ENTRE MARIAS E PRECIOSAS PERPASSANDO AS REDES DE PROTEÇÃO
Lívia Monique de Castro faria
FESEX – Relações entre filosofia e sexualidade na contemporaneidade : a problemática da formação docente
(1) A escola tradicionalmente promoveu a homogeneização e a normatização, levando estudantes a se adaptarem a padrões. Isso precisa ser revisto para valorizar a diversidade.
(2) O currículo oculto reproduz desigualdades quando não legitima a diversidade de gênero, raça, orientação sexual. Todas as áreas do conhecimento podem contribuir para desvelar realidades discriminatórias.
(3) Uma educação inclusiva que valoriza a diversidade promove o diálogo, a convivência
Curso Outros Olhares: Educação AntidiscriminatóriaNtm Gravataí
O documento discute a importância da educação antidiscriminatória para combater o racismo, sexismo e homofobia na escola. Ele argumenta que a escola tradicionalmente promove a normatização e homogeneização, exigindo que estudantes se adaptem a padrões. A educação antidiscriminatória deve rever as relações de poder na escola e ensinar sobre diversidade e desigualdades sociais de forma a promover a igualdade.
Este documento descreve um projeto de uma escola católica chamado "Projeto Eu Sou + Liberdade" que tem como objetivo principal conscientizar estudantes e suas famílias sobre os perigos do tráfico humano. O projeto aborda o tema do tráfico humano em três áreas: 1) migração e trabalho escravo, 2) exploração sexual e adoção ilegal, e 3) tráfico de órgãos. Várias atividades são propostas nas áreas de ciências, artes, humanidades e línguas para ensinar sobre esses
1) Uma aluna branca queria ter o cabelo trançado como uma colega negra para ampliar os padrões de beleza. 2) O documento discute como o racismo afeta a educação de crianças negras e como professores podem combater preconceitos raciais na sala de aula. 3) Uma lei determina que a história e cultura africanas e afro-brasileiras sejam ensinadas em escolas para promover a igualdade racial.
O presente trabalho foi apresentado na Semana UAC- Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e trata-se de um projeto desenvolvido com crianças de 5 anos em uma escola municipal sobre a temática racial
Este documento discute o sexismo na linguagem e propõe formas de utilizar uma linguagem mais inclusiva das mulheres. Ele apresenta argumentos de que o uso do masculino genérico invisibiliza as mulheres e defende o uso de termos que representem ambos os gêneros, como "as/os". Além disso, fornece exemplos de como substituir termos que representam apenas o gênero masculino.
O documento discute a importância de se promover uma linguagem e educação não discriminatória e inclusiva. Aborda como a eleição da primeira presidente mulher no Brasil levantou questões sobre o uso de termos como "presidenta" ou "presidente" e como a linguagem pode perpetuar estereótipos. Também descreve campanhas realizadas por organizações como a REPEM para promover uma educação que respeite a igualdade de direitos entre mulheres e homens.
(1) A escola tradicionalmente promoveu a homogeneização e a normatização, levando estudantes a se adaptarem a padrões. Isso precisa ser revisto para valorizar a diversidade.
(2) O currículo oculto reproduz desigualdades quando não legitima a diversidade de gênero, raça, orientação sexual. Todas as áreas do conhecimento podem contribuir para desvelar realidades discriminatórias.
(3) Uma educação inclusiva que valoriza a diversidade promove o diálogo, a convivência
Curso Outros Olhares: Educação AntidiscriminatóriaNtm Gravataí
O documento discute a importância da educação antidiscriminatória para combater o racismo, sexismo e homofobia na escola. Ele argumenta que a escola tradicionalmente promove a normatização e homogeneização, exigindo que estudantes se adaptem a padrões. A educação antidiscriminatória deve rever as relações de poder na escola e ensinar sobre diversidade e desigualdades sociais de forma a promover a igualdade.
Este documento descreve um projeto de uma escola católica chamado "Projeto Eu Sou + Liberdade" que tem como objetivo principal conscientizar estudantes e suas famílias sobre os perigos do tráfico humano. O projeto aborda o tema do tráfico humano em três áreas: 1) migração e trabalho escravo, 2) exploração sexual e adoção ilegal, e 3) tráfico de órgãos. Várias atividades são propostas nas áreas de ciências, artes, humanidades e línguas para ensinar sobre esses
1) Uma aluna branca queria ter o cabelo trançado como uma colega negra para ampliar os padrões de beleza. 2) O documento discute como o racismo afeta a educação de crianças negras e como professores podem combater preconceitos raciais na sala de aula. 3) Uma lei determina que a história e cultura africanas e afro-brasileiras sejam ensinadas em escolas para promover a igualdade racial.
O presente trabalho foi apresentado na Semana UAC- Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e trata-se de um projeto desenvolvido com crianças de 5 anos em uma escola municipal sobre a temática racial
Este documento discute o sexismo na linguagem e propõe formas de utilizar uma linguagem mais inclusiva das mulheres. Ele apresenta argumentos de que o uso do masculino genérico invisibiliza as mulheres e defende o uso de termos que representem ambos os gêneros, como "as/os". Além disso, fornece exemplos de como substituir termos que representam apenas o gênero masculino.
