11. É coordenador do grupo de estudos de Relações Públicas Digitais, apoiado pela Associação Brasileira das Agências de Comunicação (Abracom).Contatos - http://meadiciona.com/evasques
13. “O meio é a mensagem.”“Os homens criam as ferramentas. As ferramentas recriam os homens”. Marshall McLuhan Definir o canal de forma correta é uma das partes mais importantes da comunicação, especialmente no mundo moderno. Informação, entretenimento, interatividade, histórias, estórias... (seu público escolhe o meio para se relacionar com sua marca)
14. 5 Planejamento de Comunicação e Marketing FASE 1 Análise do Ambiente FASE 2 Auditoria SWOT FASE 3 Definição dos Objetivos FASE 4 Estratégia e Planos Análise Macro PESTEL Análise Micro Capacidades Internas Público-alvo e Competidores Objetivos Possíveis Reputação Lucratividade Sobrevivência Crescimento Estratégia Novos Serviços Novos Produtos Novos Áreas Mudança de foco Acha que é muito diferente em mídias sociais? Marketing Mix Serviço, Produto, preço, formato, praça, promoção, pessoas, processos, evidências físicas FASE 5 Táticas de Marketing
15. Mas o que muda com o digital? O relacionamento continua sendo a base do negócio. Rápido e denso crescimento de TICs. Há, hoje, uma infinidade de meios. Novos e diferentes modelos de interação. Comunicação de um para muitos X Comunicação de “n” para “n” X Comunicação um para um Ausência de propriedade da marca (ela está nas mãos das pessoas, não pertence mais ao marketing)
16. Digital = efeito das drogas! Está feliz = mais ainda Está triste = depressão profunda
17. Tráfego de dados Era da Produção (agricultura) Industrialização (revolução industrial) Informação = Conhecimento (futuro da geração de riquezas)
18. Somos todos editores. A revolução está na capacidade de organizar, identificar, assimilar e transformar a informação em aprendizagem, conhecimento e lucratividade.
19. Vantagens Desvantagens Dois lados da moeda • Instantaneidade na transmissão com qualificação • Aproximação, relacionamento e conversação direta • Feedback rápido sobre a qualidade e percepção do público • Identificação de pontos vulneráveis e correções estratégicas a partir desse feedback • Hiper-segmentação das iniciativas (nichos) • Poder de mensuração de resultados • Aumento da vulnerabilidade e da exposição • Necessidade de manutenção permanente do diálogo e conversação com os stakeholders • Ampliação dos riscos de vazamento de informações estratégicas sobre o Estado e seus serviços • Falta de controle total sobre a informação • Os usuários exigem respostas praticamente instantâneas para seus questionamentos. Na internet, tudo funciona 24h X 7 X 365.
20. Briga pela audiência! As pessoas estão conectadas boa parte do tempo (mobile) Têm diversas plataformas de informação e dados à disposição Geração Y Atenção! (todo mundo quer um lugarzinho ao sol)
21. É preciso segmentar... Divisão do público em grupos com interesses convergentes Alinhamento da estratégia, da mensagem, dos meios Nichos (atuação em camadas)
22. ... e ser relevante. O público quer diálogo. Mais que isso, quer ser ouvido. Quer colaborar, participar do processo criativo. Ser surpreendido. Qualidade em todas as formas. (atendimento de expectativas)
24. O que é a Presença Digital? Maximização de esforços de comunicação e marketing para garantir a presença ideal de uma marca ou produto em múltiplos ambientes interativos. Onipresença (estar onde o público está)
26. Contexto Criação de um contexto macro para a marca se destacar em diversos ambientes, sempre pensando em: Com quem queremos falar? Que queremos dizer? Que motivo pelo qual queremos atingi-lo? Quando essa comunicação ocorre? Onde esse público está e onde essa comunicação pode ocorrer? Como essa comunicação deve ocorrer? Planejamento (organização de ideiase objetivos)
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28. Ações possuem resultados específicos, mas a presença digital é medida no todo, e não individualmente.
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30. Ambientes Receptivos SMO (Social Media Optimization): Esforços de otimização do site para integração com funcionalidades oferecidas pelas redes sociais.
31. Ambientes Receptivos TV Digital: Tecnologia que permite, além do aumento de qualidade, uma profusão de novos canais e possibilidade de interação.
32. Comunicação Ativa Mídia Display: Anúncios visuais, em geral animados, veiculados em espaços destinados à publicidade em portais e ferramentas, em canais de aderência a cada público.
