Este documento apresenta um resumo sobre processos psíquicos cognitivos como o pensamento e a imaginação. Discute definições, características e classificações do pensamento, bem como transtornos no curso do pensamento. Também aborda a formação de imagens mentais e a importância da imaginação.
Este documento discute o tópico da percepção em psicologia. Explica que a percepção é como organizamos e interpretamos os estímulos dos sentidos para identificar objetos e eventos significativos. Detalha os diferentes tipos de percepção como visual, auditiva, olfativa, gustativa e tátil. Também discute fatores que influenciam a percepção como ilusões, problemas perceptivos, e o papel da atenção no processo perceptivo.
O documento discute a distinção entre atos humanos e atos do homem. Afirma que atos humanos envolvem deliberação consciente e vontade, ao contrário de atos reflexos ou instintivos compartilhados com animais. Também diferencia entre atos voluntários conscientes e atos involuntários que podem ser conscientes ou inconscientes.
A percepção humana é o processo pelo qual as pessoas organizam e interpretam suas impressões sensoriais para entender o ambiente. A percepção é influenciada por fatores internos como motivos e valores, e fatores externos como intensidade e repetição de estímulos. As percepções raramente são objetivas e frequentemente sofrem distorções, o que pode ter consequências significativas quando usadas para tomar decisões organizacionais.
Este documento discute atitudes e representações sociais. Explica que as atitudes são predisposições para responder positiva ou negativamente a objetos sociais e consistem em componentes cognitiva, afetiva e comportamental. Também discute como as atitudes se formam e mudam através da socialização e dissonância cognitiva, e como as representações sociais são saberes compartilhados que orientam o comportamento de grupos.
Este documento descreve os principais conceitos da Psicologia da Gestalt, uma teoria da percepção que surgiu na Alemanha como uma reação às abordagens atomistas. A Gestalt defende que o todo não é igual à soma das partes e propõe princípios como proximidade, semelhança e continuidade para explicar como formas são percebidas. Além disso, destaca conceitos como figura/fundo, campo e estrutura para entender como a percepção é estruturada.
O documento discute os processos psicológicos básicos da sensação e percepção. Aborda como os estímulos ambientais são processados nos níveis da sensação e percepção e como esses processos estão interligados. Também examina como ilusões perceptivas revelam que a percepção depende da experiência e aprendizagem passadas, não correspondendo exatamente à realidade física.
O documento discute diferentes tipos de pensamento cognitivo, incluindo pensamento convergente, que envolve síntese lógica para resolver problemas de solução única, e pensamento divergente, que explora várias soluções criativas para um problema. Também define cognição como os processos mentais usados para resolver problemas, e metacognição como refletir sobre esses processos cognitivos.
A psicologia social estuda a interação social e seu impacto no comportamento humano. Ela examina como os indivíduos se percebem uns aos outros e se comunicam, formam atitudes e papéis sociais, e são influenciados por grupos. A socialização, percepção social e representações sociais moldam a identidade humana e subjetividade.
Este documento discute o tópico da percepção em psicologia. Explica que a percepção é como organizamos e interpretamos os estímulos dos sentidos para identificar objetos e eventos significativos. Detalha os diferentes tipos de percepção como visual, auditiva, olfativa, gustativa e tátil. Também discute fatores que influenciam a percepção como ilusões, problemas perceptivos, e o papel da atenção no processo perceptivo.
O documento discute a distinção entre atos humanos e atos do homem. Afirma que atos humanos envolvem deliberação consciente e vontade, ao contrário de atos reflexos ou instintivos compartilhados com animais. Também diferencia entre atos voluntários conscientes e atos involuntários que podem ser conscientes ou inconscientes.
A percepção humana é o processo pelo qual as pessoas organizam e interpretam suas impressões sensoriais para entender o ambiente. A percepção é influenciada por fatores internos como motivos e valores, e fatores externos como intensidade e repetição de estímulos. As percepções raramente são objetivas e frequentemente sofrem distorções, o que pode ter consequências significativas quando usadas para tomar decisões organizacionais.
Este documento discute atitudes e representações sociais. Explica que as atitudes são predisposições para responder positiva ou negativamente a objetos sociais e consistem em componentes cognitiva, afetiva e comportamental. Também discute como as atitudes se formam e mudam através da socialização e dissonância cognitiva, e como as representações sociais são saberes compartilhados que orientam o comportamento de grupos.
Este documento descreve os principais conceitos da Psicologia da Gestalt, uma teoria da percepção que surgiu na Alemanha como uma reação às abordagens atomistas. A Gestalt defende que o todo não é igual à soma das partes e propõe princípios como proximidade, semelhança e continuidade para explicar como formas são percebidas. Além disso, destaca conceitos como figura/fundo, campo e estrutura para entender como a percepção é estruturada.
O documento discute os processos psicológicos básicos da sensação e percepção. Aborda como os estímulos ambientais são processados nos níveis da sensação e percepção e como esses processos estão interligados. Também examina como ilusões perceptivas revelam que a percepção depende da experiência e aprendizagem passadas, não correspondendo exatamente à realidade física.
O documento discute diferentes tipos de pensamento cognitivo, incluindo pensamento convergente, que envolve síntese lógica para resolver problemas de solução única, e pensamento divergente, que explora várias soluções criativas para um problema. Também define cognição como os processos mentais usados para resolver problemas, e metacognição como refletir sobre esses processos cognitivos.
A psicologia social estuda a interação social e seu impacto no comportamento humano. Ela examina como os indivíduos se percebem uns aos outros e se comunicam, formam atitudes e papéis sociais, e são influenciados por grupos. A socialização, percepção social e representações sociais moldam a identidade humana e subjetividade.
Este documento discute a escuta ativa como uma competência importante para a comunicação eficaz. Ele explica que a escuta ativa deve ser praticada ao longo de todo o processo de mediação e descreve cinco técnicas essenciais: mostrar interesse, clarificar, parafrasear, fazer-se eco e resumir. O documento fornece exemplos de como aplicar cada técnica durante uma mediação.
As funções biológicas do ser humano e suas complexidades, como o aprendizagem pode ser influenciado, como podemos avançar em favor disso, e como o ambiente e a sociedade influência nessa construção!
Este documento discute as habilidades sociais ou "soft skills", incluindo pensamento crítico, gerenciamento de mudança organizacional, resolução de conflitos, habilidades de negociação, percepção e intuição, e habilidades de colaboração. Essas habilidades são importantes para o relacionamento humano e diferem do conhecimento técnico.
