A importância dos processos educativos no enfrentamento às violências sexuais contra crianças
Carolina Faria Alvarenga
Departamento de Educação Universidade Federal de Lavras
Apresentação RNBE - Fórum de Debates - PL 7672gabileaoskt
O documento discute a proibição do uso de castigos corporais e tratamentos cruéis contra crianças. Ele apresenta o Projeto de Lei No 7672/2010, que altera o Estatuto da Criança e do Adolescente para estabelecer o direito de não serem submetidas a castigos físicos. O projeto define castigos corporais e tratamentos cruéis, estabelece medidas protetivas e responsabilidades dos governos em promover esta causa.
Ações afirmativas:resposta as questões mais frequentes.Geraa Ufms
1) O documento discute as ações afirmativas para negros no Brasil e responde a cinco argumentos frequentemente usados contra elas.
2) Um dos argumentos é que "somos todos mestiços, não temos negros no Brasil", mas os dados mostram grandes desigualdades raciais em indicadores socioeconômicos.
3) Outro argumento é "quem são os negros?", mas análises mostram que 45% da população brasileira é negra, sofrendo maiores taxas de pobreza e analfabetismo.
O documento discute violências na escola e estratégias de enfrentamento, incluindo a rede de proteção, notificação obrigatória e ações integradas entre instituições. A Coordenação de Desenvolvimento Socioeducacional da Secretaria de Educação do Paraná é responsável por desenvolver programas de prevenção e contatos para casos de violência.
Comitê Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual Contra Crianças e Adolesc...Deputada Ana Lucia
Audiência Pública da Frente Parlamentar de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente de Sergipe. Assembleia Legislativa de Sergipe, Aracaju, 14 de maio de 2010. (Apresentação exibida por Márcia Cristine, articuladora do Comitê Nacional/região NE de Enfrentamento à Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes).
O documento discute os deveres do homem e da mulher e a igualdade de gênero. Ele lista os deveres do homem como procurar a verdade, ser de valores, melhorar sua condição e respeitar os outros. Também discute os direitos das mulheres e como a identidade de gênero é socialmente construída, não biológica. A igualdade de gênero é um princípio fundamental da UE para assegurar igualdade de oportunidades entre os sexos.
O documento discute a marginalização social e suas causas, particularmente a pobreza. Também aborda os fatores de risco para a delinquência juvenil, incluindo fatores individuais, familiares, de saúde mental e abuso de substâncias. A identificação precoce desses fatores pode levar a intervenções que desviem os jovens de comportamentos delinquentes.
O documento discute a importância das ações afirmativas no acesso e permanência no ensino superior. Primeiro define o conceito de ações afirmativas e seu histórico no Brasil e em outros países. Em seguida, aborda os desafios da educação superior no Brasil e os debates em torno das cotas raciais versus cotas sociais. Por fim, enumera alguns avanços nas políticas de ações afirmativas.
Politicas públicas de ações afirmativas e cotas raciaisAdeildo Vila Nova
O documento discute as políticas de ações afirmativas e cotas raciais no Brasil. Apresenta definições de ação afirmativa e raça, e discute a importância das cotas raciais para promover a igualdade de acesso ao ensino superior, dado o preconceito e desigualdades raciais no sistema educacional. Também resume estudos que indicam que alunos beneficiados por cotas raciais não apresentam desempenho inferior aos demais.
Apresentação RNBE - Fórum de Debates - PL 7672gabileaoskt
O documento discute a proibição do uso de castigos corporais e tratamentos cruéis contra crianças. Ele apresenta o Projeto de Lei No 7672/2010, que altera o Estatuto da Criança e do Adolescente para estabelecer o direito de não serem submetidas a castigos físicos. O projeto define castigos corporais e tratamentos cruéis, estabelece medidas protetivas e responsabilidades dos governos em promover esta causa.
Ações afirmativas:resposta as questões mais frequentes.Geraa Ufms
1) O documento discute as ações afirmativas para negros no Brasil e responde a cinco argumentos frequentemente usados contra elas.
2) Um dos argumentos é que "somos todos mestiços, não temos negros no Brasil", mas os dados mostram grandes desigualdades raciais em indicadores socioeconômicos.
3) Outro argumento é "quem são os negros?", mas análises mostram que 45% da população brasileira é negra, sofrendo maiores taxas de pobreza e analfabetismo.
O documento discute violências na escola e estratégias de enfrentamento, incluindo a rede de proteção, notificação obrigatória e ações integradas entre instituições. A Coordenação de Desenvolvimento Socioeducacional da Secretaria de Educação do Paraná é responsável por desenvolver programas de prevenção e contatos para casos de violência.
Comitê Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual Contra Crianças e Adolesc...Deputada Ana Lucia
Audiência Pública da Frente Parlamentar de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente de Sergipe. Assembleia Legislativa de Sergipe, Aracaju, 14 de maio de 2010. (Apresentação exibida por Márcia Cristine, articuladora do Comitê Nacional/região NE de Enfrentamento à Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes).
O documento discute os deveres do homem e da mulher e a igualdade de gênero. Ele lista os deveres do homem como procurar a verdade, ser de valores, melhorar sua condição e respeitar os outros. Também discute os direitos das mulheres e como a identidade de gênero é socialmente construída, não biológica. A igualdade de gênero é um princípio fundamental da UE para assegurar igualdade de oportunidades entre os sexos.
O documento discute a marginalização social e suas causas, particularmente a pobreza. Também aborda os fatores de risco para a delinquência juvenil, incluindo fatores individuais, familiares, de saúde mental e abuso de substâncias. A identificação precoce desses fatores pode levar a intervenções que desviem os jovens de comportamentos delinquentes.
