para DéCimo Segundo Ano, Aula 27luisprista
O documento discute a imortalidade e elevação a deuses como recompensa concedida aos homens corajosos e talentosos na Grécia Antiga. Também menciona alguns deuses como Júpiter, Mercúrio e Apolo que eram originariamente humanos.
Este documento resume dois episódios do poema épico "Os Lusíadas" de Camões: 1) As Despedidas de Belém, que descreve as emoções e despedidas da partida da armada portuguesa de Vasco da Gama para a Índia; 2) O Velho do Restelo, que apresenta as opiniões conservadoras de um velho sobre os riscos da viagem.
Este documento apresenta um resumo do poema épico "Os Lusíadas", de Luís de Camões. O poema narra as façanhas dos navegadores portugueses e a fundação do Império Português nos mares da Ásia e África. No Canto I, os deuses do Olimpo debatem sobre o destino da nação portuguesa e decidem ajudar os navegadores em sua jornada.
Este documento é uma introdução ao poema épico "Os Lusíadas", de Luís de Camões. Resume a reunião dos deuses no Olimpo para discutir os feitos heroicos da nação portuguesa e decidir se devem ou não apoiar a sua jornada de exploração marítima para além do Cabo da Boa Esperança. Baco e Vênus defendem posições opostas sobre se os portugueses devem ou não continuar sua viagem para a Índia.
Este documento resume três partes importantes dos Lusíadas: a Preposição, a Invocação e a Dedicatória. A Preposição introduz o assunto do poema, os heróis portugueses que fizeram grandes viagens de descobrimento. A Invocação mostra Camões pedindo inspiração às ninfas do Tejo. E a Dedicatória elogia o rei e dedica a obra, mostrando o grande império português.
1) O poema narra as façanhas dos navegadores portugueses que cruzaram mares nunca antes navegados para expandir a fé cristã e o império português.
2) Baco teme perder a glória de ter conquistado a Índia se os portugueses chegarem lá. Ele planeja enganá-los para que não retornem.
3) O poeta reflete sobre as dificuldades enfrentadas pelos portugueses no mar e na terra, questionando onde o ser humano frágil pode achar ref
No Consílio dos Deuses, Júpiter propôs ajudar os portugueses em sua viagem à Índia, mas Baco opôs-se enquanto Vénus e Marte apoiaram. Após um debate acalorado, Marte convenceu Júpiter a manter seu apoio aos portugueses.
O documento resume a obra épica "Os Lusíadas" de Luís de Camões, descrevendo seus principais elementos como a viagem de Vasco da Gama, a Ilha dos Amores, e a concepção geocêntrica do universo apresentada. O resumo também menciona a dedicatória da obra ao rei D. Sebastião e os conselhos do poeta ao monarca.
A política expansionista de D. João II e a rivalidade luso castelhana1Maria Gomes
Este documento discute as técnicas náuticas e de orientação utilizadas pelos portugueses durante a era dos descobrimentos, como a navegação à bolina, navegação astronômica, bússola, quadrante e astrolábio. Também menciona o uso de portulanos.
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...fran0410
Joseph Murphy ensina como re-apropriar do pode da mente.
Cada ser humano é fruto dos pensamentos e sentimentos que cria, cultiva e coloca em pratica todos os dias.
Ótima leitura!
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
2. Introdução
Este episódio localiza-se no canto IX dos dez que constituem Os
Lusíadas. Os Lusíadas dividem-se em quatro partes: a
preposição, a invocação, a dedicatória e a narração onde se situa
este episódio.
Para além destas quatro partes, a obra está dividida em quatro
planos: a viagem de Vasco da Gama, a história de Portugal, o
mitológico e as reflexões do poeta, sendo que este episódio
pertence ao plano do maravilhoso.
3. Simbologia da Ilha dos Amores
A Ilha dos Amores simboliza o
reconhecimento dos feitos do povo
português através de
uma recompensa – a celebração de
um casamento entre as ninfas e os
portugueses, em que Camões os
eleva a um estatuto divino, é como se
dissesse que quem pratica feitos de
tal magnitude, merece a
imortalidade ”Por feitos imortais e
soberanos/O mundo cos varões que
esforço e arte/Divinos os fizeram,
sendo humanos”.
4. Estrutura externa e interna
Quanto à estrutura externa, o episódio de “Tétis e da Ilha dos
Amores” está localizado no canto IX, compreendido entre as
estancias 52-53,66-70,88 a 95.
Quanto à estrutura interna, é predominante o plano mitológico.
