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Para que o período
de adaptação de
sua criança seja
harmonioso, é
necessário uma
preparação previa.
A adaptação pode ser entendida como o esforço
que a criança realiza para ficar no espaço
coletivo, com pessoas grandes e pequenas
desconhecidas. Onde as relações, regras e
limites são diferentes daqueles do espaço
doméstico a que ela está acostumada.
Há de fato um grande esforço por parte da
criança com TEA que chega e que está
conhecendo o ambiente da instituição escolar,
mas ao contrário do que o termo sugere não
depende exclusivamente dela adaptar-se ou não
à nova situação. Depende também da forma
como é acolhida, por tanto, ao receber um
autista em sua escola mantenha gentileza e
segurança no cotidiano planejado
das atividades da classe.
Trabalhe a nova rotina com sua
criança.
Antes do início das aulas,
estimule seu filho a dormir e a
acordar no horário adequado,
como se já estivesse
frequentando a escola.
(Adaptado de R7.com)
OBS: Se necessário, explique a sua
criança o motivo da nova rotina por
meio do cartaz de rotina.
Separe alguns itens representativos.
Permita que seu filho leve à escola,
ao menos nos primeiros dias de
aula, alguns objetos familiares com
os quais se identifica em casa.
Livros e brinquedos com os quais já
está habituado, por exemplo, podem
aumentar a sensação de segurança
das crianças quando colocadas em
um novo ambiente.
(Fonte: R7.com)
Repasse a rotina visual das
atividades que serão realizadas na
escola.
Simular atividades como sentar-se
na cadeira para pintar, formar fila
para ir ao parque e lanchar, bem
como regras visuais de
comportamentos esperados, como
falar baixo e seguir instruções da
professora, são importantes para
inserir seu filho na nova rotina.
(Fonte: R7.com)
Pais e educadores devem manter
um dialogo diário sobre o contexto
escolar, nesse sentido o uso da
agenda pessoal do educando é
fator primordial.
Obs. Se a criança não tiver uma
mediadora, a professora pode combinar
com os pais (familiares) de organizar as
observações e enviar para casa em um dia
da semana ou no final da semana. Mas,
noticias urgentes devem ser relatadas no
cotidiano das ações.
ESCOLA É LUGAR DE
CRIANÇA FELIZ!
Pais e educadores
devem estar em
sintonia harmônica,
para que a criança
tenha um período de
adaptação tranquilo.
Ao entregar à criança na
escola, os pais devem
demonstrar segurança.
Ao receber à criança na
escola, os educadores
devem revelar alegria.
Obs: Essas ações irão permitir que à
criança tenha confiança e goste do
ambiente escolar.
Os pais e educadores
devem ficar atentos ao
uso de medicamentos no
horário escolar.
Obs: Se a criança irá estudar pela
manhã ou tarde, converse com o
médico para fazer o reajuste da
medicação, no sentido de não
prejudicar o desenvolvimento das
habilidades por sonolência ou outro
contexto comportamental.
Pais e educadores devem
pensar na possibilidade de
utilizar o
Método de Portfólios do
Projeto: Autismo e
Educação, uma vez que o
método é eficaz para o
desenvolvimento das
habilidades
de forma coesa.
É importante que o horário
escolar seja reduzido até a
criança adaptar-se
adequadamente.
Obs: Não vale a pena, deixar a criança
em um horário integral se ela chorar
muito, Na primeira semana deixe que
ela passe de 2 horas na escola. Na
segunda semana 3 horas e quando
sentir que ela está adaptada, deixe-a
frequentar o turno normal de aula.
Não deixe sua criança
chorando na escola.
Nesse sentido, junto
com o coletivo escolar
promova uma rotina de
adaptação lúdica, até a
criança gostar de
ficar na escola.
É importante que a
escola se apresente
como um ambiente
agradável. proponha
atividades com
coisas que divirtam
as crianças.
Reserve um lugar com
revistas e jornais para que
os pais fiquem durante o
período reduzido em que à
criança está classe.
Obs: É importante que os pais não fiquem
observando na porta ou janelas da classe,
pois se a criança perceber a presença
desses, poderá refletir negativamente no
período de adaptação.
Nos primeiros dias, é importante ter
disponível um número maior de
profissionais na turma, capazes de
acolher e atender melhor a todos.
Obs: Se à criança com TEA ainda não se
adaptou e continua chorando, a
professora não deve isolar à criança,
temendo que os outros chorem também.
Deixe-a juntamente com as demais
crianças que já estejam adaptadas.
Assim, ela pode interagir com os colegas
por meio de uma mediação lúdica.
Nos primeiros dias, é importante ter
disponível um número maior de
profissionais na turma, capazes de
acolher e atender melhor a todos.
Obs: Se à criança com TEA ainda não
se adaptou e continua chorando, a
professor anão deve isolá-lo, temendo
que os outros chorem também. Deixe-a
juntamente com as demais crianças que
já estejam adaptadas. Assim, ela pode
interagir com os colegas por meio de
uma mediação lúdica.