O documento discute a importância das ações afirmativas no acesso e permanência no ensino superior. Primeiro define o conceito de ações afirmativas e seu histórico no Brasil e em outros países. Em seguida, aborda os desafios da educação superior no Brasil e os debates em torno das cotas raciais versus cotas sociais. Por fim, enumera alguns avanços nas políticas de ações afirmativas.
Politicas públicas de ações afirmativas e cotas raciaisAdeildo Vila Nova
O documento discute as políticas de ações afirmativas e cotas raciais no Brasil. Apresenta definições de ação afirmativa e raça, e discute a importância das cotas raciais para promover a igualdade de acesso ao ensino superior, dado o preconceito e desigualdades raciais no sistema educacional. Também resume estudos que indicam que alunos beneficiados por cotas raciais não apresentam desempenho inferior aos demais.
O documento define termos-chave como raça, preconceito racial, discriminação racial e racismo institucional. Explica que raça se refere a construções sociais sobre variações fenotípicas. Discrição racial é tratamento diferenciado de pessoas baseado em raça, podendo gerar desigualdade. Racismo institucional ocorre quando instituições não fornecem serviços adequados a pessoas de outras raças.
Este documento discute violência familiar e seu impacto no desempenho escolar de crianças. Ele visa analisar as causas da violência familiar, conscientizar pais e professores sobre seus efeitos negativos, e diminuir o impacto da violência por meio de atividades pedagógicas e encaminhamento de casos críticos para apoio psicológico. Uma variedade de estratégias de ensino serão usadas, como palestras, vídeos e dinâmicas participativas.
O documento discute o racismo, definindo-o como preconceito e discriminação baseados em diferenças biológicas. Afirma que o racismo traz consequências negativas como intolerância e violência para a sociedade, e que atos racistas hoje são punidos pela lei. Também discute a importância de ensinar crianças e adultos que todas as pessoas são iguais.
Igualdade de Género | Linguagem InclusivaJosé Cruz
O documento discute a igualdade de género e a linguagem inclusiva. Apresenta a diferença entre sexo e género, e como as desigualdades de género são construídas socialmente ao invés de biologicamente determinadas. Também fornece diretrizes para a adoção de uma linguagem que promova a igualdade de género.
Este documento discute conceitos-chave relacionados à igualdade de género, incluindo sexo, gênero, igualdade de gênero, estereótipos de gênero, papéis sociais de gênero e discriminação. Ele explica como o gênero é uma construção social em oposição ao sexo biológico e a importância da linguagem neutra em termos de gênero.
O documento discute a presença de jovens em grupos de extermínio no Brasil. Aponta que jovens são tanto alvos quanto agentes da violência, influenciados por fatores como desemprego, pobreza e falta de oportunidades. Também analisa como o sistema judicial trata jovens de forma desigual dependendo de sua renda e cor. Conclui que a modernidade e desigualdades sociais contribuem para colocar jovens em situação de risco.
Artigo: A violência praticada por adolescentes na escolafalecomabreu
1. O documento discute a violência praticada por adolescentes na escola, descrevendo o contexto e causas desse problema.
2. É analisada a noção de violência e como ela se manifesta no ambiente escolar, através de pequenos atos de indisciplina e agressões.
3. O papel dos adolescentes como perpetradores e vítimas da violência escolar é explorado, relacionando esse comportamento à negligência familiar e social.
O documento discute a juventude como um ator social emergente que enfrenta desafios únicos na sociedade contemporânea, como dificuldades de inserção no mercado de trabalho e maior exposição à violência. Defende que as políticas públicas devem considerar tanto os direitos universais dos jovens quanto suas necessidades específicas, e que é importante promover diálogos inter e intrageracionais.
Dia Nacional de Enfrentamento e Combate ao abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes.
Todo dia 18 de Maio são desenvolvidas ações em todo o País, visando combater e esclarecer a sociedade acerca da violência sexual contra criança e adolescente que continua a fazer suas vítimas.Em situações de Violência contra criança e adolescentes toda a sociedade tem o papel de defesa e proteção.
Classificação da desigualdade nas políticas públicas - Cotas ou Bonus Raciais?Charles Argelazi
O documento discute as ações afirmativas no Brasil, comparando diferentes experiências em universidades brasileiras. Aborda os objetivos das ações afirmativas, como inclusão social e mitigação de discriminações, e analisa modelos de cotas raciais e sociais adotados por universidades como a UNB, UFSC e UNICAMP. Também menciona a Lei de Cotas de 2012 e debate os méritos e limites de um modelo único de ação afirmativa por cotas.
O documento discute a violência racial e violência policial no Brasil. Apresenta dados mostrando que a população negra entre 12 e 29 anos é a principal vítima da violência. Também mostra que a violência racial e violência policial estão interligadas, e que a desigualdade e violência policial legitimada pelo racismo causam o extermínio da população negra e pobre.
Apresentação do Instituto Papai em Vitóriaforumhomens
O documento discute estratégias para envolver homens na prevenção da violência contra as mulheres, apresentando a Campanha do Laço Branco no Brasil. A campanha tem como objetivo sensibilizar homens sobre como a violência de gênero é um problema que afeta a todos e mobilizá-los a se tornarem aliados na promoção de relações igualitárias sem violência.
Este documento discute violência, fornecendo definições de violência intrafamiliar e urbana. Ele também fornece estatísticas sobre homicídios em São Paulo, como sexo, idade e localização das vítimas. Além disso, descreve um programa de prevenção à violência em unidades de saúde e níveis de atenção à saúde para lidar com a violência.
