Os mundos transitórios se caracterizam pelo fato de não propiciar condições para que espíritos possam se expressar materialmente em uma estrutura orgânica, tal como conhecemos ou equivalente.
1) O documento discute a existência de vida em outros planetas e as "muitas moradas" na casa do Pai mencionadas na Bíblia, referindo-se a mundos habitados em diferentes estágios evolutivos.
2) São descritos seis tipos de mundos habitados - primitivos, de expiação, regeneradores, felizes e celestes - cada um correspondendo a um nível evolutivo dos seres nele residentes.
3) A religião é apresentada como guia para a evolução das criaturas, conduzindo-as à perfeição
O documento descreve a Terra como um planeta de expiação e provas, onde o mal predomina e causa misérias. Apresenta os diferentes tipos de espíritos que habitam o planeta, incluindo aqueles em expiação, selvagens em educação e povos em progresso. Explica que os planetas, incluindo a Terra, progridem material e moralmente através da transformação dos elementos e depuração dos espíritos. A futura destinação da Terra é se tornar um mundo de regeneração habitado apenas por espíritos bons
O documento descreve a "Escala Espírita", uma hierarquia de ordens e classes de espíritos baseada em seu grau de evolução e pureza. A primeira ordem contém os espíritos puros, totalmente despojados da matéria. A segunda ordem reúne os bons espíritos, dominados pela bondade. A terceira ordem engloba os espíritos imperfeitos, ainda influenciados pela matéria e propensos ao mal.
O documento descreve a classificação de diferentes categorias de mundos habitados, incluindo mundos primitivos, mundos de expiação como a Terra, mundos regeneradores, mundos felizes e mundos celestes. Apresenta as características gerais de cada categoria, como o grau de evolução espiritual e qualidade de vida dos habitantes.
O documento discute a classificação dos mundos de acordo com o grau de evolução espiritual de seus habitantes, indo desde mundos primitivos onde predomina a vida material, passando por mundos de expiação como a Terra, até chegar aos mundos felizes e celestes onde reina o bem. A Terra é apresentada como um mundo de provas e expiações que oferece oportunidades de aprendizado moral aos espíritos encarnados.
O documento discute as "muitas moradas" mencionadas por Jesus, referindo-se a diferentes mundos habitados no Universo onde as almas podem encarnar ao longo de sua evolução espiritual, desde mundos primitivos até mundos celestes. Descreve brevemente as características de mundos primitivos, de expiação/provas e regeneradores/felizes.
O documento discute a evolução da vida na Terra, começando com formas unicelulares e evoluindo para organismos mais complexos como plantas, animais, e finalmente os seres humanos. Também menciona a pluralidade de mundos habitados no universo e que as condições físicas e seres em outros planetas podem ser diferentes da Terra.
1) O documento discute a existência de vida em outros planetas e as "muitas moradas" na casa do Pai mencionadas na Bíblia, referindo-se a mundos habitados em diferentes estágios evolutivos.
2) São descritos seis tipos de mundos habitados - primitivos, de expiação, regeneradores, felizes e celestes - cada um correspondendo a um nível evolutivo dos seres nele residentes.
3) A religião é apresentada como guia para a evolução das criaturas, conduzindo-as à perfeição
O documento descreve a Terra como um planeta de expiação e provas, onde o mal predomina e causa misérias. Apresenta os diferentes tipos de espíritos que habitam o planeta, incluindo aqueles em expiação, selvagens em educação e povos em progresso. Explica que os planetas, incluindo a Terra, progridem material e moralmente através da transformação dos elementos e depuração dos espíritos. A futura destinação da Terra é se tornar um mundo de regeneração habitado apenas por espíritos bons
O documento descreve a "Escala Espírita", uma hierarquia de ordens e classes de espíritos baseada em seu grau de evolução e pureza. A primeira ordem contém os espíritos puros, totalmente despojados da matéria. A segunda ordem reúne os bons espíritos, dominados pela bondade. A terceira ordem engloba os espíritos imperfeitos, ainda influenciados pela matéria e propensos ao mal.
O documento descreve a classificação de diferentes categorias de mundos habitados, incluindo mundos primitivos, mundos de expiação como a Terra, mundos regeneradores, mundos felizes e mundos celestes. Apresenta as características gerais de cada categoria, como o grau de evolução espiritual e qualidade de vida dos habitantes.
O documento discute a classificação dos mundos de acordo com o grau de evolução espiritual de seus habitantes, indo desde mundos primitivos onde predomina a vida material, passando por mundos de expiação como a Terra, até chegar aos mundos felizes e celestes onde reina o bem. A Terra é apresentada como um mundo de provas e expiações que oferece oportunidades de aprendizado moral aos espíritos encarnados.
O documento discute as "muitas moradas" mencionadas por Jesus, referindo-se a diferentes mundos habitados no Universo onde as almas podem encarnar ao longo de sua evolução espiritual, desde mundos primitivos até mundos celestes. Descreve brevemente as características de mundos primitivos, de expiação/provas e regeneradores/felizes.
O documento discute a evolução da vida na Terra, começando com formas unicelulares e evoluindo para organismos mais complexos como plantas, animais, e finalmente os seres humanos. Também menciona a pluralidade de mundos habitados no universo e que as condições físicas e seres em outros planetas podem ser diferentes da Terra.
O documento discute as finalidades e fundamentos da doutrina da reencarnação segundo a Doutrina Espírita. Os principais pontos abordados são: 1) A reencarnação possibilita a reparação, aprendizagem e elevação dos espíritos através de diversas existências; 2) A relação de causa e efeito no processo reencarnatório manifesta a justiça divina; 3) As diferentes existências dos espíritos são sempre progressivas, não regressivas.
O documento discute a justiça da reencarnação. A reencarnação fornece múltiplas chances de progresso espiritual através de novas vidas, corrigindo erros do passado. Cada nova existência permite que o espírito avance em sua jornada rumo à perfeição, até não precisar mais do corpo físico. A reencarnação se baseia na justiça e bondade infinitas de Deus, que não condenaria alguém para sempre por falhas em uma única vida.
A Doutrina Espírita se baseia em princípios fundamentais como a existência de Deus, a imortalidade da alma, a reencarnação e a comunicação com espíritos. Estes princípios foram revelados por espíritos e compilados por Allan Kardec com o objetivo de renovar a humanidade através da renovação moral do indivíduo.
Encarnação nos diferentes mundos - Livro dos Espíritos - Allan Kardecmarjoriestavismeyer
O documento discute a encarnação dos espíritos nos diferentes mundos. Ele aborda se o espírito passa por nova infância ao mudar de mundo, se pode escolher o mundo onde viver e se o estado físico e moral dos seres é o mesmo em cada mundo.
