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Planejamento 2021:
Tecnologia e Inovação

EQUIPE EFAPE/DEPEC/CEFOP
Equipe Efape/Depec/Cefop:
Sandra Pereira Jardim (Efape)
Maximiliano Honório da Rocha (Efape)

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• Acolher os(as) docentes do Anos Iniciais para os
trabalhos pedagógicos do ano letivo 2021
• Apresentar a Diretriz Curricular de Tecnologia e
Inovação
• Apresentar a estrutura dos cadernos do Aluno e do
Professor
• Apresentar as propostas do Plano de Inovação e
Tecnologia “Conecta Educação”
Objetivo da live

Percurso desta live
• Competências gerais e específicas do Currículo Paulista
• Acolhimento dos docentes
• Sensibilização
• Competências socioemocionais: autogestão
• Apresentação da organização curricular de Tecnologia
e Inovação (eixos estruturantes, objetos de conhecimento,
habilidades etc.)
• Apresentação das habilidades de Tecnologia e Inovação
• Concepção do material
• Situações de aprendizagem dos Cadernos de Tecnologia e
Inovação
• Habilidades de materiais de apoio
• Planejamento
• Apresentação do Plano de Inovação e Tecnologia

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COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS – ANO LETIVO 2021: AUTOGESTÃO
Fonte: Instituto Ayrton Senna. Elaboração: Equipe de Ciências Humanas – Efape/Depec/Cefop

APRESENTAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DE TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
Competência 5, BNCC:
(BRASIL, 2018, p. 9)
“Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais
de informação e comunicação de forma crítica,
significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas
sociais (incluindo as escolares) para se comunicar,
acessar e disseminar informações, produzir
conhecimentos, resolver problemas e exercer
protagonismo e autoria na vida pessoal e
coletiva”.

A DIRETRIZ CURRICULAR DE TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
A diretriz curricular de Tecnologia e Inovação
foi elaborada a partir da necessidade de inserção
de tecnologias em diferentes âmbitos da vida e de
competências conforme as habilidades do
Currículo Paulista. O documento foi organizado em
três eixos estruturantes:

1. TECNOLOGIAS DIGITAIS DE INFORMAÇÃO E
COMUNICAÇÃO (TDIC):
Principais pontos a serem considerados:
• Criatividade, remix e propriedade intelectual
• Acesso, segurança de dados e veracidade da
informação
• TDIC, especificidades e impactos

2. LETRAMENTO DIGITAL:
• Cultura e cidadania digital
• Mídias digitais e linguagens midiáticas
• Apropriação tecnológica
• Especificidades das TDIC e das mídias

3. PENSAMENTO COMPUTACIONAL:
• Linguagem de programação
• Robótica
• Narrativas digitais
• Cultura maker
• Pensamento científico

APRESENTAÇÃO DAS HABILIDADES DE TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
Fonte: SÃO PAULO. Secretaria da Educação. Currículo em Ação. Caderno do Aluno. Tecnologia e Inovação, 6º EFAF, v. 1. São
Paulo: Seduc, 2021.

EM CADA MATERIAL, SÃO APRESENTADOS OS EIXOS,
AS HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS E O
OBJETO DO CONHECIMENTO, DIVIDIDOS AO LONGO
DOS BIMESTRES.
• Cultura maker
• Narrativas digitais
• Criatividade, remix e questões éticas e legais
envolvidas nos usos das TDIC
• Acesso, segurança de dados e privacidade
• TDIC, especificidades e impactos
• Programação (plugada/desplugada)
• Compreensão e produção crítica de conteúdo e
curadoria de informação

IMPORTANTE!
Essas habilidades e objetos do conhecimento se
organizam de modo a atender a progressão da
aprendizagem em relação às etapas do Ensino
Fundamental (Anos Finais) e do Ensino Médio.

CONCEPÇÃO DO MATERIAL
O material foi pensado de modo que os estudantes
possam expor suas ideias no grupo, criar,
imaginar, realizar e compartilhar, interagindo com
os objetos de conhecimento, produzindo,
construindo e ampliando conhecimentos a partir
das atividades mão na massa, de reflexão e de
produção.
Além disso, é voltado para eles usarem a
criatividade a fim de resolver problemas de
maneira eficiente e satisfatória, compreendendo
de que forma as tecnologias podem contribuir
para sua formação e atuação como cidadãos(ãs).

Gamificação para o Ensino
Fundamental (Anos Finais)
A gamificação é uma importante aliada do
processo de aprendizagem e deve ter uma
intencionalidade pedagógica, como apoio nas
estratégias do jogo.
Alguns elementos do jogo foram inseridos nas
atividades, de modo que o encaminhamento fosse
o de trazer esses elementos para a dinâmica das
metodologias utilizadas em sala de aula.