O documento discute a questão social da criança e do adolescente no Brasil, abordando os temas do trabalho infantil, violência infantil e o papel do assistente social. Apresenta dados sobre o trabalho infantil no país e descreve formas de violência contra crianças. Reflete sobre a responsabilidade da família, sociedade e Estado em assegurar os direitos das crianças e adolescentes.
Este documento discute a desigualdade social e o conceito de gênero em três partes: 1) analisa as desigualdades sociais e como elas surgem das diferenças de capacidades e oportunidades entre as pessoas; 2) explora a compreensão do conceito de gênero, seu surgimento na academia e fora dela, e o debate entre visões biológicas versus construções sociais/históricas; 3) examina como o conceito de gênero emergiu no estudo das desigualdades entre homens e mulheres.
“Um traço que vem caracterizando algumas ...reflexões acerca dos aspectos que configuram a realidade brasileira contemporânea relaciona-se... à percepção de que estaríamos atravessando um período de nossa história bastante difícil e conturbado, marcado pelo contínuo recrudescimento de uma crise generalizada, cujos reflexos se fazem sentir em todas as instâncias da vida social.”
O documento discute a situação atual dos adolescentes em conflito com a lei no Brasil e as medidas socioeducativas. Apresenta que o Estatuto da Criança e do Adolescente trouxe avanços, mas ainda há desafios em sua implementação. As medidas atuais são influenciadas pelo antigo Código de Menores e não atendem adequadamente aos adolescentes, sendo necessária uma nova proposta como o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo.
O documento discute a alta taxa de homicídios de jovens entre 15-29 anos no Brasil de 1997 a 2007, notando que essas vidas perdidas representam pessoas reais com sonhos e famílias. Além da violência física, o texto também aponta para a violência simbólica e estrutural causadas pela falta de respeito às diferenças e ausência de políticas públicas que garantam direitos básicos. Finalmente, defende a necessidade de se unir diversos grupos e indivíduos para combater essa cultura de morte e viol
O documento discute a importância de reconhecer e enfrentar atitudes preconceituosas na sociedade, que afetam a todos. Como educadores, é fundamental entender e praticar a igualdade e liberdade. Também aborda as experiências sexuais dos jovens e como elas são moldadas por valores sociais e grupos de pertencimento. Defende que a homossexualidade e bissexualidade são expressões legítimas da sexualidade.
PEDAGOGIAS CULTURAIS E AS VIOLÊNCIAS CONTRA AS CRIANÇAS PROFA. DRA. CONSTANTI...pibidpedagogiaufla
Slides da exposição dialogada, PEDAGOGIAS CULTURAIS E AS VIOLÊNCIAS CONTRA CRIANÇAS , proferida pela da Prof.ª TINA XAVIER - Profa. Dra. Departamento de Educação da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. No dia 25/09/2015 no salão de convenções da Universidade Federal de Lavras.
Como o iBPM e as tecnologias mais modernas disponíveis impulsionam o novo mod...Mauricio Bitencourt, CBPP
O documento discute como a gestão de processos de negócio (BPM) e as tecnologias modernas, como o gerenciamento inteligente de processos de negócio (iBPM), impulsionam um novo modelo de gestão. Apresenta brevemente o guia do Corpo Comum de Conhecimento de BPM (BPM CBOK) e suas nove áreas de conhecimento, além de definir conceitos como BPM, BPMS e BPMN.
ELO Group - 3 Anos de Evolução da Gestão por Processos em uma OrganizaçãoEloGroup
O documento descreve a evolução de três anos da gestão por processos em uma organização. Nos primeiros anos, iniciativas pontuais de documentação de processos não surtiram efeito. A história será contada em oito atos, mostrando como uma unidade de processos evoluiu a gestão por processos na organização usando o método da ELO Group. O primeiro projeto piloto focou no processo de compras, onde foram identificados problemas e propostas melhorias.
O documento define termos-chave como raça, preconceito racial, discriminação racial e racismo institucional. Explica que raça se refere a construções sociais sobre variações fenotípicas. Discrição racial é tratamento diferenciado de pessoas baseado em raça, podendo gerar desigualdade. Racismo institucional ocorre quando instituições não fornecem serviços adequados a pessoas de outras raças.
Este documento discute violência familiar e seu impacto no desempenho escolar de crianças. Ele visa analisar as causas da violência familiar, conscientizar pais e professores sobre seus efeitos negativos, e diminuir o impacto da violência por meio de atividades pedagógicas e encaminhamento de casos críticos para apoio psicológico. Uma variedade de estratégias de ensino serão usadas, como palestras, vídeos e dinâmicas participativas.
O documento discute o racismo, definindo-o como preconceito e discriminação baseados em diferenças biológicas. Afirma que o racismo traz consequências negativas como intolerância e violência para a sociedade, e que atos racistas hoje são punidos pela lei. Também discute a importância de ensinar crianças e adultos que todas as pessoas são iguais.
Igualdade de Género | Linguagem InclusivaJosé Cruz
O documento discute a igualdade de género e a linguagem inclusiva. Apresenta a diferença entre sexo e género, e como as desigualdades de género são construídas socialmente ao invés de biologicamente determinadas. Também fornece diretrizes para a adoção de uma linguagem que promova a igualdade de género.
Este documento discute conceitos-chave relacionados à igualdade de género, incluindo sexo, gênero, igualdade de gênero, estereótipos de gênero, papéis sociais de gênero e discriminação. Ele explica como o gênero é uma construção social em oposição ao sexo biológico e a importância da linguagem neutra em termos de gênero.
O documento discute a presença de jovens em grupos de extermínio no Brasil. Aponta que jovens são tanto alvos quanto agentes da violência, influenciados por fatores como desemprego, pobreza e falta de oportunidades. Também analisa como o sistema judicial trata jovens de forma desigual dependendo de sua renda e cor. Conclui que a modernidade e desigualdades sociais contribuem para colocar jovens em situação de risco.