O documento discute a influência dos espíritos nos pensamentos, ações e acontecimentos da vida humana. Explica que os espíritos, bons ou maus, podem influenciar as pessoas através dos pensamentos. Cabe a cada um distinguir a natureza dessas influências e não ceder às sugestões de espíritos imperfeitos. A conduta moral de cada um atrai certos tipos de espíritos e estabelece o tipo de influência recebida.
- O documento discute a formação dos mundos e da Terra à luz dos ensinamentos espíritas.
- Apresenta que os mundos se formam a partir da condensação da matéria cósmica primordial espalhada no espaço, sob a vontade de Deus.
- Explica que a Terra se formou a partir da nebulosa solar original, sob a orientação de Jesus e dos Espíritos Puros da Comunidade Superior.
Este documento apresenta várias provas da existência de Deus, incluindo: 1) Não há efeito sem causa, e a causa de tudo na natureza que não é obra humana deve ser uma inteligência superior; 2) As obras da natureza revelam sabedoria e harmonia que ultrapassam a inteligência humana; 3) A crença instintiva em um poder superior encontrada em povos selvagens sem revelação.
De acordo com o documento, existem muitos mundos habitados no universo com diferentes graus de evolução espiritual. Os seres em cada mundo possuem características físicas e organização apropriadas às condições locais, e as almas podem encarnar em diferentes mundos durante seu processo de evolução.
O documento discute a pluralidade de mundos habitados no universo de acordo com a doutrina espírita. Apresenta uma classificação de diferentes categorias de mundos, desde os primitivos até os celestes, de acordo com o grau de evolução espiritual de seus habitantes. Também aborda a constituição física diversa desses mundos e a evolução contínua dos seres através das encarnações nos diversos globos.
O documento descreve a grande transição planetária ocorrida há cerca de 2 mil anos com a vinda de Jesus e dos capelinos à Terra. Os capelinos eram espíritos rebeldes de outro planeta que vieram à Terra para aprender lições através do sofrimento. Eles ajudaram no progresso da humanidade e na modelagem dos corpos físicos dos habitantes da Terra. O documento também discute a atual transição que estamos vivendo rumo a um mundo de maior regeneração espiritual.
Jesus disse que na casa de seu Pai há muitas moradas, referindo-se aos diversos mundos habitados no Universo. Estes mundos oferecem moradas apropriadas ao nível evolutivo dos espíritos que neles encarnam. Os mundos regeneradores servem como transição entre os mundos de expiação e os mundos felizes, onde as almas penitentes encontram calma e repouso para se purificarem.
O documento discute o processo de reencarnação, incluindo a escolha do corpo e dos pais, a concepção, o desenvolvimento no útero, o nascimento e o desenvolvimento da criança e do adolescente. Também aborda tópicos como doenças mentais, deficiência, aborto e a influência do espírito no corpo.
Este documento discute a condição dos espíritos entre encarnações. Explica que espíritos errantes aguardam uma nova encarnação para melhorarem, estudam seu passado para progredir, e podem ser felizes ou infelizes dependendo de seus méritos. Também descreve que espíritos mais evoluídos ajudam os de mundos inferiores.
O documento discute a possibilidade da existência de vida inteligente em outros planetas, citando filósofos gregos antigos como Demócrito e Aristóteles que defendiam essa ideia. Também apresenta evidências científicas atuais como a descoberta de água e moléculas orgânicas em outros lugares do universo que sugerem que a vida pode ocorrer fora da Terra. Finalmente, destaca o tamanho incomensurável do cosmos e o quão insignificante a Terra é nesse contexto, tornando plausível a existência
O documento discute as visões do céu, inferno e purgatório de acordo com diferentes religiões e a doutrina espírita. Segundo o espiritismo, a felicidade espiritual depende do progresso moral e intelectual, não de um local específico, e as penas futuras são expiações e não castigos eternos. O documento também refuta a visão geocêntrica do universo e mostra que a Terra não é o único planeta habitado.
Os Mundos Transitórios são mundos, provavelmente planetas ou astros, sem condições para abrigar vida material, mas que servem como habitação temporária para espíritos errantes durante o intervalo entre encarnações, onde podem repousar e adquirir conhecimentos. A condição desses mundos e dos espíritos que os habitam é transitória, e ambos progridem com o tempo. A Terra já foi um Mundo Transitório durante sua formação.
O documento discute a natureza do reino de Jesus, descrevendo-o como um reino não terreno de amor, misericórdia e abnegação, em contraste com os reinos terrenos baseados em violência. Também apresenta diálogos onde Jesus explica que seu reino não é deste mundo físico, mas sim espiritual, e não se baseia em poder político ou militar.
Os documentos descrevem diferentes categorias de mundos habitados e estados da alma no mundo espiritual. Há mundos primitivos, de provas e expiações como a Terra, regeneração, felizes e celestes. À medida que as almas progridem moralmente, passam para mundos mais evoluídos. Os Espíritos também possuem diferentes ordens de perfeição, desde os imperfeitos até os puros.
O documento descreve a formação dos mundos e da Terra segundo a doutrina espírita. Explica que os centros primitivos de matéria cósmica condensada, sob leis universais de movimento, deram origem às aglomerações de matéria que formaram os mundos. A Terra resultou de parte da matéria desprendida da nebulosa solar sob a direção de Jesus e seus prepostos, em regime de co-criação com Deus. Também enumera diferentes categorias de mundos habitados de acordo com o grau de evolução espiritual
Jesus diz aos discípulos para não se preocuparem e terem fé. Existem muitas moradas na casa do Pai (Universo), e Jesus irá preparar um lugar para eles também. Os documentos descrevem a doutrina espírita de que existem diferentes mundos que servem como moradas para a evolução espiritual, desde mundos primitivos até mundos celestiais, e dão exemplos como Marte, Júpiter.
O documento discute as finalidades e fundamentos da doutrina da reencarnação segundo a Doutrina Espírita. Os principais pontos abordados são: 1) A reencarnação possibilita a reparação, aprendizagem e elevação dos espíritos através de diversas existências; 2) A relação de causa e efeito no processo reencarnatório manifesta a justiça divina; 3) As diferentes existências dos espíritos são sempre progressivas, não regressivas.
O documento discute a justiça da reencarnação. A reencarnação fornece múltiplas chances de progresso espiritual através de novas vidas, corrigindo erros do passado. Cada nova existência permite que o espírito avance em sua jornada rumo à perfeição, até não precisar mais do corpo físico. A reencarnação se baseia na justiça e bondade infinitas de Deus, que não condenaria alguém para sempre por falhas em uma única vida.