Educadores devem aproveite os
primeiros dias para conversar com
os pais sobre como será o ano
escolar. Destaque também a
importância de as famílias
contarem à escola o que ocorre
em casa e nas terapias cotidianas
da criança.
Obs: Esses diálogos devem transcorrer
de forma amigável para as duas partes,
assim o sucesso escolar da
criança é garantido.
Os educadores devem
sempre inserir a criança
com TEA nas atividades
e contar com a ajuda dos
coleguinhas da classe
para garantir uma
interação do cotidiano
das atividades de classe.
: Pais e educadores devem
entender e respeitar os momentos
da não participação da criança no
cotidiano das atividades da classe.
Obs: Esses momentos devem ser
respeitados uma vez ou outra, mas à
criança não deve ser incentivada a
manter o isolamento. Para os momentos
de isolamento, organize estratégias para
chamar a atenção para uma atividade
atraente. E sempre conte com a ajuda
dos coleguinhas da classe.
: Sabemos que no período de
adaptação algumas crianças choram
ou ficam retraídas na escola e que
algumas famílias sentem-se inseguras
quanto ao acolhimento que será dado
aos seus filhos por parte dos
profissionais que atuam no espaço
escolar. Assim, faz-se necessário que
a escola compreenda estes
sentimentos e que tenha alguns
cuidados para que todos (alunos e
famílias) sintam-se acolhidos em suas
angústias e necessidades.
: “Falamos em adaptação sempre que
enfrentamos uma situação nova, ou
readaptação, quando entramos novamente
em contato com algo já conhecido, mas por
algum tempo distante do nosso convívio
diário. O processo de adaptação inicia com o
nascimento, nos acompanha no decorrer de
toda a vida e ressurge a cada nova situação
que vivenciamos. Sair de um espaço
conhecido e seguro, dar um passo à frente e
arriscar-se, tendo como companhia o
desconhecido para o qual precisamos olhar,
perceber, sentir, avaliar, nos leva às mais
diferentes reações: permanecer no espaço
seguro e protegido, seguir adiante ou desistir
e voltar atrás” (DIESEL, 2003)
Na educação de
uma criança
com TEA o ato
de educar não
está separado
do ato de cuidar.
Ao acolher o aluno com TEA (seja ele
criança ou adulto) em seus primeiros
momentos na escola ou a cada nova
etapa escolar, precisamos fazer com que
se sintam cuidados, confortáveis e,
acima de tudo, seguros.
A forma como cada escola planeja o
período de adaptação demonstra qual a
concepção de educação e de aluno
direcionam sua prática. A adaptação é
necessária, porém não precisa acontecer
de forma passiva e o acolhimento é que
garantirá a qualidade dessa adaptação.
Considerar a adaptação da
criança com TEA é acolher,
aconchegar, procurar
oferecer bem estar, conforto
físico e emocional, amparar,
amplia significativamente o
papel e a responsabilidade
da instituição de educação
neste processo.
A qualidade do acolhimento
deve garantir a qualidade
da adaptação; portanto
trata-se de uma decisão
institucional, pois há uma
inter relação entre os
movimentos da criança e da
instituição fazendo parte do
mesmo processo.
O Planejamento deve considerar todos
os aspectos do período de adaptação e
todas as suas variáveis, para que ele não
seja feito de forma espontaneísta ou sem
reflexão.
Traçar um roteiro de como se dará a
chegada dos alunos (novos ou não) e
principalmente do aluno com TEA nos
primeiros dias é fator primordial para o
sucesso da adaptação.
É necessário pensar em tempos,
espaços, materiais e atribuições de cada
profissional da escola.Esse aspectos são
fundamentais para garantir a
qualidade da adaptação.
É importante que a escola planeje
atividades adequadas para esse
período, não se distanciando do
que o aluno vivenciará no dia a
dia, para que não sejam criadas
falsas expectativas.
“[...] um bom planejamento do período
de acolhimento garante um processo
mais tranquilo para as crianças, suas
famílias, os educadores e todos os
demais que acompanham essa fase
tão importante na vida da criança [...]”
(ORTIZ, Revista Avisa Lá).
Na escola, cada
funcionário dentro de
suas atribuições é
co-responsável pelo
processo de
adaptação e
acolhimento dos
alunos.
Uma reunião tratando do
tema e antecipando com o
grupo situações com as
quais terão de lidar nesse
período, possibilitará à
equipe escolar a
compreensão sobre a
importância de suas ações
para qualificar a chegada e
a permanência do
aluno na escola.
A participação efetiva das famílias
traz boas contribuições para o
processo de adaptação, por
diversas razões: diminui o medo e
a ansiedade (de adultos e
crianças), inicia a construção de
um vínculo de confiança entre
escola e família, valida para a
criança a figura do professor
como referência e da escola
como um lugar seguro. Daí a
importância de um planejamento
que considere a presença da
família na escola.