Artigo: A violência praticada por adolescentes na escolafalecomabreu
1. O documento discute a violência praticada por adolescentes na escola, descrevendo o contexto e causas desse problema.
2. É analisada a noção de violência e como ela se manifesta no ambiente escolar, através de pequenos atos de indisciplina e agressões.
3. O papel dos adolescentes como perpetradores e vítimas da violência escolar é explorado, relacionando esse comportamento à negligência familiar e social.
O documento discute a juventude como um ator social emergente que enfrenta desafios únicos na sociedade contemporânea, como dificuldades de inserção no mercado de trabalho e maior exposição à violência. Defende que as políticas públicas devem considerar tanto os direitos universais dos jovens quanto suas necessidades específicas, e que é importante promover diálogos inter e intrageracionais.
Dia Nacional de Enfrentamento e Combate ao abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes.
Todo dia 18 de Maio são desenvolvidas ações em todo o País, visando combater e esclarecer a sociedade acerca da violência sexual contra criança e adolescente que continua a fazer suas vítimas.Em situações de Violência contra criança e adolescentes toda a sociedade tem o papel de defesa e proteção.
Classificação da desigualdade nas políticas públicas - Cotas ou Bonus Raciais?Charles Argelazi
O documento discute as ações afirmativas no Brasil, comparando diferentes experiências em universidades brasileiras. Aborda os objetivos das ações afirmativas, como inclusão social e mitigação de discriminações, e analisa modelos de cotas raciais e sociais adotados por universidades como a UNB, UFSC e UNICAMP. Também menciona a Lei de Cotas de 2012 e debate os méritos e limites de um modelo único de ação afirmativa por cotas.
O documento discute a violência racial e violência policial no Brasil. Apresenta dados mostrando que a população negra entre 12 e 29 anos é a principal vítima da violência. Também mostra que a violência racial e violência policial estão interligadas, e que a desigualdade e violência policial legitimada pelo racismo causam o extermínio da população negra e pobre.
Apresentação do Instituto Papai em Vitóriaforumhomens
O documento discute estratégias para envolver homens na prevenção da violência contra as mulheres, apresentando a Campanha do Laço Branco no Brasil. A campanha tem como objetivo sensibilizar homens sobre como a violência de gênero é um problema que afeta a todos e mobilizá-los a se tornarem aliados na promoção de relações igualitárias sem violência.
Este documento discute violência, fornecendo definições de violência intrafamiliar e urbana. Ele também fornece estatísticas sobre homicídios em São Paulo, como sexo, idade e localização das vítimas. Além disso, descreve um programa de prevenção à violência em unidades de saúde e níveis de atenção à saúde para lidar com a violência.
O documento discute a questão social da criança e do adolescente no Brasil, abordando os temas do trabalho infantil, violência infantil e o papel do assistente social. Apresenta dados sobre o trabalho infantil no país e descreve formas de violência contra crianças. Reflete sobre a responsabilidade da família, sociedade e Estado em assegurar os direitos das crianças e adolescentes.
Este documento discute a desigualdade social e o conceito de gênero em três partes: 1) analisa as desigualdades sociais e como elas surgem das diferenças de capacidades e oportunidades entre as pessoas; 2) explora a compreensão do conceito de gênero, seu surgimento na academia e fora dela, e o debate entre visões biológicas versus construções sociais/históricas; 3) examina como o conceito de gênero emergiu no estudo das desigualdades entre homens e mulheres.
“Um traço que vem caracterizando algumas ...reflexões acerca dos aspectos que configuram a realidade brasileira contemporânea relaciona-se... à percepção de que estaríamos atravessando um período de nossa história bastante difícil e conturbado, marcado pelo contínuo recrudescimento de uma crise generalizada, cujos reflexos se fazem sentir em todas as instâncias da vida social.”
O documento discute a situação atual dos adolescentes em conflito com a lei no Brasil e as medidas socioeducativas. Apresenta que o Estatuto da Criança e do Adolescente trouxe avanços, mas ainda há desafios em sua implementação. As medidas atuais são influenciadas pelo antigo Código de Menores e não atendem adequadamente aos adolescentes, sendo necessária uma nova proposta como o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo.
O documento discute a alta taxa de homicídios de jovens entre 15-29 anos no Brasil de 1997 a 2007, notando que essas vidas perdidas representam pessoas reais com sonhos e famílias. Além da violência física, o texto também aponta para a violência simbólica e estrutural causadas pela falta de respeito às diferenças e ausência de políticas públicas que garantam direitos básicos. Finalmente, defende a necessidade de se unir diversos grupos e indivíduos para combater essa cultura de morte e viol
O documento discute a importância de reconhecer e enfrentar atitudes preconceituosas na sociedade, que afetam a todos. Como educadores, é fundamental entender e praticar a igualdade e liberdade. Também aborda as experiências sexuais dos jovens e como elas são moldadas por valores sociais e grupos de pertencimento. Defende que a homossexualidade e bissexualidade são expressões legítimas da sexualidade.
PEDAGOGIAS CULTURAIS E AS VIOLÊNCIAS CONTRA AS CRIANÇAS PROFA. DRA. CONSTANTI...pibidpedagogiaufla
Slides da exposição dialogada, PEDAGOGIAS CULTURAIS E AS VIOLÊNCIAS CONTRA CRIANÇAS , proferida pela da Prof.ª TINA XAVIER - Profa. Dra. Departamento de Educação da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. No dia 25/09/2015 no salão de convenções da Universidade Federal de Lavras.
