Após a 2a Guerra Mundial, Portugal atravessa um período político e económico conturbado sob o regime de Salazar, com crescente pressão internacional pela independência das colónias e surgimento de movimentos independentistas. A guerra colonial iniciada na década de 1960 traz graves consequências para Portugal. A insatisfação generaliza-se e leva à Revolução de 1974.
1. O documento descreve o Estado Novo em Portugal, um regime autoritário implantado por Oliveira Salazar em 1933 após a Grande Depressão. 2. Salazar impôs um estado corporativo, nacionalista e repressivo com controle totalitário sobre a sociedade e economia. 3. O regime promoveu o colonialismo, nacionalismo econômico e ruralismo enquanto reprimia a oposição através da censura e prisões.
Portugal permaneceu sob um regime ditatorial após a Segunda Guerra Mundial, liderado por António de Oliveira Salazar. Salazar criou vários órgãos de censura e repressão política. Portugal também manteve suas colônias contra a vontade da ONU, levando a guerras de independência entre 1961-1974 contra Angola, Guiné e Moçambique. A longa Guerra Colonial teve grandes custos humanos e econômicos para Portugal.
As causas que levaram à Guerra Colonial incluíram o aumento do descontentamento na população colonial e o recuso do governo português em negociar a independência das colônias. A guerra começou em 1961 e espalhou-se por Angola, Guiné e Moçambique. O fim da guerra veio com a Revolução dos Cravos em 1974, que derrubou o governo e concedeu a independência às colônias.
O documento descreve a insatisfação de Lenine com os objetivos não alcançados pela revolução na Rússia em 1917. Afirma que, em vez de liberdade e pão, retornou a velha tirania e que a fome voltou a se alastrar. Defende que os sovietes, representantes dos trabalhadores e camponeses, deveriam assumir o poder do Estado até a Assembleia Constituinte ser convocada.
A guerra colonial portuguesa ocorreu entre 1961 e 1974, quando Portugal se recusou a descolonizar suas províncias ultramarinas na África e enfrentou movimentos de independência em Angola, Guiné-Bissau e Moçambique. A guerra terminou após a Revolução dos Cravos em 1974, quando Portugal concedeu a independência às suas ex-colônias e a guerra chegou ao fim.
O documento descreve a oposição ao regime de Salazar em Portugal entre 1945 e 1958, destacando alguns marcos, como as eleições de 1945 onde a oposição recomendou abstenção, a candidatura do General Norton de Matos em 1949 que conseguiu grande apoio popular, e a candidatura do General Humberto Delgado em 1958 que suscitou entusiasmo militar, mas que teria ganho se o governo não tivesse manipulado os resultados.
Este documento descreve a primeira vaga de descolonizações após a Segunda Guerra Mundial. Muitos países conquistaram a independência dos impérios europeus enfraquecidos pela guerra, incluindo o Egito da Grã-Bretanha em 1922, a Índia da Grã-Bretanha em 1947, a Indonésia dos Países Baixos em 1949, e o Vietnã da França após a Batalha de Dien Bien Phu em 1954. A independência destes países marcou o início da descolonização global após a Segunda
O documento descreve o mundo capitalista do pós-guerra até os anos 1970, quando os EUA lideraram alianças militares e econômicas para conter o comunismo e promover a recuperação da Europa. As democracias ocidentais adotaram políticas de bem-estar social e o Estado de bem-estar social para promover a justiça social. Este período foi marcado por forte crescimento econômico na Europa e nos EUA.
1. O documento descreve o Estado Novo em Portugal, um regime autoritário implantado por Oliveira Salazar em 1933 após a Grande Depressão. 2. Salazar impôs um estado corporativo, nacionalista e repressivo com controle totalitário sobre a sociedade e economia. 3. O regime promoveu o colonialismo, nacionalismo econômico e ruralismo enquanto reprimia a oposição através da censura e prisões.
Portugal permaneceu sob um regime ditatorial após a Segunda Guerra Mundial, liderado por António de Oliveira Salazar. Salazar criou vários órgãos de censura e repressão política. Portugal também manteve suas colônias contra a vontade da ONU, levando a guerras de independência entre 1961-1974 contra Angola, Guiné e Moçambique. A longa Guerra Colonial teve grandes custos humanos e econômicos para Portugal.
As causas que levaram à Guerra Colonial incluíram o aumento do descontentamento na população colonial e o recuso do governo português em negociar a independência das colônias. A guerra começou em 1961 e espalhou-se por Angola, Guiné e Moçambique. O fim da guerra veio com a Revolução dos Cravos em 1974, que derrubou o governo e concedeu a independência às colônias.
O documento descreve a insatisfação de Lenine com os objetivos não alcançados pela revolução na Rússia em 1917. Afirma que, em vez de liberdade e pão, retornou a velha tirania e que a fome voltou a se alastrar. Defende que os sovietes, representantes dos trabalhadores e camponeses, deveriam assumir o poder do Estado até a Assembleia Constituinte ser convocada.
A guerra colonial portuguesa ocorreu entre 1961 e 1974, quando Portugal se recusou a descolonizar suas províncias ultramarinas na África e enfrentou movimentos de independência em Angola, Guiné-Bissau e Moçambique. A guerra terminou após a Revolução dos Cravos em 1974, quando Portugal concedeu a independência às suas ex-colônias e a guerra chegou ao fim.
O documento descreve a oposição ao regime de Salazar em Portugal entre 1945 e 1958, destacando alguns marcos, como as eleições de 1945 onde a oposição recomendou abstenção, a candidatura do General Norton de Matos em 1949 que conseguiu grande apoio popular, e a candidatura do General Humberto Delgado em 1958 que suscitou entusiasmo militar, mas que teria ganho se o governo não tivesse manipulado os resultados.
Este documento descreve a primeira vaga de descolonizações após a Segunda Guerra Mundial. Muitos países conquistaram a independência dos impérios europeus enfraquecidos pela guerra, incluindo o Egito da Grã-Bretanha em 1922, a Índia da Grã-Bretanha em 1947, a Indonésia dos Países Baixos em 1949, e o Vietnã da França após a Batalha de Dien Bien Phu em 1954. A independência destes países marcou o início da descolonização global após a Segunda
O documento descreve o mundo capitalista do pós-guerra até os anos 1970, quando os EUA lideraram alianças militares e econômicas para conter o comunismo e promover a recuperação da Europa. As democracias ocidentais adotaram políticas de bem-estar social e o Estado de bem-estar social para promover a justiça social. Este período foi marcado por forte crescimento econômico na Europa e nos EUA.
O documento descreve a transição de Portugal de um regime autoritário para a democracia. Após a Segunda Guerra Mundial, Portugal manteve seu regime autoritário enquanto a Europa ocidental se democratizava. Nos anos 1960, surgiram movimentos de oposição e guerras coloniais levaram a pedidos de independência nas colônias. Em 1974, um golpe militar derrubou o regime e estabeleceu um governo provisório que promoveu reformas democráticas e a independência das colônias portuguesas.
O documento discute a história colonial portuguesa e a Revolução de 25 de Abril. Aborda a política colonial do Estado Novo, a luta pela independência nas colônias, o isolamento internacional de Portugal e as reformas fracassadas de Marcelo Caetano. Também descreve como o Movimento dos Capitães derrubou o regime através de um golpe militar bem-sucedido em 25 de Abril de 1974.
1) O período do governo de Marcelo Caetano entre 1968-1974 foi conhecido como o "Marcelismo".
2) No início, Caetano tentou liberalizar o regime autoritário de Salazar concedendo mais liberdades civis e políticas.
3) No entanto, Caetano não conseguiu implementar reformas significativas e acabou por reprimir a oposição e reverter as poucas liberalizações iniciais devido à instabilidade política e pressão dos conservadores.
1) O documento discute a ascensão dos regimes totalitários na Europa na primeira metade do século XX, especificamente o fascismo na Itália e o nazismo na Alemanha.