Durante o período
de adaptação a
escola deve ajudar
os pais e as crianças
a compreender este
momento, para
ultrapassá-lo com
segurança.
É preciso estabelecer uma relação
de confiança com as famílias,
deixando claro que o objetivo é a
parceria de cuidados e educação.
Uma ação imprescindível para
este período é realizar uma
REUNIÃO com os pais onde deve
ser discutido o período de
adaptação, suas angústias e
ansiedades, clareando sobre o
papel da escola e seu
funcionamento.
É muito importante que os
pais percebam a importância
de participar da vida escolar
de sua criança, pois quando
existe a participação, há
colaboração para a melhoria
dos trabalhos da escola, e
com isso, quem ganha é
acriança, pois a melhoria da
qualidade do desenvolvimento
de habilidades
pode ampliar-se.
Cada ser humano traz
consigo suas vivências,
experiências e modelos de
convivência.
As crianças com TEA,
assim como os adultos,
apresentam manifestações
e reações diferentes em
cada contexto.
A escola como um todo
precisa estar sensível às
manifestações individuais dos
alunos com TEA, atendendo
às suas necessidades
específicas, que podem se
manifestar de forma
transitória ou permanente,
nos casos daqueles que
possuam alguma
necessidade educacional.
“Deixar que a criança
mantenha seu jeito de
ser, seus rituais (...) para
aos poucos se ajustar ao
grupo, proporciona
suavidade à transição,
sem rupturas bruscas e
maior controle do adulto
sobre o processo”
(ORTIZ, Revista Avisa Lá).
Sentimentos
diversos estão
presentes no
período de
adaptação.
Os pais ficam angustiados e
inseguros por deixarem seus filhos
com pessoas que não fazem parte de
seu convívio.
A equipe escolar lida com reações
diversas das crianças: choros, birras,
quietude excessiva, recusa de
alimentos entre outras. Nesse
sentido, compete a toda equipe
escolar acolher a cada uma dessas
reações com paciência e
intervenções que ajudem a aproximar
os alunos da rotina escolar.
Compete a equipe escolar
criar vínculos de segurança
e afeto, estabelecendo ao
mesmo tempo, uma relação
de confiança com as
famílias através da escuta
atenta sobre as várias
dúvidas e inquietações
trazidas nos horários de
entrada e saída dos alunos.
A escola deve propor atividades
que contem com a participação
das famílias nos primeiros dias de
aula para que, juntamente com
seus filhos, conheçam os espaços,
os funcionários e vivenciem
algumas das práticas
pedagógicas, como: roda de
história, lanche, parque e outros.
Esses momentos são bem
avaliados, pois trazem segurança
aos pais e, consequentemente,
aos seus filhos.
COMO EVITAR A FRUSTRAÇÃO DAS
CRIANÇAS CUJAS FAMÍLIAS
TRABALHAM E NÃO PODEM
COMPARECER NO PERÍODO DE
ADAPTAÇÃO?
É importante a participação dos
familiares nos primeiros dias de aula,
desde que a equipe escolar considere
as circunstâncias apontadas acima.
Uma declaração escolar ao trabalho
dos pais é de grande valia para
justificar a falta ou atraso ao ambiente
de trabalho.
Participar do período de adaptação
deve ser um convite e não uma
condição para a permanência da
criança nos primeiros dias de aula.
Nesse sentido, compete à equipe
escolar cuidar do planejamento de
ações que possibilitem a
participação das crianças com
pessoas que sejam referência para
elas, podendo ser algum familiar e,
na impossibilidade destes
comparecerem, outra pessoa com
quem tenham vínculo.
O acolhimento às famílias e aos
alunos se inicia nos primeiros contatos
com a escola, na forma como se
conversa e se fornecem informações,
como são abordados os dados da
família sem ser invasivo, deixando
claro que educação é um direito e não
um “favor” do poder público. Assim é
necessário que os funcionários da
secretaria da escola também estejam
preparados para atender o público de
forma atenciosa e informar como a
escola funciona, seus horários, início
das aulas e outros esclarecimentos
que se fizerem necessários.
É essencial neste
processo que a equipe
escolar discuta e decida
sobre a importância de
estreitar os vínculos com
as famílias, obtendo
informações relevantes
para o trabalho na escola
e para os cuidados com os
alunos no dia a dia.
A forma e o instrumento que a
escola irá utilizar deve ser
sempre avaliado e decidido pela
equipe escolar e pelas famílias.
A reunião com pais, que neste
deve contar com o diferencial da
dispensa de aula, possibilita a
organização de diferentes
estratégias para conhecer
melhor as famílias e trocar
informações sobre o aluno.
Acolher é parte essencial da
adaptação e vários são os
aspectos que precisam ser
pensados para um bom
acolhimento.
A atenção e os cuidados,
assim como a cortesia e a
afetividade, principalmente com
as crianças menores, são
fundamentais para que o aluno
se sinta seguro.