O documento discute a importância de se promover uma linguagem e educação não discriminatória e inclusiva. Aborda como a eleição da primeira presidente mulher no Brasil levantou questões sobre o uso de termos como "presidenta" ou "presidente" e como a linguagem pode perpetuar estereótipos. Também descreve campanhas realizadas por organizações como a REPEM para promover uma educação que respeite a igualdade de direitos entre mulheres e homens.
1) O documento apresenta o conteúdo do curso "Gênero e Diversidade na Escola" sobre formação de professores em temas de gênero, sexualidade, orientação sexual e relações étnico-raciais.
2) O curso foi desenvolvido em parceria entre órgãos governamentais e tem como objetivo combater a discriminação e preconceito na escola.
3) O conteúdo aborda os módulos de Diversidade, Gênero, Sexualidade e Orientação Sexual, e Raça e Etn
Formação do professor em relação a lei 10639culturaafro
O documento discute estratégias para incluir educação sobre relações étnico-raciais nos currículos escolares, como a formação de equipes multidisciplinares para apoiar professores e qualificar educadores com cursos sobre o tema. Também reflete sobre desafios como a falta de conhecimento sobre a África e a comunidade negra no Brasil e a necessidade de movimento coletivo das escolas para tratar a diversidade como um direito de todos.
Eduação e Diversidade Cultural: Educação infantilMary Konopka
O documento discute a importância de se considerar as singularidades de cada criança na educação infantil, como aspectos culturais, étnicos e raciais. Também enfatiza a necessidade de diálogo entre a instituição e as famílias para melhor atender às necessidades das crianças.
Diversidade livro - educação em diálogos com a diversidadeElizete Santos
Este livro aborda temas importantes sobre diversidade em Mato Grosso, como educação para relações étnico-raciais, imigração japonesa, religiosidade negra, diversificação de olhares, diversidade sexual, história indígena, raízes negras e educação escolar quilombola. Os artigos fornecem subsídios teóricos e práticas pedagógicas para professores incluírem esses conteúdos no currículo e respeitarem a diversidade.
O documento discute a importância de se levar em conta as diversidades nas políticas de educação infantil. Miguel Arroyo argumenta que as imagens românticas da infância foram quebradas e que os professores precisam estar preparados para lidar com a realidade atual. Ele também defende que, dada a desigualdade social, não se pode ter um único currículo ou abordagem, mas sim projetos pedagógicos específicos para cada contexto.
2014 seminário formação de gestores e educadores - direito à diversidade (1)Cristiane Taveira
O documento discute a importância da educação para as relações étnico-raciais no Brasil. Apresenta conceitos como identidade, raça, etnia, preconceito, discriminação e racismo. Também discute instrumentos legais e diretrizes curriculares nacionais para ensinar a história e cultura afro-brasileira. O objetivo é combater o racismo e valorizar a diversidade cultural no ambiente escolar.
[1] O documento discute a importância de promover a diversidade sexual e de gênero nas escolas de acordo com a legislação e políticas educacionais. [2] Inclui informações sobre o uso do nome social por estudantes trans e travestis e a Campanha da Lei Maria da Penha que deve ser realizada em todas as escolas paulistas no mês de março. [3] Fornece sugestões de atividades pedagógicas como rodas de conversa e redação de mensagens sobre violência doméstica para serem realizadas no contexto dess
O documento apresenta a programação de um evento sobre educação e história das diferenças socioculturais no Brasil, ocorrendo nos dias 19, 20 e 21 de novembro com atividades como conferências, mesas redondas, comunicações coordenadas e exposição de pôsteres sobre diversos temas relacionados à educação e história.
Cultura Afro nas Escolas - Lei 10.639/03 - Profs. Laura Longarai e LúciaAlexandre da Rosa
O documento discute a implementação da Lei 10.639/03 no Brasil, que torna obrigatório o ensino sobre história e cultura afro-brasileira e africana nas escolas. Ele aborda a importância de combater o racismo e a discriminação na educação, promovendo o reconhecimento e valorização da cultura e contribuições negras para a sociedade brasileira. Também discute estratégias pedagógicas para incluir a perspectiva afro em sala de aula, como a utilização de materiais didáticos, fil
Este documento descreve as atividades de uma oficina sobre educação étnico-racial em uma escola municipal. A oficina inclui exibições de filmes e fotografias, oficinas de penteados, contação de histórias e palestras sobre a importância da temática étnico-racial e como abordá-la no currículo escolar.