O documento define atitude como uma tendência para responder favoravelmente ou desfavoravelmente a um objeto social. Uma atitude envolve três componentes - cognitiva, afetiva e comportamental. As atitudes são aprendidas através da socialização e podem mudar devido a experiências ou dissonância cognitiva.
Job do Workana: Boas Práticas de Escuta Ativa para Diálogo Eficiente.
Produzi os slides, pesquisei o conteúdo, compilei em resumo e junto do slide submeti um questionário para uso da cliente.
Este documento discute os conceitos de interação social e grupos sociais. Explica que as interações sociais ocorrem quando há relacionamentos entre dois ou mais indivíduos e envolvem expectativas mútuas de comportamento. Grupos sociais se formam quando há interações contínuas entre pessoas que desempenham papéis sociais de acordo com normas compartilhadas para alcançar objetivos comuns. O documento também diferencia entre grupos primários e secundários.
O documento discute o desenvolvimento humano e as perspectivas sobre como ele ocorre. Apresenta duas visões: 1) de forma contínua e gradual ou 2) de forma descontínua em estágios. Também aborda o debate sobre os fatores que controlam o desenvolvimento: hereditariedade versus meio ambiente. Conclui que a melhor perspectiva é a de interacionismo, onde o desenvolvimento resulta da interação entre fatores biológicos e ambientais ao longo do ciclo vital.
Sawaia, bader as artimanhas da exclusaomarcaocampos
O documento discute conceitos de exclusão social no Brasil ao longo de 500 anos. Apresenta diferentes perspectivas sobre como a exclusão é um processo complexo com dimensões econômicas, políticas e culturais que criam uma massa de pessoas "desnecessárias" ao sistema. Também examina como processos psicossociais como estereótipos e preconceitos contribuem para a exclusão de grupos marginalizados.
Santo Anselmo foi um monge beneditino e arcebispo de Cantuária no século XI que desenvolveu o argumento ontológico para provar a existência de Deus, afirmando que um ser perfeito como Deus necessariamente deve existir na realidade e não apenas como uma ideia.
A técnica da escuta ativa envolve três passos: 1) observar as reações emocionais presentes, 2) escutar e compreender totalmente a mensagem verbal e não verbal, 3) resumir e pontuar o que foi dito pelo interlocutor.
1) Os processos emocionais são onipresentes nos seres humanos e animais, mas nas pessoas são mais complexos ao ligarem-se a valores e ideias.
2) As emoções manifestam-se através de prazer/desprazer, alertam para perigos, estabelecem laços entre pessoas e influenciam escolhas.
3) A vida humana seria mutilada sem emoções, que dão cor e ajudam a evoluir como espécie através da interação e comunicação.
O documento descreve as três componentes de uma atitude - cognitiva, afetiva e comportamental - e fornece um exemplo de atitude sobre a SIDA. Também explica que as atitudes são aprendidas e influenciam o comportamento, embora não determinem completamente. A dissonância cognitiva ocorre quando atitudes e comportamentos estão em conflito, criando tensão que pode ser aliviada modificando uma ou outra.
1) O documento discute relações interpessoais e diferenças individuais, enfatizando a importância de aceitar a diversidade e respeitar as opiniões dos outros.
2) A Constituição Brasileira garante o direito de não ser discriminado por origem, raça, sexo ou qualquer outra característica.
3) Para viver em sociedade é necessário aceitar as diferenças dos outros e compreender suas perspectivas.
Este documento discute os processos cognitivos, emocionais e conativos da mente humana. Ele caracteriza a mente como um sistema integrado destes processos e explica as especificidades da percepção, emoção, intenção e outros tópicos. O documento também analisa como estes processos funcionam na vida diária e na construção da identidade humana.
SEQUESTRO DA AMIGDALA é um termo utilizado pelo Psicólogo Daniel Goleman para explicar um tipo de reação emocional incontrolável que nos possui, fazendo com que ajamos de forma impulsiva.
Goleman, como especialista em inteligência emocional, explica que o segredo de nos tornarmos irracionais tem a ver com a falta momentânea e imediata de controle emocional, porque a amígdala assume o comando do cérebro.
1) A psicologia social estuda a influência entre pessoas através da interação social e o pensamento gerado por essa interação.
2) Formamos impressões com base nas informações sociais do ambiente, influenciados por nossas experiências prévias.
3) Nosso autoconceito é formado pela comparação com outros, determinando como nos posicionamos em situações sociais.
O documento descreve o sistema nervoso, incluindo sua organização e funções principais. O sistema nervoso é responsável por perceber estímulos ambientais e corporais e responder a eles. Ele é dividido em sistema nervoso central e periférico, sendo o central composto pelo encéfalo e medula espinhal e o periférico pelos nervos somáticos e autônomos.
O documento discute as características da atitude filosófica, destacando que a indagação e reflexão sobre si mesmo e o sentido da existência são inerentes à natureza humana. A atitude filosófica envolve a busca da sabedoria e da verdade e desperta uma visão crítica da realidade.
As representações sociais são conjuntos de crenças e ideias compartilhadas socialmente que ajudam os indivíduos a entenderem e interagirem com a realidade. Elas são formadas por processos de objetivação e ancoragem, onde informações complexas são simplificadas em esquemas concretos e incorporadas à mentalidade coletiva. As representações sociais fornecem sentido, orientação, identidade e justificativa para os comportamentos dos grupos.
Este documento apresenta um resumo sobre processos psíquicos cognitivos, especificamente pensamento e imaginação. Apresenta definições e classificações de pensamento, bem como transtornos no curso do pensamento. Explora também a formação de imagens mentais e a importância da imaginação.
O documento discute os processos cognitivos de pensamento e memória. A memória humana envolve codificação, armazenamento e evocação da informação e pode ser classificada em memória sensorial, de curto prazo e de longo prazo. O pensamento envolve processos mentais como percepção, resolução de problemas e tomada de decisões.
Este documento discute a escuta ativa como uma competência importante para a comunicação eficaz. Ele explica que a escuta ativa deve ser praticada ao longo de todo o processo de mediação e descreve cinco técnicas essenciais: mostrar interesse, clarificar, parafrasear, fazer-se eco e resumir. O documento fornece exemplos de como aplicar cada técnica durante uma mediação.
As funções biológicas do ser humano e suas complexidades, como o aprendizagem pode ser influenciado, como podemos avançar em favor disso, e como o ambiente e a sociedade influência nessa construção!