A observação do professor
e o diálogo com o grupo e
com cada estudante estão
presentes no processo de
conhecer os alunos, suas
características e
preferências, suas
experiências, as formas
de ser e estar no mundo.
O período de
adaptação precisa
favorecer o
conhecimento
mútuo, a interação
com os colegas e
os adultos.
Os relatórios individuais de
aprendizagem devem estar a
serviço deste processo
também, pois trazem as
experiências anteriores vividas
na escola: suas aprendizagens,
seus avanços, suas
superações, vistas a partir de
outro olhar, em outro tempo, e
que auxiliam no
prosseguimento de suas
vivências.
É de extrema importância que
os professores tenham
acesso aos relatórios do ano
anterior ou dos terapeutas
para que conheçam melhor o
aluno com TEA e com isso
possam planejar o trabalho
pedagógico necessário à
turma nova e às intervenções
individuais necessárias a
cada aluno.
Diante da concepção de
acolhimento é necessário organizar
da melhor forma possível o espaço
físico da escola para atender às
especificidades de cada turma e
dos alunos individualmente.
Indicamos que esta organização
seja feita considerando-se alguns
aspectos: que os materiais estejam
ao acesso dos alunos, que haja
uma boa circulação entre os
espaços para favorecer a
construção da autonomia.
É importante manter as
finalidades claras quanto ao
uso ou não de mesas e a
organização destas em
grupos ou isoladas, conforme
os objetivos a serem
atingidos em cada proposta,
a limpeza e manutenção dos
materiais devem visar a
saúde, segurança e
integridade do aluno.
É natural a exploração dos
diferentes espaços da escola
pelos alunos novos, pois tudo é
novidade para eles. Nesse
sentido a atenção de todos os
funcionários da escola é
imprescindível, pois várias
situações podem acontecer:
alunos sem saber onde é a sua
sala, exploração de jardins e
partes mais afastadas e/ou
perigosas, tentativas de ir embora
para casa sozinho, etc.
A orientação e
intervenção aos novos
alunos para que voltem
ao seu grupo, assim
como fazer com que
conheçam os diferentes
espaços da escola ajuda
na adaptação e
segurança de todas as
crianças.
“O choro sempre está presente
na nossa vida, sobretudo nos
momentos em que não
conseguimos expressar apenas
em palavras ou gestos o que
sentimos, mesmo quando
somos adultos ou idosos.
Muitas vezes no cotidiano,
quando “engolimos” o choro nos
sentimos muito mal e depois o
choro chega sem controle”
(MARANHÃO & FIGUEIREDO, Revista Avisa Lá).
O choro é uma
expressão humana e
na infância ele
costuma ser mais
constante, pois os
sentimentos muitas
vezes não conseguem
ser explicitados com a
linguagem oral.
No período de adaptação,
precisamos ter um olhar
atento para o choro ou
quaisquer manifestações de
angústia, pensando em
intervenções diferenciadas
para cada “tipo” de choro e
para cada criança que
chora, usando estratégias
diferenciadas até que o
choro cesse.
No período de adaptação,
além de oferecer
diferentes propostas de
atividades, o professor
também pode envolver o
aluno, aconchegando-o,
solicitando seu auxílio na
organização de materiais,
ou para ajudar
os colegas.
A mudança de espaço
por um momento, a
intervenção de outros
adultos ou deixar que
a criança leve para a
escola algum objeto de
apego, promove uma
adaptação com
harmonia.
A colaboração da família
é essencial,
compartilhando com a
escola os costumes da
criança a fim de que os
educadores possam
pensar em
procedimentos para que
a criança pare
de chorar.
Com crianças maiores e
com jovens e adultos
precisamos ter um olhar
para o choro e angústia,
estabelecendo um
diálogo com o aluno e
tentando ajudá-lo em
suas necessidades
imediatas.
No período de adaptação outras
manifestações de desagrado
podem surgir: não alimentar-se,
não ir ao banheiro, não conversar,
entre outras.
Todas elas necessitam de
intervenções pontuais para que
sejam sanadas.
A escuta atenta aos alunos, além
da participação da família é
fundamental para decidir o que
pode ser feito.
É fundamental avaliar o
processo de acolhimento e
adaptação dos alunos,
revendo as ações, a
organização da escola
como um todo e deixando
indicativos para o próximo
ano é imprescindível para a
concretização do Projeto
Político Pedagógico.
A avaliação do sucesso
ou insucesso do
período de adaptação
deve acontecer com a
participação das
famílias e equipe
escolar, para que sejam
elaborados novas
propostas de trabalho.
A articulação entre os
instrumentos metodológicos: o
planejamento, a observação, o
registro (escrito, fotográfico ou
por meio de filmagens), a
reflexão e a avaliação,
discutindo os vários pontos de
vista e as várias experiências
desse período ajudam nos
encaminhamentos para os
próximos anos.