ESTUDO DE CASO: COLÉGIO ESTADUAL _ “TRAÇOS DA VIOLÊNCIA HOMOFÓBICA NO AMBIENT...Dudu Oliveira
Este documento descreve um estudo de caso sobre homofobia em uma escola pública em Goiânia, Brasil. A escola participou de cursos sobre diversidade de gênero e sexualidade oferecidos pela Universidade Estadual de Goiás. No entanto, esses cursos tiveram pouco impacto na prática pedagógica e no ambiente escolar, que permanece desarticulado e não constrói um espaço de respeito às diferenças. O documento analisa como a dinâmica de conhecimento adquirida pelos professores nos cursos
Ação afirmativa, relações raciais e educação básicaGeraa Ufms
O documento discute a importância de se combater o racismo na educação básica brasileira, especialmente no ensino infantil. A autora argumenta que este nível apresenta os maiores desafios para crianças negras e propõe uma metodologia para enfrentar o preconceito e a discriminação racial nas escolas de forma progressiva, envolvendo não apenas as crianças mas também educadores e pais.
Este documento discute como as crianças interpretam as representações de gênero em desenhos animados e seriados de TV. A pesquisa envolveu 24 crianças de 7 a 9 anos que assistiam aos programas "Três Espiãs Demais" e "Power Rangers Força Animal". A análise mostrou que essas produções constroem papéis de gênero dualistas e estereotipados, ensinando modos de ser "menino" e "menina" baseados em significados culturais hegemônicos.
Este documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre as representações de raça, cor, diferença e preconceito racial no ambiente escolar por meio de entrevistas com professores, técnicos e alunos. A pesquisa buscou investigar como esses grupos elaboram e reproduzem concepções sobre a sociedade brasileira e como isso influencia as atividades didáticas e a relação com a sociedade.
O documento discute o SARESP, um sistema de avaliação escolar em São Paulo, criticando sua interferência na autonomia docente e seu foco em um currículo desatualizado. Também critica o pagamento de bônus aos professores vinculado aos resultados do SARESP, levando escolas a fraudarem notas para receber mais dinheiro. O documento defende que a avaliação deve considerar os parâmetros curriculares de cada escola.
O texto discute os valores civilizatórios afro-brasileiros e sua contribuição para a Educação Infantil. A autora reflete sobre a importância de valores como afeto, cuidado e acolhimento e como eles estão presentes nas relações entre crianças, mesmo diante de situações de discriminação racial.
O material foi elaborado pelo projeto A Cor da Cultura, que "é um projeto educativo de valorização da cultura afro-brasileira, fruto de uma parceria entre o Canal Futura, a Petrobras, o Cidan - Centro de Informação e Documentação do Artista Negro, a TV Globo e a Seppir - Secretaria especial de políticas de promoção da igualdade racial. O projeto teve seu início em 2004 e, desde então, tem realizado produtos audiovisuais, ações culturais e coletivas que visam práticas positivas, valorizando a história deste segmento sob um ponto de vista afirmativo." exposto site http://www.acordacultura.org.br
1) O documento apresenta o conteúdo do curso "Gênero e Diversidade na Escola" sobre formação de professores em temas de gênero, sexualidade, orientação sexual e relações étnico-raciais.
2) O curso foi desenvolvido em parceria entre órgãos governamentais e tem como objetivo combater a discriminação e preconceito na escola.
3) O conteúdo aborda os módulos de Diversidade, Gênero, Sexualidade e Orientação Sexual, e Raça e Etn
Formação do professor em relação a lei 10639culturaafro
O documento discute estratégias para incluir educação sobre relações étnico-raciais nos currículos escolares, como a formação de equipes multidisciplinares para apoiar professores e qualificar educadores com cursos sobre o tema. Também reflete sobre desafios como a falta de conhecimento sobre a África e a comunidade negra no Brasil e a necessidade de movimento coletivo das escolas para tratar a diversidade como um direito de todos.
Eduação e Diversidade Cultural: Educação infantilMary Konopka
O documento discute a importância de se considerar as singularidades de cada criança na educação infantil, como aspectos culturais, étnicos e raciais. Também enfatiza a necessidade de diálogo entre a instituição e as famílias para melhor atender às necessidades das crianças.
Diversidade livro - educação em diálogos com a diversidadeElizete Santos
Este livro aborda temas importantes sobre diversidade em Mato Grosso, como educação para relações étnico-raciais, imigração japonesa, religiosidade negra, diversificação de olhares, diversidade sexual, história indígena, raízes negras e educação escolar quilombola. Os artigos fornecem subsídios teóricos e práticas pedagógicas para professores incluírem esses conteúdos no currículo e respeitarem a diversidade.
O documento discute a importância de se levar em conta as diversidades nas políticas de educação infantil. Miguel Arroyo argumenta que as imagens românticas da infância foram quebradas e que os professores precisam estar preparados para lidar com a realidade atual. Ele também defende que, dada a desigualdade social, não se pode ter um único currículo ou abordagem, mas sim projetos pedagógicos específicos para cada contexto.
2014 seminário formação de gestores e educadores - direito à diversidade (1)Cristiane Taveira
O documento discute a importância da educação para as relações étnico-raciais no Brasil. Apresenta conceitos como identidade, raça, etnia, preconceito, discriminação e racismo. Também discute instrumentos legais e diretrizes curriculares nacionais para ensinar a história e cultura afro-brasileira. O objetivo é combater o racismo e valorizar a diversidade cultural no ambiente escolar.
