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Estudo de O Livro dos Espíritos
e do Evangelho Segundo o Espiritismo
L.E. – Mundos transitórios - Questão 234
Evangelho - INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS
Parte 2ª. - Cap. VI – MUNDOS TRANSITÓRIOS
234. Há, de fato, como já foi dito, mundos que servem de
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Os mundos
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Viu-se, por uma das respostas narradas
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Revista Espírita, maio de 1859
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Com o objetivo de aprofundar essa questão, submetemo-la a um outro
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Parte 2ª. – Cap. VI – MUNDOS TRANSITÓRIOS
Os mundos intermediários ou Transitórios
1. (A Santo Agostinho.) Existem, como nos foi dito, mundos que
servem aos Espíritos errantes de estação e de ponto de repouso?
R. Há-os, mas não graduados; quer dizer que ocupam posições
intermediárias entre os outros mundos, segundo a natureza dos
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maior ou menor.
Revista Espírita, maio de 1859
2. Os Espíritos que habitam esses mundos podem deixá-los à vontade?
R. Sim; os Espíritos que se acham nesses mundos podem se desligar deles para
irem onde devem ir. Figurai-vos aves de arribação abatendo-se sobre uma ilha
à espera de recuperar forças para alcançar oseu destino.
Parte 2ª. – Cap. VI – MUNDOS TRANSITÓRIOS
“Nada é inútil em a Natureza; tudo tem
um fim, uma destinação.
Em nenhum lugar há o vazio, pois TUDO
É HABITADO, A VIDA SE EXPANDE POR
TODA PARTE.” A.K.
http://www.youtube.com/watch?v=8NX-uzh4RFU
Parte 2ª. - Cap. VI – MUNDOS TRANSITÓRIOS
Escrito em 1861 e editado em 1862, quando Flammarion
contava menos de vinte anos de idade, e reeditadas
dezenas e dezenas de vezes.
Trata-se de um livro que interessa a astrônomos,
astrólogos, ufólogos, filósofos, esoteristas, espíritas,
espiritualistas - enfim, todos os que buscam a
compreensão do Universo em que vivemos.
Nicolas Camille Flammarion nasceu em Montigny- Le-
Roy, França, no dia 26 de fevereiro de 1842, e
desencarnado em Juvisy no mesmo país, a 3 de junho de
1925.
O explorador e o revelador dos céus - foi quem
popularizou a Astronomia. Suas obras foram traduzidas
em quase todas as línguas.
Parte 2ª. - Cap. VI – MUNDOS TRANSITÓRIOS
Tornando-se espírita convicto, foi amigo pessoal e
dedicado de Allan Kardec, tendo sido o orador
designado para proferir as últimas palavras à beira do
túmulo do Codificador do Espiritismo,
Flammarion proferiu o célebre discurso, que está
inserido no livro "Obras Póstumas", exaltando a figura
incomparável daquele que legara à posteridade a
consoladora Doutrina ditada pelos Espíritos:
"Ele, porém, era o que eu denominarei simplesmente O
BOM SENSO ENCARNADO".
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Dubai, 05/02/2013
O Evangelho Segundo o Espiritismo
Cap. XVII – SEDE PERFEITOS
INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS
Item 7 – O DEVER
Cap. XVII – SEDE PERFEITOS
Lázaro. (Paris, 1863.)
7. O dever é a obrigação moral da criatura para consigo mesma, primeiro, e, em
seguida, para com os outros. O dever é a lei da vida. Com ele deparamos nas
mais ínfimas particularidades, como nos atos mais elevados. Quero aqui falar
apenas do dever moral e não do dever que as profissões impõem.
Na ordem dos sentimentos, o dever é muito difícil de cumprir-se, por se achar
em antagonismo com as atrações do interesse e do coração. Não têm
testemunhas as suas vitórias e não estão sujeitas à repressão suas derrotas. O
dever íntimo do homem fica entregue ao seu livre-arbítrio. O aguilhão da
consciência, guardião da probidade interior, o adverte e sustenta; mas, muitas
vezes, mostra-se impotente diante dos sofismas da paixão.
Fielmente observado, o dever do coração eleva o homem; como determiná-lo,
porém, com exatidão? Onde começa ele? onde termina? O dever principia, para
cada um de vós, exatamente no ponto em que ameaçais a felicidade ou a
tranqüilidade do vosso próximo; acaba no limite que não desejais ninguém
transponha com relação a vós.
Cap. XVII – SEDE PERFEITOS
Deus criou todos os homens iguais para a dor. Pequenos ou grandes, ignorantes
ou instruídos, sofrem todos pelas mesmas causas, a fim de que cada um julgue
em sã consciência o mal que pode fazer. Com relação ao bem, infinitamente
vário nas suas expressões, não é o mesmo o critério. A igualdade em face da
dor é uma sublime providência de Deus, que quer que todos os seus filhos,
instruídos pela experiência comum, não pratiquem o mal, alegando
ignorância de seus efeitos.