A escuta dos alunos e das
famílias é muito
importante, pois eles
podem ajudar a indicar
para a equipe escolar o
que foi bom e o que
precisa ser melhorado no
período de adaptação, bem
como em todo o processo
educativo.
A escuta dos alunos e das
famílias é muito
importante, pois eles
podem ajudar a indicar
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que foi bom e o que
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322 volta às aulas 1

  • 1.
  • 2. Para que o período de adaptação de sua criança seja harmonioso, é necessário uma preparação previa.
  • 3. A adaptação pode ser entendida como o esforço que a criança realiza para ficar no espaço coletivo, com pessoas grandes e pequenas desconhecidas. Onde as relações, regras e limites são diferentes daqueles do espaço doméstico a que ela está acostumada. Há de fato um grande esforço por parte da criança com TEA que chega e que está conhecendo o ambiente da instituição escolar, mas ao contrário do que o termo sugere não depende exclusivamente dela adaptar-se ou não à nova situação. Depende também da forma como é acolhida, por tanto, ao receber um autista em sua escola mantenha gentileza e segurança no cotidiano planejado das atividades da classe.
  • 4. Trabalhe a nova rotina com sua criança. Antes do início das aulas, estimule seu filho a dormir e a acordar no horário adequado, como se já estivesse frequentando a escola. (Adaptado de R7.com) OBS: Se necessário, explique a sua criança o motivo da nova rotina por meio do cartaz de rotina.
  • 5. Separe alguns itens representativos. Permita que seu filho leve à escola, ao menos nos primeiros dias de aula, alguns objetos familiares com os quais se identifica em casa. Livros e brinquedos com os quais já está habituado, por exemplo, podem aumentar a sensação de segurança das crianças quando colocadas em um novo ambiente. (Fonte: R7.com)
  • 6. Repasse a rotina visual das atividades que serão realizadas na escola. Simular atividades como sentar-se na cadeira para pintar, formar fila para ir ao parque e lanchar, bem como regras visuais de comportamentos esperados, como falar baixo e seguir instruções da professora, são importantes para inserir seu filho na nova rotina. (Fonte: R7.com)
  • 7. Pais e educadores devem manter um dialogo diário sobre o contexto escolar, nesse sentido o uso da agenda pessoal do educando é fator primordial. Obs. Se a criança não tiver uma mediadora, a professora pode combinar com os pais (familiares) de organizar as observações e enviar para casa em um dia da semana ou no final da semana. Mas, noticias urgentes devem ser relatadas no cotidiano das ações.
  • 8. ESCOLA É LUGAR DE CRIANÇA FELIZ! Pais e educadores devem estar em sintonia harmônica, para que a criança tenha um período de adaptação tranquilo.
  • 9. Ao entregar à criança na escola, os pais devem demonstrar segurança. Ao receber à criança na escola, os educadores devem revelar alegria. Obs: Essas ações irão permitir que à criança tenha confiança e goste do ambiente escolar.
  • 10. Os pais e educadores devem ficar atentos ao uso de medicamentos no horário escolar. Obs: Se a criança irá estudar pela manhã ou tarde, converse com o médico para fazer o reajuste da medicação, no sentido de não prejudicar o desenvolvimento das habilidades por sonolência ou outro contexto comportamental.
  • 11. Pais e educadores devem pensar na possibilidade de utilizar o Método de Portfólios do Projeto: Autismo e Educação, uma vez que o método é eficaz para o desenvolvimento das habilidades de forma coesa.
  • 12. É importante que o horário escolar seja reduzido até a criança adaptar-se adequadamente. Obs: Não vale a pena, deixar a criança em um horário integral se ela chorar muito, Na primeira semana deixe que ela passe de 2 horas na escola. Na segunda semana 3 horas e quando sentir que ela está adaptada, deixe-a frequentar o turno normal de aula.
  • 13. Não deixe sua criança chorando na escola. Nesse sentido, junto com o coletivo escolar promova uma rotina de adaptação lúdica, até a criança gostar de ficar na escola.
  • 14. É importante que a escola se apresente como um ambiente agradável. proponha atividades com coisas que divirtam as crianças.
  • 15. Reserve um lugar com revistas e jornais para que os pais fiquem durante o período reduzido em que à criança está classe. Obs: É importante que os pais não fiquem observando na porta ou janelas da classe, pois se a criança perceber a presença desses, poderá refletir negativamente no período de adaptação.
  • 16. Nos primeiros dias, é importante ter disponível um número maior de profissionais na turma, capazes de acolher e atender melhor a todos. Obs: Se à criança com TEA ainda não se adaptou e continua chorando, a professora não deve isolar à criança, temendo que os outros chorem também. Deixe-a juntamente com as demais crianças que já estejam adaptadas. Assim, ela pode interagir com os colegas por meio de uma mediação lúdica.