Este documento discute as habilidades sociais ou "soft skills", incluindo pensamento crítico, gerenciamento de mudança organizacional, resolução de conflitos, habilidades de negociação, percepção e intuição, e habilidades de colaboração. Essas habilidades são importantes para o relacionamento humano e diferem do conhecimento técnico.
O documento define atitude como uma tendência para responder favoravelmente ou desfavoravelmente a um objeto social. Uma atitude envolve três componentes - cognitiva, afetiva e comportamental. As atitudes são aprendidas através da socialização e podem mudar devido a experiências ou dissonância cognitiva.
Job do Workana: Boas Práticas de Escuta Ativa para Diálogo Eficiente.
Produzi os slides, pesquisei o conteúdo, compilei em resumo e junto do slide submeti um questionário para uso da cliente.
Este documento discute os conceitos de interação social e grupos sociais. Explica que as interações sociais ocorrem quando há relacionamentos entre dois ou mais indivíduos e envolvem expectativas mútuas de comportamento. Grupos sociais se formam quando há interações contínuas entre pessoas que desempenham papéis sociais de acordo com normas compartilhadas para alcançar objetivos comuns. O documento também diferencia entre grupos primários e secundários.
O documento discute o desenvolvimento humano e as perspectivas sobre como ele ocorre. Apresenta duas visões: 1) de forma contínua e gradual ou 2) de forma descontínua em estágios. Também aborda o debate sobre os fatores que controlam o desenvolvimento: hereditariedade versus meio ambiente. Conclui que a melhor perspectiva é a de interacionismo, onde o desenvolvimento resulta da interação entre fatores biológicos e ambientais ao longo do ciclo vital.
Sawaia, bader as artimanhas da exclusaomarcaocampos
O documento discute conceitos de exclusão social no Brasil ao longo de 500 anos. Apresenta diferentes perspectivas sobre como a exclusão é um processo complexo com dimensões econômicas, políticas e culturais que criam uma massa de pessoas "desnecessárias" ao sistema. Também examina como processos psicossociais como estereótipos e preconceitos contribuem para a exclusão de grupos marginalizados.
Santo Anselmo foi um monge beneditino e arcebispo de Cantuária no século XI que desenvolveu o argumento ontológico para provar a existência de Deus, afirmando que um ser perfeito como Deus necessariamente deve existir na realidade e não apenas como uma ideia.
A técnica da escuta ativa envolve três passos: 1) observar as reações emocionais presentes, 2) escutar e compreender totalmente a mensagem verbal e não verbal, 3) resumir e pontuar o que foi dito pelo interlocutor.
1) Os processos emocionais são onipresentes nos seres humanos e animais, mas nas pessoas são mais complexos ao ligarem-se a valores e ideias.
2) As emoções manifestam-se através de prazer/desprazer, alertam para perigos, estabelecem laços entre pessoas e influenciam escolhas.
3) A vida humana seria mutilada sem emoções, que dão cor e ajudam a evoluir como espécie através da interação e comunicação.
O documento descreve as três componentes de uma atitude - cognitiva, afetiva e comportamental - e fornece um exemplo de atitude sobre a SIDA. Também explica que as atitudes são aprendidas e influenciam o comportamento, embora não determinem completamente. A dissonância cognitiva ocorre quando atitudes e comportamentos estão em conflito, criando tensão que pode ser aliviada modificando uma ou outra.
1) O documento discute relações interpessoais e diferenças individuais, enfatizando a importância de aceitar a diversidade e respeitar as opiniões dos outros.
2) A Constituição Brasileira garante o direito de não ser discriminado por origem, raça, sexo ou qualquer outra característica.
3) Para viver em sociedade é necessário aceitar as diferenças dos outros e compreender suas perspectivas.
Este documento discute os processos cognitivos, emocionais e conativos da mente humana. Ele caracteriza a mente como um sistema integrado destes processos e explica as especificidades da percepção, emoção, intenção e outros tópicos. O documento também analisa como estes processos funcionam na vida diária e na construção da identidade humana.
SEQUESTRO DA AMIGDALA é um termo utilizado pelo Psicólogo Daniel Goleman para explicar um tipo de reação emocional incontrolável que nos possui, fazendo com que ajamos de forma impulsiva.
Goleman, como especialista em inteligência emocional, explica que o segredo de nos tornarmos irracionais tem a ver com a falta momentânea e imediata de controle emocional, porque a amígdala assume o comando do cérebro.
1) A psicologia social estuda a influência entre pessoas através da interação social e o pensamento gerado por essa interação.
2) Formamos impressões com base nas informações sociais do ambiente, influenciados por nossas experiências prévias.
3) Nosso autoconceito é formado pela comparação com outros, determinando como nos posicionamos em situações sociais.
O documento descreve o sistema nervoso, incluindo sua organização e funções principais. O sistema nervoso é responsável por perceber estímulos ambientais e corporais e responder a eles. Ele é dividido em sistema nervoso central e periférico, sendo o central composto pelo encéfalo e medula espinhal e o periférico pelos nervos somáticos e autônomos.
O documento discute as características da atitude filosófica, destacando que a indagação e reflexão sobre si mesmo e o sentido da existência são inerentes à natureza humana. A atitude filosófica envolve a busca da sabedoria e da verdade e desperta uma visão crítica da realidade.
As representações sociais são conjuntos de crenças e ideias compartilhadas socialmente que ajudam os indivíduos a entenderem e interagirem com a realidade. Elas são formadas por processos de objetivação e ancoragem, onde informações complexas são simplificadas em esquemas concretos e incorporadas à mentalidade coletiva. As representações sociais fornecem sentido, orientação, identidade e justificativa para os comportamentos dos grupos.
Este documento apresenta um resumo sobre processos psíquicos cognitivos, especificamente pensamento e imaginação. Apresenta definições e classificações de pensamento, bem como transtornos no curso do pensamento. Explora também a formação de imagens mentais e a importância da imaginação.
O documento discute os processos cognitivos de pensamento e memória. A memória humana envolve codificação, armazenamento e evocação da informação e pode ser classificada em memória sensorial, de curto prazo e de longo prazo. O pensamento envolve processos mentais como percepção, resolução de problemas e tomada de decisões.