[1] O documento discute a importância de promover a diversidade sexual e de gênero nas escolas de acordo com a legislação e políticas educacionais. [2] Inclui informações sobre o uso do nome social por estudantes trans e travestis e a Campanha da Lei Maria da Penha que deve ser realizada em todas as escolas paulistas no mês de março. [3] Fornece sugestões de atividades pedagógicas como rodas de conversa e redação de mensagens sobre violência doméstica para serem realizadas no contexto dess
O documento apresenta a programação de um evento sobre educação e história das diferenças socioculturais no Brasil, ocorrendo nos dias 19, 20 e 21 de novembro com atividades como conferências, mesas redondas, comunicações coordenadas e exposição de pôsteres sobre diversos temas relacionados à educação e história.
Cultura Afro nas Escolas - Lei 10.639/03 - Profs. Laura Longarai e LúciaAlexandre da Rosa
O documento discute a implementação da Lei 10.639/03 no Brasil, que torna obrigatório o ensino sobre história e cultura afro-brasileira e africana nas escolas. Ele aborda a importância de combater o racismo e a discriminação na educação, promovendo o reconhecimento e valorização da cultura e contribuições negras para a sociedade brasileira. Também discute estratégias pedagógicas para incluir a perspectiva afro em sala de aula, como a utilização de materiais didáticos, fil
Este documento descreve as atividades de uma oficina sobre educação étnico-racial em uma escola municipal. A oficina inclui exibições de filmes e fotografias, oficinas de penteados, contação de histórias e palestras sobre a importância da temática étnico-racial e como abordá-la no currículo escolar.
ESTUDO DE CASO: COLÉGIO ESTADUAL _ “TRAÇOS DA VIOLÊNCIA HOMOFÓBICA NO AMBIENT...Dudu Oliveira
Este documento descreve um estudo de caso sobre homofobia em uma escola pública em Goiânia, Brasil. A escola participou de cursos sobre diversidade de gênero e sexualidade oferecidos pela Universidade Estadual de Goiás. No entanto, esses cursos tiveram pouco impacto na prática pedagógica e no ambiente escolar, que permanece desarticulado e não constrói um espaço de respeito às diferenças. O documento analisa como a dinâmica de conhecimento adquirida pelos professores nos cursos
Ação afirmativa, relações raciais e educação básicaGeraa Ufms
O documento discute a importância de se combater o racismo na educação básica brasileira, especialmente no ensino infantil. A autora argumenta que este nível apresenta os maiores desafios para crianças negras e propõe uma metodologia para enfrentar o preconceito e a discriminação racial nas escolas de forma progressiva, envolvendo não apenas as crianças mas também educadores e pais.
Este documento discute como as crianças interpretam as representações de gênero em desenhos animados e seriados de TV. A pesquisa envolveu 24 crianças de 7 a 9 anos que assistiam aos programas "Três Espiãs Demais" e "Power Rangers Força Animal". A análise mostrou que essas produções constroem papéis de gênero dualistas e estereotipados, ensinando modos de ser "menino" e "menina" baseados em significados culturais hegemônicos.
Este documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre as representações de raça, cor, diferença e preconceito racial no ambiente escolar por meio de entrevistas com professores, técnicos e alunos. A pesquisa buscou investigar como esses grupos elaboram e reproduzem concepções sobre a sociedade brasileira e como isso influencia as atividades didáticas e a relação com a sociedade.
O documento discute o SARESP, um sistema de avaliação escolar em São Paulo, criticando sua interferência na autonomia docente e seu foco em um currículo desatualizado. Também critica o pagamento de bônus aos professores vinculado aos resultados do SARESP, levando escolas a fraudarem notas para receber mais dinheiro. O documento defende que a avaliação deve considerar os parâmetros curriculares de cada escola.
O texto discute os valores civilizatórios afro-brasileiros e sua contribuição para a Educação Infantil. A autora reflete sobre a importância de valores como afeto, cuidado e acolhimento e como eles estão presentes nas relações entre crianças, mesmo diante de situações de discriminação racial.
O material foi elaborado pelo projeto A Cor da Cultura, que "é um projeto educativo de valorização da cultura afro-brasileira, fruto de uma parceria entre o Canal Futura, a Petrobras, o Cidan - Centro de Informação e Documentação do Artista Negro, a TV Globo e a Seppir - Secretaria especial de políticas de promoção da igualdade racial. O projeto teve seu início em 2004 e, desde então, tem realizado produtos audiovisuais, ações culturais e coletivas que visam práticas positivas, valorizando a história deste segmento sob um ponto de vista afirmativo." exposto site http://www.acordacultura.org.br
Projeto Megafone: A escola em alto e bom som falando sobre os direitos das cr...Maria Cecilia Silva
Projeto recentemente apresentado para a Rede Municipal de Ensino de Luziânia em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento social e trabalho. Projeto ousado que visa levantar a discussão sobre abuso sexual, exploração do trabalho infantil e bullyng. Uma discussão propícia com ações definidas a favor das crianças. Certamente, qualquer pessoa que tenha sido vitima de algum tipo de violação irá se emocionar.
