Teoria da Aprendizagem Social - Albert BanduraEduardo Manfré
Apresentação da teoria da aprendizagem social de Albert Bandura, na qual são abordados assuntos como a vida de Albert Bandura, prêmios que recebeu como psicólogo e suas realizações. Conceitos teóricos: Reforço Vicário, Modelação do comportamento, Características dos modelos, Características dos observadores, Processos Cognitivos, Autoreforço, Autoeficácia.
Teoria da Aprendizagem Social - Albert BanduraEduardo Manfré
Apresentação da teoria da aprendizagem social de Albert Bandura, na qual são abordados assuntos como a vida de Albert Bandura, prêmios que recebeu como psicólogo e suas realizações. Conceitos teóricos: Reforço Vicário, Modelação do comportamento, Características dos modelos, Características dos observadores, Processos Cognitivos, Autoreforço, Autoeficácia.
Trabalho proposto pela professora Lígia Trevisan para a disciplina de Fundamentos Históricos e Epistemológicos I do 1º semestre do curso de bacharelado em Psicologia da Universidade Franciscana – UFN.
O que é virtual? (Pierre Lévy) (Capitúlos 7 e 8)Edenilton Santos
Trabalho de Comunicação na Web.
Livro: O que é virtual? (Pierre Lévy)
Capítulo 7: A virtualização da inteligência e a construção do sujeito.
Capítulo 8: A virtualização da inteligência e a construção do objeto.
Grupo:
Ana Flávia Ribeiro,
Cinthia Borges,
Edenilton Santos,
Lana Oliveira,
Mirella Abreu,
Patrícia Oliveira,
Paulo Eduardo Roriz,
Weena Pötter.
(5º período de jornalismo matutino da PUC Goiás - 2012-1)
UERJ - Formação em Transpsicomotricidade EducacionalEduardo Costa
Formação em Psicomotricidade com base no Pensamento Complexo e Transdisciplinar do Instituto Multidisciplinar de Formação Humana com Tecnologias (IFHT - UERJ)
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que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
3. Jerome
Bruner
A partir dos anos 60 e 70 a Psicologia Cognitiva substitui o
behaviorismo como corrente dominante.
A Psicologia Cognitiva corresponde ao estudo da nossa
capacidade de adquirir, organizar, relembrar e usar
conhecimentos e informações para guiar e orientar o nosso
comportamento.
A
Revolução
Cogni/va
não
é
uma
rejeição
absoluta
do
behaviorismo.
Os
cogni;vistas
estudam
a
mente,
através
de
inferências
que
têm
como
ponto
de
par;da
o
comportamento
ou
a
ac;vidade
observável.
4. Psicologia
Cogni;va
Piaget procurava explicar o comportamento e as mudanças
comportamentais como resultantes da construção de
determinados esquemas mentais na interacção com o meio.
A
valorização
dos
processos
que
ocorrem
no
interior
do
organismo,
não
directamente
observáveis,
teve
muito
impacto
no
que
viria
a
ser
denominado
“Psicologia
Cogni/va”,
de
que
Bruner
é
um
dos
mais
importantes
representantes.
5. Psicologia
Cogni;va
O Desenvolvimento das tecnologias da informação, sobretudo do
computador, teve uma significativa influência na concepção do
funcionamento mental.
O
computador
recebe
informação
codificada
(input),
reorganiza-‐a,
compara-‐a
com
outra
informação
armazenada
na
sua
memória
e
usa
os
resultados
para
determinar
quais
os
sinais
a
enviar
para
o
sistema
do
computador
responder
(output).
No
início,
muitos
dos
par;dários
da
Psicologia
cogni;va
entendiam
a
mente
como
se
fosse
um
disposi;vo
de
processamento
de
informação.
6. Psicologia
Cogni;va
Segundo Bruner, não é correcto conceber a mente à imagem de
um computador, nem o seu funcionamento à imagem de um
programa informático.
O
computador
recebe
informação
codificada
(input),
reorganiza-‐a,
compara-‐a
com
outra
informação
armazenada
na
sua
memória
e
usa
os
resultados
para
determinar
quais
os
sinais
a
enviar
para
o
sistema
do
computador
responder
(output).
No
início,
muitos
dos
par;dários
da
Psicologia
cogni;va
entendiam
a
mente
como
se
fosse
um
disposi;vo
de
processamento
de
informação.
8. Mente
Humana
–
Processamento
de
Informação
Mundo
Simbólico
de
Ideias
Sujeito
Significados
Resposta
aos
Par;lhados
com
EsRmulos
e
Outros
Problemas
9. Processos
Cogni;vos
A Cultura proporciona diferentes narrativas sobre o modo de ser
das pessoas, sobre as suas motivações e sobre o modo como
resolvem problemas.
Pelo
contrário,
um
computador
funciona
necessariamente
do
mesmo
modo
no
Japão
e
em
Portugal
ou
nos
Estados
Unidos.
Os
processos
cogni/vos
humanos
permitem
que
o
mesmo
facto
possa
ser
interpretado
de
diversos
modos.
10. Processos
Cogni;vos
Criar significados quer dizer que interpretamos a realidade de
acordo com as informações de que dispomos e das narrativas a
que damos crédito.