Fundamentação da 1ª série do Ensino Médio
Aprendizagem baseada em desafios
A metodologia ativa aprendizagem baseada em desafios (ABD,
em inglês CBL – challenge-based learning), quando colocada em
prática, busca incentivar a liderança e a autonomia para que os
estudantes sejam colocados em situações nas quais possam
resolver problemas. Essas situações são dadas a partir dos
desafios propostos no início de cada situação de aprendizagem;
nesse sentido, são compostas por atividades que envolvem
reflexão e pesquisa a partir de um tema geral para responder a
uma pergunta essencial. As atividades, mediadas pelo(a)
professor(a), colocam os estudantes no foco da aprendizagem,
de modo que as ações práticas são realizadas por eles. Nessa
metodologia, existem vários tipos de desafios, conforme a
duração e o objetivo.

Fundamentação da 1ª série do Ensino
Médio
Estamos propondo o nanodesafio, cuja duração é curta e
tem como foco um tema particular, envolvendo o objeto
do conhecimento atrelado à habilidade e sendo
orientado pelo(a) professor(a). Os desafios criam uma
ideia de emergência, estimulando a ação dos jovens,
colocando-os como responsáveis pelo aprendizado. Na
metodologia ABD, estão presentes três fases: engajar
(envolver), investigar e agir.

Fundamentação da 1ª série do Ensino Médio
Engajar: a partir de uma grande ideia, formula-se uma pergunta
essencial para resolver um desafio. Com a grande ideia posta, a
pergunta poderá ser formulada pelo(a) professor(a) ou
coletivamente; para isso, devem ser consideradas algumas
variáveis. Para cada situação de aprendizagem, apresentamos
uma pergunta essencial, e o desenvolvimento das atividades
tem como foco subsidiar o estudante para respondê-la.
Investigar: orientar os estudantes para que registrem suas
descobertas, façam pesquisas em fontes confiáveis, criem um
diário para esses registros. Agir: colocar em prática o que
aprenderam para resolver o desafio e criar soluções práticas.
Planejar auxilia na execução do processo e compartilhar o
aprendizado é importante para valorizar as produções.

Fundamentação da 2ª e da 3ª séries do Ensino
Médio
Aprendizagem baseada em projetos
Apresentamos, neste volume, situações de aprendizagem
compostas por atividades que têm como foco responder a uma
questão central. A partir dessa questão, os estudantes
aprenderão de que forma é possível contar uma história
verídica e como é possível comprovar sua veracidade,
considerando a quantidade e a qualidade de informações que
são veiculadas em diversas mídias e de que forma precisam ter
atenção aos conteúdos divulgados. Assim, cada situação de
aprendizagem contempla conhecimentos importantes para
subsidiar os estudantes na elaboração do projeto.

Fundamentação da 2ª e da 3ª séries do Ensino Médio
Projeto: Construção de uma narrativa a partir de uma história
real, utilizando as técnicas de apuração e planejamento.
Orientação:
Converse com os estudantes para que todas as atividades
sejam desenvolvidas a fim de responder à questão
norteadora; portanto, não devem deixar de realizá-las.
Ao final de todas as situações de aprendizagem, deverão
apresentar a narrativa da história e, a partir dos resultados, a
turma fará uma publicação dessa coletânea.
Professor(a), os estudantes, nesse momento, precisam ter
clareza de que, a cada situação de aprendizagem concluída, eles
deverão aplicar o que aprenderam no projeto.

Médio
Uma sugestão é que agende uma data para a apresentação
final, que deverá ocorrer somente quando todas as situações de
aprendizagem forem concluídas; por isso, é importante que
esse agendamento esteja articulado com a realidade do tempo
e do espaço de sua escola e sua turma. Todas as situações de
aprendizagem se complementam; dessa forma, poderá,
também, planejar entregas parciais dos estudantes e, assim,
acompanhar a evolução e realizar a avaliação durante o
processo.

Médio
A metodologia da aprendizagem baseada em projetos envolve
um trabalho mais longo e contínuo, como na proposta neste
volume, que tem como ponto central responder a uma questão
norteadora. Ao trabalhar com essa questão, que está próxima
da realidade dos estudantes, a ideia é que as atividades sejam
desenvolvidas ora individualmente, ora em grupos. Com isso, é
proposta a aprendizagem centrada no aluno, instigando um
trabalho de reflexão, colaboração e criação de soluções que
estão sugeridas em cada atividade, e é esse conjunto que dará
condições para que respondam à questão, apresentando o
resultado esperado.