A entrevista discute três pontos principais:
1) A importância de valorizar as múltiplas formas de expressão das crianças, como desenhos e gestos, para entender suas perspectivas;
2) Como as culturas infantis se caracterizam pela ludicidade, interatividade, fantasia e noção de tempo cíclico, e a educação infantil pode mediar entre essas culturas e a cultura escolar;
3) A participação das crianças pequenas pode ser facilitada respeitando suas vontades e formas "cinestésicas" de
1) O documento é uma edição da Revista Criança do Ministério da Educação brasileiro, com artigos e reportagens sobre educação infantil. 2) Inclui uma entrevista com o professor Manuel Sarmento sobre culturas infantis e direitos das crianças, além de artigos sobre o Fundeb, educação no campo e o programa Proinfantil. 3) A revista tem o objetivo de mediar o diálogo entre a coordenação do MEC e professores de educação infantil de todo o Brasil.
O documento descreve o Plano Nacional da Educação para 2011-2020, que tem como objetivos: erradicar o analfabetismo, universalizar o atendimento escolar, superar desigualdades educacionais e melhorar a qualidade do ensino.
A história do menino preto que queria descolorir se!Renata Damasceno
O documento discute um caso de racismo vivido por um aluno de 5 anos e descreve a importância de se educar as crianças sobre respeito às diferenças e combate ao racismo. A autora também fornece dicas sobre como abordar o tema racismo com crianças de forma apropriada para cada idade.
O documento discute como os conceitos de infância, sexualidade e pedofilia têm sido redefinidos ao longo do tempo e como tentativas de categorizar comportamentos sempre acabam sendo insuficientes. Também aborda como as crianças passaram a ser vista como sujeitos inocentes que precisam de proteção, apesar da histórica violência sexual contra elas, e como o debate sobre pedofilia tem evoluído.
Genero e Diversidade na Escola - Formação de Professoras/es em Gênero, Sexual...Geraa Ufms
Este documento apresenta o livro de conteúdo do curso "Gênero e Diversidade na Escola: formação de professoras/es em Gênero, Sexualidade, Orientação Sexual e Relações Étnico-Raciais". O livro contém mensagens de apoio de ministros do governo brasileiro, uma introdução sobre o curso e seus objetivos, e quatro módulos abordando diversidade, gênero, sexualidade/orientação sexual e raça/etnia. O curso visa contribuir para a formação continuada de professores sobre
Diferentes fontes de informação sobre sexualidade.Fábio Fernandes
O documento discute as diferentes fontes de aprendizagem sobre sexualidade fora da escola, como família, mídia e amigos. A escola se diferencia desses locais ao fornecer informações baseadas na ciência e promover uma abordagem reflexiva sobre direitos sexuais. No entanto, é importante reconhecer que o conhecimento científico também é construído socialmente.
Este documento discute a evasão escolar de transexuais e as possíveis causas, como o preconceito e falta de inclusão. A pesquisadora realizou estudos sobre o tema e entrevistou diretores, professores e transexuais para investigar esta questão. Ela defende que a educação é essencial para a dignidade de todos e que as escolas devem ser ambientes de respeito à diversidade.
O jovem como sujeito do ensino médio SaleteSalete Perini
O documento discute as tensões entre professores e estudantes na escola e propõe construir uma visão mais positiva da juventude. Também aborda como os jovens se expressam por meio da cultura e tecnologia e como a escola pode ajudá-los a desenvolver projetos de vida.
Este capítulo apresenta uma visão histórica da violência contra crianças e adolescentes, desde as primeiras formas de agressão até as iniciativas de proteção. A história mostra que a violência está enraizada no cotidiano e próxima do que imaginamos, apesar das conquistas legais e das redes de proteção.
1) O artigo analisa as práticas educativas em uma creche e como elas revelam questões raciais na relação entre adultos e crianças.
2) Estudos anteriores mostraram que crianças negras têm menos acesso à educação infantil e enfrentam mais dificuldades escolares que crianças brancas.
3) A pesquisa sugere que as crianças negras na creche já estão internalizando conteúdos que contribuem negativamente para a construção de sua identidade racial.
O documento descreve um projeto realizado em uma escola infantil para promover a educação antirracista entre crianças de 4 anos. O projeto incluiu assistir a um vídeo sobre preconceito, conversar sobre semelhanças e diferenças entre as famílias das crianças e uma visita à secretaria de educação para conhecer equipamentos de escritório. O objetivo era ensinar às crianças a valorizarem a si mesmas e aos outros, independentemente da cor da pele.
O documento descreve uma atividade realizada em uma escola infantil para promover a igualdade racial e combater o preconceito. As crianças assistiram a um vídeo sobre uma menina negra e depois discutiram sobre semelhanças e diferenças entre elas e suas famílias. Elas também visitaram a secretaria de educação e aprenderam sobre a importância de valorizar todas as pessoas independentemente da cor.