Os
próprios
conceitos
e
ideias
também
recebem
significados
diferentes
conforme
o
lugar
e
o
tempo.
11. Processos
Cogni;vos
A mente, ao criar significados, realiza uma construção cognitiva
da realidade – esta ideia de Bruner é consistente com o
construtivismo de Piaget.
Para
Bruner,
somos
o
resultado
do
processo
de
produção
de
significados,
realizado
com
o
auxílio
dos
sistemas
simbólicos
da
cultura.
A
mente
cons/tui
a
cultura
e
é
cons/tuída
pela
cultura.
12. Etapas
do
Desenvolvimento
Respostas
Motoras
ou
de
Aprendizagem
Enac;va
Etapas
do
desenvolvimento
cogni;vo
Pensamento
Pensamento
Icónico
ou
Simbólico
Aprendizagem
através
(Linguagem
simbólica
da
Percepção
e
da
e
abstracta)
Memória
Visual
13. Etapas
do
Desenvolvimento
Cogni;vo
Resposta
Motoras
ou
Modo
Enac;vo
de
Aprendizagem
Dura
aproximadamente
até
aos
três
anos
de
idade
e
baseia-‐se
em
acções
ou
respostas
motoras.
A
acção
é
a
forma
privilegiada
de
representação,
descoberta
e
compreensão
da
realidade.
14. Etapas
do
Desenvolvimento
Cogni;vo
Pensamento
Icónico
ou
Aprendizagem
Através
da
Percepção
e
da
Memória
Visual
Dura
aproximadamente
dos
3
aos
9
anos
e
baseia-‐se
na
organização
visual,
no
uso
de
imagens
e
na
organização
de
percepções
e
imagens.
A
criança
é
capaz
de
reproduzir
objectos,
mas
está
fortemente
dependente
de
uma
memória
visual,
concreta
e
específica.
15. Etapas
do
Desenvolvimento
Cogni;vo
Pensamento
Simbólico
ou
Aprendizagem
Através
da
Linguagem
Simbólica
e
Abstracta
A
par;r
dos
10
anos,
as
crianças
acedem
ao
estádio
da
representação
simbólica.
O
Pensamento
simbólico
cons;tui
a
forma
mais
elaborada
de
representação
da
realidade
.
17. Predisposições
Procura
de
Competência
Curiosidade
Narra;va
Reciprocidade
18. Curiosidade
A
Curiosidade
é
uma
caracterís;ca
facilmente
observável
em
todas
as
crianças
Por
ser
tão
comum,
Bruner
considera
que
a
curiosidade
é
uma
caracterís;ca
que
define
a
espécie
humana
19. Procura
de
Competência
A
Procura
de
Competência
também
pode
ser
observada
em
todas
as
crianças.
As
crianças
procuram
imitar
o
que
os
mais
velhos
fazem,
com
o
objec;vo
de
poderem
reproduzir
e
recriar
esses
comportamentos
e
competências
20. Reciprocidade
A
Reciprocidade
é
outra
Caracterís;ca
Humana.
Envolve
a
profunda
necessidade
de
responder
aos
outros
e
de
operar,
em
conjunto
com
os
outros,
para
alcançar
objec;vos
comuns.
21. Narra;va
A
Narra;va
é
a
predisposição
para
criar
relatos
e
narra;vas
da
nossa
própria
experiência,
como
objec;vo
de
transmi;r
essa
experiência
aos
outros.
Com
a
narra;va
torna-‐se
possível
a
par;lha
de
significados
e
de
conceitos,
de
forma
a
alcançar
modos
de
discurso
que
integrem
as
diferenças
de
significado
e
interpretação.
22. Teoria
da
Aprendizagem
Segundo Bruner, é possível ensinar tudo às crianças, desde que
se utilizem procedimentos adaptados aos estilos cognitivos e às
necessidades dos alunos.
23. Teoria
da
Aprendizagem
Bruner defende que o conhecimento da estrutura das disciplinas
exige a utilização das metodologias das ciências que suprtam as
várias disciplinas do currículo.
“Julgamos
que,
logo
de
início,
o
aluno
deve
poder
resolver
problemas,
conjecturar,
discu;r
da
mesma
maneira
que
se
faz
no
campo
cienRfico
da
disciplina.”
(Bruner)
24. Teoria
da
Aprendizagem
As bases essenciais de qualquer disciplina científica podem ser
ensinadas em qualquer idade de forma genuína.
Ao contrário de Piaget,
Bruner não via
qualquer obstáculo ao
ensino das Ciências a
crianças pequenas.
25. Teoria
da
Aprendizagem
Qualquer ciência pode ser ensinada, pelo menos nas suas
formas mais simples, a alunos de todas as idades, uma vez que
os mesmos tópicos serão posteriormente retomados e
aprofundados.
Piaget nunca aceitou
pacificamente esta
tese, tendo havido
alguma controvérsia
em torno dela entre
Bruner e os
Piagetianos.
26. Exercícios
Não
se
esqueça
de
fazer
os
exercícios
no
“moodle”
Jorge
Barbosa,
2010