O dever é o resumo prático de todas as especulações morais; é uma bravura
da alma que enfrenta as angústias da luta; é austero e brando; pronto a
dobrar-se às mais diversas complicações, conserva-se inflexível diante das
suas tentações. O homem que cumpre o seu dever ama a Deus mais do que as
criaturas e ama as criaturas mais do que a si mesmo. E a um tempo juiz e
escravo em causa própria.
Cap. XVII – SEDE PERFEITOS
O dever cresce e irradia sob mais
elevada forma, em cada um dos
estágios superiores da Humanidade.
Jamais cessa a obrigação moral da
criatura para com Deus. Tem esta de
refletir as virtudes do Eterno, que não
aceita esboços imperfeitos, porque
quer que a beleza da sua obra
resplandeça a seus próprios olhos. -
Lázaro. (Paris, 1863.)
O dever é o mais belo laurel da razão;
descende desta como de sua mãe o
filho. O homem tem de amar o dever,
não porque preserve de males a vida,
males aos quais a Humanidade não
pode subtrair-se, mas porque confere
à alma o vigor necessário ao seu
desenvolvimento.
Cap. XVII – SEDE PERFEITOS
Por mais obscura que seja a condição do homem,
por mais humilde que pareça a sua sorte,
dever domina-lhe e enobrece a vida,
esclarece a razão,
fortifica a alma.
Ele nos traz essa calma interior,
essa serenidade de espírito,
mais preciosa que todos os bens da Terra e
que podemos experimentar no
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(…) sempre podemos, mesmo através de tempestades,
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Leon Denis, Livro Depois da Morte

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Mundos transitórios e o dever moral

  • 1. Dubai, 27/04/2014 Estudo de O Livro dos Espíritos e do Evangelho Segundo o Espiritismo L.E. – Mundos transitórios - Questão 234 Evangelho - INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS
  • 2. Parte 2ª. - Cap. VI – MUNDOS TRANSITÓRIOS 234. Há, de fato, como já foi dito, mundos que servem de estações ou pontos de repouso aos Espíritos errantes? “Sim, há mundos particularmente destinados aos seres errantes, mundos que lhes podem servir de habitação temporária, espécies de bivaques, de campos onde descansem de uma demasiada longa erraticidade, estado este sempre um tanto penoso. São, entre os outros mundos, posições intermédias, graduadas de acordo com a natureza dos Espíritos que a elas podem ter acesso e onde eles gozam de maior ou menor bem-estar.”
  • 3. Parte 2ª. - Cap. VII – MUNDOS TRANSITÓRIOS a) - Os Espíritos que habitam esses mundos podem deixá-los livremente? “Sim, os Espíritos que se encontram nesses mundos podem deixá- los, a fim de irem para onde devam ir. Figurai-os como bandos de aves que pousam numa ilha, para aí aguardarem que se lhes refaçam as forças, a fim de seguirem seu destino.”
  • 4. Parte 2ª. – Cap. VI – MUNDOS TRANSITÓRIOS http://www.youtube.com/watch?v=8NX-uzh4RFU Os mundos intermediários ou Transitórios Viu-se, por uma das respostas narradas no artigo precedente, que haveria, ao que parece, mundos destinados aos Espíritos errantes. A idéia desses mundos não estava no pensamento de nenhum dos assistentes, e ninguém não a imaginara sem a revelação espontânea de Mozart, Revista Espírita, maio de 1859 nova prova de que as comunicações espíritas podem ser independentes de toda opinião preconcebida. Com o objetivo de aprofundar essa questão, submetemo-la a um outro Espírito, fora da Sociedade e por intermédio de um outro médium, que disso não tinha nenhum conhecimento.
  • 5. Parte 2ª. – Cap. VI – MUNDOS TRANSITÓRIOS Os mundos intermediários ou Transitórios 1. (A Santo Agostinho.) Existem, como nos foi dito, mundos que servem aos Espíritos errantes de estação e de ponto de repouso? R. Há-os, mas não graduados; quer dizer que ocupam posições intermediárias entre os outros mundos, segundo a natureza dos Espíritos que podem aí chegar, e que neles gozam de um bem-estar maior ou menor. Revista Espírita, maio de 1859 2. Os Espíritos que habitam esses mundos podem deixá-los à vontade? R. Sim; os Espíritos que se acham nesses mundos podem se desligar deles para irem onde devem ir. Figurai-vos aves de arribação abatendo-se sobre uma ilha à espera de recuperar forças para alcançar oseu destino.