  • 17. Nos primeiros dias, é importante ter disponível um número maior de profissionais na turma, capazes de acolher e atender melhor a todos. Obs: Se à criança com TEA ainda não se adaptou e continua chorando, a professor anão deve isolá-lo, temendo que os outros chorem também. Deixe-a juntamente com as demais crianças que já estejam adaptadas. Assim, ela pode interagir com os colegas por meio de uma mediação lúdica.
  • 18. Educadores devem aproveite os primeiros dias para conversar com os pais sobre como será o ano escolar. Destaque também a importância de as famílias contarem à escola o que ocorre em casa e nas terapias cotidianas da criança. Obs: Esses diálogos devem transcorrer de forma amigável para as duas partes, assim o sucesso escolar da criança é garantido.
  • 19. Os educadores devem sempre inserir a criança com TEA nas atividades e contar com a ajuda dos coleguinhas da classe para garantir uma interação do cotidiano das atividades de classe.
  • 20. : Pais e educadores devem entender e respeitar os momentos da não participação da criança no cotidiano das atividades da classe. Obs: Esses momentos devem ser respeitados uma vez ou outra, mas à criança não deve ser incentivada a manter o isolamento. Para os momentos de isolamento, organize estratégias para chamar a atenção para uma atividade atraente. E sempre conte com a ajuda dos coleguinhas da classe.
  • 21. : Sabemos que no período de adaptação algumas crianças choram ou ficam retraídas na escola e que algumas famílias sentem-se inseguras quanto ao acolhimento que será dado aos seus filhos por parte dos profissionais que atuam no espaço escolar. Assim, faz-se necessário que a escola compreenda estes sentimentos e que tenha alguns cuidados para que todos (alunos e famílias) sintam-se acolhidos em suas angústias e necessidades.
  • 22. : “Falamos em adaptação sempre que enfrentamos uma situação nova, ou readaptação, quando entramos novamente em contato com algo já conhecido, mas por algum tempo distante do nosso convívio diário. O processo de adaptação inicia com o nascimento, nos acompanha no decorrer de toda a vida e ressurge a cada nova situação que vivenciamos. Sair de um espaço conhecido e seguro, dar um passo à frente e arriscar-se, tendo como companhia o desconhecido para o qual precisamos olhar, perceber, sentir, avaliar, nos leva às mais diferentes reações: permanecer no espaço seguro e protegido, seguir adiante ou desistir e voltar atrás” (DIESEL, 2003)
  • 23. Na educação de uma criança com TEA o ato de educar não está separado do ato de cuidar.
  • 24. Ao acolher o aluno com TEA (seja ele criança ou adulto) em seus primeiros momentos na escola ou a cada nova etapa escolar, precisamos fazer com que se sintam cuidados, confortáveis e, acima de tudo, seguros. A forma como cada escola planeja o período de adaptação demonstra qual a concepção de educação e de aluno direcionam sua prática. A adaptação é necessária, porém não precisa acontecer de forma passiva e o acolhimento é que garantirá a qualidade dessa adaptação.
  • 25. Considerar a adaptação da criança com TEA é acolher, aconchegar, procurar oferecer bem estar, conforto físico e emocional, amparar, amplia significativamente o papel e a responsabilidade da instituição de educação neste processo.
  • 26. A qualidade do acolhimento deve garantir a qualidade da adaptação; portanto trata-se de uma decisão institucional, pois há uma inter relação entre os movimentos da criança e da instituição fazendo parte do mesmo processo.
  • 27. O Planejamento deve considerar todos os aspectos do período de adaptação e todas as suas variáveis, para que ele não seja feito de forma espontaneísta ou sem reflexão. Traçar um roteiro de como se dará a chegada dos alunos (novos ou não) e principalmente do aluno com TEA nos primeiros dias é fator primordial para o sucesso da adaptação. É necessário pensar em tempos, espaços, materiais e atribuições de cada profissional da escola.Esse aspectos são fundamentais para garantir a qualidade da adaptação.
  • 28. É importante que a escola planeje atividades adequadas para esse período, não se distanciando do que o aluno vivenciará no dia a dia, para que não sejam criadas falsas expectativas. “[...] um bom planejamento do período de acolhimento garante um processo mais tranquilo para as crianças, suas famílias, os educadores e todos os demais que acompanham essa fase tão importante na vida da criança [...]” (ORTIZ, Revista Avisa Lá).
  • 29. Na escola, cada funcionário dentro de suas atribuições é co-responsável pelo processo de adaptação e acolhimento dos alunos.
  • 30. Uma reunião tratando do tema e antecipando com o grupo situações com as quais terão de lidar nesse período, possibilitará à equipe escolar a compreensão sobre a importância de suas ações para qualificar a chegada e a permanência do aluno na escola.
  • 31. A participação efetiva das famílias traz boas contribuições para o processo de adaptação, por diversas razões: diminui o medo e a ansiedade (de adultos e crianças), inicia a construção de um vínculo de confiança entre escola e família, valida para a criança a figura do professor como referência e da escola como um lugar seguro. Daí a importância de um planejamento que considere a presença da família na escola.