2) Estes regimes se opunham aos princípios da democracia liberal, defendendo em vez disso um estado autoritário de partido único com culto à personalidade do líder.
3) O fascismo pregava nacionalismo, imperialismo, militarismo e corporativismo como forma de organizar a sociedade, rejeitando liberdades individuais em nome do estado
O documento descreve as características dos regimes totalitários que surgiram na Europa entre as guerras mundiais, como o fascismo na Itália e o nazismo na Alemanha. Estes regimes rejeitavam valores liberais como os direitos individuais e a democracia e defendiam em vez disso o nacionalismo, o culto do líder e o controlo total do Estado sobre a sociedade e a economia.
A Primavera Marcelista trouxe alguns sinais de renovação ao autoritarismo português, como maior liberdade política e sufrágio feminino alargado, mas encontrou resistência dos conservadores. A liberalização fracassou e houve nova repressão. A guerra colonial aumentou a contestação e levou à independência da Guiné em 1973, enquanto os liberais abandonavam o regime.
O documento descreve a segunda onda de descolonização da África entre as décadas de 1950 e 1970. Movimentos de libertação nacional começaram a se espalhar pelo continente africano, buscando independência das potências coloniais europeias. Líderes importantes como N'Krumah, Senghor, Lumumba e Kenyatta lideraram processos de independência de forma pacífica na maioria dos países. Apenas a Argélia e as colônias portuguesas experimentaram guerras mais prolongadas. No final, a maioria dos países africanos
1) O documento descreve o regime autoritário do Estado Novo em Portugal entre 1933-1974, liderado por António de Oliveira Salazar.
2) Salazar estabilizou a economia portuguesa e promulgou uma nova constituição em 1933 que consolidou o Estado Novo.
3) O regime implementou instrumentos de controlo social como a polícia política PIDE, campos de detenção e censura, e promoveu valores nacionalistas.
Mutações nos Comportamentos e na Culturagofontoura
Este documento descreve as transformações urbanas e sociais ocorridas no final do século XX e início do século XXI. A industrialização e êxodo rural levaram ao crescimento das cidades. Isso resultou na massificação da vida urbana, alienação do trabalho e desagregação das solidariedades tradicionais. Os movimentos feministas também contribuíram para a emancipação das mulheres e questionamento dos valores burgueses da época.
Portugal. Da Revolução de 25 de Abril à estabilização da Democraciahome
Resenha do processo revolucionário iniciado pelo Movimento das Forças Armadas, que resultou na Revolução de 25 de Abril e na ação política consequente até à estabilização da Democracia e conclusão do processo de descolonização.
1) A guerra colonial em Portugal durou de 1961 a 1974 entre as forças portuguesas e movimentos de libertação em Angola, Guiné e Moçambique.
2) Apesar da ONU apoiar a independência das colônias, Portugal as considerava províncias e resistiu à independência.
3) Movimentos como o MPLA, FNLA, UNITA, PAIGC e FRELIMO lutaram pela independência das colônias de Portugal.
9 03 portugal no novo quadro internacionalVítor Santos
1) O documento descreve a integração de Portugal na União Europeia em 1986 e seus impactos econômicos, sociais e políticos.
2) Portugal beneficiou de fundos europeus que apoiaram o crescimento econômico, mas enfrentou dificuldades em competir no mercado europeu.
3) A sociedade portuguesa tornou-se mais educada, urbana e diversa culturalmente após a adesão à UE.
Após a Segunda Guerra Mundial, Portugal manteve-se sob uma ditadura, apesar das expectativas de democratização. A Guerra Fria possibilitou que regimes autoritários como o de Salazar permanecessem no poder, com apoio ocidental. Em 1974, um golpe militar derrubou a ditadura e iniciou um processo revolucionário que levou à democracia e à independência das colónias portuguesas.
Marcelo Caetano foi o último primeiro-ministro do Estado Novo em Portugal antes da Revolução dos Cravos em 1974. Ele tentou liberalizar o regime de Salazar através de reformas moderadas, mas enfrentou resistência e os movimentos de oposição continuaram a crescer, culminando na queda do regime autoritário.
O documento descreve a história de Portugal desde o regime autoritário de Salazar até a democratização do país. Resume a guerra colonial em Angola, Guiné-Bissau e Moçambique na década de 1960, a Revolução dos Cravos de 1974 que derrubou o regime, e o processo de independência das antigas colônias nos anos seguintes.
O documento descreve a Guerra Colonial travada por Portugal em Angola, Guiné e Moçambique entre 1961 e 1974. A guerra foi iniciada quando as colônias começaram a se revoltar contra o domínio português, levando Portugal a enviar tropas. A guerra teve grandes custos humanos e financeiros para Portugal e levou à sua isolação internacional. Após o 25 de Abril de 1974, o novo governo pôs fim à guerra e iniciou negociações para a independência das colônias.
O documento descreve (1) as condições que levaram à Revolução Russa de 1917, incluindo fatores políticos, sociais e econômicos; (2) os acontecimentos de Fevereiro e Outubro de 1917 que derrubaram o czar e trouxeram os bolcheviques ao poder; e (3) as políticas implementadas pelos bolcheviques para construir o modelo soviético, como a NEP e o centralismo democrático.
Portugal travou uma guerra de 13 anos para manter suas colônias em Angola, Guiné e Moçambique, contra os movimentos de independência locais. Apesar dos altos custos humanos e econômicos, Portugal só concedeu a independência às colônias após a Revolução dos Cravos em 1974 que derrubou o regime autoritário.
1) António de Oliveira Salazar foi um professor que se tornou ministro das finanças e líder de Portugal por 36 anos, instituindo um regime autoritário chamado Estado Novo.
2) Sob o Estado Novo, Salazar controlou todos os aspectos do governo e proibiu partidos políticos, greves, e liberdade de expressão através da censura e da polícia política.
3) Embora tenha realizado obras públicas, o regime também manteve altos níveis de pobreza e repressão, levando muitos portugueses a emig
Este documento descreve o período pós-25 de Abril em Portugal, com três frases:
1) O documento descreve o primeiro governo provisório liderado por Adelino Palma Carlos e as tensões político-ideológicas no período.
2) Detalha o Processo Revolucionário em Curso liderado por Vasco Gonçalves e as dificuldades em estabelecer a democracia.
3) Discute a eleição do primeiro governo constitucional liderado por Mário Soares e a aprovação da
37 B - Revolução demográfica e contrastes sociais.Carla Freitas
O documento discute a revolução demográfica do século XIX e seus impactos sociais. Isso inclui o crescimento populacional, a migração para cidades, e o aumento dos contrastes sociais entre a burguesia e o proletariado. O documento também cobre os movimentos sociais e ideológicos que surgiram em resposta, incluindo o socialismo e o sindicalismo.
Mundo Bipolar
Guerra Fria e antagonismo de blocos
Conflito de Berlim
Guerra da Coreia
Crise dos Mísseis de Cuba
Coexistência pacífica
Guerra do Vietname
Descolonização
Movimento dos Não-Alinhados
Terceiro Mundo
O documento descreve a transição de Portugal de um regime autoritário para a democracia. Após a Segunda Guerra Mundial, Portugal manteve seu regime autoritário enquanto a Europa ocidental se democratizava. Nos anos 1960, surgiram movimentos de oposição e guerras coloniais levaram a pedidos de independência nas colônias. Em 1974, um golpe militar derrubou o regime e estabeleceu um governo provisório que promoveu reformas democráticas e a independência das colônias portuguesas.
O documento discute a história colonial portuguesa e a Revolução de 25 de Abril. Aborda a política colonial do Estado Novo, a luta pela independência nas colônias, o isolamento internacional de Portugal e as reformas fracassadas de Marcelo Caetano. Também descreve como o Movimento dos Capitães derrubou o regime através de um golpe militar bem-sucedido em 25 de Abril de 1974.