  • 6. Parte 2ª. – Cap. VI – MUNDOS TRANSITÓRIOS “Nada é inútil em a Natureza; tudo tem um fim, uma destinação. Em nenhum lugar há o vazio, pois TUDO É HABITADO, A VIDA SE EXPANDE POR TODA PARTE.” A.K. http://www.youtube.com/watch?v=8NX-uzh4RFU
  • 7. Parte 2ª. - Cap. VI – MUNDOS TRANSITÓRIOS Escrito em 1861 e editado em 1862, quando Flammarion contava menos de vinte anos de idade, e reeditadas dezenas e dezenas de vezes. Trata-se de um livro que interessa a astrônomos, astrólogos, ufólogos, filósofos, esoteristas, espíritas, espiritualistas - enfim, todos os que buscam a compreensão do Universo em que vivemos. Nicolas Camille Flammarion nasceu em Montigny- Le- Roy, França, no dia 26 de fevereiro de 1842, e desencarnado em Juvisy no mesmo país, a 3 de junho de 1925. O explorador e o revelador dos céus - foi quem popularizou a Astronomia. Suas obras foram traduzidas em quase todas as línguas.
  • 8. Parte 2ª. - Cap. VI – MUNDOS TRANSITÓRIOS Tornando-se espírita convicto, foi amigo pessoal e dedicado de Allan Kardec, tendo sido o orador designado para proferir as últimas palavras à beira do túmulo do Codificador do Espiritismo, Flammarion proferiu o célebre discurso, que está inserido no livro "Obras Póstumas", exaltando a figura incomparável daquele que legara à posteridade a consoladora Doutrina ditada pelos Espíritos: "Ele, porém, era o que eu denominarei simplesmente O BOM SENSO ENCARNADO". http://www.youtube.com/watch?v=MYHPZVA5hsI
  • 9. Dubai, 05/02/2013 O Evangelho Segundo o Espiritismo Cap. XVII – SEDE PERFEITOS INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS Item 7 – O DEVER
  • 10. Cap. XVII – SEDE PERFEITOS Lázaro. (Paris, 1863.) 7. O dever é a obrigação moral da criatura para consigo mesma, primeiro, e, em seguida, para com os outros. O dever é a lei da vida. Com ele deparamos nas mais ínfimas particularidades, como nos atos mais elevados. Quero aqui falar apenas do dever moral e não do dever que as profissões impõem. Na ordem dos sentimentos, o dever é muito difícil de cumprir-se, por se achar em antagonismo com as atrações do interesse e do coração. Não têm testemunhas as suas vitórias e não estão sujeitas à repressão suas derrotas. O dever íntimo do homem fica entregue ao seu livre-arbítrio. O aguilhão da consciência, guardião da probidade interior, o adverte e sustenta; mas, muitas vezes, mostra-se impotente diante dos sofismas da paixão. Fielmente observado, o dever do coração eleva o homem; como determiná-lo, porém, com exatidão? Onde começa ele? onde termina? O dever principia, para cada um de vós, exatamente no ponto em que ameaçais a felicidade ou a tranqüilidade do vosso próximo; acaba no limite que não desejais ninguém transponha com relação a vós.
  • 11. Cap. XVII – SEDE PERFEITOS Deus criou todos os homens iguais para a dor. Pequenos ou grandes, ignorantes ou instruídos, sofrem todos pelas mesmas causas, a fim de que cada um julgue em sã consciência o mal que pode fazer. Com relação ao bem, infinitamente vário nas suas expressões, não é o mesmo o critério. A igualdade em face da dor é uma sublime providência de Deus, que quer que todos os seus filhos, instruídos pela experiência comum, não pratiquem o mal, alegando ignorância de seus efeitos. O dever é o resumo prático de todas as especulações morais; é uma bravura da alma que enfrenta as angústias da luta; é austero e brando; pronto a dobrar-se às mais diversas complicações, conserva-se inflexível diante das suas tentações. O homem que cumpre o seu dever ama a Deus mais do que as criaturas e ama as criaturas mais do que a si mesmo. E a um tempo juiz e escravo em causa própria.
  • 12. Cap. XVII – SEDE PERFEITOS O dever cresce e irradia sob mais elevada forma, em cada um dos estágios superiores da Humanidade. Jamais cessa a obrigação moral da criatura para com Deus. Tem esta de refletir as virtudes do Eterno, que não aceita esboços imperfeitos, porque quer que a beleza da sua obra resplandeça a seus próprios olhos. - Lázaro. (Paris, 1863.) O dever é o mais belo laurel da razão; descende desta como de sua mãe o filho. O homem tem de amar o dever, não porque preserve de males a vida, males aos quais a Humanidade não pode subtrair-se, mas porque confere à alma o vigor necessário ao seu desenvolvimento.
  • 13. Cap. XVII – SEDE PERFEITOS Por mais obscura que seja a condição do homem, por mais humilde que pareça a sua sorte, dever domina-lhe e enobrece a vida, esclarece a razão, fortifica a alma. Ele nos traz essa calma interior, essa serenidade de espírito, mais preciosa que todos os bens da Terra e que podemos experimentar no próprio seio das provações e dos reveses. (…) sempre podemos, mesmo através de tempestades, firmar essa paz de consciência, esse contentamento íntimo que o cumprimento do dever acarreta. Leon Denis, Livro Depois da Morte