Como o iBPM e as tecnologias mais modernas disponíveis impulsionam o novo mod...Mauricio Bitencourt, CBPP
O documento discute como a gestão de processos de negócio (BPM) e as tecnologias modernas, como o gerenciamento inteligente de processos de negócio (iBPM), impulsionam um novo modelo de gestão. Apresenta brevemente o guia do Corpo Comum de Conhecimento de BPM (BPM CBOK) e suas nove áreas de conhecimento, além de definir conceitos como BPM, BPMS e BPMN.
ELO Group - 3 Anos de Evolução da Gestão por Processos em uma OrganizaçãoEloGroup
O documento descreve a evolução de três anos da gestão por processos em uma organização. Nos primeiros anos, iniciativas pontuais de documentação de processos não surtiram efeito. A história será contada em oito atos, mostrando como uma unidade de processos evoluiu a gestão por processos na organização usando o método da ELO Group. O primeiro projeto piloto focou no processo de compras, onde foram identificados problemas e propostas melhorias.
Case brasilprev conceder benefícios vs p disponibilizaçãoEloGroup
1) O documento descreve um projeto da Brasilprev para melhorar a experiência do cliente no processo de concessão de benefícios.
2) O projeto envolveu pesquisas com clientes, análise de processos e mídias sociais para identificar problemas e propor melhorias.
3) As melhorias propostas serão implementadas gradualmente até 2017 e incluem mudanças nos processos e treinamento de funcionários.
Escritório de transformação organizacional juliana solheiroEloGroup
O documento descreve a transformação organizacional realizada pela empresa VTI para integrar seus escritórios de qualidade, processos, estratégia e projetos, gerando mais valor ao cliente. O resumo apresenta os principais pontos da metodologia adotada e os resultados alcançados com a integração dos escritórios.
O documento discute a importância de medir processos de negócios usando indicadores focados no valor para os clientes. Ele fornece exemplos de como definir indicadores de resultado e tendência para diferentes processos, incluindo captar depósitos, vender pizza, atender reclamações e desenvolver produtos. O documento argumenta que a medição deve focar nos benefícios percebidos pelos clientes para melhorar continuamente a geração de valor.
Apresentação sobre o Analista de Negócio, que é um profissional que conhece o negócio e também conhece tecnologia.
A CBAP, a certificação e o BABok 2.0, que é o guia das boas práticas para análise de negócio também são discutidos.
É mostrado as práticas, técnicas e ferramentas
para Análise de Negócio.
O documento discute a importância da adoção de processos nas empresas, comparando duas empresas fictícias, Griffon Enterprises e Good Smile Company. A Good Smile Company adotou com sucesso o PSP (Personal Software Process), melhorando a produtividade, enquanto a Griffon Enterprises resistiu à adoção de processos e sofreu problemas como falta de controle de versões e configuração.
Transformação de processo funed - juliana ramosEloGroup
1) O documento descreve a metodologia para transformar o processo de portfólio de medicamentos da FUNED e propor um mix de produtos para 2015-2022.
2) Foram avaliados os processos internos, custos de produção, fatores epidemiológicos e de mercado para priorizar 100 produtos.
3) O trabalho resultou na definição de um portfólio de medicamentos, cronograma de desenvolvimento e metodologia para gestão do portfólio de um laboratório público.
O fator comportamental orlando pavani júniorEloGroup
1. O documento discute o fator comportamental no processo de implementação de gestão por processos de negócios e a certificação em gestão de mudança comportamental.
2. Apresenta o palestrante Orlando Pavani Junior e suas credenciais.
3. Aborda tópicos como a importância da inteligência emocional e do comportamento nas organizações.
Otimizar e automatizar o processo de solicitação de fornecimento de energia e...Mauricio Bitencourt, CBPP
O documento descreve o projeto de otimização e automação do processo de solicitação de fornecimento de energia elétrica pela FECOERGS. O projeto visa redesenhar e automatizar o processo para melhor controlar prazos, gerenciar informações e disseminar a gestão por processos. Serão desenvolvidas aplicações para orquestrar o processo, executar regras de negócio e gerenciar o fluxo de trabalho de forma automatizada.
Este documento fornece um resumo das principais técnicas de gestão para análise de negócio de acordo com o BABok, incluindo:
1) Análise SWOT, benchmarking, grupo de foco, diagrama de causa e efeito e outras técnicas são essenciais para analistas de negócio;
2) O BABok define as áreas de conhecimento, tarefas e competências necessárias para analistas de negócio;
3) Técnicas como análise SWOT, benchmarking, grupo de f
Transformação dos Processos de Gestão de Pessoas na PAC Administradora de Cré...Mauricio Bitencourt, CBPP
O documento discute a transformação dos processos de gestão de pessoas em uma empresa de recuperação de crédito. Apresenta os principais desafios enfrentados pela empresa, como alta rotatividade e necessidade de aumentar a produtividade. O projeto tem como objetivo implantar políticas claras, melhorar o fluxo de trabalho e qualificar indicadores, por meio da modelagem e automação dos processos de recrutamento e seleção.
O Guia BABOK® é a melhor referência para aplicação das práticas de análise de negócio e é principal ferramenta de trabalho do Analista de Negócio.No mês de Abril de 2015, foi publicado a nova versão do guia, o BABOK® 3, ele foi revisado, reestruturado e reescrito.
Apresentamos um resumo da nova versão do BABOK®, uma visão geral. Convido todos para aproveitar para conhecer as principais as mudanças do guia, como Framework BACCM (Business Analysis Core Concept Model) e Perspectivas. E também se inteirar das revisões das Áreas de conhecimento, Técnicas e Competências.
Esta apresentação explana e demonstra como fazer Análise de Negócio na perspectiva de BI (Business Intelligence) para
desenvolver soluções de BI que entregam valor para as partes interessadas.