1) O período do governo de Marcelo Caetano entre 1968-1974 foi conhecido como o "Marcelismo".
2) No início, Caetano tentou liberalizar o regime autoritário de Salazar concedendo mais liberdades civis e políticas.
3) No entanto, Caetano não conseguiu implementar reformas significativas e acabou por reprimir a oposição e reverter as poucas liberalizações iniciais devido à instabilidade política e pressão dos conservadores.
1) O documento discute a ascensão dos regimes totalitários na Europa na primeira metade do século XX, especificamente o fascismo na Itália e o nazismo na Alemanha.
2) Estes regimes se opunham aos princípios da democracia liberal, defendendo em vez disso um estado autoritário de partido único com culto à personalidade do líder.
3) O fascismo pregava nacionalismo, imperialismo, militarismo e corporativismo como forma de organizar a sociedade, rejeitando liberdades individuais em nome do estado
O documento descreve as características dos regimes totalitários que surgiram na Europa entre as guerras mundiais, como o fascismo na Itália e o nazismo na Alemanha. Estes regimes rejeitavam valores liberais como os direitos individuais e a democracia e defendiam em vez disso o nacionalismo, o culto do líder e o controlo total do Estado sobre a sociedade e a economia.
A Primavera Marcelista trouxe alguns sinais de renovação ao autoritarismo português, como maior liberdade política e sufrágio feminino alargado, mas encontrou resistência dos conservadores. A liberalização fracassou e houve nova repressão. A guerra colonial aumentou a contestação e levou à independência da Guiné em 1973, enquanto os liberais abandonavam o regime.
O documento descreve a segunda onda de descolonização da África entre as décadas de 1950 e 1970. Movimentos de libertação nacional começaram a se espalhar pelo continente africano, buscando independência das potências coloniais europeias. Líderes importantes como N'Krumah, Senghor, Lumumba e Kenyatta lideraram processos de independência de forma pacífica na maioria dos países. Apenas a Argélia e as colônias portuguesas experimentaram guerras mais prolongadas. No final, a maioria dos países africanos
1) O documento descreve o regime autoritário do Estado Novo em Portugal entre 1933-1974, liderado por António de Oliveira Salazar.
2) Salazar estabilizou a economia portuguesa e promulgou uma nova constituição em 1933 que consolidou o Estado Novo.
3) O regime implementou instrumentos de controlo social como a polícia política PIDE, campos de detenção e censura, e promoveu valores nacionalistas.
Mutações nos Comportamentos e na Culturagofontoura
Este documento descreve as transformações urbanas e sociais ocorridas no final do século XX e início do século XXI. A industrialização e êxodo rural levaram ao crescimento das cidades. Isso resultou na massificação da vida urbana, alienação do trabalho e desagregação das solidariedades tradicionais. Os movimentos feministas também contribuíram para a emancipação das mulheres e questionamento dos valores burgueses da época.
Portugal. Da Revolução de 25 de Abril à estabilização da Democraciahome
Resenha do processo revolucionário iniciado pelo Movimento das Forças Armadas, que resultou na Revolução de 25 de Abril e na ação política consequente até à estabilização da Democracia e conclusão do processo de descolonização.
1) A guerra colonial em Portugal durou de 1961 a 1974 entre as forças portuguesas e movimentos de libertação em Angola, Guiné e Moçambique.
2) Apesar da ONU apoiar a independência das colônias, Portugal as considerava províncias e resistiu à independência.
3) Movimentos como o MPLA, FNLA, UNITA, PAIGC e FRELIMO lutaram pela independência das colônias de Portugal.
9 03 portugal no novo quadro internacionalVítor Santos
1) O documento descreve a integração de Portugal na União Europeia em 1986 e seus impactos econômicos, sociais e políticos.
2) Portugal beneficiou de fundos europeus que apoiaram o crescimento econômico, mas enfrentou dificuldades em competir no mercado europeu.
3) A sociedade portuguesa tornou-se mais educada, urbana e diversa culturalmente após a adesão à UE.
Após a Segunda Guerra Mundial, Portugal manteve-se sob uma ditadura, apesar das expectativas de democratização. A Guerra Fria possibilitou que regimes autoritários como o de Salazar permanecessem no poder, com apoio ocidental. Em 1974, um golpe militar derrubou a ditadura e iniciou um processo revolucionário que levou à democracia e à independência das colónias portuguesas.
Marcelo Caetano foi o último primeiro-ministro do Estado Novo em Portugal antes da Revolução dos Cravos em 1974. Ele tentou liberalizar o regime de Salazar através de reformas moderadas, mas enfrentou resistência e os movimentos de oposição continuaram a crescer, culminando na queda do regime autoritário.
O documento descreve a história de Portugal desde o regime autoritário de Salazar até a democratização do país. Resume a guerra colonial em Angola, Guiné-Bissau e Moçambique na década de 1960, a Revolução dos Cravos de 1974 que derrubou o regime, e o processo de independência das antigas colônias nos anos seguintes.
O documento descreve a Guerra Colonial travada por Portugal em Angola, Guiné e Moçambique entre 1961 e 1974. A guerra foi iniciada quando as colônias começaram a se revoltar contra o domínio português, levando Portugal a enviar tropas. A guerra teve grandes custos humanos e financeiros para Portugal e levou à sua isolação internacional. Após o 25 de Abril de 1974, o novo governo pôs fim à guerra e iniciou negociações para a independência das colônias.
O documento descreve (1) as condições que levaram à Revolução Russa de 1917, incluindo fatores políticos, sociais e econômicos; (2) os acontecimentos de Fevereiro e Outubro de 1917 que derrubaram o czar e trouxeram os bolcheviques ao poder; e (3) as políticas implementadas pelos bolcheviques para construir o modelo soviético, como a NEP e o centralismo democrático.
Portugal travou uma guerra de 13 anos para manter suas colônias em Angola, Guiné e Moçambique, contra os movimentos de independência locais. Apesar dos altos custos humanos e econômicos, Portugal só concedeu a independência às colônias após a Revolução dos Cravos em 1974 que derrubou o regime autoritário.
1) António de Oliveira Salazar foi um professor que se tornou ministro das finanças e líder de Portugal por 36 anos, instituindo um regime autoritário chamado Estado Novo.
2) Sob o Estado Novo, Salazar controlou todos os aspectos do governo e proibiu partidos políticos, greves, e liberdade de expressão através da censura e da polícia política.
3) Embora tenha realizado obras públicas, o regime também manteve altos níveis de pobreza e repressão, levando muitos portugueses a emig
Este documento descreve o período pós-25 de Abril em Portugal, com três frases:
1) O documento descreve o primeiro governo provisório liderado por Adelino Palma Carlos e as tensões político-ideológicas no período.
2) Detalha o Processo Revolucionário em Curso liderado por Vasco Gonçalves e as dificuldades em estabelecer a democracia.
3) Discute a eleição do primeiro governo constitucional liderado por Mário Soares e a aprovação da
37 B - Revolução demográfica e contrastes sociais.Carla Freitas
O documento discute a revolução demográfica do século XIX e seus impactos sociais. Isso inclui o crescimento populacional, a migração para cidades, e o aumento dos contrastes sociais entre a burguesia e o proletariado. O documento também cobre os movimentos sociais e ideológicos que surgiram em resposta, incluindo o socialismo e o sindicalismo.