A Doutrina Espírita se baseia em princípios fundamentais como a existência de Deus, a imortalidade da alma, a reencarnação e a comunicação com espíritos. Estes princípios foram revelados por espíritos e compilados por Allan Kardec com o objetivo de renovar a humanidade através da renovação moral do indivíduo.
Encarnação nos diferentes mundos - Livro dos Espíritos - Allan Kardecmarjoriestavismeyer
O documento discute a encarnação dos espíritos nos diferentes mundos. Ele aborda se o espírito passa por nova infância ao mudar de mundo, se pode escolher o mundo onde viver e se o estado físico e moral dos seres é o mesmo em cada mundo.
O documento discute a influência dos espíritos nos pensamentos, ações e acontecimentos da vida humana. Explica que os espíritos, bons ou maus, podem influenciar as pessoas através dos pensamentos. Cabe a cada um distinguir a natureza dessas influências e não ceder às sugestões de espíritos imperfeitos. A conduta moral de cada um atrai certos tipos de espíritos e estabelece o tipo de influência recebida.
- O documento discute a formação dos mundos e da Terra à luz dos ensinamentos espíritas.
- Apresenta que os mundos se formam a partir da condensação da matéria cósmica primordial espalhada no espaço, sob a vontade de Deus.
- Explica que a Terra se formou a partir da nebulosa solar original, sob a orientação de Jesus e dos Espíritos Puros da Comunidade Superior.
Este documento apresenta várias provas da existência de Deus, incluindo: 1) Não há efeito sem causa, e a causa de tudo na natureza que não é obra humana deve ser uma inteligência superior; 2) As obras da natureza revelam sabedoria e harmonia que ultrapassam a inteligência humana; 3) A crença instintiva em um poder superior encontrada em povos selvagens sem revelação.
De acordo com o documento, existem muitos mundos habitados no universo com diferentes graus de evolução espiritual. Os seres em cada mundo possuem características físicas e organização apropriadas às condições locais, e as almas podem encarnar em diferentes mundos durante seu processo de evolução.
O documento discute a pluralidade de mundos habitados no universo de acordo com a doutrina espírita. Apresenta uma classificação de diferentes categorias de mundos, desde os primitivos até os celestes, de acordo com o grau de evolução espiritual de seus habitantes. Também aborda a constituição física diversa desses mundos e a evolução contínua dos seres através das encarnações nos diversos globos.
O documento descreve a grande transição planetária ocorrida há cerca de 2 mil anos com a vinda de Jesus e dos capelinos à Terra. Os capelinos eram espíritos rebeldes de outro planeta que vieram à Terra para aprender lições através do sofrimento. Eles ajudaram no progresso da humanidade e na modelagem dos corpos físicos dos habitantes da Terra. O documento também discute a atual transição que estamos vivendo rumo a um mundo de maior regeneração espiritual.
Jesus disse que na casa de seu Pai há muitas moradas, referindo-se aos diversos mundos habitados no Universo. Estes mundos oferecem moradas apropriadas ao nível evolutivo dos espíritos que neles encarnam. Os mundos regeneradores servem como transição entre os mundos de expiação e os mundos felizes, onde as almas penitentes encontram calma e repouso para se purificarem.
O documento discute o processo de reencarnação, incluindo a escolha do corpo e dos pais, a concepção, o desenvolvimento no útero, o nascimento e o desenvolvimento da criança e do adolescente. Também aborda tópicos como doenças mentais, deficiência, aborto e a influência do espírito no corpo.
Este documento discute a condição dos espíritos entre encarnações. Explica que espíritos errantes aguardam uma nova encarnação para melhorarem, estudam seu passado para progredir, e podem ser felizes ou infelizes dependendo de seus méritos. Também descreve que espíritos mais evoluídos ajudam os de mundos inferiores.
O documento discute a possibilidade da existência de vida inteligente em outros planetas, citando filósofos gregos antigos como Demócrito e Aristóteles que defendiam essa ideia. Também apresenta evidências científicas atuais como a descoberta de água e moléculas orgânicas em outros lugares do universo que sugerem que a vida pode ocorrer fora da Terra. Finalmente, destaca o tamanho incomensurável do cosmos e o quão insignificante a Terra é nesse contexto, tornando plausível a existência
O documento discute as visões do céu, inferno e purgatório de acordo com diferentes religiões e a doutrina espírita. Segundo o espiritismo, a felicidade espiritual depende do progresso moral e intelectual, não de um local específico, e as penas futuras são expiações e não castigos eternos. O documento também refuta a visão geocêntrica do universo e mostra que a Terra não é o único planeta habitado.
Os Mundos Transitórios são mundos, provavelmente planetas ou astros, sem condições para abrigar vida material, mas que servem como habitação temporária para espíritos errantes durante o intervalo entre encarnações, onde podem repousar e adquirir conhecimentos. A condição desses mundos e dos espíritos que os habitam é transitória, e ambos progridem com o tempo. A Terra já foi um Mundo Transitório durante sua formação.
O documento discute a natureza do reino de Jesus, descrevendo-o como um reino não terreno de amor, misericórdia e abnegação, em contraste com os reinos terrenos baseados em violência. Também apresenta diálogos onde Jesus explica que seu reino não é deste mundo físico, mas sim espiritual, e não se baseia em poder político ou militar.
Os documentos descrevem diferentes categorias de mundos habitados e estados da alma no mundo espiritual. Há mundos primitivos, de provas e expiações como a Terra, regeneração, felizes e celestes. À medida que as almas progridem moralmente, passam para mundos mais evoluídos. Os Espíritos também possuem diferentes ordens de perfeição, desde os imperfeitos até os puros.
O documento descreve a formação dos mundos e da Terra segundo a doutrina espírita. Explica que os centros primitivos de matéria cósmica condensada, sob leis universais de movimento, deram origem às aglomerações de matéria que formaram os mundos. A Terra resultou de parte da matéria desprendida da nebulosa solar sob a direção de Jesus e seus prepostos, em regime de co-criação com Deus. Também enumera diferentes categorias de mundos habitados de acordo com o grau de evolução espiritual
Jesus diz aos discípulos para não se preocuparem e terem fé. Existem muitas moradas na casa do Pai (Universo), e Jesus irá preparar um lugar para eles também. Os documentos descrevem a doutrina espírita de que existem diferentes mundos que servem como moradas para a evolução espiritual, desde mundos primitivos até mundos celestiais, e dão exemplos como Marte, Júpiter.
