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vês, que o mar sem fim é português!
E é pois momento de desembarcar.
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  • 6. Viagem pelos Novos Mundos... Em 1410, o Porto dos Descobrimentos é um dos burgos mais importantes do país.
  • 7. Viagem pelos Novos Mundos: Lisboa. Todos os caminhos vão ter a Lisboa. A famosa Torre de Belém, que se debruça junto ao rio.
  • 8. Todos a bordo... até ao Norte de África - Ceuta Em 1415, dentro daquelas muralhas que se avistaram, viviam mais de vinte mil mercadores dedicados ao comércio de especiarias, tecidos, tapetes orientais, pedras preciosa e ouro do Sul ao Sara. Ali abundavam também os cereais e matérias-primas para a indústria têxtil como couros, peles e corantes. Em 1437, o fracasso do infante D. Henrique às portas de Tânger levou os mouros a pedirem a devolução de Ceuta; o Infante D. Henrique ficou por refém e o reino dividiu-se. Foram os negócios do mar que fizeram de Ceuta o ponto de partida da aventura portuguesa pelos mares.
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  • 16. Todos a bordo... na passagem pelo Mar Tenebroso. Apesar das várias tentativas falhadas, D. Henrique nunca desistiu e foi o seu escudeiro, Gil Eanes, o autor desta proeza. Em 1434, o valoroso capitão dobrou o Cabo Bojador. Mas, havia outro terrível promontório: o Cabo das Tormentas, habitado pelo gigante Adamastor...
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  • 20. Novamente todos a bordo... rumo a África Negra Aqui foram descobertos povos bastante mais organizados e hábeis nas mestrias de caça e guerra do que alguma vez se havia imaginado. Neste abençoado pedaço de terra, vimos coisas fantásticas: marfim, papagaios, peles de leopardo, ...
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  • 26. Todos a bordo... pelas Florestas Tropicais. A fauna prodigiosa do planeta foi sendo conhecida: peixes-voadores, zebras, tatus, preguiças, pinguins e rinocerontes foram novidades absolutas, a que se juntaram répteis, macacos e aves garridas, felinos de vários tamanhos mas de igual perigo. Com os Descobrimentos, a Humanidade ganhou maior consciência da biodiversidade e muitos destes animais circularam pelo mundo.
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  • 37. Todos a bordo... pela Índia. Sente-se o cheiro a canela e noz- moscada. Finalmente chegamos à Índia, nesta que foi a mais longa viagem oceânica até então realizada. Estamos em maio de 1498 e encontramo-nos na cidade de Calecute. Esta viagem cumpre o sonho de um reino e de uma civilização. A partir daqui haverá lugar para novas rotas, povos e centros culturais.
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  • 45. Todos a bordo... na passagem da Índia para Timor. KALPATARU é uma árvore mágica que, reza a sabedoria indiana, realiza desejos a quem com ela partilhe parte da sua riqueza.
  • 46. Todos a bordo ... até Timor. Foi em 1515 que chegámos a Timor. Timor, devido à sua riqueza em sândalo, passou então a ser a base das nossas atividades.
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  • 51. Todos a bordo... à descoberta do Japão. Espreitemos o Japão, o Cipango dos relatos de Marco Polo. Aqui, trocámos sedas e ouro da China por prata e cobre e, ainda, artigos japoneses como objetos lacados, espadas e biombos, todos eles muito apreciados por toda a Europa.
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  • 58. Todos a bordo... até ao Brasil. Em 1500, a armada liderada por Pedro Álvares Cabral descobre as Terras de Vera Cruz.
  • 59. Todos a bordo... China e Macau. Os primeiros contactos com a China não foram frutíferos. em 1553, foi-nos concedido o arrendamento perpétuo da ilha de Macau. Da China trouxemos o chá e as laranjas cultivadas no Algarve.
  • 60. Todos a bordo... China e Macau. Os primeiros contactos com a China não foram frutíferos. em 1553, foi-nos concedido o arrendamento perpétuo da ilha de Macau. Da China trouxemos o chá e as laranjas cultivadas no Algarve.
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  • 64. Todos a bordo... esta aventura termina como começou, com um marco. Este padrão, assim plantado ao pé do areal moreno, assinala ao vento e aos céus, e a outros que por cá hão-de passar, que da obra ousada, a nossa parte é feita. E ao imenso e possível oceano ensinam estas Quinas, que aqui vês, que o mar sem fim é português! E é pois momento de desembarcar.
  • 65. Todos a bordo... esta aventura termina como começou, com um marco. Este padrão, assim plantado ao pé do areal moreno, assinala ao vento e aos céus, e a outros que por cá hão-de passar, que da obra ousada, a nossa parte é feita. E ao imenso e possível oceano ensinam estas Quinas, que aqui vês, que o mar sem fim é português! E é pois momento de desembarcar.
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  • 68. Fim