  • 32. Durante o período de adaptação a escola deve ajudar os pais e as crianças a compreender este momento, para ultrapassá-lo com segurança.
  • 33. É preciso estabelecer uma relação de confiança com as famílias, deixando claro que o objetivo é a parceria de cuidados e educação. Uma ação imprescindível para este período é realizar uma REUNIÃO com os pais onde deve ser discutido o período de adaptação, suas angústias e ansiedades, clareando sobre o papel da escola e seu funcionamento.
  • 34. É muito importante que os pais percebam a importância de participar da vida escolar de sua criança, pois quando existe a participação, há colaboração para a melhoria dos trabalhos da escola, e com isso, quem ganha é acriança, pois a melhoria da qualidade do desenvolvimento de habilidades pode ampliar-se.
  • 35. Cada ser humano traz consigo suas vivências, experiências e modelos de convivência. As crianças com TEA, assim como os adultos, apresentam manifestações e reações diferentes em cada contexto.
  • 36. A escola como um todo precisa estar sensível às manifestações individuais dos alunos com TEA, atendendo às suas necessidades específicas, que podem se manifestar de forma transitória ou permanente, nos casos daqueles que possuam alguma necessidade educacional.
  • 37. “Deixar que a criança mantenha seu jeito de ser, seus rituais (...) para aos poucos se ajustar ao grupo, proporciona suavidade à transição, sem rupturas bruscas e maior controle do adulto sobre o processo” (ORTIZ, Revista Avisa Lá).
  • 39. Os pais ficam angustiados e inseguros por deixarem seus filhos com pessoas que não fazem parte de seu convívio. A equipe escolar lida com reações diversas das crianças: choros, birras, quietude excessiva, recusa de alimentos entre outras. Nesse sentido, compete a toda equipe escolar acolher a cada uma dessas reações com paciência e intervenções que ajudem a aproximar os alunos da rotina escolar.
  • 40. Compete a equipe escolar criar vínculos de segurança e afeto, estabelecendo ao mesmo tempo, uma relação de confiança com as famílias através da escuta atenta sobre as várias dúvidas e inquietações trazidas nos horários de entrada e saída dos alunos.
  • 41. A escola deve propor atividades que contem com a participação das famílias nos primeiros dias de aula para que, juntamente com seus filhos, conheçam os espaços, os funcionários e vivenciem algumas das práticas pedagógicas, como: roda de história, lanche, parque e outros. Esses momentos são bem avaliados, pois trazem segurança aos pais e, consequentemente, aos seus filhos.
  • 42. COMO EVITAR A FRUSTRAÇÃO DAS CRIANÇAS CUJAS FAMÍLIAS TRABALHAM E NÃO PODEM COMPARECER NO PERÍODO DE ADAPTAÇÃO? É importante a participação dos familiares nos primeiros dias de aula, desde que a equipe escolar considere as circunstâncias apontadas acima. Uma declaração escolar ao trabalho dos pais é de grande valia para justificar a falta ou atraso ao ambiente de trabalho.
  • 43. Participar do período de adaptação deve ser um convite e não uma condição para a permanência da criança nos primeiros dias de aula. Nesse sentido, compete à equipe escolar cuidar do planejamento de ações que possibilitem a participação das crianças com pessoas que sejam referência para elas, podendo ser algum familiar e, na impossibilidade destes comparecerem, outra pessoa com quem tenham vínculo.
  • 44. O acolhimento às famílias e aos alunos se inicia nos primeiros contatos com a escola, na forma como se conversa e se fornecem informações, como são abordados os dados da família sem ser invasivo, deixando claro que educação é um direito e não um “favor” do poder público. Assim é necessário que os funcionários da secretaria da escola também estejam preparados para atender o público de forma atenciosa e informar como a escola funciona, seus horários, início das aulas e outros esclarecimentos que se fizerem necessários.
  • 45. É essencial neste processo que a equipe escolar discuta e decida sobre a importância de estreitar os vínculos com as famílias, obtendo informações relevantes para o trabalho na escola e para os cuidados com os alunos no dia a dia.
  • 46. A forma e o instrumento que a escola irá utilizar deve ser sempre avaliado e decidido pela equipe escolar e pelas famílias. A reunião com pais, que neste deve contar com o diferencial da dispensa de aula, possibilita a organização de diferentes estratégias para conhecer melhor as famílias e trocar informações sobre o aluno.
  • 47. Acolher é parte essencial da adaptação e vários são os aspectos que precisam ser pensados para um bom acolhimento. A atenção e os cuidados, assim como a cortesia e a afetividade, principalmente com as crianças menores, são fundamentais para que o aluno se sinta seguro.
  • 48. A observação do professor e o diálogo com o grupo e com cada estudante estão presentes no processo de conhecer os alunos, suas características e preferências, suas experiências, as formas de ser e estar no mundo.