33. Comunicação Ativa Rich Media: Anúncios de Mídia Display com capacidade para comportar elementos multimídia, como vídeo, áudio e funcionalidades especiais.
34. Comunicação Ativa Mídia Tradicional em Redes Sociais: Mídia display veiculada em espaços destinados à publicidade dentro de redes sociais.
35. Comunicação Ativa Branded Content: Comunicação de marca veiculada por meio de conteúdo que não é unicamente publicitário: pode ser um conteúdo editorial, um material multimídia, etc. Blog da Livraria Cultura mantido, hospedado e promovido pelo coletivo de tendências Update or Die.
36. Comunicação Ativa Programa de Afiliados: uso de espaço publicitário ou de ferramentas oferecidas por outros portais para complementação da campanha e de serviços oferecidos.
37. Comunicação Ativa SEM (Search Engine Marketing): Campanha de indexação de anúncios a palavras-chave pesquisadas em mecanismos de busca.
38. Comunicação Ativa RP Digital: Ações de Relações Públicas voltadas para as especificidades e características dos veículos de comunicação digitais: portais, sites, blogs e usuários formadores de opinião.
39. E-CRM Plataforma de E-CRM: ferramenta de inteligência estratégica que coleta e oferece insumos para a mensuração, gestão e realização de ações de relacionamento com os públicos na internet.
40. E-CRM Newsletters e E-mail marketing: ações de comunicação periódica e pontual via e-mail, para base de usuários cadastrados que autorizam o recebimento de mensagens.
41. E-CRM SMS e MMS: ações de comunicação baseada na tecnologia de envio e recebimento de mensagens curtas de texto e multimídia de dispositivos móveis.
43. Business Intelligence WebAnalytics: ferramenta de monitoramento de tráfego de usuários em sites e ferramentas, identificando padrões, tendências e oportunidades. Duas das ferramentas mais populares de mensuração e análise de tráfego.
44. Business Intelligence Dashboards: paineis de controle que integram, num único ambiente, informações coletadas por diversas ferramentas, permitindo a rápida observação e análise de resultados e tomada de decisões.
45. Plataformas Interativas Realidade Aumentada: conceito que integra, por meio da tecnologia, ambientes virtuais com ambientes reais, permitindo novas formas de interação com o conteúdo e funcionalidades oferecidos. O ambiente físico complementa-se com o que aparece apenas na tela, e vice-versa.
46. Plataformas Interativas Advergames: jogos construídos sob medida para atender às necessidades de uma campanha, marca ou empresa. O Boticário X Boy: jogo desenvolvido para o público infantil.
47. Plataformas Interativas Mídia Ingames: inclusão de mensagens publicitárias dentro de jogos pré-produzidos. Expansão exclusiva da marca H&M para o jogo The Sims 2.
48. Plataformas Interativas Mundos Virtuais: inclusão da marca em ambientes digitais, em geral tridimensionais, que oferecem ao visitante/usuário novas formas de interação com produtos, conteúdos e mensagens. Second Life não se mostrou uma plataforma relevante, mas para algumas marcas, os ambientes virtuais são mais que pertinentes, caso da Ikea.
49. Plataformas Interativas Digital Signage: presença da marca em totens e monitores em espaços de circulação de público, permitindo uma presença digital da marca até mesmo fora da tela do computador ou do celular. Oferta de mensagens, serviços informativos ou interação.
50. Mobile WAP sites: portais de conteúdo e serviços acessíveis a partir de dispositivos móveis.
51. Mobile Aplicativos mobile: ferramentas construídas com a finalidade de serem executadas em telefones celulares, PDAs, etc.
52. Mobile Shotcodes: códigos tridimensionais que, quando acessados pela câmera de celulares, apontam para conteúdos e informações exclusivos e específicos, sem a necessidade de digitação de endereços no browser do aparelho. Exemplos diversos de uso de shotcodes, incluindo até mesmo códigos ocultos nas próprias imagens.
53. Redes Sociais Seeding: inclusão, em geral por meio de RP digital ou de campanhas de relacionamento, de pautas em veículos, redes sociais ou blogs de grande aderência ao público.
54. Redes Sociais Ações em redes sociais: presença ativa em redes sociais, respeitando e aproveitando as características e especificidades de cada espaço virtual.
55. Redes Sociais Presença permanente em redes sociais: criação e manutenção de “embaixadas” da marca nessas redes, garantindo um ponto de diálogo menos formal e mais próximo com o público.