Este documento descreve os principais processos psíquicos cognitivos como a atenção, memória e processo de ação. Apresenta as diferentes formas de atenção como seletiva, vigilância, sondagem e dividida. Descreve a memória de curta e longa duração assim como estratégias mnemônicas. Explora o processo de ação incluindo análise da situação, planejamento e controle de ações.
Este artigo discute como a neurociência revelou a importância das emoções e dos micromovimentos corporais para a aprendizagem complexa e de longo prazo. O autor argumenta que as aulas devem estimular mais do que apenas a cognição, envolvendo também a motivação, estímulos afetivos e movimento para melhor consolidar o conhecimento. As descobertas neurocientíficas mostram que sem emoção não há aprendizagem duradoura.
O documento discute a relação entre psicologia e pedagogia. A psicologia fornece fundamentos para a aprendizagem dos alunos, como aspectos da motivação, desenvolvimento psíquico e necessidades educacionais especiais. A pedagogia depende do apoio de outras ciências, incluindo a psicologia, para esclarecer seu objeto de estudo, que é a educação.
Este artigo discute como a compreensão moderna da mente humana influencia a educação. Ao longo da história, houve debates sobre qual órgão do corpo era responsável pelo pensamento. Agora sabemos que é o cérebro. Recentes descobertas nas neurociências mostraram que emoções são essenciais para a aprendizagem. O artigo argumenta que é necessário ir além de uma abordagem puramente cognitiva na educação para promover o aprendizado complexo.
O documento apresenta um exercício de revisão sobre autores e correntes da Psicologia, pedindo aos alunos que preencham quadros com informações sobre Wundt/Associacionismo-Estruturalismo, Pavlov, Watson/Comportamentalismo, Freud/Psicanálise, Piaget/Construtivismo, Rogers e Cognitivismo/Bruner e Damásio.
Este documento discute diferentes abordagens para o estudo da inteligência. A abordagem da psicologia diferencial enfatiza testes de inteligência para medir habilidades, enquanto a abordagem dinâmica vê a inteligência como parte da personalidade e contexto social de uma pessoa. A memória e percepção também são importantes, permitindo que os humanos aprendam com a experiência e desenvolvam cultura através da linguagem.
Trabalho proposto pela professora Lígia Trevisan para a disciplina de Fundamentos Históricos e Epistemológicos I do 1º semestre do curso de bacharelado em Psicologia da Universidade Franciscana – UFN.
O documento discute os processos cognitivos, incluindo percepção, atenção, memória, inteligência e pensamento. Define cognição como a aquisição, tratamento e exploração da informação. Também discute os tipos de inteligência de acordo com Gardner e as formas de pensamento convergente e divergente.
O documento discute a natureza biopsicossocial da mente humana. Apresenta dois exemplos para ilustrar como necessidades biológicas como fome e sexualidade são também influenciadas por fatores socioculturais através da aprendizagem e normas sociais. Argumenta que a mente é constituída por elementos biológicos, experiências pessoais e influências socioculturais que interagem de forma complexa.
O documento discute o tema da inteligência, abordando sua definição, fatores associados como hereditariedade e ambiente, e diferenças individuais e grupais. É apresentada uma variedade de teorias e paradigmas sobre inteligência, como as abordagens psicométrica, cognitiva, histórico-cultural e teoria do processamento da informação. Além disso, são descritos oito tipos de inteligência proposta por Gardner e como hereditariedade e meio influenciam a inteligência de acordo com diferentes teóricos.
O documento apresenta uma apostila sobre psicologia do desenvolvimento e da aprendizagem para alunos de EAD. A apostila introduz o tema, discute teorias de Piaget, Vygotsky e Wallon, e fornece três textos sobre o assunto. Os encontros presenciais serão para tirar dúvidas e realizar avaliações.
Este documento discute fundamentos psicopedagógicos e abordagens para aprendizagem. Ele descreve uma abordagem integrativa-interdisciplinar que enfatiza a construção do conhecimento, valorização da percepção e dinâmicas de grupo. As fundamentações teóricas incluem construtivismo, aprendizagem em grupo, abordagem gestáltica e simbolização junguiana.
A Mente e o Significado - Jerome BrunerJorge Barbosa
O documento resume as principais ideias de Jerome Bruner sobre a psicologia cognitiva. Bruner defende que a mente humana cria significados através de processos cognitivos que constroem uma representação simbólica da realidade influenciada pela cultura. Ele também descreve as etapas do desenvolvimento cognitivo da criança e aponta quatro predisposições inatas como a curiosidade e a procura de competência.
O documento resume os principais conceitos e processos envolvidos na percepção. A percepção é definida como o processo de organizar e interpretar dados sensoriais para desenvolver a consciência do self e do ambiente. Ela envolve várias atividades cognitivas como atenção, memória e processamento de informações. A percepção social requer julgamentos e avaliações de outras pessoas com base em indícios verbais e não verbais. O estado do percebedor influencia fortemente a percepção social.
O documento descreve as principais ideias de Jerome Bruner sobre a psicologia cognitiva. Bruner defende que a mente humana cria significados através da interpretação da realidade com base nas informações e narrativas culturais disponíveis, realizando uma construção cognitiva da realidade influenciada pela cultura. Ele também descreve as diferentes etapas do desenvolvimento cognitivo da criança.
1. O documento discute os conceitos de aprendizagem, cognição e metacognição, incluindo suas definições e importância.
2. É apresentada a "Bússola de Aprendizagem da OCDE para 2030" que propõe novas competências para a educação.
3. São descritas diversas teorias sobre aprendizagem e como a metacognição está associada aos processos de aprendizagem.
O documento discute o pensamento complexo, definindo-o como uma abordagem que reconhece a interligação entre as partes de um sistema e inclui a aleatoriedade e a incerteza. O pensamento complexo busca entender os fenômenos de forma globalizada e contextualizada, ao invés de reduzi-los a explicações simplistas.
O documento fornece uma introdução à filosofia e antropologia, definindo o ser humano como constituído de três dimensões - física, mental e espiritual. Também discute as atitudes e níveis mentais que influenciam o dinamismo humano.