Mundo Bipolar
Guerra Fria e antagonismo de blocos
Conflito de Berlim
Guerra da Coreia
Crise dos Mísseis de Cuba
Coexistência pacífica
Guerra do Vietname
Descolonização
Movimento dos Não-Alinhados
Terceiro Mundo
37 o mundo industrializado no século xixCarla Freitas
O documento descreve a Revolução Industrial na Inglaterra no século XIX, sua expansão para outros países europeus e os Estados Unidos, e os impactos sociais, econômicos e tecnológicos deste período. A Inglaterra liderou a Revolução Industrial inicialmente usando carvão como fonte de energia e se expandindo para os setores têxtil e metalúrgico, enquanto novas invenções como a locomotiva impulsionaram o desenvolvimento de ferrovias e outros meios de transporte. Isso transformou a economia mundial e
37 A - o mundo industrializado no século xixCarla Freitas
A revolução industrial se espalhou da Inglaterra para outros países europeus e Estados Unidos no século XIX, levando ao crescimento de novas indústrias e ao desenvolvimento dos transportes através de invenções como a locomotiva e o automóvel.
O documento descreve a arquitetura grega antiga, incluindo suas características gerais, tipos de construção, ordens arquitetônicas, habitações, teatros e urbanismo. Detalha as ordens dórica, jônica e coríntia, além de exemplos emblemáticos como o Parténon.
O documento descreve as principais características da arquitetura barroca, incluindo sua origem, função, estilo e exemplos marcantes de arquitetura religiosa, civil e urbanismo. Destaca projetos de Borromini, Bernini, Versalhes e praças italianas projetadas para impressionar e entreter o público.
Caracterização da situação económica de Portugal na 1ª metade do século XIX
Regeneração
Fontismo
Política de obras públicas
Industrialização e modernização
Crescimento populacional e movimentos migratórios
Mudança social
O documento descreve a organização do poderoso exército romano. O exército era dividido em grupos menores e especialidades como infantaria, cavalaria e artilharia. Os romanos profissionalizaram os soldados e treinaram-nos desde cedo, o que contribuiu para o sucesso das conquistas romanas.
O documento descreve a economia, sociedade e política do Império Romano. A economia centrava-se na agricultura, pecuária, artesanato e comércio nas cidades. A sociedade era altamente estratificada entre senadores, cavaleiros, plebeus, libertos e escravos. O Império Romano iniciou-se em 27 a.C. sob o primeiro imperador Augusto, que concentrou poderes militares, religiosos e políticos.
1) O documento descreve a história de Roma desde sua fundação em 753 a.C. até se tornar um vasto Império no Mediterrâneo. 2) Detalha os fatores que permitiram a romanização dos territórios conquistados, como o exército, estradas, língua e cultura. 3) A conquista da Península Ibérica ocorreu gradualmente entre os séculos III a.C. e I a.C. através da construção de estradas, cidades e divisão em províncias.
O Império Romano começou como uma cidade-estado em 753 a.C. e cresceu para dominar um vasto território ao longo do Mediterrâneo. A República Romana governou por séculos antes de dar lugar ao Império Romano sob o primeiro imperador Augusto. O império alcançou sua maior extensão nos séculos I e II d.C., difundindo a língua latina e a cultura romana enquanto mantinha a paz e a prosperidade.
O documento descreve vários aspectos da civilização romana, incluindo como o Império Romano se expandiu para controlar territórios ao redor do Mediterrâneo, os elementos usados para integrar os povos conquistados, como as legiões, a rede viária, o latim e o direito romano, e como a sociedade romana era estratificada entre a ordem senatorial, equestre, plebeus e escravos. Também discute aspectos da economia, arquitetura, religião e cultura romanas.
1) A civilização romana desenvolveu-se em Roma, localizada na Península Itálica no Mediterrâneo.
2) Os romanos conquistaram vastas áreas da Europa, África e Ásia ao longo de três fases, estabelecendo o Império Romano.
3) Os romanos integravam os povos conquistados através da língua latina, estradas, leis e direitos como a cidadania.
O documento descreve a transição de Portugal de um estado autoritário e ditatorial para uma democracia após a Revolução dos Cravos de 1974. Detalha o regime de Salazar e Marcelo Caetano, a guerra colonial, e os esforços para a democratização e descolonização após a revolução, incluindo a nova constituição de 1976.
1. O documento descreve o regime autoritário do Estado Novo em Portugal, que usava a polícia política, prisões e censura para silenciar opositores.
2. Apesar de alguns esforços de liberalização sob Marcelo Caetano, as eleições continuavam irregularidades e a guerra colonial causava grandes problemas.
3. Movimentos como o MFA se formaram entre militares para derrubar o regime, culminando na Revolução dos Cravos em abril de 1974.
Este documento descreve o período da ditadura salazarista em Portugal até a Revolução de 25 de Abril de 1974. Detalha como o regime autoritário de Salazar manteve o controle mesmo após a Segunda Guerra Mundial, reprimindo a oposição democrática. Também aborda a guerra colonial contra os movimentos de independência em Angola, Guiné e Moçambique, que contribuiu para o esgotamento do regime. Finalmente, resume os eventos da Revolução e o processo subsequente de democratização em Portugal.
O documento descreve a história de Portugal sob o regime autoritário de Salazar entre a 2a Guerra Mundial e a Revolução dos Cravos em 1974. Detalha a repressão da oposição, a guerra colonial na África, e como o descontentamento popular levou a um golpe militar que derrubou a ditadura e estabeleceu a democracia em Portugal.
O documento descreve a história de Portugal sob o regime autoritário de Salazar entre a 2a Guerra Mundial e a Revolução dos Cravos em 1974. Detalha a repressão da oposição, a guerra colonial na África, e como o descontentamento popular levou a um golpe militar que derrubou a ditadura e estabeleceu a democracia em Portugal.
O documento resume a Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974 em Portugal, que pôs fim a décadas de regime ditatorial. A revolução foi liderada pelo Movimento das Forças Armadas e resultou na queda do governo de Marcelo Caetano sem derramamento de sangue. A revolução estabeleceu as bases para a democracia e liberdade em Portugal.
portugal - do autoritarismo à democracia Vanessa Jorge
O documento descreve a transição de Portugal do autoritarismo para a democracia após a queda do regime de Salazar em 1974. Salazar inicialmente introduziu algumas reformas liberais, mas manteve o controle totalitário. A oposição foi reprimida. A guerra colonial prolongada e o atraso econômico levaram à insatisfação pública que eventualmente derrubou o regime em 1974, abrindo caminho para a democracia e uma nova constituição que garantiu direitos e liberdades civis.
O documento descreve os principais eventos políticos e sociais no Brasil entre 1964 e 1985, durante o período da ditadura militar, incluindo o golpe de 1964 que derrubou o governo de João Goulart e instituiu um regime autoritário, a repressão a dissidentes, e os movimentos de resistência como passeatas e festivais musicais.
O imobilismo político e crescimento económico português do pós II Guerra Mund...Susana Cardoso Simões
Este documento descreve o contexto político e económico português no período pós-guerra até 1974. A oposição democrática organizou-se para participar nas eleições mas não teve sucesso devido à repressão do regime. Economicamente, a agricultura estava estagnada e muitos portugueses emigraram para escapar à pobreza. A manutenção da política colonial isolou Portugal internacionalmente e levou ao início da guerra nas colónias em 1961, contribuindo para a queda do regime em 1974.
O documento descreve o período da ditadura militar no Brasil entre 1964-1985, destacando: 1) A repressão e censura implementadas pelos governos; 2) O "milagre econômico" e suas consequências sociais adversas; 3) O início da abertura política no governo Geisel e a luta pela redemocratização.
O documento resume a história de Portugal antes da Revolução dos Cravos de 1974. Sob o regime autoritário de Salazar, havia pouca liberdade política e repressão da oposição. A economia era atrasada, mas começou a industrializar-se nas décadas de 1950-1970. Portugal travou uma longa guerra colonial contra movimentos independentistas em Angola, Guiné e Moçambique. A tentativa do sucessor Marcelo Caetano de liberalizar o regime falhou em face da resistência dos conservadores.
O documento descreve o período democrático no Brasil de 1945 a 1964, marcado por:
1) Governos populistas que buscavam apoio popular através de lideranças carismáticas e demagogia;
2) A redemocratização do país com a nova Constituição de 1946 e eleições diretas após o fim do Estado Novo;
3) A instabilidade política marcada por diversos presidentes no período.
