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CULMINÂNCIA DAS AÇÕES PARA
FORTALECIMENTO DA CONVIVÊNCIA
DEMOCRÁTICA NO ESPAÇO ESCOLAR
Esta momento é direcionada a nossa
comunidade escolar para tratativa das
ações realizadas na escola nos meses
de maio e junho/2023 para cultura
da paz.
Apresentação
Conhecendo
Por que falar de violência escolar?
Conforme a Organização Mundial da Saúde (OMS), um
dos problemas encontrados nas escolas é a violência. Nesse
sentido, a OMS categoriza a violência como interpessoal
comunitária. É compreendida como toda ação de maus-tratos
praticada , isolada ou em grupo, dentro das unidades
escolares ou em seu entorno.
Desse modo, o conceito de violência se faz necessária para
uma maior compreensão da violência escolar. É uma
transgressão da ordem e das regras da vida em sociedade. É
o atentado direto, físico contra a pessoa cuja vida, saúde e
integridade física ou liberdade individual correm
perigo a partir da ação de outros.
O Artigo 4º do Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/1990) estabelece que: “ É dever da
família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a
efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à
profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária”.
Parágrafo único. A garantia de prioridade compreende:
a) primazia de receber proteção e socorro em quaisquer circunstâncias;
b) precedência de atendimento nos serviços públicos ou de relevância pública;
c) preferência na formulação e na execução das políticas sociais públicas;
d) destinação privilegiada de recursos públicos nas áreas relacionadas com a proteção à infância e à
juventude.
O Artigo 5º do mesmo diploma legal preconiza que: “Nenhuma criança ou adolescente será objeto de
qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, punido na
forma da lei qualquer atentado, por ação ou omissão, aos seus direitos fundamentais”.
Assim, é dever de todos/as proteger nossas crianças e adolescentes!
Existe lei que protege os direitos da criança
e do adolescente? A resposta é Sim.
Formas de manifestação da violência
Violência na escola:
ocorre no ambiente
escolar ou em suas
mediações,
vitimizando
pessoas.
Violência contra a
escola: caracterizada
pela agressão ao
patrimônio, como
depredação,
incêndio, roubo
e furto.
Violência da escola:
a própria instituição
se manifesta como
agente agressor na
forma como se
organiza , funciona
e se relaciona com
os/as estudantes e
servidores.
Sinais de alerta
Mudanças bruscas, aparentemente inexplicáveis, de comportamento como alterações súbitas de humor, comportamentos regressivos e/ou agressivos,
sonolência excessiva, perda ou excesso de apetite.
Baixa autoestima e insegurança.
Crianças e adolescentes que apresentam um interesse por questões sexuais ou que façam brincadeiras de cunho sexual e usam palavras ou desenhos
que se referem às partes íntimas podem estar indicando uma situação de abuso.
Lesões, hematomas e outros machucados sem uma explicação clara para terem ocorrido.
Os vestígios mais óbvios de violência sexual em crianças e adolescentes são físicos, como marcas de agressão, doenças sexualmente transmissíveis e
gravidez.
Sono, falta de concentração, aparência descuidada, entre outros, são indicativos de que algo está errado.
Medo de adultos estranhos, de escuro, de ficar sozinha/o e de ser deixado próximo ao potencial agressor.
São problemas de saúde sem aparente causa clínica, como dor de cabeça, erupções na pele, vômitos e dificuldades digestivas que na realidade têm
fundo psicológico e emocional.
Queda injustificada na frequência escolar ou baixo rendimento causado por dificuldade de concentração e aprendizagem. Outro ponto a estar atento é
a pouca participação em atividades escolares e a tendência ao isolamento social.
Fugas de casa sem avisar os familiares.