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Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
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Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
1. Joel Jorge Murabiua
Maira Ana Malaia
Quina Rosário Aquimo
Processos Psíquicos Cognitivos – Pensamento e Imaginação
5º Grupo
(Licenciatura em ensino de Português)
Universidade Rovuma
Lichinga
2021
2. Joel Jorge Murabiua
Maira Ana Malaia
Quina Rosário Aquimo
Processos Psíquicos Cognitivos – Pensamento e Imaginação
Trabalho de Psicologia Geral, a
ser apresentado ao
departamento de Letras e
Ciências Sociais para fins
avaliativos, leccionado pelo:
Msc. Fernando Pinto
Universidade Rovuma
Lichinga
2021
3. Índice
1. Introdução ..............................................................................................................................3
2. Processos psíquicos cognitivos ..............................................................................................4
2.1. Pensamento .....................................................................................................................4
2.1.1.Definição ....................................................................................................................5
2.1.2.Características ............................................................................................................5
2.1.3.Latência ......................................................................................................................6
2.1.4.Classificação...............................................................................................................6
2.1.5.Transtornos no curso do pensamento .........................................................................8
2.1.5.1. Transtornos da velocidade ..................................................................................8
2.1.5.2. Transtornos da forma ..........................................................................................8
2.1.5.3. Transtornos de conteúdo de pensamento ............................................................9
2.1.6.Importância do Pensamento .....................................................................................10
2.2. Imaginação....................................................................................................................10
2.2.1.A formação das imagens mentais na psicologia cognitiva.......................................12
2.2.2.As descobertas experimentais ..................................................................................13
2.2.3.Importância da Imaginação ......................................................................................14
3. Conclusão.............................................................................................................................15
4. Referências Bibliográficas ...................................................................................................16
4. 3
1. Introdução
As investigações realizadas no âmbito da psicologia cognitiva nas áreas da
aprendizagem e memória humanas têm implicações importantes a nível escolar.
Numa perspectiva cognitiva, a aprendizagem é concebida em termos de aquisição de
novas informações e a sua integração no conjunto de conhecimentos existentes. Aprender
porém não se limita apenas à aquisição de novas informações, mas tem ainda por objectivo
corrigir, aprofundar, alargar e reorganizar a nossa base de conhecimentos existentes.
O pensamento científico se diferencia do pensamento popular em vários aspectos. Por
exemplo, é importante saber produzir conhecimentos novos a partir dos velhos, como bem
destacado nas pesquisas sobre o papel das analogias formais e materiais no desenvolvimento
de modelos científicos. O pensamento que visa apreender os fenómenos naturais precisa ser
capaz de estabelecer relações causais nas explicações. O uso da linguagem nesse processo não
pode ser menosprezado, seja na escolha da forma adequada de organizar o conhecimento, seja
no uso da matemática como estruturante do pensamento.
No quotidiano, o termo imaginar é de uso amplo, podendo ter diferentes significados,
dependendo dos contextos em que é utilizado. Pode significar um ideal, como na expressão “a
profissão que só existe na minha imaginação”. Ou ainda, uma habilidade na solução de
problemas, como na expressão “use sua imaginação e encontre um meio de sairmos daqui!”.
5. 4
2. PROCESSOS PSÍQUICOS COGNITIVOS
Cognição é a capacidade que os seres vivos têm de processar informações a partir da
percepção (estímulos que nos chegam do mundo exterior através dos sentidos), o
conhecimento adquirido com a experiência e as nossas características subjectivas que
possuímos. Permitir integrar todas essas informações para valorizar e interpretar o mundo. A
palavra cognição vem do latim “cognoscere”, que significa conhecimento. Portanto, quando
falamos sobre o cognitivo, geralmente estamos a referir-nos a tudo que pertence ou está
relacionado ao conhecimento, isto é, o acúmulo de informações que adquirimos graças à
aprendizagem ou à experiência.
MAYER (1981, apud BOTH, 1989), “define formalmente psicologia cognitiva como:
a análise científica do processo mental humano e estruturas (construção) com o objectivo de
entender o comportamento humano.” Para MOREIRA (2006), “a psicologia cognitiva trata
do modo como as pessoas percebem, aprendem, recordam e pensam sobre a informação.”
Os psicólogos cognitivos estudam as bases biológicas da cognição, quanto as imagens
mentais, a atenção, a consciência, a percepção, a memória, linguagem, a resolução de
problemas, a criatividade, a tomada de decisões, o raciocínio, as mudanças cognitivas durante
o desenvolvimento ao longo da vida, a inteligência humana, a inteligência artificial e vários
outros aspectos do pensamento humano. Apresentaremos o Pensamento e a Imaginação.
2.1. Pensamento
É a capacidade de compreender, formar conceitos e organizá-lo. Estabelece relações
entre os conceitos por meio de elementos de outras funções mentais (como as vistas
anteriormente), além de criar novas representações, ou seja, novos pensamentos. O
pensamento possibilita a associação de dados e sua transformação em informação estando
consequentemente associado com a resolução de problemas, tomadas de decisões e
julgamentos.
Aqui estamos diante de um processo muito complexo que na psicologia é definido
como o responsável por transformar a informação para organizá-la e lhe dar sentido. O estudo
do pensamento começou com a lógica aristotélica, mas esta não se mostrou eficaz para sua
análise, porque o ser humano não raciocinava com a lógica.
O raciocínio é um processo rápido, mas em certa medida impreciso, que nos permite
agir efectivamente em nosso ambiente. A função do pensamento hoje continua sendo um tema
6. 5
controverso. Isto ocorre, em parte, devido à confusão terminológica existente ao seu redor.
Mesmo assim, a ideia mais aceita é a de que seu objectivo é actuar como mecanismo de
controlo diante das situações que nos são apresentadas.
Pensamento e pensar são, respectivamente, uma forma de processo mental ou faculdade do
sistema mental. Pensar permite aos seres modelarem sua percepção do mundo ao redor de si, e
com isso lidar com ele de uma forma efectiva e de acordo com
suas metas, planos e desejos. Palavras que se referem a conceitos e processos similares
incluem cognição, consciência, ideia, e imaginação. O pensamento é considerado a expressão
mais “palpável” do espírito humano, pois através de imagens e ideias revelam justamente a
vontade deste. PECOTCHE & BERNARDO (2005)
O pensamento é fundamental no processo de aprendizagem (vide Piaget). O
pensamento é construtor e construtivo do conhecimento.
Conforme PECOTCHE & BERNARDO (2005), “O principal veículo do processo de
conscientização é o pensamento. A actividade de pensar confere ao homem "asas" para
mover-se no mundo e "raízes" para aprofundar-se na realidade.”
Etimologicamente, pensar significa avaliar o peso de alguma coisa. Em sentido amplo,
podemos dizer que o pensamento tem como missão tornar-se avaliador da realidade.