O documento descreve a história da Revolução dos Cravos em Portugal em 1974, que pôs fim à ditadura e deu início ao processo de democratização. Aborda os antecedentes ao golpe militar de 25 de Abril, o processo revolucionário e a descolonização das colônias portuguesas. Também caracteriza a organização da sociedade democrática portuguesa estabelecida na Constituição de 1976.
Portugal manteve um regime autoritário após a II Guerra Mundial, recusando a democratização. A oposição tentou organizar-se e participar em eleições, mas foi perseguida e não teve chances de vitória. O país ficou isolado economicamente e atrasado em relação à Europa ocidental.
Este documento descreve o período da Democracia Populista no Brasil entre 1946-1964, que incluiu os governos de Eurico Dutra, Getúlio Vargas, Café Filho, Juscelino Kubitschek e João Goulart. O período foi marcado pela redemocratização após o Estado Novo, o nacionalismo econômico de Vargas, o crescimento urbano e industrialização durante o governo JK, e tensões crescentes que levariam ao golpe militar de 1964.
Salazar tornou-se chefe do governo em Portugal após ser nomeado presidente do Conselho de Ministros em 1932. Ele implementou uma ditadura, reprimindo a oposição e proibindo partidos políticos, greves e liberdade de imprensa. Sob o seu governo, Portugal construiu muitas obras públicas, mas também enfrentou guerras coloniais e emigração em massa devido às más condições econômicas.
A Revolução dos Cravos de 1974 no Portugal pôs fim à ditadura de 48 anos do Estado Novo e iniciou a transição para a democracia. Antes da revolução, o regime opressivo de Salazar e Marcelo Caetano reprimiu os direitos e liberdades dos portugueses. Oficiais militares organizaram um golpe que derrubou o governo em 25 de Abril, usando sinais de rádio previamente acordados. A revolução abriu caminho para uma nova constituição e eleições livres em Portugal.
O documento descreve o período do Estado Novo em Portugal sob a ditadura de António de Oliveira Salazar, caracterizado pela censura, falta de liberdades democráticas e guerras coloniais prolongadas para manter as colônias.
Este documento descreve um trabalho realizado por dois estudantes sobre a Revolução de 25 de Abril em Portugal. O trabalho inclui uma introdução, seções sobre o fim da ditadura, causas e antecedentes da revolução, a guerra colonial, e a transição para a democracia após a revolução. Imagens e citações são usadas para ilustrar as condições difíceis sob a ditadura e os eventos que levaram à queda do regime autoritário em 1974.
1) O documento descreve o regime autoritário de Salazar em Portugal, com censura, polícia política e prisões para opositores. 2) A oposição tentou candidatos alternativos nas eleições, mas houve fraude eleitoral. 3) O Movimento das Forças Armadas derrubou a ditadura em 25 de Abril de 1974 através de um golpe de Estado sem derramamento de sangue.
Semelhante a 52 portugal do autoritarismo à democracia (20)
O documento descreve a expansão da Revolução Industrial na Europa no século XIX, abordando tópicos como: 1) A ligação entre ciência e técnica que permitiu novos inventos e fontes de energia; 2) O desenvolvimento de novas indústrias como química e siderurgia; 3) A aceleração dos transportes através do vapor, eletricidade e motores a gasolina/gasóleo; 4) A concentração industrial e bancária e racionalização do trabalho através do taylorismo/fordismo.
O documento descreve a geografia dos movimentos revolucionários na primeira metade do século XIX na Europa. A Revolução Francesa espalhou ideais liberais que inspiraram revoltas contra governos absolutistas, mas também encontraram oposição conservadora. Após a queda de Napoleão, o Congresso de Viena restaurou monarquias absolutistas, o que levou a três vagas de revoluções liberais e nacionais entre 1820-1848, lutando por independência e constituições.
Este documento descreve o legado do liberalismo na primeira metade do século XIX. Aborda os principais aspectos do liberalismo político, econômico e social, como a defesa da soberania nacional, a separação de poderes, o liberalismo econômico e a defesa dos direitos naturais. Também discute temas como a representação política, a secularização das instituições, a abolição da escravatura e como o Romantismo expressou os ideais liberais de liberdade e nacionalismo.
O documento descreve os principais aspectos do Romantismo na arquitetura, pintura e temáticas artísticas. O Romantismo valorizava as emoções, a natureza, o passado histórico e a liberdade criativa individual. Na arquitetura, destacavam-se estilos revivalistas, jardins pitorescos e formas irregulares. Na pintura, predominavam cores fortes, composições dinâmicas e temas literários como Dante e Shakespeare.
Módulo 8 - Arte em Portugal nos finais do século XIXCarla Freitas
1) A pintura naturalista em Portugal foi influenciada pela Escola de Barbizon e caracterizou-se pela reprodução realista da luz, cor e fenómenos físicos, abordando temas rurais e da vida quotidiana.
2) Artistas como Silva Porto, Marques de Oliveira, Malhoa e Reis destacaram-se pelas paisagens e retratos naturalistas.
3) Na escultura predominou o academismo, mas Soares dos Reis inovou com um estilo mais sentimental e realista, enquanto Teixeira Lopes se
Módulo 8 - Do impressionismo ao Pós-impressionismoCarla Freitas
Este documento descreve os movimentos artísticos do Impressionismo e Pós-Impressionismo, incluindo suas características e principais artistas. Começa com uma introdução ao Impressionismo, abordando seus pioneiros como Manet, Monet, Renoir e Degas, e suas técnicas como pintura em plein air e o uso da cor. Em seguida, discute o Neoimpressionismo e seus principais representantes Seurat, Signac e Pissarro. Por fim, apresenta o Pós-Impressionismo e artistas como Van Gogh, Céz
O documento descreve o surgimento e características do Naturalismo e do Realismo na arte, no século XIX. O Naturalismo focou-se na representação objetiva da natureza e da realidade, enquanto o Realismo se concentrou na denúncia social através de temas do quotidiano, de forma realista. Artistas como Corot, Boudin e Whistler foram expoentes do Naturalismo, enquanto Courbet, Daumier e Millet foram importantes pintores realistas.
1) O documento descreve a implantação do liberalismo em Portugal após a Revolução Liberal de 1820. 2) A revolução pôs fim ao absolutismo e estabeleceu uma monarquia constitucional, promulgando uma constituição em 1822 que definia direitos e deveres dos cidadãos. 3) No entanto, o liberalismo português enfrentou resistência interna e externa, levando eventualmente ao fim do período conhecido como Vintismo.
A sociedade francesa nas vésperas da Revolução era anacrónica e caracterizada por grandes desigualdades entre as classes privilegiadas e o Terceiro Estado sobrecarregado de impostos. Problemas económicos e instabilidade política levaram à convocação dos Estados Gerais e à elaboração dos Cadernos de Queixas do Terceiro Estado, reivindicando a igualdade e direitos naturais.
Este documento descreve a economia portuguesa e as políticas econômicas adotadas entre os séculos XVII e XVIII. Apresenta as dificuldades econômicas de Portugal nesse período devido à dependência do comércio colonial e dos mercados externos, e as medidas mercantilistas implementadas para promover a industrialização e equilibrar a balança comercial, como a adoção do modelo francês de Colbert. No entanto, o Tratado de Methuen de 1703 levou ao abandono das políticas industriais e aumento da depend
A Revolução Americana foi um marco na história que levou à independência das Treze Colônias Britânicas na América do Norte e à criação dos Estados Unidos da América. Após anos de imposições fiscais e restrições comerciais por parte do Reino Unido, as colônias declararam independência em 1776 com base nos ideais iluministas de igualdade, liberdade e democracia. Após a guerra contra o Reino Unido entre 1775-1783, os Estados Unidos estabeleceram uma república federal democrática
O documento descreve as reformas implementadas por Pombal em Portugal após o terremoto de 1755, como parte do projeto de despotismo iluminado. As reformas incluíram a reconstrução de Lisboa com um plano geométrico, a modernização da educação e do sistema legal, e o fortalecimento do controle do estado sobre a igreja, nobreza e povo.