1) Existem diversas categorias de mundos habitados que servem para a evolução espiritual, como mundos primitivos, de expiação, regeneração, ditosos e celestes.
2) Grupos de espíritos mais evoluídos vindos do planeta Capela reencarnaram na Terra para impulsionar o progresso dos humanos menos evoluídos, dividindo-se em povos como os Árias, Egípcios, Israelitas e Castas Indianas.
3) Mundos transitórios servem como estações para espíritos errantes se in
Evangeliza - Diferentes categorias de mundos habitadosAntonino Silva
O documento descreve as diferentes categorias de mundos espirituais habitados por espíritos de acordo com seu nível evolutivo, desde mundos primitivos até mundos celestes. Inclui mundos de provas e expiações, mundos de regeneração, mundos felizes e o reino do bem presidido por Jesus.
Genese cap 11 parte 3 de 3 2018 Imig e Emig Anjos decaidosFernando Pinto
Este documento discute a migração e imigração de espíritos entre mundos habitados, incluindo a Terra. Apresenta a noção de que existem muitos planetas habitados no Universo e que as migrações espirituais ocorrem quando um mundo está se transformando. Também aborda a origem dos ascendentes da raça branca e o conceito de raça adâmica.
O documento discute as diferentes moradas no universo onde os espíritos podem encarnar, com mundos em diferentes estágios de evolução espiritual, desde mundos primitivos até mundos ditosos onde reina o bem. Os espíritos podem encarnar em diferentes mundos de acordo com seu grau de evolução, e mantêm sua inteligência ao passar de um mundo para outro.
O documento discute a existência de diferentes mundos habitados no Universo segundo a Doutrina Espírita. Apresenta exemplos de mundos como mundos primitivos, de expiação, regeneração, ditosos e celestes. Também aborda espíritos errantes, mundos transitórios, a colônia espiritual Nosso Lar e os exilados de Capela.
Exilados de capela e transição planetária4Roberto Camargo
1) O documento discute a origem dos primeiros humanos, incluindo a descida de espíritos exilados da constelação de Capela há cerca de 40.000 anos.
2) Duas categorias de seres humanos existiam: os autóctones e os espíritos de Capela, que trouxeram liderança evolutiva mais avançada.
3) Grandes cataclismos como dilúvios e erupções vulcânicas foram usados para purificar a humanidade e permitir novas encarnações de espíritos.
O documento descreve diversas categorias de mundos habitados por espíritos após a morte, incluindo mundos primitivos, de expiação, regeneradores e felizes. À medida que os espíritos progridem moralmente, eles se movem para mundos mais avançados com condições melhores. A Terra é considerada um mundo de expiação, onde as almas aprendem através do sofrimento.
Parte do Livro dos Espíritos que trata da Criação de tudo que existe por Deus: a criação dos mundos, incluindo todos os astros do Universo, a formação dos seres vivos, o povoamento do planeta Terra pelo ser humano, a simbologia sobre Adão e as diversidades étnicas da Terra, afirma que todos os globos que se movem no Universo são habitados.
1) O documento discute a evolução da humanidade e dos planetas, afirmando que o progresso material de um planeta acompanha o progresso moral de seus habitantes.
2) A Terra é descrita como um planeta menos adiantado, habitado por espíritos relativamente inferiores, onde a vida é mais penosa.
3) O texto fala sobre uma nova geração de espíritos mais evoluídos que estão chegando à Terra para promover o progresso moral e a regeneração da humanidade.
1) O documento discute a transição para uma nova era espiritual e física na Terra, marcada por transformações morais e energéticas.
2) Grandes mudanças ocorrem a cada 28 mil anos, e atualmente estamos no fim de um ciclo que trará a regeneração espiritual da humanidade.
3) Espíritos menos evoluídos partirão, dando lugar a uma nova geração de espíritos superiores, trazendo a justiça, paz e fraternidade.
O documento discute a pluralidade de mundos habitados segundo a Doutrina Espírita. Apresenta os princípios fundamentais do Espiritismo segundo Allan Kardec, incluindo a pluralidade dos mundos, e cita o Livro dos Espíritos e o Evangelho Segundo o Espiritismo, que descrevem a existência de vida em outros planetas. Também menciona como Kardec e outros, como Camille Flammarion e Chico Xavier, anteciparam a ciência moderna ao defender a ideia de que há vida em outros mundos.
O documento descreve a criação do Universo e dos mundos por Deus a partir de um fluido universal que se fragmentou em partículas de matéria ao longo do tempo. Explica também a formação progressiva da vida nos diferentes planetas e a diversidade das raças humanas, mencionando a existência de uma raça adâmica mais evoluída. Afirma que há vida em outros mundos e que estes representam diferentes estágios da evolução espiritual.
1) Há diferentes categorias de mundos habitados que abrigam seres com organização diferente de acordo com a constituição física do planeta.
2) A constituição física dos diferentes globos não é a mesma, variando de acordo com a natureza e grau de evolução dos espíritos que os habitam.
3) Os espíritos podem encarnar em diferentes mundos ao longo de sua evolução, não se limitando a apenas um globo como a Terra.
O documento discute a evolução espiritual e o progresso através da reencarnação em diferentes mundos. Apresenta uma classificação de mundos primitivos, de expiação, regeneradores, felizes e celestes. Explica que a Terra pertence à categoria de mundos de expiação, onde o mal predomina, e que as almas progridem encarnando em mundos cada vez mais avançados à medida que evoluem espiritualmente.
O documento discute as diferentes moradas na casa do Pai mencionadas por Jesus, referindo-se a mundos habitados no Universo onde as almas podem encarnar para progredir em sua evolução espiritual, desde mundos primitivos até mundos felizes.
Livro dos Espitos Q.234 Evangelho cap.17 item7Patricia Farias
Este documento discute a existência de mundos intermediários ou transitórios que servem como estação ou ponto de repouso para espíritos errantes. Segundo as mensagens, esses mundos possuem posições graduadas de acordo com a natureza dos espíritos e onde eles podem desfrutar de maior ou menor bem-estar temporariamente. Os espíritos nesses mundos podem deixá-los livremente para seguirem seu destino, assim como aves pousam em uma ilha para descansar antes de continuar sua jornada.
Capitulo II - Elementos Gerais do Universo.docxMarta Gomes
A ciência tem condições de revelar certos segredos da natureza, porém, dentro dos limites que a evolução humana comporta.
Embora a razão apresente as suas faltas, ainda assim, em todos os campos de atividade é ela quem move a ciência que em muitos casos aceita mentiras no lugar da verdade e vice-versa. Ex: geocentrismo e heliocentrismo.