2.1.1.Definição
Em linguagem comum, a palavra pensar cobre numeroso e diversas actividades
psicológicas. É às vezes um sinónimo de “tender a acreditar”, especialmente se não for com
total confiança (“Eu acho que vai chover, mas não tenho certeza”). Outras vezes denota o
grau de atenção “Eu fiz isso sem pensar” ou qualquer coisa que esteja na consciência,
especialmente se isso se referir a alguma coisa fora do ambiente imediato (“Isso me fez pensar
na minha avó”).
2.1.2.Características
O pensamento lógico se caracteriza por operar mediante conceitos e raciocínios;
Existem padrões que possuem um começo no pensamento e criam um final, isso
acontece em milésimos de segundos, por sua vez milhares de começos e finais fazem
disso um pensamento lógico;
O pensar sempre responde a uma motivação, que pode estar originada no ambiente
natural, social, cultural ou no sujeito pensante;
7. 6
O pensar é uma resolução de problemas. A necessidade exige satisfação;
O processo de pensamento lógico sempre segue uma determinada direcção;
O processo de pensar se representa como uma totalidade coerente e organizada, no que
diz respeito a seus diversos aspectos, modalidades, elementos e etapas;
O pensamento é simplesmente a arte de ordenar as matemáticas e expressá-las através
do sistema linguístico;
As pessoas possuem uma tendência ao equilíbrio, uma espécie de impulso para o
crescimento, a saúde e ao ajuste. Existem uma série de condições que impedem e
bloqueiam esta tendência.
2.1.3.Latência
O pensamento pode ser caracterizado por exigir períodos de latência, nos quais as
actividades internas são suspensas ou interrompidas. Portanto, ele é somatório de actividades
incluídas na elaboração de estudos, de processos superiores da formação de conceitos, os
chamados conceitos cognitivos, da solução de problemas, do planeamento, do raciocínio e
da imaginação.
Conforme PECOTCHE & BERNARDO (2005), “O período de convergência do
pensamento pode ser caracterizado no momento em que o indivíduo se vê frente a novas
situações, cuja complexidade pode ser variável e para as quais não encontra esquemas de
resposta pré-montados ou pré-estruturados pela aprendizagem e ainda, cuja resposta não
é instintiva e sim, construída ou elaborada”.
Pode-se definir o pensamento como a faculdade de formular conceitos, para os quais
a actividade psíquica elabora os fenómenos cognitivos, imaginativos e planificativos, cujo
grau pode ser algo distinto tanto dos sentimentos como das vontades.
2.1.4.Classificação
Pensamento autista e realista: proposto por Eugen Bleuler, tem como base a relação
com o ambiente interno e externo:
Autista: caracteriza as actividades internas não controladas por condições externas;
Realista: rigorosamente controlado pela realidade externa.
Pensamento de produção, reprodução e verificação: Donald Olding Hebb propôs a
separação entre pensamento de produção e de verificação segundo o grau de impregnação
8. 7
lógica relevado pelo processo, e Norman Maier, a divisão entre pensamento produtivo e
reprodutivo:
Pensamento produtivo: consequência da integração de experiências previamente não
relacionadas;
Pensamento reprodutivo: aplicação de experiências previamente adquiridas que
conduzem a uma solução correta em nova situação de impasse;
Pensamento verificativo: tem como objectivo de verificação ou comprovação do
conhecimento;
Pensamento intuitivo, analítico e sintético: proposto por Jerome S. Bruner, tem como base
a origem do pensamento:
Intuitivo: usa a intuição do indivíduo;
Analítico: consiste em decompor o todo, em partes mais simples, que são mais
facilmente explicadas ou solucionadas;
Sintético: é a reunião de um todo pela conjunção de suas partes.
Pensamento dedutivo e indutivo:
Dedutivo: vai do geral ao particular. É uma forma de raciocínio em que se atinge a
conclusão a partir de uma ou várias premissas;
Indutivo: é o processo inverso do pensamento dedutivo, é o que vai do particular ao
geral. A base é a figuração de que se algo é certo em algumas ocasiões, o será em
outras similares, mesmo que não se possam observar.
Outros tipos de pensamento:
Pensamento criativo: aquele que se utiliza da criação ou modificação de algo,
introduzindo novidades, ou seja, a produção de novas ideias para criar ou modificar
algo existente;
Pensamento sistémico: é uma visão completa de múltiplos elementos com suas
diversas inter-relações. Sistémico deriva da palavra sistema, o que nos indica que
devemos ver as coisas de uma forma inter-relacionada;
Pensamento crítico: examina a estrutura dos raciocínios, e tem uma vertente analítica
e avaliativa. Tenta superar o aspecto mecânico do estudo da lógica;
9. 8
Pensamento interrogativo: é um pensamento com o que se faz as perguntas,
identificando o que interessa a alguém saber sobre um determinado tema.
2.1.5.Transtornos no curso do pensamento
Segundo SKINNER (2006), “O curso do pensamento é o caminho que segue o
pensamento para raciocinar, falar, informar, etc, e inclui a fluidez do pensamento, como se
formulam, organizam, e apresentam os pensamentos de um indivíduo. Em todo raciocínio há
um fio condutor que leva um pensamento a outro. Este fio pode conter falhas, que causam os
transtornos no curso de pensamento”.
2.1.5.1. Transtornos da velocidade
Os transtornos da velocidade incluem patologias que afectam a quantidade e a
velocidade dos pensamentos. Seus principais transtornos são os seguintes:
Taquipsiquia - aceleração do curso do pensamento;
Fuga de ideias - caso extremo da Taquipsiquia, em que o pensamento parece saltar
subitamente de um tema a outro;
Bradipsiquia – lentificação do curso do pensamento;
Bloqueio de pensamento, interrupção brusca do pensamento, o qual é reiniciado logo
após retomando o curso anterior ou, o que é mais comum, um curso diferente.