5. Análise das estancias(52-53)
De longe a Ilha viram fresca e bela,
Que Vênus pelas ondas lha levava
(Bem como o vento leva branca vela)
Para onde a forte armada se enxergava;
Que, por que não passassem, sem que nela
Tomassem porto, como desejava,
Para onde as naus navegam a movia
A Acidália, que tudo enfim podia.
Mas firme a fez e imóvel, como viu
Que era dos Nautas vista e demandada;
Qual ficou Delos, tanto que pariu
Latona Febo e a Deusa à caça usada.
Para lá logo a proa o mar abriu,
Onde a costa fazia uma enseada
Curva e quieta, cuja branca areia,
Pintou de ruivas conchas Citereia.
Anástrofe – alteração da ordem comum das
palavras na frase – realça a distância com que
a ilha foi observada pelos portugueses.
É Vénus quem coloca esta ilha no caminho dos
portugueses
A ilha apresenta-se numa “enseada/curva”.
6. Estancias(66-67)
Mas os fortes mancebos, que na praia
Punham os pés, de terra cobiçosos,
Que não há nenhum deles que não saia
De acharem caça agreste desejosos,
Não cuidam que, sem laço ou redes, caia
Caça naqueles montes deleitosos,
Tão suave, doméstica e benigna,
Qual ferida lha tinha já Ericina.
Alguns, que em espingardas e nas bestas,
Para ferir os cervos se fiavam,
Pelos sombrios matos e florestas
Determinadamente se lançavam:
Outros, nas sombras, que de as altas sestas
Defendem a verdura, passeavam
Ao longo da água que, suave e queda,
Por alvas pedras corre à praia leda.
Descrição da reação dos navegadores ao
chegarem à ilha e dos seus intentos –
descansar e caçar.
7. Estancias(68-69)
Começam de enxergar subitamente
Por entre verdes ramos várias cores,
Cores de quem a vista julga e sente
Que não eram das rosas ou das flores,
Mas da lã fina e seda diferente,
Que mais incita a força dos amores,
De que se vestem as humanas rosas,
Fazendo-se por arte mais formosas.
Dá Veloso espantado um grande grito:
"Senhores, caça estranha, disse, é esta!
Se ainda dura o Gentio antigo rito,
A Deusas é sagrada esta floresta.
Mais descobrimos do que humano espírito
Desejou nunca; e bem se manifesta
Que são grandes as coisas e excelentes,
Que o mundo encobre aos homens imprudentes.
“Subitamente” percebem que aquela não é uma
ilha qualquer.
Discurso de Veloso: - Apercebe-
se de que se trata de uma ilha de
deusas e sugere que as sigam.
8. Estancia 70
"Sigamos estas Deusas, e vejamos
Se fantásticas são, se verdadeiras."
Isto dito, velozes mais que gamos,
Se lançam a correr pelas ribeiras.
Fugindo as Ninfas vão por entre os ramos,
Mas, mais industriosas que ligeiras,
Pouco e pouco sorrindo e gritos dando,
Se deixam ir dos galgos alcançando.
Continuação do
discurso de Veloso
Comparação
Metáfora
Realçam a velocidade com que
os navegadores tentaram
alcançar as Ninfas.
9. Estancias(88-89)
Assim a formosa e a forte companhia
O dia quase todo estão passando,
Numa alma, doce, incógnita alegria,
Os trabalhos tão longos compensando.
Porque dos feitos grandes, da ousadia
Forte e famosa, o mundo está guardando
O prêmio lá no fim, bem merecido,
Com fama grande e nome alto e subido.
Que as Ninfas do Oceano tão formosas,
Tethys, e a ilha angélica pintada,
Outra coisa não é que as deleitosas
Honras que a vida fazem sublimada.
Aquelas proeminências gloriosas,
Os triunfos, a fronte coroada
De palma e louro, a glória e maravilha:
Estes são os deleites desta ilha.
Após a realização de feitos
grandiosos há a recompensa do
herói:
-Mitificação do herói.
-Excecionalidade dos portugueses
Dupla
adjetivação
10. Estancias(90-91)
Que as imortalidades que fingia
A antigüidade, que os ilustres ama,
Lá no estelante Olimpo, a quem subia
Sobre as asas ínclitas da Fama,
Por obras valorosas que fazia,
Pelo trabalho imenso que se chama
Caminho da virtude alto e fragoso,
Mas no fim doce, alegre e deleitoso:
Não eram senão prêmios que reparte
Por feitos imortais e soberanos
O mundo com os varões, que esforço e arte
Divinos os fizeram, sendo humanos.