56. Redes Sociais Aplicativos em redes sociais: criação de ferramentas que integram funcionalidades inerentes às redes com interesses da marca, sempre sob o filtro do diálogo com o público que as usará.
57. Redes Sociais Monitoramento em redes sociais: acompanhamento e análise de tudo o que é falado sobre a marca, o mercado, a concorrência dentro destas redes, identificando oportunidades de potencialização de pontos positivos e minimização/reversão de pontos negativos.
59. O que é viver em sociedade? Família / Amigos Escola / Trabalho Religião / Espaços públicos etc. Possuir vínculos diversos, com várias pessoas: (relacionamento)
60. Redes sociais são, portanto: + sociologia e - tecnologia É preciso entender que... ... a internet é feita de e por pessoas, não de máquinas.
61. Com o avanço da tecnologia, o que acontecia apenas de forma presencial ganha novos formatos e características. Papel da tecnologia: agencia e potencializa encontros! O foco continua nos vínculos, a tecnologia apenas os torna mais fáceis e mais ricos. (e não substituem os vínculos off-line!)
63. Conceito moderno Grupos de pessoas com interesses diversos – muitas vezes comuns – reunidos em plataformas e comunidades digitais que permitem ao usuário criar e administrar um perfil virtual, interagir com outros indivíduos, marcas e (até mesmo) produtos. Transferência de ambientes (digital é a réplica da personalidade e do mundo real)
69. Principais (+usadas) no Brasil Permite aos usuários assistir e compartilhar vídeos em formato digital. É o mais popular site (com mais de 50% do mercado em 2006) devido à possibilidade de hospedar quaisquer vídeos (exceto materiais protegidos por copyright). Hospeda grande variedade de filmes, videoclipes e materiais caseiros. O material encontrado no YouTube pode ser disponibilizado em blogs e sites por meio de mecanismos (APIs) desenvolvidos pelo site. O site de relacionamento mais popular e que mais cresceu nos últimos anos no Brasil. É possível publicar fotos e vídeos no perfil pessoal e criar comunidades em formato de fórum de discussão. É uma rede social que permite que o usuário crie uma lista de amigos e interaja com a pessoa do mundo inteiro através de vídeos, mensagens, imagens e outras aplicações. Excelente por gerar novas parcerias e novos negócios além de tráfego para site e buzz sobre seus conteúdos. Também utilizado por uma vasta e diversificada rede de empresas de todos os tamanhos e pessoas de todas as idades para relacionamentos em tempo real. Rede social que funciona como um microblog. Permite que o usuário mande mensagens de até 140 caracteres. Rede de maior sucesso atualmente, o Brasil é um dos cinco países que mais acessam o serviço. A facilidade de acesso do Twitter faz com que a maioria dos acontecimentos seja anunciado primeiro e o fato de usar mensagens curtas faz com que isso seja transmitido e retransmitido rapidamente. Site que hospeda e permite o compartilhamento de imagens (imagens fotográficas ou gráficos, como desenhos e ilustrações). Grande facilidade de interação entre os usuários e adota um sistema de categorização de arquivos através de tags (etiquetas). Atualmente há a opção de armazenar vídeos também.
70. Principais (+usadas) no Brasil É uma enciclopédia multilíngue online livre colaborativa, ou seja, escrita internacionalmente por várias pessoas comuns de diversas regiões do mundo, todas elas voluntárias. Por ser livre, entende-se que qualquer artigo dessa obra pode ser transcrito, modificado e ampliado, desde que preservados os direitos de cópia e modificações. Rede de relacionamentos recente que funciona como uma espécie de FAQ (Frequent Asked Questions), ou seja, você cria o seu perfil e as pessoas podem enviar perguntas e você decide o que vai ao ar com resposta. Algumas empresas já têm usado a ferramenta para esclarecer as dúvidas mais comuns de seus consumidores ou para dirimir questionamentos sobre produtos específicos. Os blogs vêm ganhando grande representatividade como mídia. São criados milhares diariamente e há uma tendência de profissionalização de quem produz conteúdo e material por meio deste canal. Além disso, eles estão se transformando em grandes fontes de informação segmentadas. Rede para relacionamentos profissionais. Cria-se uma rede de conexões que pode ser usada para encontrar trabalhos, pessoas e oportunidades, além dos usuários poderem recomendar e serem recomendados pela sua rede de amigos. Algumas empresas usam essa rede para encontrar possíveis candidatos ou checarem seu perfil e passado profissional. É um site para o compartilhamento de apresentações, documentos e pdfs. Possui uma grande comunidade de profissionais que regularmente publicam comentários, conteúdos favoritos e fazem downloads de materiais diversos. Está integrado com outras redes como LinkedIn, Facebook e twitter.