Não basta as empresas adotarem as melhores ferramentas, os Analistas de Negócio desenvolverem as melhores soluções, os Gerentes cumprirem os compromissos de data, custos e qualidade dos projetos e as partes interessadas ficarem satisfeitas. Isso é o básico. É preciso ir além da eficiência e eficácia; é necessário comprovar o ROI, demonstrar a efetividade das entregas para agregar valor real ao negócio.
Objetivo desta apresentação é mostrar, explanar mostrar como desenvolver um Business Case para entrega valor e para demonstrar ROi das soluções. Será exibido um framework, técnicas, princípios e boas práticas para construção de um Business Case e exemplos práticos de como aplicar o Business Case para demonstrar o ROI para efetivar a entrega de valor para as partes interessadas
Este documento fornece uma introdução aos fundamentos da gestão por processos. Ele define processos e seus principais componentes, explora a evolução da gestão por processos ao longo do tempo e discute os desafios e fatores críticos de sucesso para a implementação da gestão por processos.
1) O documento propõe um projeto de prevenção e combate ao bullying e ciberbullying no IFCE campus Iguatu, com atividades de conscientização e discussão com os alunos sobre o tema.
2) Uma pesquisa realizada com alunos do campus em 2013 mostrou que 68% já foram vítimas de algum tipo de violência, principalmente verbal e psicológica.
3) O projeto será implementado ao longo do ano letivo de 2017-2018, com atividades mensais para as turmas do ensino médio integrado envolv
1. O documento discute violência contra crianças e adolescentes, incluindo dados sobre diferentes tipos de violência e faixas etárias.
2. Também aborda bullying e cyberbullying na escola, seus impactos negativos e a importância de denunciar e buscar apoio para vítimas e agressores.
3. Defende a necessidade de mobilização da sociedade para proteger os jovens e construir um futuro com menos violência.
O documento discute a violência contra a mulher, definindo-a como qualquer conduta de discriminação, agressão ou coerção motivada pelo fato da vítima ser mulher. Apresenta os tipos de violência - doméstica, institucional, patrimonial e psicológica - e discute como a violência afeta a saúde física e mental das mulheres, além de ter alto custo econômico. Também aborda a necessidade de denúncias e de políticas públicas que promovam a equidade de gênero.
CARTILHA DA PREVENC¸A~O DA VIOLENCIA.pdfANA RITA RIOS
Este documento fornece orientações sobre violência escolar e ações de prevenção, intervenção e enfrentamento com base na legislação de proteção dos direitos da criança e do adolescente. A violência escolar pode ocorrer no ambiente escolar ou em suas proximidades e vitimar estudantes ou funcionários. É importante reconhecer sinais de alerta de violência e mitos e verdades sobre o tema.
O documento discute ações realizadas na escola nos últimos meses para promover a cultura da paz e a convivência democrática, abordando temas como violência escolar, sinais de alerta, como denunciar casos e formas de prevenção, como participar de atividades extras e manter diálogo com professores.
Este documento discute a violência contra crianças e adolescentes, definindo-a e descrevendo suas principais formas. Também aborda a importância da identificação de sinais e fatores de risco, e destaca o papel da rede de proteção no município de Santa Maria-RS, incluindo serviços de notificação e encaminhamento de vítimas.
1. O documento discute o bullying, definindo-o como agressões repetitivas verbais ou físicas feitas por uma ou mais pessoas contra uma ou mais pessoas.
2. Dados mostram que 40,5% dos alunos entrevistados relataram já terem se envolvido em episódios de violência.
3. O bullying pode ser resultado de histórias familiares violentas e falta de atenção parental, e afeta negativamente o desenvolvimento emocional e aprendizagem das crianças.
O documento discute os 4 pilares da sexualidade humana - sexo biológico, papel sexual, identidade sexual e orientação sexual. Também aborda temas como educação sexual, diversidade sexual, homofobia e os amparos legais para a proteção dos direitos da população LGBTQIA+.
Este documento discute o bullying do ponto de vista pedagógico-jurídico, apresentando a legislação nacional relevante e conceitos-chave. A Constituição e o Estatuto da Criança e do Adolescente estabelecem o direito à vida e à integridade das crianças, livres de qualquer forma de violência. A LDB e outras leis também preveem a importância de valores como respeito e tolerância na educação.
O documento discute os quatro pilares da sexualidade humana: sexo biológico, papel sexual, identidade sexual e orientação sexual. Apresenta cada um desses pilares e explica conceitos como gênero, diversidade sexual, homossexualidade e homofobia. Também aborda questões legais e educacionais relacionadas à sexualidade.
O documento discute a violência nas escolas brasileiras e medidas de gestão para combatê-la. Apresenta o problema da violência escolar e fatores que contribuem para ela, como desigualdade social. Também destaca a importância dos gestores escolares no combate e prevenção à violência, além de iniciativas como o programa "Abrindo Espaços" da UNESCO para oferecer alternativas aos jovens.
Os textos descrevem bullying como intimidação intencional e repetida contra outros, causando sofrimento às vítimas. Também apresentam medidas legais para combater o bullying, como capacitar professores, orientar pais e fornecer apoio psicológico às vítimas.
O documento discute a sexualidade humana e a diversidade sexual. Aborda os quatro pilares da sexualidade: sexo biológico, identidade de gênero, orientação sexual e papéis de gênero. Também discute preconceitos como a homofobia e materiais didáticos sobre diversidade sexual distribuídos em escolas.
O documento discute o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes no Brasil, que ocorre em 18 de maio. A data foi instituída em 2000 em homenagem a um caso em 1973 no qual uma menina de 8 anos foi sequestrada e assassinada. O documento explica como surgiu a data e quais são os objetivos de conscientizar a sociedade sobre a proteção da infância e adolescência.