As coisas verdadeiras aparecem à luz das boas intenções e no esforço permanente em busca do melhor.
Observando a própria história universal, nela encontraremos os grandes feitos de cientistas, por vezes, verdadeiros mensageiros do bem.
Negar o valor da ciência é negar os próprios esforços dos homens por dias melhores.
A ciência apenas coloca em linguagem humana uma regra ou força natural que já existe desde os primórdios do Universo. Ela não inventa ou não cria nada, simplesmente, desvenda o que ainda não conseguimos perceber.
Quando começarmos a nos despojar do vício, da vaidade, do orgulho e da ganância, as coisas nos serão mostradas e compreendidas.
Se há equívocos e descréditos no campo da matéria, imagina no campo do Espírito (objeto de estudo do espiritismo). Há muitas evidências para termos a certeza, como a mediunidade e a reencarnação.
1.2 - Elementos Gerais do Universo.pptxMarta Gomes
A ciência tem condições de revelar certos segredos da natureza, porém, dentro dos limites que a evolução humana comporta.
Embora a razão apresente as suas faltas, ainda assim, em todos os campos de atividade é ela quem move a ciência que em muitos casos aceita mentiras no lugar da verdade e vice-versa. Ex: geocentrismo e heliocentrismo.
As coisas verdadeiras aparecem à luz das boas intenções e no esforço permanente em busca do melhor.
Observando a própria história universal, nela encontraremos os grandes feitos de cientistas, por vezes, verdadeiros mensageiros do bem.
Negar o valor da ciência é negar os próprios esforços dos homens por dias melhores.
A ciência apenas coloca em linguagem humana uma regra ou força natural que já existe desde os primórdios do Universo. Ela não inventa ou não cria nada, simplesmente, desvenda o que ainda não conseguimos perceber.
Quando começarmos a nos despojar do vício, da vaidade, do orgulho e da ganância, as coisas nos serão mostradas e compreendidas.
Se há equívocos e descréditos no campo da matéria, imagina no campo do Espírito (objeto de estudo do espiritismo). Há muitas evidências para termos a certeza, como a mediunidade e a reencarnação.
Capitulo I - Deus. Deus e o infinito. PanteísmoMarta Gomes
O primeiro interesse de Allan Kardec foi saber dos Espíritos que era Deus e eles responderam dentro da maior simplicidade, mas com absoluta segurança: Deus é a Inteligência Suprema, causa primária de todas as coisas.
Deus é o criador de tudo.
Deus é o princípio dos princípios. É a causa primeira de tudo.
É uma força superior que direciona todas as coisas.
Deus é amor.
Tudo na criação está substanciado à criação de Deus e na sua Lei Divina que é a Lei de amor.
De Deus partem, nascem todas as outras coisas.
Deus criou:
• O princípio material;
• O princípio espiritual;
• Definiu as leis que regem esses princípios.
A partir daí entra no automatismo da natureza o que prevê a evolução de tudo.
Do princípio espiritual, viemos nós, os Espíritos, crescendo desde o início enquanto princípio espiritual habitando no reino mineral, no reino vegetal, se individualiza no reino animal e se torna Espírito encarnado no reino hominal.
A diferença entre o princípio espiritual e o Espírito é quando o ser (Espírito) alcança a razão: o raciocínio contínuo, a capacidade de pensar são atributos do Espírito.
Todo Espírito advém do princípio espiritual.
Tudo o que é matéria advém do princípio material.
As leis que regem esses princípios são eternas e imutáveis.
Regem a orquestração de todo o Universo.
À medida que vamos evoluindo e compreendendo, vamos descobrindo como funcionam as leis divinas.
Não há uma imagem específica que represente Deus.
A busca interior, a reflexão e a vivência dos princípios espíritas são mais importantes do que uma representação visual específica.
Deus é visto como a inteligência suprema que criou e governa o Universo.
A nossa conexão com Deus ocorre através da consciência individual, da busca pelo aprimoramento moral e da prática do amor ao próximo.
A verdadeira essência de Deus transcende qualquer imagem ou representação visual.
1.1 - Deus. Deus e o infinito. PanteísmoMarta Gomes
O primeiro interesse de Allan Kardec foi saber dos Espíritos que era Deus e eles responderam dentro da maior simplicidade, mas com absoluta segurança: Deus é a Inteligência Suprema, causa primária de todas as coisas.
Deus é o criador de tudo.
Deus é o princípio dos princípios. É a causa primeira de tudo.
É uma força superior que direciona todas as coisas.
Deus é amor.
Tudo na criação está substanciado à criação de Deus e na sua Lei Divina que é a Lei de amor.
De Deus partem, nascem todas as outras coisas.
Deus criou:
• O princípio material;
• O princípio espiritual;
• Definiu as leis que regem esses princípios.
A partir daí entra no automatismo da natureza o que prevê a evolução de tudo.
Do princípio espiritual, viemos nós, os Espíritos, crescendo desde o início enquanto princípio espiritual habitando no reino mineral, no reino vegetal, se individualiza no reino animal e se torna Espírito encarnado no reino hominal.
A diferença entre o princípio espiritual e o Espírito é quando o ser (Espírito) alcança a razão: o raciocínio contínuo, a capacidade de pensar são atributos do Espírito.
Todo Espírito advém do princípio espiritual.
Tudo o que é matéria advém do princípio material.
As leis que regem esses princípios são eternas e imutáveis.
Regem a orquestração de todo o Universo.
À medida que vamos evoluindo e compreendendo, vamos descobrindo como funcionam as leis divinas.
Não há uma imagem específica que represente Deus.
A busca interior, a reflexão e a vivência dos princípios espíritas são mais importantes do que uma representação visual específica.
Deus é visto como a inteligência suprema que criou e governa o Universo.
A nossa conexão com Deus ocorre através da consciência individual, da busca pelo aprimoramento moral e da prática do amor ao próximo.
A verdadeira essência de Deus transcende qualquer imagem ou representação visual.
Apresentação da doutrina espírita e do Livro dos Espíritos.docxMarta Gomes
O Espiritismo é a síntese do pensamento da humanidade, é fruto do trabalho dos espíritos e progride com a evolução da humanidade. Allan Kardec foi apenas o codificador do Espiritismo. Não é ideia de um só homem nem de um grupo, é mais do que um fenômeno cultural, pois nasce, como todo saber, da evolução da humanidade.
O Espiritismo surge para levar o homem à felicidade, por intermédio da sabedoria e do amor, demonstrando-lhe a imortalidade da alma, sua evolução e seu papel na vida e no cosmo. Vem mostrar que o egoísmo e o orgulho são as chagas da humanidade, que a prendem ao materialismo, tirando-lhe a esperança no futuro e a alegria em viver.