77. Esse novo cenário O mercado e o consumidor exigem resposta rápida, objetiva e transparente, independente do canal. A internet e as novas ferramentas de comunicação disseminam as informações muito rapidamente e para um número maior de pessoas. As ações/reações devem ser feitas diante do universo monitorado (e não controlado) para evitar riscos desnecessários. Aprendizado (não há uma receita de bolo pronta)
82. Importante: essas redes não são terra de ninguém. Pertencem a seus usuários e eles estão de olho em tudo o que acontece nelas! Possuem características e códigos de condutapróprios.
83. Redes sociais são coisas novas. Não são exatamente mídia comercial; Não possuem uma regulamentação definida; Não estão saturadas por publicidade. Não podem ser tratadas como mídias tradicionais; O que funciona é bom comportamento (basicamente, bom senso)
84. É preciso entender que: Mídias sociais não trabalham de forma isolada – são apenas mais uma parcela da comunicação e, portanto, deve seguir a estratégia macro de comunicação corporativa; No caso de atuação B2B, o desenvolvimento de redes sociais ainda é incipiente e poucos modelos estão sendo testados; Regras são dos usuários e não das empresas – nem por isso elas são um bicho de 7 cabeças; No ambiente corporativo o uso de mídias sociais tem se tornado um trabalho de “formiguinha” – conquistar usuários; O oba-oba é legal, mas, e? (continuidade faz parte da brincadeira)
85. Pessoas buscam, em geral, a manutenção de seus contatos. Empresas buscam vender mais, direta ou indiretamente.
86. Vale lembrar que, independente da plataforma, comunicação corporativaenvolve: Reputação Imagem Identidade Todos os aspectos e conceitos relacionados a uma marca Percepção dos diversos públicos quanto a empresa O que ela é vs. o que diz ser Manutenção da comunicação transparente Credibilidade “Acúmulo” de percepção positiva Proteção à marca e imagem da instituição
87. O que o consumidor quer? Interação Transparência Integridade Franqueza Relacionamento contínuo Abertura para o diálogo Respeito
91. Conquistar a confiança das pessoasO que define a qualidade do diálogo é o grau de interessedos públicos pelo que as empresas dizem.
92. Características da rede Transparência: novo pilar dos negócios, baseado em uma comunicação íntegra e franca. Relacionamento: mais do que apenas informações, as empresas precisam se relacionar constantemente com seus stakeholders. Diálogo: as audiências não são mais meras receptoras de conteúdo. Elas são formadoras de opinião seja no meio digital, seja no boca a boca.
93. RP tradicional RP Digital Mas o mercado de comunicação é o mesmo! • Os processos e a dinâmica de abordagem ao jornalista já são conhecidos e padronizados; • Os veículos, em muitas ocasiões, são dependentes das pautas produzidas pelas empresas e agências hoje; • Os valores que indicam a importância do meio, em geral, são: perfil de público e quantidade de espectadores; • Até certo ponto, a empresa detém o controle da informação ou consegue direcionar o conteúdo; • A mensuração dos resultados envolve muitos aspectos intangíveis (marca, reputação, imagem); • A empresa vai até o consumidor por intermédio dos meios de comunicação. • Não há padrão, os influenciadores digitais têm emprego fixo e conduzem seus canais em paralelo ou como hobby; • O influenciador digital não depende desse material e tem critérios variados para aceitar ou não sugestão de temas/pautas; • Os valores que determinam a importância de um influenciador digital são distintas: audiência, vol. de comentários, rede de contatos, conhecimento do tema, etc; • Não há qualquer controle ou direcionamento sobre o conteúdo produzido pelo influenciador digital; • Envolve aspectos pouco tangíveis (como engajamento), mas absorve mensuração de publicidade na web – tracking; • A empresa vai até o consumidor diretamente e é acionada diretamente por ele. O público exige, hoje, a companhia onde ele está. RP é RP e ponto. O que muda neste novo cenário?