Médio
Avise-os, também, de que a questão norteadora vai aparecer ao
longo das atividades para que não percam de vista o foco do
estudo nesse momento. Ao final do processo, sugerimos um
livro, que pode ser no formato digital e que está disponível em:
https://www.livrosdigitais.org.br/; ou a produção de um vídeo,
usando a criatividade.

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO MATERIAL
Esse ícone identifica as orientações para o professor. Conforme
o desenvolvimento da atividade, ele poderá aparecer uma única
vez, com todas as orientações, ou em outros momentos, como
subsídio para indicar o desenvolvimento da atividade e as
resoluções, quando necessárias. Nesse espaço, apresentamos:
• Conversa com o(a) professor(a)
• Organização da turma
• Finalizando
• Caixa de ferramentas (em algumas sequências de
atividades)
Fonte: Currículo em Ação (2021). Tecnologia e Inovação. Caderno do Professor.

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO MATERIAL
Dica:
A organização da turma e as estratégias foram pensadas
durante a elaboração de cada atividade, mas isso não é
um limitador para que você, professor(a), possa fazer
uso de outras estratégias para atender ao perfil de sua
turma.

AVALIAÇÃO DISCENTE
Ao trabalhar com as situações de aprendizagem, o
docente precisa considerar o grau de engajamento
dos estudantes durante o desenvolvimento das
atividades.
Engajamento total: comprometeu-se de maneira
produtiva e efetiva nas ações e nas atividades ao longo
do bimestre/semestre/ano, dedicando-se e apoiando os
colegas.
Engajamento satisfatório: comprometeu-se em parte
nas ações e nas atividades ao longo do bimestre/
semestre/ano, dedicando-se e apoiando os colegas.
Engajamento parcial: comprometeu-se pouco nas
ações e nas atividades ao longo do bimestre/semestre/
ano, dedicando-se e apoiando os colegas.

EXEMPLOS DE ATIVIDADES: PROGRESSÃO ANO/SÉRIE
Habilidade do 6º ano
Identificar diferentes usos das TDIC, reconhecendo
suas especificidades e aplicabilidades em
diferentes contextos e seus impactos nos serviços,
na produção e na interação social, utilizando-as de
maneira criativa, crítica e ética em processos que
envolvam autoria e protagonismo.

** As atividades com esse sinal são aquelas em
que o estudante poderá obter um ou mais TecCoin,
que estão no Anexo 1 – TecCoin, do Caderno do
Aluno.
TecCoin

O estudante deverá colar o TecCoin no espaço
correspondente da atividade finalizada. Ao final das
conquistas, será de livre escolha do(a) professor(a)
estabelecer o benefício ou a recompensa para os
estudantes que atingirem a meta satisfatoriamente e
com qualidade (em combinação com os estudantes).
Algumas sugestões de benefícios para os estudantes
que alcançarem as conquistas:
- Cada estudante pode ser nomeado líder de um grupo
durante um mês ou bimestre. Nesse caso, deverá
escolher o grupo e organizar as ações para as próximas
atividades.

O estudante, por um período estipulado pelo(a) professor(a),
poderá ser nomeado assessor do(a) professor(a) para algumas
atividades.
O estudante poderá ser “liberado” de alguma atividade, como
um bônus obtido por seu desempenho. É importante pensar na
possibilidade de se ter vários estudantes que consigam
benefícios; então, ao combinar qual será o benefício, são
sugeridas duas ou mais condições, para que saibam o que
poderá ocorrer.
Caso se deseje estabelecer pontuação, deve-se fazê-lo de
maneira que não seja punitiva e evitar ranking, pois
provavelmente essa trilha seja nova para muitos estudantes, e o
objetivo é incentivar um comportamento positivo e uma
participação saudável, envolvendo todos.

Fonte: Currículo em Ação. Tecnologia e Inovação. Caderno do Professor. 6º EFAF. São Paulo, 2021.

Habilidade do 7º ano
Reconhecer os riscos do desrespeito à
privacidade e as consequências do uso indevido
de dados pessoais ou de terceiros, levando em
conta as normas e regras de uso seguro de
dados na rede.

Fonte: Currículo em Ação. Tecnologia e Inovação. Caderno do Professor. 7º EFAF. São Paulo, 2021.

Desenvolvimento de habilidade nas
séries do Ensino Médio – 1ª e 2ª EM
Resolver problemas com autonomia e
criatividade, utilizando ou não as tecnologias
digitais (atividade plugada ou desplugada).