Apresentação da Doutrina Espírita e do Livro dos Espíritos.pptxMarta Gomes
O Espiritismo é a síntese do pensamento da humanidade, é fruto do trabalho dos espíritos e progride com a evolução da humanidade. Allan Kardec foi apenas o codificador do Espiritismo. Não é ideia de um só homem nem de um grupo, é mais do que um fenômeno cultural, pois nasce, como todo saber, da evolução da humanidade.
O Espiritismo surge para levar o homem à felicidade, por intermédio da sabedoria e do amor, demonstrando-lhe a imortalidade da alma, sua evolução e seu papel na vida e no cosmo. Vem mostrar que o egoísmo e o orgulho são as chagas da humanidade, que a prendem ao materialismo, tirando-lhe a esperança no futuro e a alegria em viver.
Capítulo II - Penas e Gozos Futuros.docxMarta Gomes
O sentimento instintivo da vida futura não é natural do acaso.
O Espírito conhecia a vida na erraticidade antes de reencarnar e mesmo que esqueçamos ou que não tenhamos a lembrança exata do que vivenciamos no plano espiritual, esse fato está gravado em nós, como uma intuição, como uma vaga lembrança das nossas vivências no plano espiritual.
O conhecimento da vida futura faz parte da lei de Deus que está gravada em nossa consciência. Então por mais que não queiramos dar atenção a esse sentimento que nos acompanha, ele vai estar sempre presente em nós. É a essência divina do Criador que está na nossa consciência, no nosso coração, na nossa vida.
Mesmo aquele que diz que não acredita quando chega o momento supremo se pergunta o que será dele.
No fundo, nós queremos manter a nossa individualidade, manter o que nós somos, o nosso aprendizado. Queremos continuar vivos, seguindo a nossa trajetória.
Ao pensarmos na vida futura sempre almejamos a felicidade, pois não queremos uma vida de amarguras e sofrimentos, fato que idealizamos uma vida feliz, harmônica, destituída das vicissitudes que enfrentamos aqui.
No entanto, desde já é necessário compreender que a verdadeira felicidade não é alcançada com os gozos que o mundo pode nos proporcionar, mas somente aqueles obtidos pelo nosso Espírito, pela nossa alma.
É difícil percebermos o quão imperfeitos ainda somos, o quão estamos distantes da sublimação nós estamos. Mas já estivemos muito mais longe. Estamos no meio do caminho, há muita estrada pela frente.
Estamos todos os dias caminhando, dando um passo curto, mas sempre dando um passo à frente.
A Espiritualidade nos mostra que a ressurreição da carne na verdade significa a reencarnação e quando nós aprofundamos nos estudos das palavras evangélicas percebemos que se referem à reencarnação.
A Espiritualidade e Kardec nos mostram que é impossível a ressurreição na ideia que se conhece.
Não há como recompor os elementos que decompõe e se dissipam a partir da decomposição dos corpos, pois novos elementos são formados.
A ciência nos mostra que é impossível a ressurreição da carne como muitas crenças propagam.
A Espiritualidade nos mostra que as penas e os gozos são inerentes ao grau de perfeição dos Espíritos, de forma que os Espíritos tiram de si a sua felicidade ou infelicidade.
Aqui na Terra podemos estar bem, felizes ou podemos estar tristes, estejamos no lugar mais belo da Terra ou no lugar mais deprimente da Terra, depende da nossa alma, do nosso Espírito, do nosso coração.
Na erraticidade, um Espírito preso à matéria, agarrado à sensualidade, mesmo que ele esteja em uma colônia espiritual destinada ao bem, ele vai se sentir infeliz, pois o coração dele assim está, mesmo que ele esteja em um ambiente mais agradável. Por outro lado, qualquer Espírito superior que for até uma região umbralina ou trevosa prestar algum amparo ou até residir por algum tempo, como ocorre nas colônias de transição estará em paz e sua felicidade não será alterada.
A Espiritualidade nos mostra que a ressurreição da carne na verdade significa a reencarnação e quando nós aprofundamos nos estudos das palavras evangélicas percebemos que se referem à reencarnação.
A Espiritualidade e Kardec nos mostram que é impossível a ressurreição na ideia que se conhece.
Não há como recompor os elementos que decompõe e se dissipam a partir da decomposição dos corpos, pois novos elementos são formados.
A ciência nos mostra que é impossível a ressurreição da carne como muitas crenças propagam.
A Espiritualidade nos mostra que as penas e os gozos são inerentes ao grau de perfeição dos Espíritos, de forma que os Espíritos tiram de si a sua felicidade ou infelicidade.
Aqui na Terra podemos estar bem, felizes ou podemos estar tristes, estejamos no lugar mais belo da Terra ou no lugar mais deprimente da Terra, depende da nossa alma, do nosso Espírito, do nosso coração.
Na erraticidade, um Espírito preso à matéria, agarrado à sensualidade, mesmo que ele esteja em uma colônia espiritual destinada ao bem, ele vai se sentir infeliz, pois o coração dele assim está, mesmo que ele esteja em um ambiente mais agradável. Por outro lado, qualquer Espírito superior que for até uma região umbralina ou trevosa prestar algum amparo ou até residir por algum tempo, como ocorre nas colônias de transição estará em paz e sua felicidade não será alterada.
Ao pensarmos na vida futura sempre almejamos a felicidade, pois não queremos uma vida de amarguras e sofrimentos, fato que idealizamos uma vida feliz, harmônica, destituída das vicissitudes que enfrentamos aqui.
No entanto, desde já é necessário compreender que a verdadeira felicidade não é alcançada com os gozos que o mundo pode nos proporcionar, mas somente aqueles obtidos pelo nosso Espírito, pela nossa alma.
É difícil percebermos o quão imperfeitos ainda somos, o quão estamos distantes da sublimação nós estamos. Mas já estivemos muito mais longe. Estamos no meio do caminho, há muita estrada pela frente.
Estamos todos os dias caminhando, dando um passo curto, mas sempre dando um passo à frente.
Este documento discute a vida após a morte e as penas e recompensas futuras de acordo com o Espiritismo. Ele explica que a alma traz o sentimento da vida futura e que Deus estabeleceu leis naturais que regulam nossas ações e suas consequências. Nossas vidas futuras podem ser felizes ou infelizes dependendo de como seguimos ou violamos essas leis divinas.