O documento descreve um projeto realizado em uma escola infantil para promover a educação antirracista entre crianças de 4 anos. O projeto incluiu assistir a um vídeo sobre preconceito, conversar sobre semelhanças e diferenças entre as famílias das crianças e visitar a secretaria municipal de educação. O objetivo era ajudar as crianças a desenvolverem sua identidade e valorizarem as diferenças uns dos outros.
“Tranca a porta! não deixa elas saírem” – um contexto para emergir as express...pibidpedagogiaufla
1) O documento discute a experiência de coordenadoras e bolsistas do programa PIBID com foco nas expressões de crianças sobre sexualidade e relações de gênero.
2) O programa criou espaços para as expressões das crianças sobre esses temas tabus por meio de atividades, registros de conversas e fotografias.
3) Conclui-se que é possível criar espaços seguros para a expressão infantil sobre sexualidade e gênero por meio de programas como o PIBID.
1. O documento descreve um projeto desenvolvido por alunos do 3o ano do ensino médio do Colégio C.E Francisco Alves II sobre educar para prevenir a violência entre estudantes nas escolas.
2. O projeto tem como objetivo principal conscientizar os alunos sobre os efeitos negativos da violência e preparar educadores para lidar com o tema.
3. A fundamentação teórica aborda a violência nas escolas brasileiras e no município de Davinópolis-MA, incluindo uma pesquisa realizada com
1. O documento descreve um projeto desenvolvido por alunos do 3o ano do ensino médio do Colégio C.E Francisco Alves II sobre educar para prevenir a violência entre estudantes nas escolas.
2. O projeto tem como objetivo principal conscientizar os alunos sobre os efeitos negativos da violência e preparar educadores para lidar com o tema.
3. A fundamentação teórica aborda a violência nas escolas brasileiras e no município de Davinópolis-MA, incluindo uma pesquisa realizada com
Semelhante a ENTRE MARIAS E PRECIOSAS PERPASSANDO AS REDES DE PROTEÇÃO (20)
EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE Reflexões sobre o GDE – Carolina Faria Alvarenga; Cláu...pibidpedagogiaufla
O documento discute a relação entre gênero, sexualidade e educação de forma fluida e não rígida, como a água. Propõe que a educação para as sexualidades e gênero deve promover leveza e profundidade de forma ética e estética, inspirando-se no imaginário como algo que se infiltra e deixa marcas nas estruturas sociais.
PEDAGOGIAS CULTURAIS E AS VIOLÊNCIAS CONTRA AS CRIANÇAS PROFA. DRA. CONSTANTI...pibidpedagogiaufla
Slides da exposição dialogada, PEDAGOGIAS CULTURAIS E AS VIOLÊNCIAS CONTRA CRIANÇAS , proferida pela da Prof.ª TINA XAVIER - Profa. Dra. Departamento de Educação da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. No dia 25/09/2015 no salão de convenções da Universidade Federal de Lavras.
Corpo, genero e sexualidade anderson ferrari - cláudia maria ribeiro - ron...pibidpedagogiaufla
O documento apresenta um resumo do seminário "Corpo, Gênero e Sexualidade" realizado em 2014 na UFLA e UFJF. O seminário teve como objetivo discutir como os corpos são produzidos na sociedade contemporânea em relação a gênero e sexualidade. Contou com a participação de pesquisadores do Brasil e exterior e abordou temas como corpos e contemporaneidade, educação, corpo e arte/esporte, e corpos e resistências.
A importância dos processos educativos no enfrentamento às violências contra ...pibidpedagogiaufla
A importância dos processos educativos no enfrentamento às violências sexuais contra crianças
Carolina Faria Alvarenga
Departamento de Educação Universidade Federal de Lavras
TERMO DE AUTORIZAÇÃO USO DE SLOGAN, DESENHO E POESIA RECEBIDOS PARA I MOSTRA...pibidpedagogiaufla
TERMO DE AUTORIZAÇÃO USO DE SLOGAN, DESENHO E POESIA RECEBIDOS PARA
I MOSTRA CULTURAL 18 DE MAIO – DIA NACIONAL DE COMBATE AO ABUSO E EXPLORAÇÃO SEXUAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES
Esta ficha de inscrição é para uma mostra cultural no dia 18 de maio sobre combate ao abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes. Participantes podem se inscrever em categorias como estudantes do ensino fundamental ou médio, ou profissionais da educação ou assistência social, e devem escolher entre slogan, desenho ou poesia.
EDUCAÇÃO PARA A SEXUALIDADE COMO ESTRATÉGIA DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA SEXU...pibidpedagogiaufla
EDUCAÇÃO PARA A SEXUALIDADE COMO ESTRATÉGIA DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA SEXUAL E SUA IMPORTÂNCIA NA FORMAÇÃO DOCENTE
Edyane Silva de Lima e Eliane Rose Maio
Este documento descreve o regulamento da 1a Mostra Cultural sobre o 18 de Maio, Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. O objetivo é promover ações contra a violência e exploração sexual infantil através de três modalidades: slogan, desenho e poesia. Estudantes e profissionais podem se inscrever e os melhores trabalhos de cada categoria serão premiados.
