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Escola Secundária 3EB Dr. Jorge Correia - Tavira




               COMEMORAÇÃO DOS 550
                ANOS DA MORTE DO
              INFANTE D. HENRIQUE –
                     1394 - 1460

12º A2
                                                      Português
                                                     Cátia Martins Nº5
Ano Lectivo                                         Joana Pereira Nº17
2009/2010         Professora: Ana Cristina Matias
Escola Secundária 3EB Dr. Jorge Correia - Tavira




12º A2
                                                   Português
                                                Cátia Martins Nº5
Ano Lectivo                                     Joana Pereira Nº17
 2009/2010    Professora: Ana Cristina Matias
Filho do rei D. João I e da rainha D. Filipa de Lencastre




Nasceu em 1394 na cidade do Porto




                                    Ínclita Geração



 Quanto à sua vida, viveu-a grande parte no
   Algarve e pertenceu à geração d’Avis
.
.




Desde cedo se tornou cavaleiro, e em
                                           Em 1416 foi escolhido para tomar as
1414 convenceu o seu pai a organizar
                                           medidas necessárias à defesa da nova
a expedição da conquista de Ceuta,
                                           possessão portuguesa.
conquistada em Agosto de 1415



                                           Em 1420, foi nomeado dirigente da
Em Tavira foi armado cavaleiro e
                                           Ordem de Cristo, sucedendo, depois, à
recebeu os títulos de Duque de Viseu
                                           Ordem dos Templários, cargo que
e Senhor da Covilhã.
                                           deteria até ao fim da vida.


            Em 1419, os seus navegadores chegaram à Madeira e em
            1427 aos Açores. Estas ilhas foram, então, povoadas por
            ordem do Infante.
A passagem pelo Cabo Bojador, por Gil Eanes, comandante de uma das
expedições, deu-se em 1434.



Em 1437 sofre uma grande derrota, em Tânger, e perde o seu irmão que foi
preso e morto , em cativeiro.



Em 1441 retomaram as viagens de exploração, atingindo o Cabo Branco.



Em1443, obtém o exclusivo de navegação para além do Bojador e licença para
a fundação da Vila do Infante perto de Sagres. O Cabo de S. Vicente, passou,
assim, a constituir o símbolo do Infante voltado para a empresa dos mares.


E até 1460, a costa africana foi explorada e reconhecida até ao que é hoje a
Serra Leoa.
Ficando conhecido como Infante de Sagres ou Navegador


Faleceu em 1460, em Sagres, solteiro.


O seu corpo foi primeiramente depositado na igreja de
Lagos, sendo dali trasladado para o Convento da
Batalha, em 1461.
“A cabeça do grifo”
  O Infante D. Henrique




                     Mensagem, Fernando Pessoa
“A cabeça do grifo”
          O Infante D. Henrique




Em seu trono entre o brilho das esferas,
Com seu manto de noite e solidão
Tem aos pés o mar novo e as mortas eras -
O único imperador que tem, deveras,
O globo mundo em sua mão.


                             Mensagem, Fernando Pessoa
Quanto à sua estrutura externa…
O Infante D. Henrique




Em seu trono entre o brilho das esferas,    a
Com seu manto de noite e solidão            b    Rima
                                                Cruzada
Tem aos pés o mar novo e as mortas eras -   a
O único imperador que tem, deveras,         a
O globo mundo em sua mão.                   b
O Infante D. Henrique




Em seu trono entre o brilho das esferas,    a
Com seu manto de noite e solidão            b
Tem aos pés o mar novo e as mortas eras -   a     Rima
O único imperador que tem, deveras,         a   Emparelhada

O globo mundo em sua mão.                   b
Em seu trono entre o brilho das esferas,    a
Com seu manto de noite e solidão            b
Tem aos pés o mar novo e as mortas eras -   a
                                                    Rima
O único imperador que tem, deveras,          a   Interpolada
O globo mundo em sua mão.                    b
Análise do poema “A cabeça do grifo”


Em seu trono entre o brilho das esferas,
Com seu manto de noite e solidão » Metáfora
Tem aos pés o mar novo e as mortas eras -     » Anítese

O único imperador que tem, deveras,
O globo mundo em sua mão.       » Metáfora
O grifo é, aqui, o símbolo da condição de herói
“O Infante”
Deus quer, o homem sonha, a obra nasce.
Deus quis que a terra fosse toda uma,
Que o mar unisse, já não separasse.
Sagrou-te, e foste desvendando a espuma,

E a orla branca foi de ilha em continente,
Clareou, correndo, até ao fim do mundo,
e viu-se a terra inteira, de repente,
Surgir, redonda, do azul profundo.