1) O documento descreve os principais pensadores e ideias do Iluminismo no século XVIII, como a razão, o progresso e os direitos naturais.
2) Defendiam a liberdade individual, a igualdade, a tolerância e a separação entre igreja e estado.
3) Difundiam suas ideias através de salões, academias, imprensa e a Enciclopédia.
O documento descreve a Revolução Científica dos séculos XVII e XVIII na Europa. Um pequeno grupo de eruditos questionou a autoridade dos antigos e adotou o método experimental e a matematização, estabelecendo os fundamentos da ciência moderna. Figuras como Galileu, Kepler, Newton, Boyle e Harvey fizeram descobertas fundamentais sobre o homem, a natureza e o universo através da observação direta e do método científico.
As inovações agrícolas e o desenvolvimento do sistema financeiro e dos mercados permitiram à Inglaterra estabelecer a sua hegemonia económica nos séculos XVII e XVIII, lançando as bases para a Revolução Industrial.
O documento descreve o crescimento do comércio global e das economias nacionais nos séculos XVII e XVIII através do mercantilismo. As nações europeias disputavam áreas comerciais como a América, Oriente e África para obter matérias-primas e mercados consumidores. Políticas como os Atos de Navegação da Inglaterra visavam aumentar a riqueza do estado e reduzir a concorrência holandesa no comércio global. A disputa por áreas coloniais levou a vários conflitos entre
O documento descreve a sociedade portuguesa no período do absolutismo, com foco na preponderância da nobreza fundiária e mercantilizada e nas críticas da burguesia emergente. Também aborda a figura do "cavaleiro-mercador" e a fragilidade inicial da burguesia. Explora ainda o fortalecimento do poder absoluto dos reis portugueses nos séculos XVII-XVIII, especialmente sob o reinado de D. João V, que utilizou arquitetura, artes e ostentação para projetar a
O documento descreve a sociedade do Antigo Regime na Europa entre os séculos XVI e XVIII, marcada por monarquias absolutas. A sociedade era estratificada em três ordens - o clero, a nobreza e o terceiro estado. O clero e a nobreza desfrutavam de privilégios e poder, enquanto o terceiro estado, composto principalmente por camponeses, não tinha privilégios e pagava impostos.
Este documento descreve a população da Europa nos séculos XVII e XVIII. A maioria da população dependia da agricultura de subsistência, levando a um precário equilíbrio entre recursos e crescimento populacional, resultando em frequentes crises demográficas. No século XVIII, melhorias na agricultura, saúde e higiene levaram a uma diminuição da mortalidade e aumento acentuado da população.
Nas Províncias Unidas, a burguesia consolidou o poder político e econômico, estabelecendo uma república descentralizada e próspera. Na Inglaterra, o Parlamento limitou o poder absoluto do monarca através da Magna Carta e da Guerra Civil, levando ao estabelecimento de um sistema parlamentarista defendido por Locke. Estes desenvolvimentos contrastaram com os Estados absolutistas da Europa no século XVII.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
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Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
2. Após a 2ª Guerra Mundial:
Condenação dos regimes de cariz
ditatorial e fascista
Os países vencedores (EUA e Grã-
Bretanha) pressionaram Portugal para
ser implantada uma democracia e
derrubado o regime fascista de Salazar.
Salazar tentou dar uma aparência de
democratização:
Dissolve a Assembleia Nacional
Convoca eleições antecipadas em
novembro de 1945 (“tão livres como a
da livre Inglaterra”)
Liberta alguns presos políticos
Condena o regime Nazi
3. A Oposição:
Eleições de 1945 (Assembleia Nacional)
Formação do Movimento Unitário Democrático (reunia
monárquicos, republicanos, socialistas, comunistas e
anarquistas)
Salazar proibiu os comícios, reforçou a censura e não
acedeu ao pedido da oposição para adiar as eleições
O MUD foi obrigado a desistir das Eleições.
A União Nacional elegeu todos os candidatos da
Assembleia Nacional
1946 - MUD é ilegalizado e os apoiantes perseguidos.
Eleições de 1949 (Presidenciais)
Candidato do regime é Óscar Carmona
Candidato apoiado pela oposição é Norton de Matos
Candidatura entusiasma o país mas Norton de Matos
desiste por não serem garantidas eleições justas.
Vence Óscar Carmona (morre em 1951)
Eleições de 1951 (Presidenciais)
Candidato do regime General Craveiro Lopes
Candidatos da oposição: Ruy Luís Gomes e Quintão
Meireles
Candidatura de Ruy Luís Gomes é considerada ilegal 5
dias antes das eleições e Quintão Meireles desiste 3
dias antes por não serem garantidas eleições livres.
Ganha o General Craveiro Lopes
4. Eleições de 1958 (Presidenciais)
Candidato do regime é Américo Tomás
Candidato apoiado pela oposição é Humberto
Delgado, apelidado de “General sem Medo”
Manifesta a intenção de demitir Salazar se for
eleito e faz uma crítica aberta ao regime
Reúne muitos apoiantes.
Governo acusa-o de provocar “agitação social,
desordem e intranquilidade pública”.
Resultados
Vitória esmagadora do candidato do regime
Américo Tomás, por 75% mas a verdade nunca
será conhecida porque existiram diversas
ilegalidades
Credibilidade do Governo ficou profundamente
abalada
Eleição do Presidente passa a ser feita pelo
colégio eleitoral para evitar constrangimentos
Humberto Delgado vai para o exílio e é
assassinado pela PIDE em 1965.
“Não nos podem prender a
todos”
Humberto Delgado
5. https://www.youtube.com/watch?v=8ur7ne3SWwc&list=RD8ur7ne3SWwc
Vampiros
José Afonso
No céu cinzento sob o astro mudo
Batendo as asas p’la noite calada
Vêm em bandos com pés de veludo
Chupar o sangue fresco da manada
Se alguém se engana com seu ar sisudo
E lhes franqueia as portas à chegada
Eles comem tudo eles comem tudo
Eles comem tudo e não deixam nada [Bis]
A toda a parte chegam os vampiros
Poisam nos prédios poisam nas calçadas
Trazem no ventre despojos antigos
Mas nada os prende às vidas acabadas
São os mordomos do universo todo
Senhores à força mandadores sem lei
Enchem as tulhas bebem vinho novo
Dançam a ronda no pinhal do rei
Eles comem tudo eles comem tudo
Eles comem tudo e não deixam nada [Bis]
No chão do medo tombam os vencidos
Ouvem-se os gritos na noite abafada
Jazem nos fossos vítimas dum credo
E não se esgota o sangue da manada
Se alguém se engana com seu ar sisudo
E lhes franqueia as portas à chegada
Eles comem tudo eles comem tudo
Eles comem tudo e não deixam nada [Bis]
Eles comem tudo eles comem tudo
Eles comem tudo e não deixam nada [Bis]
6. Após o final da guerra Portugal atravessa
um período conturbado com um atraso
económico país evidente, pois não
acompanha o crescimento económico do
resto da Europa;
Agricultura como principal atividade mas
pouco produtiva devido a:
Mecanização insuficiente;
Solos inadequados ao cultivo de cereais;
Não se adubavam as terras com
fertilizantes;
Clima irregular;
Desequilíbrio na distribuição (Latifúndios
a sul e Excesso de parcelamento a norte
Baixos salários;
Condições de habitação e de higiene muito
deficientes;
Taxa de mortalidade infantil elevada;
Falta de estímulo à produtividade;
Falta de mão-de-obra especializada;
Ausência de investimentos:
Elevado número de analfabetos:
Recusa inicial de Salazar em aceitar ajuda
financeira (inicialmente Salazar recusa o
Plano Marshal)
7. Década de 50 e 60
Desenvolvimento Industrial graças à criação de
Planos de Fomento Nacional
I Plano (1953-1958) Industria química e metalurgia;
II Plano (1959-1964) Plano hidroeléctrico nacional;
Adesão de Portugal, em 1959, à EFTA (Associação
Europeia de Comércio Livre)
III Plano (1968-1973) nova política económica em
que a produção industrial é orientada para a
exportação; dá-se prioridade à industrialização e
estimula-se a concentração industrial
Desenvolvimento do setor terciário resultante do
surto industrial
Urbanização do país, concentrada em Lisboa e
Porto mas:
Aumento das construções clandestinas:
Proliferação dos bairros de lata
Aumento da criminalidade, da prostituição, etc.
