Pós-graduação lato sensu é um curso de especialização que tem como objetivo aprofundar conhecimentos em determinada área. Geralmente tem duração de 1 a 2 anos, com carga horária entre 360 e 720 horas. Não é necessário elaborar dissertação ou tese.
Já a pós-graduação stricto sensu tem como objetivo a formação de pesquisadores. Exige a realização de dissertação de mestrado ou tese de doutorado. Tem duração mínima de 2 anos para mestrado e 3 anos para doutorado. É normatizada pela C
O documento fornece uma introdução básica sobre computadores, incluindo:
1) O que é um computador e seus principais componentes;
2) Diferentes tipos de sistemas operacionais e softwares;
3) Como ligar e desligar um computador corretamente.
Este documento discute a elaboração do problema de pesquisa, começando com a formulação da pergunta de pesquisa. Explica que a pergunta de pesquisa deve ser objetiva, clara e específica para delimitar o escopo da investigação. Também discute a elaboração da hipótese de pesquisa como uma resposta provisória à pergunta de pesquisa.
O documento discute técnicas de pesquisa qualitativas como entrevistas, questionários e formulários. Ele explica como conduzir entrevistas estruturadas e não estruturadas, como elaborar questionários e formulários, e as vantagens e limitações de cada técnica. O documento fornece orientações sobre como entrar no campo de pesquisa, obter consentimento dos participantes e coletar e analisar dados.
Este documento apresenta o protocolo de revisão sistemática para identificar e caracterizar abordagens relacionadas a um tema de interesse no contexto acadêmico. Ele descreve os procedimentos de busca, seleção, extração e análise de dados que serão realizados para responder às questões de pesquisa definidas.
Este documento fornece orientações sobre como pesquisar, estruturar e defender um seminário acadêmico. Ele discute como escolher um tema, fazer pesquisas, organizar os slides, estruturar a apresentação e defender o seminário de forma efetiva. O documento também aborda dicas importantes como falar de maneira clara, usar elementos visuais de forma apropriada e estar preparado para responder perguntas após a apresentação.
Modelo de Como preencher a Plataforma BrasilZara Hoffmann
1. O documento fornece instruções sobre como preencher um projeto de pesquisa na plataforma Brasil, incluindo anexar documentos, preencher campos de informações preliminares, área de estudo, objetivos, metodologia e outros detalhes.
2. É importante anexar documentos como termo de consentimento livre e esclarecido, termo de compromisso, currículo Lattes, cronograma e orçamento.
3. Os campos a serem preenchidos incluem título do projeto, responsável principal, instituição
1) O documento apresenta as etapas e orientações para a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) no MBA em Gestão de Negócios e Projetos da FIA;
2) Inclui a apresentação do TCC, modelo, entregas, cronograma e ambiente virtual de apoio;
3) Também apresenta uma atividade inicial de brainstorming para geração de ideias de temas para o TCC.
O documento fornece uma introdução básica sobre computadores, incluindo:
1) O que é um computador e seus principais componentes;
2) Diferentes tipos de sistemas operacionais e softwares;
3) Como ligar e desligar um computador corretamente.
Este documento discute a elaboração do problema de pesquisa, começando com a formulação da pergunta de pesquisa. Explica que a pergunta de pesquisa deve ser objetiva, clara e específica para delimitar o escopo da investigação. Também discute a elaboração da hipótese de pesquisa como uma resposta provisória à pergunta de pesquisa.
O documento discute técnicas de pesquisa qualitativas como entrevistas, questionários e formulários. Ele explica como conduzir entrevistas estruturadas e não estruturadas, como elaborar questionários e formulários, e as vantagens e limitações de cada técnica. O documento fornece orientações sobre como entrar no campo de pesquisa, obter consentimento dos participantes e coletar e analisar dados.
Este documento apresenta o protocolo de revisão sistemática para identificar e caracterizar abordagens relacionadas a um tema de interesse no contexto acadêmico. Ele descreve os procedimentos de busca, seleção, extração e análise de dados que serão realizados para responder às questões de pesquisa definidas.
Este documento fornece orientações sobre como pesquisar, estruturar e defender um seminário acadêmico. Ele discute como escolher um tema, fazer pesquisas, organizar os slides, estruturar a apresentação e defender o seminário de forma efetiva. O documento também aborda dicas importantes como falar de maneira clara, usar elementos visuais de forma apropriada e estar preparado para responder perguntas após a apresentação.
Modelo de Como preencher a Plataforma BrasilZara Hoffmann
1. O documento fornece instruções sobre como preencher um projeto de pesquisa na plataforma Brasil, incluindo anexar documentos, preencher campos de informações preliminares, área de estudo, objetivos, metodologia e outros detalhes.
2. É importante anexar documentos como termo de consentimento livre e esclarecido, termo de compromisso, currículo Lattes, cronograma e orçamento.
3. Os campos a serem preenchidos incluem título do projeto, responsável principal, instituição
1) O documento apresenta as etapas e orientações para a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) no MBA em Gestão de Negócios e Projetos da FIA;
2) Inclui a apresentação do TCC, modelo, entregas, cronograma e ambiente virtual de apoio;
3) Também apresenta uma atividade inicial de brainstorming para geração de ideias de temas para o TCC.
A entrevista semi-estruturada é uma conversa focada em certos assuntos, mas flexível, baseada em um guia não rígido. Ela permite aprofundar questões e coletar dados qualitativos confiáveis. Requer habilidade do entrevistador para identificar novos caminhos de compreensão do tema, enquanto fornece adaptação ao entrevistado.