Apresentamos exemplos de duas atividades dos
Cadernos do Aluno do 1ª e 2ª EM, para exemplificar o
desenvolvimento da mesma habilidade em duas séries
distintas.
Esse exercício comparativo tem como finalidade
demonstrar como ocorre a progressão de aprendizagem
no desenvolvimento das habilidades, das mais simples
para as mais complexas, conforme proposto no Currículo
Paulista.

Atividade da 1ª série EM: Construção de uma
máquina simples
Máquinas de reação em cadeia são pistas/estruturas
feitas com materiais recicláveis para criar mecanismos
complexos, envolvendo máquinas simples, transferência
de movimento e de energia (sonora, física, química etc.).
O grupo pode usar qualquer tipo de material para criar o
projeto (copos, prendedores de roupa, objetos de metal
para emitir sons, canudos, molas, EVA, papelão, funis
etc.).
Construir uma máquina de reação em cadeia é uma
forma divertida de investigar conceitos que dialogam
com a arte, a ciência e a tecnologia.

Orientações para o projeto: organizem-se em
grupos de quatro a seis estudantes.
Os estudantes, com o professor, devem decidir qual será
o objetivo final da máquina (pode ser estourar uma
bexiga ou ligar uma luz etc.).
O grupo pode adicionar outros mecanismos (funis,
molas e elásticos são alguns exemplos), mas a alavanca,
o plano inclinado e a roldana devem, necessariamente,
constar na máquina. Use a gravidade a seu favor.
Lembre-se do movimento natural dos objetos e utilize o
plano inclinado.
Desenhar em papel um rascunho do projeto, antes de
iniciar a construção, pode facilitar a criação da máquina.

Efeito dominó: use sequências de objetos para gerar
uma reação em cadeia com a ajuda da gravidade. A
máquina deve ser portátil, para que seja possível exibi-la
na escola.
Só pode haver um “toque humano” para iniciar a
máquina (um botão).

Materiais
Fonte: Currículo em Ação. Tecnologia e Inovação. Caderno do Professor. 1ª EM. São Paulo, 2021.

Além dos objetos e materiais listados, o grupo
pode adicionar qualquer outro que ache
interessante. A seguir, há ideias para a construção
de algumas máquinas simples que podem ser
inseridas em seu projeto. Adapte, incremente e
altere os modelos da maneira que quiser.

ATIVIDADE 6 – O PROJETO
Agora é com você! Organizem-se em grupos para
responder ao desafio: construir uma
máquina simples, aplicando conceitos de energia para
movimentá-la. Identifiquem
diferentes tipos de energia para fazer a máquina se
movimentar.
No dia da apresentação, compartilhem suas descobertas.
Pensem e reflitam sobre as seguintes questões:
a) O que podemos concluir e aprender com esse projeto?
b) Ele funcionou conforme o grupo esperava?

c) Se vocês pudessem resolver um problema do
mundo real com sua máquina, qual ela resolveria?
Compartilhe: organizem uma exposição interativa
na escola, para que os outros estudantes possam
brincar com as máquinas criadas pela turma.
#TecInovasp.

Atividade da 2ª série EM: construção de
um autômato
2.1 Seu primeiro desafio será a construção de um
autômato, trabalhando o modelo aqui
apresentado. Organizados em grupos, o primeiro
passo será o planejamento dessa construção.

Organize os seguintes materiais e
ferramentas:

HABILIDADES E MATERIAIS DE APOIO
• Aulas do CMSP para os estudantes:
As aulas do CMSP continuarão auxiliando os professores durante o ano
de 2021.
• Cadernos do Aluno e Professor:
Os Cadernos do Aluno serão outra importante ferramenta. A
disponibilização desse material ocorrerá em breve e logo chegarão novas
orientações.
• Equipamentos do Plano de Inovação e Tecnologia:
O Plano Conecta Educação prevê várias melhorias e vários investimentos
na parte tecnológica das escolas. Essas e outras informações sobre essa
importante ação podem ser conferidas na transmissão do dia 13 de
janeiro, cujo link estará disponível nas referências desta pauta.
• Formação continuada (cursos da Efape, ATPC e
transmissões):
A Efape continuará ofertando cursos para o aperfeiçoamento na área de
Tecnologia e Inovação.

PLANEJAMENTO
APLICAÇÃO DAS SEQUÊNCIAS
ANTES DURANTE DEPOIS
Participar das
formações de
planejamento
e de outras
formações
continuadas.
Desenvolver as aulas da
sequência conforme as
aulas previstas para os
bimestres.
Acompanhar o
conteúdo das aulas do
CMSP, sempre que
possível, para
continuidade nas aulas
presenciais.
Avaliar continuamente o
grau de engajamento dos
estudantes (total,
satisfatório e parcial).
Analisar os resultados.
Retomada.