Capítulo I - Penas e Gozos Terrestres.docxMarta Gomes
Quando compreendemos que a Terra ainda se encontra no nível de mundo de provas e expiações, agora passando para o mundo de regeneração, fica fácil compreendermos como não é possível o homem gozar plena felicidade na Terra, pois aqui ainda é um planeta de lutas, de provas, de dificuldades. Aqui ainda é morada de Espíritos comprometidos com a lei de Deus.
Podemos suavizar os males pela prática do bem.
Ao vivenciarmos o Evangelho de Jesus, temos mais paz de Espírito, sendo mais feliz.
Podemos não ter a felicidade plena, mas seremos mais felizes na Terra, podendo vivenciar essa felicidade aqui mesmo.
Para usufruir dessa felicidade não podemos buscá-la nas coisas do mundo, pois nunca encontraremos a felicidade plena no mundo material.
Ao buscar essa felicidade nas conquistas do Espírito, com certeza teremos condições de experenciar a felicidade terrestre.
A doutrina Espírita, confirmando o Evangelho de Jesus, nos orienta que devemos sempre fazer o bem. O mais importante é sermos bons.
Jesus ajudou, amou, fez tanto bem e recebeu atitudes completamente diferentes daquelas que para conosco Ele agiu. Nós o colocamos na cruz e tiramos sua vida física. Ele nos perdoou, não se sentiu ofendido. Em nenhum momento Ele deixou que sua felicidade fosse abalada pela nossa conduta, pois Ele conhecia nossa condição de Espíritos ainda imperfeitos.
A pessoa verdadeiramente boa sempre vai agir de forma positiva. Não vai fechar seu coração, a sensibilidade e o amor porque o outro não soube reconhecer o bem que recebeu, mas pelo contrário, continuará distribuindo o bem para que o amor possa um dia reinar na Terra e assim não haverá mais o orgulho, o egoísmo e a ingratidão, apenas o sentimento de alegria, de respeito e de união entre as criaturas.
Suicídio: Ação pela qual alguém põe intencionalmente fim à própria vida física. É um ato exclusivamente humano e está presente em todas as culturas.
Do ponto de vista da Doutrina Espírita, o suicídio é considerado um crime, e pode ser entendido não somente no ato voluntário que produz a morte instantânea, mas em tudo quanto se faça conscientemente para apressar a extinção das forças vitais, ou seja, abreviar o fim do corpo físico.
A campanha do “Setembro Amarelo” tem como objetivo trazer informações e conscientizar a sociedade para a prevenção do suicídio no Brasil.
Em setembro de 1994, nos EUA, o jovem de 17 anos Mike Emme cometeu suicídio. Ele tinha um Mustang amarelo e, no dia do seu velório, seus pais e amigos decidiram distribuir cartões amarrados em fitas amarelas com frases de apoio para pessoas que pudessem estar enfrentando problemas emocionais.
Inspirado no caso Emme, o “Setembro Amarelo” foi adotado em 2015 no Brasil pelo Centro de Valorização da Vida (CVV), o Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP).
as campanhas disponibilizam informações e opções de tratamento para o público, visando a reduzir o tabu que faz com que muitas pessoas evitem falar sobre suicídio e buscar ajuda.
Suicídio: Ação pela qual alguém põe intencionalmente fim à própria vida física. É um ato exclusivamente humano e está presente em todas as culturas.
Do ponto de vista da Doutrina Espírita, o suicídio é considerado um crime, e pode ser entendido não somente no ato voluntário que produz a morte instantânea, mas em tudo quanto se faça conscientemente para apressar a extinção das forças vitais, ou seja, abreviar o fim do corpo físico.
A campanha do “Setembro Amarelo” tem como objetivo trazer informações e conscientizar a sociedade para a prevenção do suicídio no Brasil.
Como surgiu?
Em setembro de 1994, nos Estados Unidos, o jovem de 17 anos Mike Emme cometeu suicídio. Ele tinha um Mustang amarelo e, no dia do seu velório, seus pais e amigos decidiram distribuir cartões amarrados em fitas amarelas com frases de apoio para pessoas que pudessem estar enfrentando problemas emocionais.
Inspirado no caso Emme, o “Setembro Amarelo” foi adotado em 2015 no Brasil pelo Centro de Valorização da Vida (CVV), o Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP).
Importância da campanha
Além de trazer esse tema à tona, as campanhas disponibilizam informações e opções de tratamento para o público, visando a reduzir o tabu que faz com que muitas pessoas evitem falar sobre suicídio e buscar ajuda.
https://guiadoestudante.abril.com.br/atualidades/setembro-amarelo-como-surgiu-e-por-que-ele-e-tao-importante/
A doutrina Espírita, confirmando o Evangelho de Jesus, nos orienta que devemos sempre fazermos o bem. O mais importante é sermos bons.
Jesus ajudou, amou, fez tanto bem e recebeu atitudes completamente diferentes daquelas que para conosco Ele agiu. Nós o colocamos na cruz e tiramos sua vida física. Ele nos perdoou, não se sentiu ofendido. Em nenhum momento Ele deixou que sua felicidade fosse abalada pela nossa conduta, pois Ele conhecia nossa condição de Espíritos ainda imperfeitos.
A pessoa verdadeiramente boa sempre vai agir de forma positiva. Não vai fechar seu coração, a sensibilidade e o amor porque o outro não soube reconhecer o bem que recebeu, mas pelo contrário, continuará distribuindo o bem para que o amor possa um dia reinar na Terra e assim não haverá mais o orgulho, o egoísmo e a ingratidão, apenas o sentimento de alegria, de respeito e de união entre as criaturas.
4.1.1 - Felicidade e infelicidade relativas.pptxMarta Gomes
Quando compreendemos que a Terra ainda se encontra no nível de mundo de provas e expiações, agora passando para o mundo de regeneração, fica fácil compreendermos como não é possível o homem gozar plena felicidade na Terra, pois aqui ainda é um planeta de lutas, de provas, de dificuldades. Aqui ainda é morada de Espíritos comprometidos com a lei de Deus.
Podemos suavizar os males pela prática do bem.
A partir do momento que vivenciamos o Evangelho de Jesus, temos mais paz de Espírito, sendo mais feliz.
Podemos não ter a felicidade plena, mas seremos mais felizes na Terra, vivenciar essa felicidade aqui mesmo.
Para usufruir dessa felicidade não podemos buscá-la nas coisas do mundo, pois nunca encontraremos a felicidade plena no mundo material.
Ao buscar essa felicidade nas conquistas do Espírito, com certeza teremos condições de experenciar a felicidade terrestre.
Nós convivemos diariamente com a inveja, com o ciúme, com a cobiça, com o orgulho.