Rede de atendimento
Como agir em caso de violência contra criança e adolescente
Quando houver suspeita ou conhecimento de alguma criança ou
adolescente que esteja sofrendo violência , denuncie . As denúncias
podem ser feitas a qualquer uma dessas instituições:
• Conselho Tutelar;
• Disque 100 ( por telefone ou pelo e-mail: disque denuncia@sedh.gov.br)
canal gratuito e anônimo;
• Escolas, com os/as professores/as, coordenadores e diretores;
• Delegacias;
• Polícia Militar, Policia Federal ou Polícia Rodoviária Federal;
• Número 190;
• Casos de pornografia na internet: denuncie em www.disque.100.gov.br.
Previna-se contra a violência
Reagir de forma rápida e precisa quando ocorrem situações de
violência é essencial, mas nada melhor do que a prevenção.
Tornar a sua escola um ambiente acolhedor e seguro faz com que
as pessoas sintam-se à vontade para compartilhar suas
dificuldades e vivência. Através disso, junto às experiências dos
professores e funcionários, fica mais fácil identificar os tipos de
violência mais recorrentes no local de ensino. E com isso todos se
tornam “fiscais” contra atos violentos.
Ações de intervenção e prevenção
Participe de atividades extras
É claro que o ócio não é um fator diretamente associado ao
aumento da violência, mas tempo livre em excesso pode levar
a situações de alerta. Praticar atividades extracurriculares
pode ser um grande apoio para diminuir a violência na escola
pois incentiva a socialização e o respeito entre você e seus
colegas. Os esportes, jogos de tabuleiro, atividades manuais e
aulas extras, podem ser grandes aliados na saúde e bem estar.
Ações de intervenção e prevenção
Mantenha o diálogo com seus professores Imagina ter
um adulto que você pode conversar sem se preocupar? Essa
figura pode ser seu professor! O respeito com seus professores
é o primeiro passo para facilitar o diálogo e aproximar você
dos seus coordenadores e
professores. Considerando isso, ande pela sua escola, torne-se
uma presença conhecida, seja simpático com todos. Isso te
ajuda a criar vínculo com as pessoas e facilitar a conversa
quando você precisar de ajuda.
Ações de intervenção e prevenção
““Ninguém nasce odiando o
outro pela cor de sua pele, ou
por sua origem, ou sua religião.
Para odiar as pessoas precisam
aprender, e se elas aprendem
a odiar, podem ser ensinadas a
amar”. (Da autobiografia “O
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Obrigada!
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  • 2. Esta momento é direcionada a nossa comunidade escolar para tratativa das ações realizadas na escola nos meses de maio e junho/2023 para cultura da paz. Apresentação
  • 3. Conhecendo Por que falar de violência escolar? Conforme a Organização Mundial da Saúde (OMS), um dos problemas encontrados nas escolas é a violência. Nesse sentido, a OMS categoriza a violência como interpessoal comunitária. É compreendida como toda ação de maus-tratos praticada , isolada ou em grupo, dentro das unidades escolares ou em seu entorno. Desse modo, o conceito de violência se faz necessária para uma maior compreensão da violência escolar. É uma transgressão da ordem e das regras da vida em sociedade. É o atentado direto, físico contra a pessoa cuja vida, saúde e integridade física ou liberdade individual correm perigo a partir da ação de outros.
  • 4. O Artigo 4º do Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/1990) estabelece que: “ É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária”. Parágrafo único. A garantia de prioridade compreende: a) primazia de receber proteção e socorro em quaisquer circunstâncias; b) precedência de atendimento nos serviços públicos ou de relevância pública; c) preferência na formulação e na execução das políticas sociais públicas; d) destinação privilegiada de recursos públicos nas áreas relacionadas com a proteção à infância e à juventude. O Artigo 5º do mesmo diploma legal preconiza que: “Nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, punido na forma da lei qualquer atentado, por ação ou omissão, aos seus direitos fundamentais”. Assim, é dever de todos/as proteger nossas crianças e adolescentes! Existe lei que protege os direitos da criança e do adolescente? A resposta é Sim.
  • 5. Formas de manifestação da violência Violência na escola: ocorre no ambiente escolar ou em suas mediações, vitimizando pessoas. Violência contra a escola: caracterizada pela agressão ao patrimônio, como depredação, incêndio, roubo e furto. Violência da escola: a própria instituição se manifesta como agente agressor na forma como se organiza , funciona e se relaciona com os/as estudantes e servidores.