Quem te sagrou criou-te português.
Do mar e nós em ti nos deu sinal.
Cumpriu-se o Mar, e o Império se desfez.
Senhor, falta cumprir-se Portugal!
                                             Mensagem, Fernando Pessoa
Quanto à sua estrutura externa…
Deus quer, o homem sonha, a obra nasce.      a
Deus quis que a terra fosse toda uma,        b
Que o mar unisse, já não separasse.          a
Sagrou-te, e foste desvendando a espuma,     b

E a orla branca foi de ilha em continente,   c
Clareou, correndo, até ao fim do mundo,      d
                                                  Rima
e viu-se a terra inteira, de repente,        c
                                                 Cruzada
Surgir, redonda, do azul profundo.           d

Quem te sagrou criou-te português.           e
Do mar e nós em ti nos deu sinal.            f
Cumpriu-se o Mar, e o Império se desfez.     e
Senhor, falta cumprir-se Portugal!           f
Quanto à sua estrutura interna…
É caracterizado pela sua ambiguidade e
  pela exploração do valor simbólico de
 certas palavras ou conceitos. Tem como
 tema “o sonho”, procurando exprimir a
              vontade divina.
Análise do poema “O Infante”
Deus quer, o homem sonha, a obra nasce.
Deus quis que a terra fosse toda uma,
Que o mar unisse, já não separasse.
Sagrou-te, e foste desvendando a espuma,

E a orla branca foi de ilha em continente,
Clareou, correndo, até ao fim do mundo,
e viu-se a terra inteira, de repente,
Surgir, redonda, do azul profundo.

Quem te sagrou criou-te português.
Do mar e nós em ti nos deu sinal.
Cumpriu-se o Mar, e o Império se desfez.
Senhor, falta cumprir-se Portugal!
“Deus quer, o homem sonha, a obra nasce.”




      Com este verso, o poeta refere a relação entre a vontade
       divina, o sonho humano e a obra produzida, o saber.
      Exprimindo a ideia de que sem a vontade do primeiro, o
          segundo não sonharia e a terceira não nasceria
“Deus quis que a terra fosse toda uma,
 Que o mar unisse, já não separasse.”



    Deus quis que os povos se unissem e
    que o mar, como elemento líquido, se
      tornasse igualmente um espaço
                 unificante
“Sagrou-te, e foste desvendando a espuma,”


   A espuma das ondas que acabam nas praias ou rebentam
  contra os rochedos marca as costas com uma orla branca. A
frase anterior é uma forma poética de dizer que as costas foram
    sendo descobertas, e foi o Infante (o Império e o Infante
    propriamente dito) eleito para essa missão de desvendar.
“E a orla branca foi de ilha em continente,
Clareou, correndo, até ao fim do mundo,”




Primeiro as ilhas e depois os continentes, chegando ao fim do
 mundo. A união dos espaços está, simbolicamente, ligada à
    ideia de luz, de claridade, ou seja, de conhecimento.
“E viu-se a terra inteira, de repente,
   Surgir, redonda, do azul profundo.”


A Deus é permitida a visão totalizante da Terra, parte
de um universo que está para além do Homem, que se
     tornou circular devido à união dos espaços
“Quem te sagrou criou-te português.
 Do mar e nós em ti nos deu sinal.”
“Quem te sagrou criou-te português.
   Do mar e nós em ti nos deu sinal.”




 Refere-se ao Infante, homem animado de um projecto de
universalidade e imortalidade, por Deus. Através do infante,
        revelou-nos que o nosso destino era o Mar.
“Cumpriu-se o Mar, e o Império se desfez.
        Senhor, falta cumprir-se Portugal!”