Tecendo gênero e diversidade sexual nos currículos da educação infantilpibidpedagogiaufla
Temática: Articula-se ao redor de 4 partes que contêm vários capítulos cada: 1. O projeto e suas multiplicidades; 2. Panorama conceitual; 3. Aprendizes e ensinantes: Relatos de Experiências. Saberes, práticas educativas, metodologias para a ação docente na educação infantil; 4. Projetos e metodologias- caminhos possíveis.
Autoras/es: Claudia Maria Ribeiro (Org.)
IES: Universidade Federal de Lavras- UFLA
Ano Publicação: 2012
Mídia: Livro
N° paginas: 529
Linguagem: De Divulgação
Editora: Editora UFLA
Disponibilidade impresso: Sim
Sexualidade (s) e infancias (s) a sexualidade como um tema transversalpibidpedagogiaufla
A União Europeia está preocupada com o impacto ambiental do plástico descartável e planeja proibir itens como talheres, pratos, copos e canudos plásticos até 2021. A proibição visa reduzir a poluição plástica nos oceanos e promover alternativas mais sustentáveis. Os países da UE terão até 2021 para implementar as novas diretrizes.
GUIA ESCOLAR: IDENTIFICAÇÕES DE SINAIS DE ABUSO E EXPLORAÇÃO SEXUAL DE CRIANÇ...pibidpedagogiaufla
Esta publicação é o resultado do projeto de Reestruturação do “Guia Escolar: Métodos para Identificação de Sinais de Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes" em parceria entre a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro e o Ministério da Educação.
Catálogo de materiais didáticos e paradidáticos sobre diversidade sexual e de...pibidpedagogiaufla
O documento apresenta um catálogo de 86 materiais didáticos e paradidáticos sobre diversidade sexual e de gênero produzidos com apoio do MEC. Os materiais são categorizados em: material teórico-conceitual, material de orientação para profissionais de educação, material didático de cursos de formação continuada e material didático para uso na educação básica. São fornecidos detalhes sobre cada material como título, autores, temática, disponibilidade impressa ou digital.
O documento descreve o filme "Preciosa", retratando a vida de uma jovem negra e obesa que sofre violência sexual do próprio pai e marginalização social. Apesar das dificuldades, Preciosa encontra apoio em uma nova professora e consegue superar os traumas ao ingressar em um abrigo para jovens. No final, descobre estar infectada com HIV após a morte do pai, mas segue em frente em sua trajetória de superação.
O evento irá discutir a ausência de mulheres artistas na história da arte tradicional e convida o público a questionar esta omissão. Será realizado no dia 19 de julho de 2014 no Anfiteatro do Departamento de Educação da UFLA, das 8h às 17h, com certificado de participação e apenas 35 vagas limitadas, com inscrições até 17 de julho através do link fornecido.
O documento apresenta sete mulheres que estão cursando o mestrado em educação na Universidade Federal de Lavras em 2013. Ele fornece informações sobre a formação acadêmica e experiência profissional de cada uma delas.
Este documento fornece informações sobre como navegar com segurança na internet e dicas sobre direitos e deveres dos usuários. Resume os principais riscos online como cyberbullying, aliciamento, compartilhamento excessivo de informações pessoais e uso excessivo da internet. Oferece também orientações sobre como lidar com essas situações e números de contato para apoio.
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
ENTRE MARIAS E PRECIOSAS PERPASSANDO AS REDES DE PROTEÇÃO
1. ENTRE MARIAS E
PRECIOSAS
PERPASSANDO AS REDES DE
PROTEÇÃO
Lívia Monique de Castro Faria
Mestre em Educação
FESEX – Relações entre filosofia e sexualidade na contemporaneidade :
a problemática da formação docente
2. Por que filmes?
• Pedagogia cultural.
• Intencionalidade da proposta metodológica do
curso.
3. OS FILMES ENCANTAM, EMOCIONAM, SENSIBILIZAM,
FASCINAM, PROPORCIONAM ENTRETENIMENTO, DIVERSÃO,
(DES) PRAZER. O INVESTIMENTO DE RECURSOS
TECNOLÓGICOS E ECONÔMICOS DA INDUSTRIA
CINEMATOGRÁFICA PARA ATINGIR OS SENTIMENTOS DAS
PESSOAS QUE FAZ ESTA PEDAGOGIA CULTURAL TÃO
FASCINANTE.
4.
5. • O filme Preciosa aborda a história de Claireece “Precious”
Jones uma adolescente de 16 anos. Preciosa sofre inúmeras
violências no decorrer da trama dentre elas a violência
sexual.