O documento discute o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes no Brasil, que ocorre em 18 de maio. A data foi instituída em 2000 em homenagem a um caso em 1973 no qual uma menina de 8 anos foi sequestrada e assassinada. O documento explica como surgiu a data e quais são os objetivos de conscientizar a sociedade sobre a proteção da infância e adolescência.
Seminario sobre Abuso sexual contra crianças e adolescentesAna Patrícia
Esse seminário refere-se ao tema sobre abuso sexual contra crianças e adolescentes, é um apanhado de informações da literatura em questão, e nele abordo sobre a dinâmica do abuso sexual infantojuvenil, os órgãos de proteção, a rede integral de proteção e sobre como funciona uma rede de proteção.
O documento discute violência sexual contra crianças e adolescentes, fornecendo conceitos sobre diferentes tipos de violações de direitos. Ele explica abuso sexual, exploração sexual, sinais de alerta, fluxograma de enfrentamento e instituições que podem ajudar vítimas. O documento tem o objetivo de conscientizar sobre o problema e orientar a denúncia destes crimes.
O documento discute a violência escolar, definindo-a como atos agressivos praticados na comunidade escolar. Apresenta diferentes tipos de violência e suas causas, como a família, desigualdade social e influência da mídia. Também aborda bullying, cyberbullying e doenças relacionadas às vítimas, além de atitudes da escola para combater a violência.
1. O documento discute o abuso sexual contra crianças e adolescentes e seus impactos sociais.
2. O abuso sexual pode ter consequências graves para a vida social de crianças e adolescentes, como danos psicológicos.
3. Organizações como o CREAS fornecem serviços importantes para proteger crianças vítimas de abuso sexual e lidar com seus impactos.
Projeto Megafone: A escola em alto e bom som falando sobre os direitos das cr...Maria Cecilia Silva
Projeto recentemente apresentado para a Rede Municipal de Ensino de Luziânia em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento social e trabalho. Projeto ousado que visa levantar a discussão sobre abuso sexual, exploração do trabalho infantil e bullyng. Uma discussão propícia com ações definidas a favor das crianças. Certamente, qualquer pessoa que tenha sido vitima de algum tipo de violação irá se emocionar.
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EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE Reflexões sobre o GDE – Carolina Faria Alvarenga; Cláu...pibidpedagogiaufla
O documento discute a relação entre gênero, sexualidade e educação de forma fluida e não rígida, como a água. Propõe que a educação para as sexualidades e gênero deve promover leveza e profundidade de forma ética e estética, inspirando-se no imaginário como algo que se infiltra e deixa marcas nas estruturas sociais.
Corpo, genero e sexualidade anderson ferrari - cláudia maria ribeiro - ron...pibidpedagogiaufla
O documento apresenta um resumo do seminário "Corpo, Gênero e Sexualidade" realizado em 2014 na UFLA e UFJF. O seminário teve como objetivo discutir como os corpos são produzidos na sociedade contemporânea em relação a gênero e sexualidade. Contou com a participação de pesquisadores do Brasil e exterior e abordou temas como corpos e contemporaneidade, educação, corpo e arte/esporte, e corpos e resistências.
TERMO DE AUTORIZAÇÃO USO DE SLOGAN, DESENHO E POESIA RECEBIDOS PARA I MOSTRA...pibidpedagogiaufla
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I MOSTRA CULTURAL 18 DE MAIO – DIA NACIONAL DE COMBATE AO ABUSO E EXPLORAÇÃO SEXUAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES
Esta ficha de inscrição é para uma mostra cultural no dia 18 de maio sobre combate ao abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes. Participantes podem se inscrever em categorias como estudantes do ensino fundamental ou médio, ou profissionais da educação ou assistência social, e devem escolher entre slogan, desenho ou poesia.
ENTRE MARIAS E PRECIOSAS PERPASSANDO AS REDES DE PROTEÇÃOpibidpedagogiaufla
ENTRE MARIAS E PRECIOSAS PERPASSANDO AS REDES DE PROTEÇÃO
Lívia Monique de Castro faria
FESEX – Relações entre filosofia e sexualidade na contemporaneidade : a problemática da formação docente
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EDUCAÇÃO PARA A SEXUALIDADE COMO ESTRATÉGIA DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA SEXUAL E SUA IMPORTÂNCIA NA FORMAÇÃO DOCENTE
Edyane Silva de Lima e Eliane Rose Maio
Este documento descreve o regulamento da 1a Mostra Cultural sobre o 18 de Maio, Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. O objetivo é promover ações contra a violência e exploração sexual infantil através de três modalidades: slogan, desenho e poesia. Estudantes e profissionais podem se inscrever e os melhores trabalhos de cada categoria serão premiados.
Tecendo gênero e diversidade sexual nos currículos da educação infantilpibidpedagogiaufla
Temática: Articula-se ao redor de 4 partes que contêm vários capítulos cada: 1. O projeto e suas multiplicidades; 2. Panorama conceitual; 3. Aprendizes e ensinantes: Relatos de Experiências. Saberes, práticas educativas, metodologias para a ação docente na educação infantil; 4. Projetos e metodologias- caminhos possíveis.
Autoras/es: Claudia Maria Ribeiro (Org.)