  • 6. Sinais de alerta Mudanças bruscas, aparentemente inexplicáveis, de comportamento como alterações súbitas de humor, comportamentos regressivos e/ou agressivos, sonolência excessiva, perda ou excesso de apetite. Baixa autoestima e insegurança. Crianças e adolescentes que apresentam um interesse por questões sexuais ou que façam brincadeiras de cunho sexual e usam palavras ou desenhos que se referem às partes íntimas podem estar indicando uma situação de abuso. Lesões, hematomas e outros machucados sem uma explicação clara para terem ocorrido. Os vestígios mais óbvios de violência sexual em crianças e adolescentes são físicos, como marcas de agressão, doenças sexualmente transmissíveis e gravidez. Sono, falta de concentração, aparência descuidada, entre outros, são indicativos de que algo está errado. Medo de adultos estranhos, de escuro, de ficar sozinha/o e de ser deixado próximo ao potencial agressor. São problemas de saúde sem aparente causa clínica, como dor de cabeça, erupções na pele, vômitos e dificuldades digestivas que na realidade têm fundo psicológico e emocional. Queda injustificada na frequência escolar ou baixo rendimento causado por dificuldade de concentração e aprendizagem. Outro ponto a estar atento é a pouca participação em atividades escolares e a tendência ao isolamento social. Fugas de casa sem avisar os familiares.
  • 8. Como agir em caso de violência contra criança e adolescente Quando houver suspeita ou conhecimento de alguma criança ou adolescente que esteja sofrendo violência , denuncie . As denúncias podem ser feitas a qualquer uma dessas instituições: • Conselho Tutelar; • Disque 100 ( por telefone ou pelo e-mail: disque denuncia@sedh.gov.br) canal gratuito e anônimo; • Escolas, com os/as professores/as, coordenadores e diretores; • Delegacias; • Polícia Militar, Policia Federal ou Polícia Rodoviária Federal; • Número 190; • Casos de pornografia na internet: denuncie em www.disque.100.gov.br.
  • 9. Previna-se contra a violência Reagir de forma rápida e precisa quando ocorrem situações de violência é essencial, mas nada melhor do que a prevenção. Tornar a sua escola um ambiente acolhedor e seguro faz com que as pessoas sintam-se à vontade para compartilhar suas dificuldades e vivência. Através disso, junto às experiências dos professores e funcionários, fica mais fácil identificar os tipos de violência mais recorrentes no local de ensino. E com isso todos se tornam “fiscais” contra atos violentos. Ações de intervenção e prevenção
  • 10. Participe de atividades extras É claro que o ócio não é um fator diretamente associado ao aumento da violência, mas tempo livre em excesso pode levar a situações de alerta. Praticar atividades extracurriculares pode ser um grande apoio para diminuir a violência na escola pois incentiva a socialização e o respeito entre você e seus colegas. Os esportes, jogos de tabuleiro, atividades manuais e aulas extras, podem ser grandes aliados na saúde e bem estar. Ações de intervenção e prevenção
  • 11. Mantenha o diálogo com seus professores Imagina ter um adulto que você pode conversar sem se preocupar? Essa figura pode ser seu professor! O respeito com seus professores é o primeiro passo para facilitar o diálogo e aproximar você dos seus coordenadores e professores. Considerando isso, ande pela sua escola, torne-se uma presença conhecida, seja simpático com todos. Isso te ajuda a criar vínculo com as pessoas e facilitar a conversa quando você precisar de ajuda. Ações de intervenção e prevenção
  • 12. ““Ninguém nasce odiando o outro pela cor de sua pele, ou por sua origem, ou sua religião. Para odiar as pessoas precisam aprender, e se elas aprendem a odiar, podem ser ensinadas a amar”. (Da autobiografia “O longo caminho para a liberdade”, 1994).
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