7. Violências sexuais
Todos os termos utilizados para
conceituar as diferentes
modalidades de crimes sexuais
apresentam dificuldade em atender
adequadamente aos aspectos
médico, jurídico, psicológico e ético
que tais crimes envolvem
(DREZETT, 2004). (VIODRES INOUE
& RISTUM, 2008, p.12)
9. O SEGREDO
• Aspectos interações da violência sexual;
• Não percebendo a interação violenta;
• Anulando a parte de baixo do corpo.
• Ver epígrafe – p.355.
• Ver vídeo – revelação do segredo
11. Pensar é criar e criar é problematizar,
mas problematizar não significa
responder a uma questão, mas
determinar e coadaptar os dados e as
incógnitas do problema, desenvolver o
mais completamente possível esses
elementos em vias de determinação,
encontrar os casos de solução
correspondentes a esse
desenvolvimento (...) redistribuir os
dados, forçar sempre novos lances,
lançamento sucessivo de hipóteses
mais livres, mais alegres, de existência.
(DIAS, 1995, p. 79; 152).
O DESAFIO
12. Figura 2 Nuvem de palavras prevenção as violências sexuais cidade A
“Sim. Em sala de aula sempre
conversamos com as crianças sobre o
assunto.” (Educadora – A5)
“Geralmente quando ficamos sabendo ou
desconfiados de algo a respeito da
violência sexual, são chamados os pais e
responsáveis para apuração do caso com
conversas.” (Educadora – A7)
13. Figura 3 Nuvem de palavras: prevenção as violências sexuais cidade B
“Sim. São feitas palestras, distribuição de cartazes pela instituição e
orientação aos familiares.”(Educadora – C5)
“Não. A instituição não, porém eu faço a minha parte, conversando e
conscientizando pais e alunos sobre o tema.” (Educadora – C10)
“Sim. Através de palestras, projetos.” (Educadora – C11)
14. Figura 4 Nuvem de palavras: prevenção as violências sexuais cidade C
Nas três nuvens de palavras o SIM aparece em destaque, apesar de
variar de tamanho a frequência desta palavra deve ser notada, uma vez
que remete a olhares das profissionais da Educação Infantil, afirmando
que existem ações preventivas nestes municípios.
15. Figura 5 Nuvem de palavras: Você acha necessário a formação de profissionais da educação na temática das
violências sexuais contra crianças? Comente sua resposta.
“Sim. Seria importante para sabermos
detectar e colaborar para que tal prática
não exista mais no nosso dia a dia.”
(Educadora – C3)
“Sim. Temos que saber como
trabalhar as crianças e saber como
agir em casos de violência sexual.”
(Educadora – A5)
17. O DESAFIO
• Disque 100
• As denúncias recebidas são analisadas e
encaminhadas aos órgãos de proteção,
defesa e responsabilização, de acordo
com a competência e as atribuições
específicas, priorizando o Conselho
Tutelar como porta de entrada, no prazo
de 24 horas, mantendo em sigilo a
identidade da pessoa denunciante.
18. Tudo isso requer agitar os conceitos de
infâncias, de política, de gênero, de
sexualidades, de currículo, de
Educação Infantil. Isso requer também
outro referencial teórico. (...) Resistir,
portanto, é criar! É acionar quantas
“Ariadnes” forem possíveis para – com
multiplicidades de fios – adentrar nesse
labirinto que é a Educação Infantil.
(RIBEIRO, 2012d, p.16)
19. Referências Bibliográficas
• OLIVEIRA, Thiago Ranniery Moreira & PARAÍSO, Marlucy
Alves. Mapas, dança, desenhos: a cartografia como
método de pesquisa em educação. Pro-Posições, v. 23, n.
3,| set./dez. 2012, p. 159-178.
• XAVIER FILHA, Constantina. Educação para a
sexualidade, para a equidade de gênero e para a
diversidade sexual. Campo Grande. MS: Ed. UFMS, 2009.
• GROS, Frédéric, O cuidado de si em Michel Foucault. In:
RAGO, M. & VEIGA-NETO, A. Figuras de Foucault.Belo
Horizonte: Autêntica, 2006, p. 127-139.
• RIBEIRO, Cláudia. No labirinto da educação infantil as
falas de educadoras sobre Gênero e sexualidade.
Reunião anual da ANPED. GT23. 2012d.
20. Referências biliográficas
BRASÍLIA. Secretaria dos Direitos Humanos e Ministério da Educação. Guia
Escolar: Métodos para identificação de Sinais de Abuso e Exploração Sexual de
Crianças e adolescentes/ Benedito Rodrigues dos Santos. et al, Rita Ippolito:
coordenação técnica 2 ed., 2004.
INOUE VIODRES, S. R.; RISTUM, M.. Violência sexual: caracterização e análise
dos casos revelados na escola. Estudos de Psicologia (Campinas). 25(1),
janeiro/março, 2008, p. 11-21.
FURNISS, T. Abuso sexual da criança: uma abordagem multidisciplinar. Porto
Alegre: Artes Médicas, 2002.
STEINBERG, Shirley. Kindercultura: a construção da infância pelas grandes
corporações. In: LOURO, Guacira Lopes. O cinema como pedagogia. Belo
Horizonte: Autêntica, 2000.