De um sonho cumprido e de outro desfeito nasce um novo, o de
     se cumprir Portugal, que só acontecerá se o “Senhor”
corresponder ao apelo que, em frase exclamativa e em forma de
             vocativo, lhe é feito no último verso.
Análise do poema “O Infante”
Deus quer, o homem sonha, a obra nasce.
Deus quis que a terra fosse toda uma,     » Anáfora

Que o mar unisse, já não separasse.   » Antítese
Sagrou-te, e foste desvendando a espuma,

E a orla branca foi de ilha em continente,
Clareou, correndo, até ao fim do mundo,      » Personificação
e viu-se a terra inteira, de repente,
Surgir, redonda, do azul profundo.



Quem te sagrou criou-te português.
Do mar e nós em ti nos deu sinal.
Cumpriu-se o Mar, e o Império se desfez.
Senhor, falta cumprir-se Portugal! » Apóstrofe
Divisão do poema em momentos
Primeiro momento:
“Deus quer, o homem sonha, a obra nasce.”

Segundo momento
Primeira parte:
“Deus quis que a terra fosse toda uma,   Acção de
Que o mar unisse, já não separasse.       Deus
Sagrou-te,”

Segunda parte:                      Acção do
“e foste desvendando a espuma,”      Infante
Divisão do poema em momentos
Terceira Parte:
“E a orla branca foi de ilha em continente,
Clareou, correndo, até ao fim do mundo,
                                              Realização
e viu-se a terra inteira, de repente,          da obra
Surgir, redonda, do azul profundo.”


Terceiro momento:
“Quem te sagrou criou-te português.
Do mar e nós em ti nos deu sinal.
Cumpriu-se o Mar, e o Império se desfez.
Senhor, falta cumprir-se Portugal!”
Assim, Fernando Pessoa

                         …conseguiu o
                            que queria,
                         glorificar, acima
                         de tudo, o valor
                          simbólico dos
                             heróis do
                             passado.
Considerou que Portugal
   está destinado a uma
   grandeza futura, que
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      por outro lado,
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  construtor do império
    marítimo, fazendo a
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…termina a primeira
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    enaltece a sua
     importância.
Escola Secundária 3EB Dr. Jorge Correia - Tavira

    COMEMORAÇÃO DOS 550 ANOS DA
    MORTE DO INFANTE D. HENRIQUE
           ( 1394 – 1460)
Ano Lectivo 2009/2010

 Português
Professora: Ana Cristina Matias

     12º A2

 Cátia Martins, Nº5

 Joana Pereira, Nº17

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Comemoração dos 550 anos da morte do Infante D. Henrique