IES: Universidade Federal de Lavras- UFLA
Ano Publicação: 2012
Mídia: Livro
N° paginas: 529
Linguagem: De Divulgação
Editora: Editora UFLA
Disponibilidade impresso: Sim
Sexualidade (s) e infancias (s) a sexualidade como um tema transversalpibidpedagogiaufla
A União Europeia está preocupada com o impacto ambiental do plástico descartável e planeja proibir itens como talheres, pratos, copos e canudos plásticos até 2021. A proibição visa reduzir a poluição plástica nos oceanos e promover alternativas mais sustentáveis. Os países da UE terão até 2021 para implementar as novas diretrizes.
GUIA ESCOLAR: IDENTIFICAÇÕES DE SINAIS DE ABUSO E EXPLORAÇÃO SEXUAL DE CRIANÇ...pibidpedagogiaufla
Esta publicação é o resultado do projeto de Reestruturação do “Guia Escolar: Métodos para Identificação de Sinais de Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes" em parceria entre a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro e o Ministério da Educação.
“Tranca a porta! não deixa elas saírem” – um contexto para emergir as express...pibidpedagogiaufla
1) O documento discute a experiência de coordenadoras e bolsistas do programa PIBID com foco nas expressões de crianças sobre sexualidade e relações de gênero.
2) O programa criou espaços para as expressões das crianças sobre esses temas tabus por meio de atividades, registros de conversas e fotografias.
3) Conclui-se que é possível criar espaços seguros para a expressão infantil sobre sexualidade e gênero por meio de programas como o PIBID.
Catálogo de materiais didáticos e paradidáticos sobre diversidade sexual e de...pibidpedagogiaufla
O documento apresenta um catálogo de 86 materiais didáticos e paradidáticos sobre diversidade sexual e de gênero produzidos com apoio do MEC. Os materiais são categorizados em: material teórico-conceitual, material de orientação para profissionais de educação, material didático de cursos de formação continuada e material didático para uso na educação básica. São fornecidos detalhes sobre cada material como título, autores, temática, disponibilidade impressa ou digital.
O documento descreve o filme "Preciosa", retratando a vida de uma jovem negra e obesa que sofre violência sexual do próprio pai e marginalização social. Apesar das dificuldades, Preciosa encontra apoio em uma nova professora e consegue superar os traumas ao ingressar em um abrigo para jovens. No final, descobre estar infectada com HIV após a morte do pai, mas segue em frente em sua trajetória de superação.
O evento irá discutir a ausência de mulheres artistas na história da arte tradicional e convida o público a questionar esta omissão. Será realizado no dia 19 de julho de 2014 no Anfiteatro do Departamento de Educação da UFLA, das 8h às 17h, com certificado de participação e apenas 35 vagas limitadas, com inscrições até 17 de julho através do link fornecido.
O documento apresenta sete mulheres que estão cursando o mestrado em educação na Universidade Federal de Lavras em 2013. Ele fornece informações sobre a formação acadêmica e experiência profissional de cada uma delas.
Este documento fornece informações sobre como navegar com segurança na internet e dicas sobre direitos e deveres dos usuários. Resume os principais riscos online como cyberbullying, aliciamento, compartilhamento excessivo de informações pessoais e uso excessivo da internet. Oferece também orientações sobre como lidar com essas situações e números de contato para apoio.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
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Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
A importância dos processos educativos no enfrentamento às violências contra crianças
1. A importância dos processos
educativos no enfrentamento às
violências sexuais contra crianças
Carolina Faria Alvarenga
Departamento de Educação
Universidade Federal de Lavras
2. Criança: prioridade absoluta
Com base no artigo 227 da Constituição Federal de 1998:
É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do
Poder Público assegurar, com absoluta prioridade, a
efetivação dos direitos referente à vida, à saúde, à alimentação,
à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à
dignidade, ao respeito, à liberdade, à convivência familiar e
comunitária (ECA, 1990)
3. Violências...
“A violência contra crianças e adolescentes é todo ato
ou omissão cometido pelos pais, parentes, outras
pessoas e instituições capazes de causar dano físico,
sexual e/ou psicológico à vítima. Implica, de um lado, uma
transgressão no poder/dever de proteção do adulto e da
sociedade em geral e, de outro, numa coisificação da
infância. Isto é, uma negação do direito que crianças e
adolescentes têm de serem tratados como sujeitos e
pessoas em condições especiais de crescimento e
desenvolvimento.”
(MINAYO, 2001 apud FALEIROS; FALEIROS, 2008, p. 31,
grifos meus)
4. Violência institucional
Estrutural: A carência de pessoal e de equipamentos, as filas
de espera, a falta de material, os horários inadequados de
atendimento, a ausência de profissionais no trabalho e outras
questões que conduzem ao não atendimento, ao atendimento
precário e ao desrespeito dos direitos dos usuários.
Negligência profissional: desprezo (por desinteresse,
despreparo ou incompetência) pelas outras formas de
violência e de violação de direitos de crianças e adolescentes,
ignorando os sinais de risco e a existência de processos
violentos em curso que poderão levar a violências mais graves
(como a sexual, por exemplo) ou até mesmo à morte.
(FALEIROS; FALEIROS, 2008, p. 33)
5. Negligência:
“Primeiro estágio” das
diferentes formas de
violência contra as crianças.
“Quando são protegidos,
cuidados, amados e
respeitados eles dificilmente
serão expostos a alguma
forma de violência”
(FALEIROS; FALEIROS, 2008,
p. 34).
6. Qual é nossa responsabilidade como
instituição educativa?
7. Preciosa (2010): escola alternativa?
“Como” possibilitar novos modos de ensinar e aprender?
“Como” ressignificar o nosso olhar para as crianças e
para o que vivenciamos com elas?
9. Referências
FALEIROS,Vicente de Paula; FALEIROS, Eva Silveira. Escola que protege:
enfrentando a violência contra crianças e adolescentes. 2ª ed. Brasília:
Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada,Alfabetização e
Diversidade, 2008.