2.1.5.2. Transtornos da forma
Diz SKINNER (2006), que “os transtornos da forma propriamente dita incluem
patologias de direccionalidade e a continuidade do pensamento”. Os mais significativos
incluem:
Pensamento circunstancial: quando a informação compartilhada é excessiva,
redundante e, geralmente, não relacionada com o tema;
Pensamento divagatório;
Pensamento tangencial;
Pensamento prolixo: incapacidade de extrair os conteúdos mentais essenciais para
alcançar a conclusão do pensamento: mas sem perda da ideia directriz;
Disgregação;
Incoerência;
10. 9
Perseveração de pensamento: repetição periódica e automática de palavras
relacionadas com a ideia directriz, que são intercaladas no curso do pensamento
interferindo no seu fluxo;
Pensamento rígido: o curso é perturbado pela persistência de uma ideia que tem
preferência e resistência em ser abandonada;
Pensamento estereotipado: repetição de palavras ou frases que são intercaladas no
curso do pensamento, não participam do tema, não desviam e não interferem com a
ideia directriz. A fluidez do curso é normal;
Pensamento verbigerado: repetição de palavras ou frases, que não participam do
pensamento, de forma intempestiva e automática, sem sentido e sem lógica;
Pensamento desagregado: perda da soberania da ideia directriz.
2.1.5.3. Transtornos de conteúdo de pensamento
Os principais transtornos incluem:
Pensamento incoerente: decorre de uma alteração da consciência (diminuição da
lucidez);
Pensamento obsessivo;
Pensamento delirante;
Percepção delirante: é a atribuição de um significado anormal a uma
percepção normal;
Ocorrência delirante: resulta de uma crença puramente subjectiva sobre si
mesmo e seus conteúdos podem ser místicos, de perseguição, de grandeza, de
prejuízo, de ciúmes, de influência e de relação;
Reacção deliróide: é baseada em um determinado e preciso estado de ânimo, a
partir do qual se tornam compreensíveis a significação e as referências
anormais.
Preocupações;
Ideias falsas: geralmente reversíveis;
Ideias fobicas;
Pensamento mágico.
11. 10
2.1.6.Importância do Pensamento
Ajuda o indivíduo a superar as suas dificuldades desde as mais triviais até as mais
complexas;
Planificação e organização lógica dos procedimentos a ter em conta na aula;
Reflexão sobre uma tarefa para encontrar as mais adequadas soluções;
Mudança de métodos habituais de resolução de tarefas colocadas;
Avaliação de diversas variantes de resolução para encontrar uma resolução mais
racional;
É um factor de ligação entre o concreto e o abstracto.
2.2. Imaginação
É o processo psíquico cognitivo, exclusivo ao homem, mediante o qual se criam
(elaboram) imagens e noções que não existiam na experiência anterior, ou seja, a habilidade
que os indivíduos possuem de formar representações, construir imagens mentais a cerca do
mundo real ou mesmo de situações não directamente vivenciadas.
A base da imaginação são noções da memória que se completam por novas
percepções, transformando-se em novas percepções e noções.
De acordo com BRANN (1991), “os nomes que utilizamos para as funções
imaginativas agrupam-se em torno de duas palavras: fantasia, que é um termo de origem
grega, e imaginação, que é uma palavra de origem latina”. “A palavra imaginação é formada
pela palavra “imagem” (imago), e significa, originalmente, a capacidade de se ter ou de se
construir e manipular imagens mentais” (THOMAS, 1999). Este termo também está
associado à palavra latina imitatio. Desse modo, fica evidente o aspecto mimético da
imaginação, com relação aos dados advindos dos sentidos, pelo menos no que concerne à
origem etimológica do termo.
Outros termos importantes relacionados com o conceito de imaginação são:
A formação de imagens mentais (mental imagery), que são os elementos
representacionais da mente vistos do ponto de vista de suas estruturas; a definição da
característica da formação de imagens mentais é uma preocupação da psicologia
cognitiva.
12. 11
A imagem mental, que é o produto da imaginação, é definida como uma experiência
quase-perceptual que se assemelha à experiência perceptual, mas que ocorre na
ausência do estímulo perceptual apropriado.
Imaginar, que é o processo de formação de uma imagem fictícia complexa ou de um
mundo imaginário.
Imagear, que é a formação de produtos imagéticos no espaço interno e externo e que
traz à tona o problema da espacialidade mental e da semelhança representacional.
As definições do termo imaginação surgem de diversos modos. Alguns desses modos
expressam uma experiência pessoal, outros representam a tentativa de defini-la enquanto uma
função única através da análise de várias de suas características. Essa multiplicidade de usos e
de definições da experiência imaginativa dificulta o seu entendimento. BRANN (1991), “nos
diz que a imaginação é uma palavra que designa “nada”, porque seu significado é muito
amplo”. CASEY (1979), “também afirma que a imaginação é uma palavra que surgiu para
prometer muito mais do que é capaz de cumprir”. Esses autores ressaltam o fato que existe
uma grande quantidade de definições para imaginação, o que faz com que a imaginação
abarque uma grande gama de sentidos.
De acordo com TAKAYA (2004), “dependendo da definição que se dá para o
conceito imaginação, outros termos podem ser associados com ele. Quando se define a
imaginação como a capacidade de formar imagens ou figuras mentais, pode-se associar a
imaginação com o pensamento icónico”.
Quando se define a imaginação como uma forma de pensamento diferente do
raciocínio linear, associa-se a imaginação com a intuição. Se a definirmos com ênfase
na inovação ou em algo novo, o termo se associa coma criatividade e a originalidade.
Muitas outras palavras também podem ser utilizadas com o termo imaginação, como
por exemplo, o fingimento, que vê a imaginação como a capacidade de fingir que um
objecto é outro ou que possui vida como no caso das crianças que imaginamque seus
brinquedos têmvida. TAKAYA (2004)
A definição da imaginação como fingimento (pretence) é ressaltada pelo filósofo
Gilbert Ryle (1949) que a define, basicamente, como uma capacidade de fingir, de agir como
se acreditássemos que um objecto que percebemos como tal fosse outro. Uma menina imagina
ver um sorriso na boca de sua boneca, apesar dela, de fato, não ver nenhum sorriso.
13. 12
2.2.1.A formação das imagens mentais na psicologia cognitiva
Percebemos que a primeira acepção do termo imaginação traz à tona a questão da
formação das imagens mentais, por isso, para nós, faz-se necessário um entendimento de
como as imagens mentais se formam na mente. Compreendemos que considerar a imaginação
apenas como uma capacidade de se formar imagens mentais na ausência de estímulos
perceptuais restringe a imaginação a um âmbito pequeno.
“A imaginação se torna um objecto da ciência sob o nome de mental imagery”
(BRANN, 1991). O nome imagery implica no fato de se ter imagens mentais e não no modo
peculiar de ser das imagens nem de suas qualidades individuais. O adjectivo mental significa
que as imagens serão investigadas em termos de estruturas e processos da mente, que é vista
como uma função cerebral.