Que Júpiter, Mercúrio, Febo e Marte,
Eneias e Quirino, e os dois Tebanos,
Ceres, Palas e Juno, com Diana,
Todos foram de fraca carne humana.
Após a realização de feitos grandiosos há
a recompensa do herói.
-Mitificação do herói.
-Excecionalidade dos portugueses
Dupla adjetivação
Enumeração dos deuses que antes de o
serem eram humanos – confirma que a
imortalidade é o prémio dos que praticam
grandes ações.
11. Estancias(92-93)
Mas a Fama, trombeta de obras tais,
Lhe deu no mundo nomes tão estranhos
De Deuses, Semideuses imortais,
Indígetes, Heróicos e de Magnos.
Por isso, ó vós que as famas estimais,
Se quiserdes no mundo ser tamanhos,
Despertai já do sono do ócio ignavo,
Que o ânimo de livre faz escravo.
E ponde na cobiça um freio duro,
E na ambição também, que indignamente
Tomais mil vezes, e no torpe e escuro
Vício da tirania infame e urgente;
Porque essas honras vãs, esse ouro puro
Verdadeiro valor não dão à gente:
Melhor é, merecê-los sem os ter,
Que possuí-los sem os merecer.
Apóstrofe – dirigida àqueles que
procuram a fama – incita-os à ação.
Para atingir a fama/glória/recompensa
merecida é necessário trabalho, esforço e
nunca cair no ócio.
Para atingir a fama/glória/recompensa merecida é
necessário negar a cobiça e a ambição, pois estas
levam à tiraria
É perferível/mais digno merecer ser reconhecido
e não o ser, do que ter reconhecimento sem o
merecer.
Quíasmo– sublinha a importância de merecer o
que se possui.
12. Estancias(94-95) Ou dai na paz as leis iguais, constantes,
Que aos grandes não dêem o dos pequenos;
Ou vos vesti nas armas rutilantes,
Contra a lei dos inimigos Sarracenos:
Fareis os Reinos grandes e possantes,
E todos tereis mais, o nenhum menos;
Possuireis riquezas merecidas,
Com as honras, que ilustram tanto as vidas.
E fareis claro o Rei, que tanto amais,
Agora com os conselhos bem cuidados,
Agora com as espadas, que imortais
Vos farão, como os vossos já passados;
Impossibilidades não façais,
Que quem quis sempre pôde; e numerados
Sereis entre os Heróis esclarecidos,
E nesta Ilha de Vênus recebidos.
Antitese – enfatiza a exploração dos mais fracos
pelos mais poderosos.
A justiça e a honra existem quando há uma
igualdade social.
Anáfora – realça o que deve ser feito para
atingir a glória de uma forma honesta.
Quando as ações são corretas é possível
atingir a glória e o reconhecimento.
13. Resumo do excerto
Neste excerto, os portugueses chegam à ilha dos amores, através
de Vénus que a moveu na direção deles, como recompensa pela
persistência e bravura demonstrada.
14. Resumo(continuação)
As Ninfas deixam-se ver, iniciando-se uma perseguição de
modo a aumentar o desejo dos portugueses, elas
ofereceram uma certa resistência, apenas se deixando
apanhar ao fim de algum tempo, dando-se, o «casamento»
entre elas e os marinheiros(estancias 68 e 70).
15. Resumo(conclusão)
Tétis, a maior, e a quem todo o coro das Ninfas obedecia,
apresentou-se a Vasco da Gama, recebendo-o com uma honesta
cerimonia. Depois de se ter apresentado e dado a entender que ali
viera por alta influição do Destino, tomando o Gama pela mão,
levou-o para o seu palácio, onde lhe explicou o significado da
«Ilha dos Amores» (estâncias 89 a 91) .
O Canto IX termina com uma exortação dirigida aos que aspiram
a imortalizar o seu nome(estancias 92 a 95).
16. Importância do episódio na
estrutura da obra
Em relação à importância deste episódio, pode-se dizer que, Camões teve como
objetivo imortalizar os portugueses que se aventuraram por mares nunca dantes
navegados.
Este é um episódio de cariz simbólico, na medida em que representa a recompensa e
os prémios entregues e merecidos por todos os que buscaram fama e glória, em nome
da pátria, passando por perigos e sacrifícios para alcançar o seu sonho. Porém este
não é o único motivo, também o poeta pretende esclarecer acerca do verdadeiro
caminho para atingir a fama, alertar para o dominio do ócio e o refreio da cobiça e da
ambição, fomentar a imparcialidade da justiça e relembrar a luta contra os mouros,
na defesa da fé cristã e do império.