  • 1. Escola Secundária 3EB Dr. Jorge Correia - Tavira COMEMORAÇÃO DOS 550 ANOS DA MORTE DO INFANTE D. HENRIQUE – 1394 - 1460 12º A2 Português Cátia Martins Nº5 Ano Lectivo Joana Pereira Nº17 2009/2010 Professora: Ana Cristina Matias
  • 2. Escola Secundária 3EB Dr. Jorge Correia - Tavira 12º A2 Português Cátia Martins Nº5 Ano Lectivo Joana Pereira Nº17 2009/2010 Professora: Ana Cristina Matias
  • 3.
  • 4. Filho do rei D. João I e da rainha D. Filipa de Lencastre Nasceu em 1394 na cidade do Porto Ínclita Geração Quanto à sua vida, viveu-a grande parte no Algarve e pertenceu à geração d’Avis
  • 5. .
  • 6. . Desde cedo se tornou cavaleiro, e em Em 1416 foi escolhido para tomar as 1414 convenceu o seu pai a organizar medidas necessárias à defesa da nova a expedição da conquista de Ceuta, possessão portuguesa. conquistada em Agosto de 1415 Em 1420, foi nomeado dirigente da Em Tavira foi armado cavaleiro e Ordem de Cristo, sucedendo, depois, à recebeu os títulos de Duque de Viseu Ordem dos Templários, cargo que e Senhor da Covilhã. deteria até ao fim da vida. Em 1419, os seus navegadores chegaram à Madeira e em 1427 aos Açores. Estas ilhas foram, então, povoadas por ordem do Infante.
  • 7.
  • 8. A passagem pelo Cabo Bojador, por Gil Eanes, comandante de uma das expedições, deu-se em 1434. Em 1437 sofre uma grande derrota, em Tânger, e perde o seu irmão que foi preso e morto , em cativeiro. Em 1441 retomaram as viagens de exploração, atingindo o Cabo Branco. Em1443, obtém o exclusivo de navegação para além do Bojador e licença para a fundação da Vila do Infante perto de Sagres. O Cabo de S. Vicente, passou, assim, a constituir o símbolo do Infante voltado para a empresa dos mares. E até 1460, a costa africana foi explorada e reconhecida até ao que é hoje a Serra Leoa.
  • 9.
  • 10. Ficando conhecido como Infante de Sagres ou Navegador Faleceu em 1460, em Sagres, solteiro. O seu corpo foi primeiramente depositado na igreja de Lagos, sendo dali trasladado para o Convento da Batalha, em 1461.
  • 11. “A cabeça do grifo” O Infante D. Henrique Mensagem, Fernando Pessoa
  • 12. “A cabeça do grifo” O Infante D. Henrique Em seu trono entre o brilho das esferas, Com seu manto de noite e solidão Tem aos pés o mar novo e as mortas eras - O único imperador que tem, deveras, O globo mundo em sua mão. Mensagem, Fernando Pessoa
  • 13. Quanto à sua estrutura externa…
  • 14. O Infante D. Henrique Em seu trono entre o brilho das esferas, a Com seu manto de noite e solidão b Rima Cruzada Tem aos pés o mar novo e as mortas eras - a O único imperador que tem, deveras, a O globo mundo em sua mão. b
  • 15. O Infante D. Henrique Em seu trono entre o brilho das esferas, a Com seu manto de noite e solidão b Tem aos pés o mar novo e as mortas eras - a Rima O único imperador que tem, deveras, a Emparelhada O globo mundo em sua mão. b
  • 16. Em seu trono entre o brilho das esferas, a Com seu manto de noite e solidão b Tem aos pés o mar novo e as mortas eras - a Rima O único imperador que tem, deveras, a Interpolada O globo mundo em sua mão. b
  • 17. Análise do poema “A cabeça do grifo” Em seu trono entre o brilho das esferas, Com seu manto de noite e solidão » Metáfora Tem aos pés o mar novo e as mortas eras - » Anítese O único imperador que tem, deveras, O globo mundo em sua mão. » Metáfora
  • 18. O grifo é, aqui, o símbolo da condição de herói
  • 19. “O Infante” Deus quer, o homem sonha, a obra nasce. Deus quis que a terra fosse toda uma, Que o mar unisse, já não separasse. Sagrou-te, e foste desvendando a espuma, E a orla branca foi de ilha em continente, Clareou, correndo, até ao fim do mundo, e viu-se a terra inteira, de repente, Surgir, redonda, do azul profundo. Quem te sagrou criou-te português. Do mar e nós em ti nos deu sinal. Cumpriu-se o Mar, e o Império se desfez. Senhor, falta cumprir-se Portugal! Mensagem, Fernando Pessoa
  • 20. Quanto à sua estrutura externa…
  • 21. Deus quer, o homem sonha, a obra nasce. a Deus quis que a terra fosse toda uma, b Que o mar unisse, já não separasse. a Sagrou-te, e foste desvendando a espuma, b E a orla branca foi de ilha em continente, c Clareou, correndo, até ao fim do mundo, d Rima e viu-se a terra inteira, de repente, c Cruzada Surgir, redonda, do azul profundo. d Quem te sagrou criou-te português. e Do mar e nós em ti nos deu sinal. f Cumpriu-se o Mar, e o Império se desfez. e Senhor, falta cumprir-se Portugal! f
  • 22. Quanto à sua estrutura interna…