94. Referências O que não fazer? Redes sociais nas internet são um fenômeno extremamente recente. Não são exatamente mídia comercial, não possuem uma regulamentação definida, não estão saturadas por publicidade. Mas nem por isso são espaços abertos para que isso aconteça da mesma forma como já acontece fora delas. E as pessoas que “povoam” essas redes reagem.
100. Conteúdo + Mídias Sociais Sua marca não conseguirá ser melhor do que o conteúdo que ela produz Marcas contam Histórias / Estórias = conteúdo Conteúdo = serviço, atendimento, informação, produto Relacionamento é a construção de uma história As pessoas têm história de relação com a marca, produto ou serviço Redes sociais são suporte para esses conteúdos e histórias – vídeo, foto, texto Youtube, Flickr, Blog, Twitter, Facebook
102. Você pode ter as melhores estratégias, ideias e campanhas. Se o seu produto/serviço não for bom, nada salvará.Comunicação é sempre uma atividade de suporte ao negócio.
103.
104. Conteúdo + Mídias Sociais Métricas Seja objetivo - escolha métricas que se traduzem em um contexto de negócios Qual a métrica ideal É você quem define e pode variar. Imagem, reputação, conversão, impacto, aproximação, relacionamento (redução de chamadas no call center, melhorar o SEO, aumento da exposição, aumento da percepção positiva, número de formulários preenchidos).
105. Conteúdo + Mídias Sociais ROI ROI é uma métrica de negócios (não de mídia) - ainda não consolidada em comunicação ROI - Retorno sobre o investimento (ReturnonInvestiment) ROI - Retorno sobre a ignorância ( ReturnonIgnorance) ROI por impacto ROI por conversão ROI por engajamento (?) Há dificuldades até hoje, por exemplo, em comprovar o ROI de Assessoria de Imprensa
106. Plan da Área Avançado Correlações de Dados (diversas fontes) Análise da Ação Plan da Área Análise da Ação Report BI Report Básico Automático Report Básico Automático Mídia Display Mídia Social Plan da Área Predicta Ad Server Portais Análise da Ação Radian 6 Post Express / LOG Plan da Área Gestão das Fontes de Dados Análise da Ação Websites E-mail MKT Report Básico de Dados Automático GA / LOG Virid Zartana BI Report Básico Automático BI AdWords Relatório de LOG feito pelo GO Setup Calibragem Manutenção Tabelas Clientes Links Níveis de Relatórios Plan da Área 1 Áreas Básico / Dados Análise da Ação LOGS de Atividades BD Clientes 2 Report Básico Automático Análise da Ação BI: Define Padrão Área: Gera o LOG Relatórios Analíticos Avançados 3
110. 94 :: EQUIPE COMUNICAÇÃO DIGITAL Conteúdo + Mídias Sociais Dependendo do projeto, ele pode ter: Atendimento Gestor de projetos Arquiteto da informação Diretor de criação Diretor de arte Webdesigner Programador Editor Redator Analista de mídias sociais
111. Conteúdo + Mídias Sociais Custo É baratinho, é internet, não se paga para criar canais. Ok, você tem razão, mas... E o planejamento? E a capacitação sobre processos e a empresa? E a criação/design? E o conteúdo? E a interação com o público? E a gestão operacional dos canais? E o monitoramento? E o levantamento/análise e consolidação de dados?
112. Dilema Cultura do “almoço grátis” E por trás há: Planejamento + Tecnologia + Desenvolvimento + Manutenção + (ferramentas + pessoas)
113. Então, o que precisa ser consideradona hora de elaborar umaação vencedora?
128. A história é a seguinte. Nesta segunda, dia 21, foi ao ar um novo comercialdos chinelos Havaianas, protagonizado pela avó do filme anterior, em que uma simpática senhorinha demonstrava ainda ter alguma libido numa conversa com a neta. Você lembra: a avó reclama que a neta está de Havaianas no restaurante. Chega o galã Cauã Reymond. A avó comenta com a moça: "Você tinha que arrumar um rapaz assim". A neta responde: "Ah. deve ser muito chato casar com alguém famoso". A avó retruca: "Mas quem falou em casamento? Estou falando em sexo!" No novo comercial, a avó diz, com um notebook na mão: "Algumas pessoas reclamaram da propaganda das novas Havaianas Fit.
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131. Usuários do automóvel tiveram seus dedos decepados quando foram rebater o banco traseiro. Antes da reportagem, já havia queixas e comentários sobre o fato no Orkut.