Um renovado interesse pela formação de imagens pela mente foi um componente
importante na denominada revolução cognitiva no campo da psicologia, que ocorreu
durante os anos 60 até o início dos anos 70. Este período foi marcado pelo abalo da
hegemonia behaviorista, corrente teórica de bastante sucesso na época, (que, de forma
bem sumária, privilegiava apenas o comportamento observável como fonte de dados
para o estudo psicológico) e também pela valorização do conceito de representação
mental, que ficou sendo considerado como um ponto central e vital para a teoria
psicológica (THOMAS, 2003).
A psicologia cognitiva é o campo no qual os experimentos com a formação de
imagens mentais (mental imagery) se realizam. De acordo com BRANN (1991), “a psicologia
cognitiva tem como visão unificadora o termo cognição, que nesta disciplina significa
considerar o ato de conhecer como um processamento de informação”.
A formação de imagens mentais seria uma experiência representacional. O seu próprio
nome implica em cópia e correspondência. A imagem mental é entendida pela psicologia
cognitiva como sendo uma representação, que é uma configuração espacial ou temporal de
símbolos e é considerada como tendo relação com outro elemento. Por ser algo de natureza
simbólica, uma imagem mental é, de certa forma, indefinida, pois sua definição advém através
das descrições que a determinaram ou pelas descrições que são feitas dela por aquele que as
interpreta.
14. 13
2.2.2.As descobertas experimentais
De acordo com THOMAS (2003), “o interesse pela formação de imagens mentais
pelos pesquisadores experimentais da psicologia só começou a aumentar nos anos 60 por
conta da descoberta de que as imagens mentais teriam um grande efeito mnemónico, o que
levou o estudo da formação de imagens mentais (mental imagery) a se estabelecer como um
campo de estudos importante dentro da teoria cognitiva”.
No início dos anos 60, o psicólogo canadense Alan Paivio iniciou sua pesquisa sobre
os efeitos mnemónicos da formação de imagens mentais (mental imagery), que o levou a
propor a sua teoria dos dois códigos para a memória (dual coding). Para SADOSKI (1992), “a
principal afirmação da teoria dos dois códigos é que a cognição humana, em boa parte,
consiste na actividade de dois sistemas representacionais que seriam independentes, mas
parcialmente interconectados”.
De acordo com THOMAS (2003), “os resultados da extensa pesquisa experimental
realizada por Paivio poderiam ser resumidos, de forma bem sumária, em duas descobertas
principais”. A primeira delas foi a demonstração de que os sujeitos que seguem instruções
explícitas para utilizar técnicas mnemónicas simples, baseadas na formação de imagens
mentais para memorizar um material verbal (uma lista de palavras ou pares de palavras
dispostas aleatoriamente), lembram-se muito melhor desse material do que sujeitos que não
utilizaram estas técnicas.
A segunda contribuição de Paivio é ter demonstrado que a formação de imagens
mentais desempenha um grande papel na memória verbal, mesmo quando não são dadas
instruções explícitas para os testados e mesmo quando eles não fazem nenhum esforço para
isso. Para demonstrar isso, Paivio e seus colaboradores determinaram, inicialmente, valores
imagéticos iniciais para cada elemento de uma longa lista de nomes que estariam
relacionados, com a facilidade de se formar ou evocar uma imagem mental correspondente à
palavra.
Palavras como “gato”, por exemplo, teriam valores mais altos do que palavras mais
abstractas como “verdade”. Uma vez que estes valores foram estabelecidos, Paivio e seus
colaboradores foram capazes de demonstrar em vários experimentos que as palavras com
maiores valores foram lembradas um maior número de vezes do que as que possuíam valores
15. 14
mais baixos, mesmo quando os sujeitos testados não faziam nenhum esforço consciente para
formar imagens mentais relevantes.
2.2.3.Importância da Imaginação
Permite conceber o resultado do trabalho antes do início;
Alarga os horizontes da memória e percepção;
Permite antecipar e construir o futuro e o nível de desenvolvimento da capacidade
inventiva. É parte do processo técnico-científico, literário;
Permite ao aluno estudar processos, fenómenos inacessíveis para a observação directa,
sua interpretação no quadro de diversas ligações e relações;
Desenvolve nos alunos a atitude criadora através e da análise e compreensão do actual
estado da ciência.
16. 15
3. Conclusão
Podemos dizer que a criação é um processo em que há o desenvolvimento de um
pensamento vinculado tanto aos conteúdos conceituais e teóricos, quanto aos objectivos
relacionados a construções de explicações e representações alternativas do mundo exterior.
Isso significa afirmar que o pensamento passa por etapas que visam tornar inteligíveis
objectos ou fenómenos desconhecidos. No entanto, é importante destacar que a existência
destas etapas não implica que elas sejam necessariamente contínuas e/ou puramente lógicas.
Contudo, buscou-se, com isso, caracterizar o papel da imaginação no pensamento
científico, levando-se em conta tanto os atributos psicológicos/individuais, que têm
importante participação na criação, quanto os atributos epistemológicos/colectivos, que
estabelecem a necessidade de um saber coerente e minimamente consensual com o que se
busca explicar. Contudo, o debate teórico sobre como considerar o papel da imaginação nesse
processo de criação ainda está longe de ser concluído. Ainda há pouco consenso sobre como
essa faceta do pensamento participa da actividade científica. A imaginação, para ser
“científica”, não pode ser uma actividade puramente livre. Por mais que seja um ato bastante
complexo e de grande subjectividade, por se relacionar com construção simbólica mental do
indivíduo, não pode estar desvinculada dos compromissos e dos valores da ciência.
17. 16
4. Referências Bibliográficas
BRANN, E. T. H (1971). The World of Imagination: sum and substance, Rowman &
Littlefield Publishers
CASEY, E. S (1971). Imagination, Imagining and the Image. Pp 475- 490
Mayer, R.E,(1984). El futuro de la psicologia cognitiva. Madrid: Alianza
PECOTCHE, González & BERNARDO, Carlos (2005). Logosofia, Ciência e Método.
Editora Logosófica, 11ª edição, Lição III.
SADOSKI, M (1992). Imagination, Cognition and Persona. Pp 266 – 278
SKINNER, B. F (2006). Sobre o behaviorismo. São Paulo, Cultrix. p. 92
TAKAYA, K (2004). On the connections between Imagination and Education: Philosophical
and Pedagogical perspectives
THOMAS, N. J. T (1999).Cognitive Science. Pp 207-245