  • 23. É caracterizado pela sua ambiguidade e pela exploração do valor simbólico de certas palavras ou conceitos. Tem como tema “o sonho”, procurando exprimir a vontade divina.
  • 24. Análise do poema “O Infante” Deus quer, o homem sonha, a obra nasce. Deus quis que a terra fosse toda uma, Que o mar unisse, já não separasse. Sagrou-te, e foste desvendando a espuma, E a orla branca foi de ilha em continente, Clareou, correndo, até ao fim do mundo, e viu-se a terra inteira, de repente, Surgir, redonda, do azul profundo. Quem te sagrou criou-te português. Do mar e nós em ti nos deu sinal. Cumpriu-se o Mar, e o Império se desfez. Senhor, falta cumprir-se Portugal!
  • 25. “Deus quer, o homem sonha, a obra nasce.” Com este verso, o poeta refere a relação entre a vontade divina, o sonho humano e a obra produzida, o saber. Exprimindo a ideia de que sem a vontade do primeiro, o segundo não sonharia e a terceira não nasceria
  • 26. “Deus quis que a terra fosse toda uma, Que o mar unisse, já não separasse.” Deus quis que os povos se unissem e que o mar, como elemento líquido, se tornasse igualmente um espaço unificante
  • 27. “Sagrou-te, e foste desvendando a espuma,” A espuma das ondas que acabam nas praias ou rebentam contra os rochedos marca as costas com uma orla branca. A frase anterior é uma forma poética de dizer que as costas foram sendo descobertas, e foi o Infante (o Império e o Infante propriamente dito) eleito para essa missão de desvendar.
  • 28. “E a orla branca foi de ilha em continente, Clareou, correndo, até ao fim do mundo,” Primeiro as ilhas e depois os continentes, chegando ao fim do mundo. A união dos espaços está, simbolicamente, ligada à ideia de luz, de claridade, ou seja, de conhecimento.
  • 29. “E viu-se a terra inteira, de repente, Surgir, redonda, do azul profundo.” A Deus é permitida a visão totalizante da Terra, parte de um universo que está para além do Homem, que se tornou circular devido à união dos espaços
  • 30. “Quem te sagrou criou-te português. Do mar e nós em ti nos deu sinal.”
  • 31. “Quem te sagrou criou-te português. Do mar e nós em ti nos deu sinal.” Refere-se ao Infante, homem animado de um projecto de universalidade e imortalidade, por Deus. Através do infante, revelou-nos que o nosso destino era o Mar.
  • 32. “Cumpriu-se o Mar, e o Império se desfez. Senhor, falta cumprir-se Portugal!” De um sonho cumprido e de outro desfeito nasce um novo, o de se cumprir Portugal, que só acontecerá se o “Senhor” corresponder ao apelo que, em frase exclamativa e em forma de vocativo, lhe é feito no último verso.
  • 33. Análise do poema “O Infante” Deus quer, o homem sonha, a obra nasce. Deus quis que a terra fosse toda uma, » Anáfora Que o mar unisse, já não separasse. » Antítese Sagrou-te, e foste desvendando a espuma, E a orla branca foi de ilha em continente, Clareou, correndo, até ao fim do mundo, » Personificação e viu-se a terra inteira, de repente, Surgir, redonda, do azul profundo. Quem te sagrou criou-te português. Do mar e nós em ti nos deu sinal. Cumpriu-se o Mar, e o Império se desfez. Senhor, falta cumprir-se Portugal! » Apóstrofe
  • 34. Divisão do poema em momentos Primeiro momento: “Deus quer, o homem sonha, a obra nasce.” Segundo momento Primeira parte: “Deus quis que a terra fosse toda uma, Acção de Que o mar unisse, já não separasse. Deus Sagrou-te,” Segunda parte: Acção do “e foste desvendando a espuma,” Infante
  • 35. Divisão do poema em momentos Terceira Parte: “E a orla branca foi de ilha em continente, Clareou, correndo, até ao fim do mundo, Realização e viu-se a terra inteira, de repente, da obra Surgir, redonda, do azul profundo.” Terceiro momento: “Quem te sagrou criou-te português. Do mar e nós em ti nos deu sinal. Cumpriu-se o Mar, e o Império se desfez. Senhor, falta cumprir-se Portugal!”
  • 36. Assim, Fernando Pessoa …conseguiu o que queria, glorificar, acima de tudo, o valor simbólico dos heróis do passado.
  • 37. Considerou que Portugal está destinado a uma grandeza futura, que ainda falta cumprir, mas, por outro lado, apresenta-o com um povo heróico e guerreiro, construtor do império marítimo, fazendo a valorização dos predestinados que construíram o país, neste caso, O Infante Dom Henrique.
  • 38. …termina a primeira parte (“Brasão) com um poema sobre o Infante e inicia a segunda parte (“Mar Português) também com o Infante, o que enaltece a sua importância.
  • 39. Escola Secundária 3EB Dr. Jorge Correia - Tavira COMEMORAÇÃO DOS 550 ANOS DA MORTE DO INFANTE D. HENRIQUE ( 1394 – 1460) Ano Lectivo 2009/2010 Português Professora: Ana Cristina Matias 12º A2 Cátia Martins, Nº5 Joana Pereira, Nº17