  • 49. O período de adaptação precisa favorecer o conhecimento mútuo, a interação com os colegas e os adultos.
  • 50. Os relatórios individuais de aprendizagem devem estar a serviço deste processo também, pois trazem as experiências anteriores vividas na escola: suas aprendizagens, seus avanços, suas superações, vistas a partir de outro olhar, em outro tempo, e que auxiliam no prosseguimento de suas vivências.
  • 51. É de extrema importância que os professores tenham acesso aos relatórios do ano anterior ou dos terapeutas para que conheçam melhor o aluno com TEA e com isso possam planejar o trabalho pedagógico necessário à turma nova e às intervenções individuais necessárias a cada aluno.
  • 52. Diante da concepção de acolhimento é necessário organizar da melhor forma possível o espaço físico da escola para atender às especificidades de cada turma e dos alunos individualmente. Indicamos que esta organização seja feita considerando-se alguns aspectos: que os materiais estejam ao acesso dos alunos, que haja uma boa circulação entre os espaços para favorecer a construção da autonomia.
  • 53. É importante manter as finalidades claras quanto ao uso ou não de mesas e a organização destas em grupos ou isoladas, conforme os objetivos a serem atingidos em cada proposta, a limpeza e manutenção dos materiais devem visar a saúde, segurança e integridade do aluno.
  • 54. É natural a exploração dos diferentes espaços da escola pelos alunos novos, pois tudo é novidade para eles. Nesse sentido a atenção de todos os funcionários da escola é imprescindível, pois várias situações podem acontecer: alunos sem saber onde é a sua sala, exploração de jardins e partes mais afastadas e/ou perigosas, tentativas de ir embora para casa sozinho, etc.
  • 55. A orientação e intervenção aos novos alunos para que voltem ao seu grupo, assim como fazer com que conheçam os diferentes espaços da escola ajuda na adaptação e segurança de todas as crianças.
  • 56. “O choro sempre está presente na nossa vida, sobretudo nos momentos em que não conseguimos expressar apenas em palavras ou gestos o que sentimos, mesmo quando somos adultos ou idosos. Muitas vezes no cotidiano, quando “engolimos” o choro nos sentimos muito mal e depois o choro chega sem controle” (MARANHÃO & FIGUEIREDO, Revista Avisa Lá).
  • 57. O choro é uma expressão humana e na infância ele costuma ser mais constante, pois os sentimentos muitas vezes não conseguem ser explicitados com a linguagem oral.
  • 58. No período de adaptação, precisamos ter um olhar atento para o choro ou quaisquer manifestações de angústia, pensando em intervenções diferenciadas para cada “tipo” de choro e para cada criança que chora, usando estratégias diferenciadas até que o choro cesse.
  • 59. No período de adaptação, além de oferecer diferentes propostas de atividades, o professor também pode envolver o aluno, aconchegando-o, solicitando seu auxílio na organização de materiais, ou para ajudar os colegas.
  • 60. A mudança de espaço por um momento, a intervenção de outros adultos ou deixar que a criança leve para a escola algum objeto de apego, promove uma adaptação com harmonia.
  • 61. A colaboração da família é essencial, compartilhando com a escola os costumes da criança a fim de que os educadores possam pensar em procedimentos para que a criança pare de chorar.
  • 62. Com crianças maiores e com jovens e adultos precisamos ter um olhar para o choro e angústia, estabelecendo um diálogo com o aluno e tentando ajudá-lo em suas necessidades imediatas.
  • 63. No período de adaptação outras manifestações de desagrado podem surgir: não alimentar-se, não ir ao banheiro, não conversar, entre outras. Todas elas necessitam de intervenções pontuais para que sejam sanadas. A escuta atenta aos alunos, além da participação da família é fundamental para decidir o que pode ser feito.
  • 64. É fundamental avaliar o processo de acolhimento e adaptação dos alunos, revendo as ações, a organização da escola como um todo e deixando indicativos para o próximo ano é imprescindível para a concretização do Projeto Político Pedagógico.
  • 65. A avaliação do sucesso ou insucesso do período de adaptação deve acontecer com a participação das famílias e equipe escolar, para que sejam elaborados novas propostas de trabalho.
  • 66. A articulação entre os instrumentos metodológicos: o planejamento, a observação, o registro (escrito, fotográfico ou por meio de filmagens), a reflexão e a avaliação, discutindo os vários pontos de vista e as várias experiências desse período ajudam nos encaminhamentos para os próximos anos.
  • 67. A escuta dos alunos e das famílias é muito importante, pois eles podem ajudar a indicar para a equipe escolar o que foi bom e o que precisa ser melhorado no período de adaptação, bem como em todo o processo educativo.
  • 68. A escuta dos alunos e das famílias é muito importante, pois eles podem ajudar a indicar para a equipe escolar o que foi bom e o que precisa ser melhorado no período de adaptação, bem como em todo o processo educativo.