Nos vemos a todo momento frustrados porque não temos determinadas coisas ambicionadas, com ciúme, inveja do nosso próximo porque tem e gostaríamos também de ter, estar com alguém que gostaríamos de estar, ter uma condição financeira que o outro tem, enfim, algo que gostaríamos de ter e não será possível nessa existência.
Não podemos e não devemos viver almejando o que outro tem.
Podemos trabalhar, nos esforçar para crescer, mas não podemos deixar que a inveja, o ciúme e todos esses sentimentos inferiores destruam a nossa vontade de viver, de crescer, de ser uma pessoa melhor, pois de outra forma, a vida se torna uma tortura, perdendo a oportunidade sagrada da reencarnação.
A inveja e o ciúme são sentimentos que causam grande sofrimento à alma humana. A inveja surge quando se deseja aquilo que os outros possuem ou são, enquanto o ciúme é um sentimento de possessividade excessiva que causa angústia com a possibilidade de perder o outro. Ambos geram um estado contínuo de febre e sofrimento psíquico para quem os sente.
Este documento discute as qualidades de uma pessoa de bem e como desenvolvê-las. Ele lista 17 qualidades principais como autoconhecimento, fé, esperança, resignação, beneficência, solidariedade, fraternidade, alteridade, caridade, perdão, indulgência, compreensão, perseverança, bondade, humildade, dedicação e amor. Também fornece conselhos sobre como praticar essas qualidades no cotidiano por meio de ações como perdoar ofensas, ser bondoso com todos, e fazer o bem sem esperar nada
1) O documento descreve as características de um homem de bem, incluindo autoconhecimento, fé, esperança, resignação, beneficência e outras virtudes.
2) Detalha métodos propostos por filósofos como Santo Agostinho e Benjamin Franklin para o autoconhecimento e melhoramento contínuo através do exame diário da consciência.
3) Conclui que quem se esforçar para cultivar essas qualidades estará mais próximo de se tornar um homem de bem respeitando a todos os direitos de
O documento descreve o conceito e os tipos de passe espírita. O passe é uma transfusão de energias que visa o reequilíbrio físico e espiritual, podendo trazer benefícios como alívio de dores e equilíbrio emocional. Há três tipos de passe: magnético, espiritual e misto, que combina fluidos humanos e espirituais.
O documento discute o conceito, finalidade e benefícios do passe espírita, que envolve a transfusão de energias do passista para o paciente com o objetivo de promover o equilíbrio físico e espiritual. Também aborda os fluidos, corpos e centros vitais envolvidos no processo, assim como as condições necessárias para ser um bom passista.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
renovadosnagraca@gmail.com
https://www.facebook.com/renovadosnagraca
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
3. Diferentes categorias de mundos habitados
Mundos
PRIMITIVOS
Mundos
PROVAS E EXPIAÇÃO
Mundos
REGENERAÇÃO
Mundos
FELIZES
Mundos
CELESTES ou
DIVINOS
Onde se verificam as primeiras
encarnações da alma humana
Onde o MAL predomina (Terra)
Onde as almas que ainda têm o que
expiar adquirem novas forças,
repousando das fadigas da luta
Onde o BEM supera o mal
Morada dos Espíritos purificados,
onde o bem reina sem mistura
Evangelho Segundo o Espiritismo – Capítulo IIII
4. 234 – Como ficou dito, existem mundos
que servem aos Espíritos errantes
como estações e locais de repouso?
Sim, há mundos particularmente destinados aos
seres errantes e nos quais podem habitar
temporariamente; espécies de acampamentos,
de campos para se repousar de uma muito
longa erraticidade, estado sempre um pouco
penoso. São posições intermediárias entre os
outros mundos, graduados de acordo com a
natureza dos Espíritos que podem alcançá-los,
e nele gozam de um bem-estar maior ou menor.
5. 234.a) Os Espíritos que habitam esses
mundos podem deixá-los à vontade?
Sim, os Espíritos que se acham nesses mundos
podem deixá-los para irem aonde devem ir.
Imaginai-os como aves que, de passagem,
pousam numa ilha para refazerem suas forças,
a fim de alcançarem o seu destino.
6. 235 – Os Espíritos progridem durante sua estada
nos mundos transitórios?
Certamente; aqueles que se reúnem assim, o fazem
com o objetivo de se instruírem e de poderem, mais
facilmente, obter a permissão de alcançarem lugares
melhores, e ascender à posição dos eleitos.
7. 236 – Os mundos transitórios, por sua
natureza especial, são perpetuamente
destinados aos Espíritos errantes?
Não, sua posição é apenas temporária.
236.a) São eles, ao mesmo tempo, habitados
por seres corporais?
Não, sua superfície é estéril. Aqueles que os
habitam não têm necessidade de nada.
236.b) Essa esterilidade é permanente ou
resulta da sua natureza especial?
Não, são estéreis transitoriamente.
8. 236.c) Esses mundos, então, devem ser
desprovidos de belezas naturais?
A natureza se traduz pelas belezas da
imensidade, que não são menos admiráveis das
que chamais de belezas naturais.
236.d) Visto que o estado desses mundos é
transitório, a Terra estará um dia no mesmo
estado?
Já esteve.
236.e) Em que época?
Durante a sua formação.
9. Allan Kardec:
Nada é inútil na Natureza: cada coisa tem o
seu objetivo, a sua destinação; nada é vazio,
tudo é habitado, a vida está em toda a parte.
Assim, durante a longa série de séculos que
se escoaram antes da aparição do homem
sobre a Terra, durante esses lentos períodos
de transição atestados pelas camadas
geológicas, antes mesmo da formação dos
primeiros seres orgânicos sobre esta massa
informe, neste árido caos onde os elementos
estavam confundidos, não havia ausência de
vida. Os seres que não tinham as nossas
necessidades, nem as nossas sensações
físicas, aí procuravam refúgio. Deus quis que
mesmo neste estado imperfeito ele servisse
para alguma coisa.
10. Quem então ousaria dizer que entre esses
bilhões de mundos que circulam na
imensidade, um só, um dos menores, perdido
na multidão, tivesse o privilégio exclusivo de
ser povoado?
Qual seria, então, a utilidade dos outros? Deus
não os teria feito senão para recrear os nossos
olhos? Suposição absurda, incompatível com
a sabedoria que emana de todas as suas
obras, e inadmissível quando se imagina tudo
aquilo que não podemos perceber. Ninguém
contestará que nesta ideia de mundos ainda
impróprios à vida material e, portanto,
povoado de seres viventes apropriados a este
meio, há alguma coisa de grande e de sublime,
onde se encontra, talvez, a solução de mais de
um problema.