Esta política de desenvolvimento não recuperou
Portugal do atraso que o afastava dos países mais
desenvolvidos.
8. https://www.youtube.com/watch?v=A_f
Remms0uY&list=RDA_fRemms0uY
Menino do Bairro Negro
José Afonso
Olha o sol que vai nascendo
Anda ver o mar
Os meninos vão correndo
Ver o sol chegar
Menino sem condição
Irmão de todos os nus
Tira os olhos do chão
Vem ver a luz
Menino do mal trajar
Um novo dia lá vem
Só quem souber cantar
Vira também
Negro bairro negro
Bairro negro
Onde não há pão
Não há sossego
Menino pobre o teu lar
Queira ou não queira o papão
Há-de um dia cantar
Esta canção
Olha o sol que vai nascendo
Anda ver o mar
Os meninos vão correndo
Ver o sol chegar
Se até da gosto cantar
Se toda a terra sorri
Quem te não há-de amar
Menino a ti
Se não é fúria a razão
Se toda a gente quiser
Um dia hás-de aprender
Haja o que houver
Negro bairro negro
Bairro negro
Onde não há pão
Não há sossego
Menino pobre o teu lar
Queira ou não queira o papão
Há-de um dia cantar
Esta canção
9. décadas de 30 e 40 - bastante
reduzida;
Sobretudo êxodo para as cidades e para
o Ultramar
década de 60 - período de
emigração mais intenso:
Êxodo rural devido às condições
miseráveis
Mão-de-obra para os países
europeus(França, Alemanha), onde os
salários eram superiores, e para os EUA;
Fuga à Guerra Colonial
Até 1974, cerca de 1,5 milhões de
portugueses emigraram
Muitos para irem parar a condições tão
degradantes como as que eram vividas
em Portugal, como as Bidonvilles
Muita emigração foi a salto (ilegal e às
escondidas) para fugir à guerra ou às
perseguições políticas
10. https://www.youtube.com/w
atch?v=A1Mc-Obm2Y8
Ei-los Que Partem
Manuel Freire
Ei-los que partem
novos e velhos
buscando a sorte
noutras paragens
noutras aragens
entre outros povos
ei-los que partem
velhos e novos
Ei-los que partem
de olhos molhados
coração triste
e a saca às costas
esperança em riste
sonhos dourados
ei-los que partem
de olhos molhados
Virão um dia
ricos ou não
contando histórias
de lá de longe
onde o suor
se fez em pão
virão um dia
ricos ou não
11. ONU após a 2ª Guerra Mundial – defesa do direito à
autodeterminação e independência
A maioria dos países europeus concedeu a independência
às suas colónias.
Portugal junta-se à ONU em 1955 mas Salazar defendia
que:
O país era um Estado Pluricontinental e Multiracial
Que não tinha colónias mas Províncias Ultramarinas
Década de 50
A União Indiana pretende a integração das cidades de
Goa, Damão e Diu no seu território mas Portugal recusa-
se a discutir o tema;
Surgem os primeiros movimentos independentistas
Angola - 1956, 1961 e 1966 (MPLA - Movimento Popular
para a libertação de Angola.; FNLA - Frente Nacional de
Libertação para a Independência Total de Angola. e UNITA -
União Nacional para a Independência total de Angola.) –
Guiné - 1956 (PAIGC - Partido Africano da Independência da
Guiné e Cabo Verde)
Moçambique em 1962 (FRELIMO - Frente de Libertação de
Moçambique)
Década de 60
Dezembro de 1961 – A União Indiana invade as cidades de
Goa, Damão e Diu
1961 – Ataques às fazendas do norte de Angola e às
prisões de Luanda
1963 – Alastramento das insurreições à Guiné-Bissau…
1964 – A guerra alastra-se a Moçambique
13. Consequências
Elevado nº de mortos (C. 10000)
Elevado nº de feridos (+ 25000)
Elevado nº de deficientes (+
30000)
Diminuição de mão de obra
ativa;
Elevadas despesas com o
equipamento militar;
Isolamento do país a nível
internacional.
Condenação da ONU
Salazar e Marcelo de Caetano
continuaram a defender a sua
posição e a guerra colonial
continuou.
14. https://www.youtube.com/watch?v=OsY20ZTLWDU
Menina Dos Olhos Tristes
José Afonso
Menina dos olhos tristes
o que tanto a faz chorar
o soldadinho não volta
do outro lado do mar
Vamos senhor pensativo
olhe o cachimbo a apagar
o soldadinho não volta
do outro lado do mar
Senhora de olhos cansados
porque a fatiga o tear
o soldadinho não volta
do outro lado do mar
Anda bem triste um amigo
uma carta o fez chorar
o soldadinho não volta
do outro lado do mar
A lua que é viajante
é que nos pode informar
o soldadinho já volta
está mesmo quase a chegar
Vem numa caixa de pinho
do outro lado do mar
desta vez o soldadinho
nunca mais se faz ao mar
15. Em 1968, Salazar adoeceu e foi substituído
por Marcello Caetano.
Inicialmente - Política de renovação e
liberalização:
A ação de censura e a DGS abrandaram;
Foi autorizado o regresso de alguns exilados
políticos;
Na sequência das eleições legislativas de
1969, permitiu-se a entrada na Assembleia
Nacional de deputados independentes a
“ala liberal
Promoveu uma nova política de
industrialização
Criou-se a ADSE – Assistência na Doença dos
Servidores do Estado;
Instituição do subsídio de Férias e de Natal;
Atribuição de pensões aos trabalhadores
rurais e de profissões mais modestas;
Criação de nova legislação sindical.
16. Contudo foi apenas uma ilusão:
Censura passa a designar-se Exame Prévio
A PIIDE passa a desirnar-se DGS
A União Nacional, passa a designar-se
Acção Nacional Popular (ANP)
Na prática foi uma política marcada por
grandes hesitações e contradições
Recusa de discutir a questão da Guerra
colonial
Governação segundo o princípio da
continuidade
Muitos elementos da oposição foram
presos e agredidos, tendo alguns que se
exilar. (Mário Soares)
Continuavam a não ser permitidos outros
partidos políticos.
O atraso económico persistiu, assim como
o isolamento do pais.