136. KLM Surprise Ação da KLM que consiste em presentear os seus clientes quando estão no aguardo da aeronave. Os presentes vão de encontro com a personalidade de cada um. http://blog.grupocaixaseguros.com.br/
137. Vôo sob medida via Twitter Compras em grupo, centralizadas, organizadas e promovidas pelo próprio site que está vendendo o produto, já não são mais uma ‘tendência’; já são uma realidade há alguns anos (ainda que tenham demorado pra pegar no Brasil). Hoje em dia, no universo da compra coletiva, a tendência tem sido o(s) próprio(s) interessado(s) em comprar um determinado produto/serviço correr tomar a iniciativa de propor a venda em grupo à marca, e dependendo do caso ajudar a arregimentar os outros compradores. Soa pouco provável? Mas já está acontecendo. Na Holanda, um DJ de música eletrônica lamentou, via Twitter, que a KLM não tinha um vôo direto para Miami, para que ele pudesse ir ao festival Ultra Music Festival. A equipe da KLM respondeu o Twitter, no que o DJ propôs uma aposta: caso ele conseguisse arrumar 351 pessoas interessadas em ir pra Miami nesse vôo “customizado”, a KLM botaria o avião na pista. A KLM aceitou o páreo e – para a surpresa até mesmo do DJ organizador – em menos de 5 horas o vôo já estava completo, tudo via Twitter. Resultado: não apenas a KLM vai cumprir a promessa e fretar um avião para Miami sem escalas, mas também dará um desconto na passagem para os passageiros deste vôo, já que todos compraram ao mesmo tempo e pagando à vista. http://passoadiante.com/2011/01/cybercultura/klm-fly2miami/
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149. Dafra, você por cima da... Algum cliente insatisfeito não aguentou mais sofrer com a marca e desabafou fazendo uma criativa dublagem soltando o verbo contra a Dafra Motos. É um vídeo paródia em cima do grandioso comercial da campanha que traz Wagner Moura como garoto propaganda da marca. O linguajar utilizado pelo dublador não é lá dos mais adequados, mas segue o vídeo para avaliação:
150. A Dafra até tirou do ar o primeiro vídeo publicado, mas é praticamente impossível disputar com a velocidade e milhões de pessoas online. A solução nesse caso? Antes de entrar com uma comunicação que prometa mais do que pode cumprir, pense que há milhares de pessoas prontas para viralizar sua marca. Para o bem e para o mal.
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152. Falha completa na promoção da Nissan Deixa eu explicar direito o último post pra galera entender o que aconteceu com o negócio da Nissan. Muito bem, na semana passada foi lançada esta promoção da Nissan, quem conseguisse que uma mensagem no Tuiter fosse RETUITADA (ou seja, propagada por outros usuários) 45 mil vezes, ganharia um carro. Este é um número absurdamente alto, ninguém sozinho consegue fazer isso. Mas, vendo ai uma oportunidade de zoeira eu e o amigo Gravz começamos pensar em algo pra fazer. Imagine que legal se NINGUÉM ganhasse o carro? Foi o que pensamos, e pra isso pensamos em uma ONG ganhar o carro. Chamamos uns amigos num chat e achamos a ONG no RJ que seria o alvo da ação. A idéia era pedir pra todos os amigos que tem blog todos postarem em um dia pra ajudar a campanha com RTs. Basicamente igual fizemos na campanha do Lucas Celebridade da outra vez. Ai começaram os problema. Criamos uns 8 tuiters no nome do dono da ONG (pra ele ganhar o carro), a porcaria do sistema da Nissan não contava direito os RTs ou simplsmente NÃO ACHAVA O RT!!! ... http://www.morroida.com.br/falha-completa-na-promocao-da-nissan/
161. Referências – O Princípio Antes de dar o primeiro passo, pense em: • Que postura a empresa quer/deve assumir? • Que mensagens e com quem deve falar? • Em que frentes pode/deve atuar diretamente? • Que objetivos buscar no curto, médio e longo prazos? • Quão disposta está a organização a se expor neste universo?
162. A palavra de ordem é:Experiência (sensação)Algo que só o ser humano é capaz de identificar/demonstrar.
164. Para finalizar... “Estamos numa era de transição midiática, marcada por decisões táticas e consequências inesperadas, sinais confusos e interesses conflitantes e, acima de tudo, direções imprecisas e resultados imprevisíveis.” Cientista político do MIT Ithiel de Sola Pool como o profeta da convergência das mídias – autor de Technologies ofFreedom (1983)