1. COMO SERÁ O ACESSO DOS ESTUDANTES ÀS ATIVIDADES
Como o professor poderá fazer a interação com
os estudantes:
a) realização de webconferência com os estudantes (via
CMSP ou outros meios)
b) vídeos curtos
c) podcast
d) rede social: grupos mediados no WhatsApp
e) Cadernos de atividades (como potencializar e ajudar o
estudante nesses casos)
f) atendimento presencial (rodízio para garantir o
distanciamento social e os protocolos de saúde)

1. COMO SERÁ O ACESSO DOS ESTUDANTES ÀS ATIVIDADES
Contextos: presencial, remoto e híbrido
Sendo ou não presencial, por quais meios?
- Centro de Mídias SP
- Plataformas educacionais
Dica:
É importante sempre articular as aulas
presenciais com as aulas e habilidades
trabalhadas no CMSP. É possível aprofundar
temas apresentados, sanar dúvidas ou
complementar os aprendizados.

2 . ACOLHIMENTO DO COMPONENTE
No acolhimento, a proposta é realizar um
diagnóstico quanto à expectativa dos
estudantes em relação ao componente de
Tecnologia e Inovação. No Caderno do
Professor, há orientações de atividade para o
acolhimento. O(a) professor(a) poderá fazer
adaptações, conforme seu ambiente escolar.

3 . APROFUNDAMENTO – ESTUDO DO MATERIAL
Você pode:
- Estudar o Caderno do Professor para o
componente Tecnologia e Inovação
- Aprofundar e/ou retomar aspectos
importantes da formação recebida
(...)

4. FORMA DE ACOMPANHAR A PARTICIPAÇÃO E O ENGAJAMENTO DOS ESTUDANTES
É importante prever formas de devolutiva às
atividades elaboradas pelos estudantes, que
podem ser oferecidas durante o período de
atividades não presenciais ou após o retorno
das aulas presenciais. Elas podem acontecer
de maneira coletiva ou individual. Por meio
das devolutivas, os professores podem
contribuir para a aprendizagem.

PLANO DE TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
Coletiva com governador de São Paulo João Doria e secretário da Educação Rossieli Soares (13/01). Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=vWWK7UmCrYk. Acesso em: 18 jan. 2021.

RECOMENDAÇÕES E DICAS
BACICH, Lilian; NETO, Adolfo Tanzi; TREVIZANI, Fernanda de
Mello. Ensino híbrido: personalização e tecnologia na educação.
São Paulo: Fundação Lemman, 2015.
Diretriz de Tecnologia e Inovação.
Disponível em:
https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wp-
content/uploads/sites/7/2020/02/diretrizes-curriculares-
tecnologia-e-inovacao.pdf. Acesso em: 11 jan. 2021.
Ensino híbrido: conheça o conceito e entenda na prática.
Disponível em:
https://novaescola.org.br/conteudo/104/ensino-hibrido-
entenda-o-conceito-e-entenda-na-pratica. Acesso em: 11 jan.
2021.

REVISITANDO O DIÁRIO DE BORDO

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Em que medida a formação de hoje
poderá contribuir para a elaboração
de seu planejamento?
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Referências
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018.
Coletiva com governador de São Paulo João Doria e secretário da Educação Rossieli
Soares (13/01). Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=vWWK7UmCrYk. Acesso em: 18 jan. 2021.
Diretriz de Tecnologia e Inovação. Disponível em:
content/uploads/sites/7/2020/02/diretrizes-curriculares-tecnologia-e-inovacao.pdf.
Acesso em: 11 jan. 2021.
SÃO PAULO. Secretaria da Educação. Resolução SE nº 52, de 14/8/2013. Dispõe sobre
os perfis, competências e habilidades requeridos dos Profissionais da Educação da
rede estadual de ensino, os referenciais bibliográficos e de legislação, que
fundamentam e orientam a organização de exames, concursos e processos seletivos,
e dá providências correlatas. Disponível em:
http://www.educacao.sp.gov.br/lise/sislegis/detresol.asp?strAto=201308140052 Acesso
em: 7 jan. 2021.
SÃO PAULO. Secretaria da Educação. Currículo Paulista, 2019. Disponível em:
content/uploads/sites/7/2019/09/curriculo-paulista-26-07.pdf. Acesso em: 7 jan. 2021.

Obrigado a todos e
até a próxima!
Encerramento

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