A insatisfação generalizou-se
17. https://www.youtube.com/watch?v=aw
wPm04pKXQ
Era de Noite e Levaram
José Afonso
Era de noite e levaram
Era de noite e levaram
Quem nesta cama dormia
Nela dormia, nela dormia
Sua boca amordaçaram
Sua boca amordaçaram
Com panos de seda fria
De seda fria, de seda fria
Era de noite e roubaram
Era de noite e roubaram
O que nesta casa havia
Na casa havia, na casa havia
Só corpos negros ficaram
Só corpos negros ficaram
Dentro da casa vazia
Casa vazia, casa vazia
Rosa branca, rosa fria
Rosa branca, rosa fria
Na boca da madrugada
Da madrugada, da madrugada
Hei-de plantar-te um dia
Hei-de plantar-te um dia
Sobre o meu peito queimada
Na madrugada, na madrugada
18. Contestação ao regime:
Abril de 1973 - Reuniu-se o 3º Congresso da
Oposição Democrática:
Defende-se os 3 D’s: Descolonização;
Desenvolvimento e Democratização
Fevereiro de 1974 - O General Spínola
publica o livro Portugal e o futuro onde
defendia uma solução política para a Guerra
Colonial
Março de 1974 - Revolta das Caldas
(Primeira tentativa falhada para depor o
regime)
Causas para a Revolta Militar
Insistência na Guerra Colonial;
Equiparação dos oficiais milicianos
Falta de Liberdade
Dificuldades económicas
Criação do MFA
19. MFA (Movimento das Forças Armadas)
Objetivos:
Destituir das suas funções o Presidente da
República e o governo;
Fim da Pide, Censura, Legião Portuguesa,
Mocidade Portuguesa, Acção Nacional Popular,
Assembleia Nacional, Câmara Corporativa;
Libertação dos presos políticos;
Regresso dos exilados (Mário Soares e Álvaro
Cunhal)
Autorização de criação de Partidos Políticos
Criação de Sindicatos para a função pública
Independência das colónias
Eleições livres para a formação de uma
Assembleia Constituinte
Nova Constituição da República.
21. A revolução do 25 de abril pôs fim à ditadura e
instituiu a democracia em Portugal:
Junta de Salvação Nacional - Presidida pelo General
Spínola.
Objectivos: Zelar que o Governo Provisório cumprisse
o Programa do MFA.
António de Spínola acaba por ser nomeado Presidente
da República.
Criação de vários partidos políticos
ADIM - Diamantino de Oliveira Ferreira
CDS - Diogo Freitas do Amaral
FSP - Manuel Serra
MDP/CDE - José Manuel Tengarrinha
MES - Afonso de Barros
PCP - Álvaro Cunhal
PPD - Francisco Sá Carneiro
PPM - Gonçalo Ribeiro Telles
PS - Mário Soares
UDP - João Pulido Valente
Eleições para a Assembleia Constituinte em 1975 com a
maior adesão de sempre (91%) - seguem-se 6 governos
provisórios num ano
22. Verão Quente de 1975 – Risco de Guerra
Cívil (PREC)
11 Março de 1975 - Face ao aumento
da influência do Partido Comunista no
MFA dá-se uma tentativa de golpe
militar, liderado pelo General Spínola
que acaba por fugir para o
estrangeiro
Governo de Vasco Gonçalves (III
Governo Provisório) de tendência
marxista;
Nacionalização dos seguros,
bancos, grandes empresas ligadas à
siderurgia, electricidade, cimentos,
transportes, adubos, tabacos…
Reforma Agrária – expropriação dos
latifúndios do Alentejo e do
Ribatejo e criação das Unidades
Colectivas de Produção (UCP’s).
23. Constituição de 1976 estabeleceu um regime
democrático e pluralista
Direito de todos os cidadãos elegerem diretamente
o Presidente da República e os deputados à
Assembleia da República.
Igualdade de todos os cidadãos perante a lei;
Liberdade de expressão, reunião, associação e de
imprensa;
Direito à greve e organização sindical;
Direito ao voto;
Direito à educação;
Direito ao trabalho, à segurança social e à
proteção na saúde.
Instituíram-se os órgãos de soberania:
Presidente da República( Representa o país e
garante a independência nacional)
Assembleia da República (Aprova as leis e
fiscaliza o seu cumprimento)
Governo (propõe as leis e governa o país.
Tribunais(Aplicam a justiça)
Consagrou-se a descentralização política:
Estabeleceu-se o poder autárquico cujos
orgãos são independentes do governo (Câmara
Municipal; Junta de Freguesia e Assembleia de
Freguesia)
24. Solução política para as colónias
Lançamento de uma política que conduzisse à paz.
Início de conversações:
Junho de 74 – Conferência de Lusaca;
Agosto de 74 – Acordo entre Portugal e a ONU;
Setembro de 74 – Encontro da ilha do Sal;
Novembro de 74 – Declaração de Argel;
Janeiro de 75 – Cimeira do Algarve.
Surgem Cinco Novos Países:
Angola
Guiné-Bissau
Moçambique
Cabo Verde
S. Tomé e Príncipe
Faltavam Macau (entregue à China em 1999) e
Timor (ocupado, em 1975, pela Indonésia; Tornou-
se independente em 2002)
O fim da guerra e a independência levou a situações
de violência;
Retornados - Cerca de 500 mil pessoas foram
obrigadas a “regressar” a Portugal;
Abandono dos bens;
Difícil integração na sociedade portuguesa
25. Integração na CEE
Março de 1977 – Pedido de Adesão;
1985 – Pedido é aceite;
1 de Janeiro de 1986 – Portugal passa a ser
membro de pleno Direito
Tratado de Maastricht (1992)
A CEE passa a designar-se por UE – União
Europeia com os seguintes Objectivos:
Maior participação dos cidadãos na vida
comunitária
Cidadania europeia
Maior solidariedade entre os Estados-
membros
Meios para garantir a paz e a segurança;
Criação de uma moeda única (1999)
27. Governos Constitucionais (18)
I Governo Constitucional (1976-78, Mário Soares- PS)
II Governo Constitucional (1978, Mário Soares – PS e CDS)
III Governo Constitucional (1978, Nobre da Costa)
IV Governo Constitucional (1978-79, Mota Pinto)
V Governo Constitucional (1979-80, Lurdes Pintasilgo)
VI Governo Constitucional (1980-81, Sá Carneiro – AD
constituida pelo PSD, CDS, PPM)
VII Governo Constitucional (1981, Pinto Balsemão – AD )
VIII Governo Constitucional (1981-83, Pinto Balsemão
Balsemão – AD )
IX Governo Constitucional (1983-85, Mário Soares – PS e PSD)
X Governo Constitucional (1985-87, Cavaco Silva-PSD)
XI Governo Constitucional (1987-91, Cavaco Silva - PSD)
XII Governo Constitucional (1991-95, Cavaco Silva - PSD)
XIII Governo Constitucional (1995-99, António Guterres - PS)
XIV Governo Constitucional (1999-2002, António Guterres- PS)
XV Governo Constitucional (2002-04, Durão Barroso – PSD PP)
XVI Governo Constitucional (2004-05, Santana Lopes – PSD e
PP/CDS)
XVII Governo Constitucional (2005-2011, José Sócrates . PS)
XVIII Governo Constitucional (2011-2015, Passos Coelho - PSD)
28. Liberdade
Sérgio Godinho
Viemos com o peso do passado e da semente
Esperar tantos anos torna tudo mais urgente
e a sede de uma espera só se estanca na
torrente
e a sede de uma espera só se estanca na
torrente
Vivemos tantos anos a falar pela calada
Só se pode querer tudo quando não se teve nada
Só quer a vida cheia quem teve a vida parada
Só quer a vida cheia quem teve a vida parada
Só há liberdade a sério quando houver
A paz, o pão
habitação
saúde, educação
Só há liberdade a sério quando houver
Liberdade de mudar e decidir
quando pertencer ao povo o que o povo produzir
quando pertencer ao povo o que o povo produzir
https://www.youtube.com/watch?v=KpFEn24TyuA
29. 1. Caracterizar a situação portuguesa após a segunda
guerra mundial.
2. Justificar o atraso económico português
3. Caracterizar a posição de salazar face às colónias.
4. Identificar os movimentos independentistas
surgidos no ultramar
5. Localizar no tempo a guerra colonial
6. Explicar as consequências da guerra colonial.
7. Caracterizar o período da Primavera Marcelista
8. Explicar o aparecimento do MFA
9. Descrever os objetivos do MFA
10. Localizar no tempo a Revolução dos Cravos
11. Explicar como ocorreu a democratização do país
e a descolonização.
12. Explicar o processo de integração de portugal no
Espaço Europeu