O documento discute o gerenciamento de arquivos e pastas no Windows e Linux. Ele explica como arquivos são salvos em pastas e como o Windows Explorer e o Konqueror (no Linux) podem ser usados para gerenciar arquivos e pastas. Também descreve as principais configurações de pastas e arquivos que podem ser ajustadas no Painel de Controle do Windows.
O documento define revisão sistemática e descreve os principais passos para realizar uma, incluindo: definir uma pergunta norteadora, buscar evidências de forma sistemática, selecionar estudos de acordo com critérios de inclusão e exclusão, avaliar a qualidade metodológica dos estudos selecionados e apresentar os resultados. Além disso, fornece exemplos de revisões sistemáticas realizadas em engenharia de software e ciência da computação.
Este documento resume um livro sobre metodologia de pesquisa nas ciências naturais e sociais. O livro discute os métodos quantitativo e qualitativo, comparando abordagens como positivismo, pós-positivismo e teoria crítica. Também aborda tópicos como planejamento de pesquisa, revisão da literatura e critérios para avaliar a confiabilidade dos resultados.
O documento discute os principais aspectos da coleta de dados em pesquisas, incluindo suas etapas, técnicas e boas práticas. As técnicas abordadas são questionário, entrevista, observação e análise de conteúdo. A coleta de dados é essencial para o desenvolvimento de qualquer pesquisa científica e requer cuidados para garantir a qualidade das informações obtidas.
Este documento fornece um guia para apresentar uma tese usando PowerPoint, com seções sobre o título, objetivos e hipóteses, enquadramento teórico, metodologia, resultados, conclusões e recomendações. Ele destaca a importância de sintetizar as conclusões da pesquisa de forma clara e relacionar os resultados aos objetivos iniciais.
Tecnicas de coleta de dados e instrumentos- Material maravilhosoRosane Domingues
O documento discute técnicas e instrumentos de pesquisa como entrevistas, questionários e observação. A entrevista permite flexibilidade mas requer mais tempo, enquanto questionários podem alcançar mais pessoas mais rapidamente. A observação fornece dados sobre comportamentos, mas os pesquisadores podem influenciar inadvertidamente o que é observado.
1) O documento fornece dicas para apresentações de TCC, incluindo como estruturar a apresentação, preparar os slides, ensaiar e lidar com perguntas.
2) É recomendado usar poucas cores, fontes e texto nos slides, com imagens sempre que possível, e calcular 1 minuto por slide.
3) É importante ensaiar a apresentação, projetar a voz com naturalidade, gesticular bem e saber responder perguntas com segurança.
O documento discute a metodologia e técnicas de pesquisa. Em 3 frases:
Apresenta os principais elementos de um projeto de pesquisa como situação problema, hipóteses, objetivos, justificativa e referencial teórico. Discutem-se também técnicas como escolha do tema, formulação do problema, tipos de objetivos e citações. Fornece exemplos para auxiliar na elaboração de um projeto de pesquisa.
O documento discute os procedimentos e etapas da análise de dados qualitativos após a coleta. Primeiro, as categorias descritivas são organizadas com base no referencial teórico. Depois, as categorias são reavaliadas para estabelecer novas interpretações sobre o fenômeno estudado. A análise qualitativa busca ir além da descrição para estabelecer relações entre os dados coletados.
O documento discute conceitos fundamentais de bancos de dados, incluindo razões para armazenar informações, história do armazenamento de dados, modelos de banco de dados, modelagem de dados usando o modelo entidade-relacionamento, e componentes-chave de bancos de dados como entidades, atributos e relacionamentos.
Introdução a Python resume os principais pontos sobre a linguagem Python, incluindo sua criação, tipagem dinâmica, uso em diferentes áreas e bibliotecas, conceitos básicos como variáveis e tipos de dados, estruturas de repetição e condicionais, manipulação de strings e arquivos.
O documento apresenta informações sobre diferentes materiais de moldagem odontológica, incluindo hidrocolóides reversíveis e irreversíveis, elastômeros como polissulfetos, poliéter e silicones, e materiais anelásticos como pasta de óxido de zinco e eugenol e godiva. Detalha as propriedades, indicações, manipulação e vantagens e desvantagens de cada material.
O documento discute o papel da tecnologia da informação no processo de tomada de decisão. Aponta que as tecnologias de apoio à decisão dependem fundamentalmente de informações para gerar novas informações que apoiam a tomada de decisão. Ilustra como sistemas como ERP, CRM e Supply Chain contribuem para a geração e circulação de informações nas empresas.
Este documento discute as seções de Discussão e Conclusões de um TCC. Apresenta orientações sobre como estruturar a Discussão, interpretando e contrastando os resultados com a literatura. Também discute como estruturar as Conclusões de forma a responder aos objetivos da pesquisa de forma concisa.
Este documento fornece instruções sobre como apresentar um seminário, incluindo estrutura da apresentação, regras de tempo, dicas para slides, ensaiar a apresentação e responder perguntas. A estrutura recomendada inclui título, introdução, objetivos, desenvolvimento, resultados, conclusão e referências.
O documento discute os motivos e objetivos da pesquisa científica, incluindo a curiosidade intelectual e o desejo de compreender o mundo. Ele também descreve diferentes tipos de pesquisa classificados por objetivos, abordagens, métodos de coleta de dados e análise de informações. Finalmente, discute as atitudes importantes ao elaborar um projeto de pesquisa.
O documento apresenta um curso básico de Excel ministrado por Cleber Ramos, especialista em sistemas de informação. O curso abordará tópicos como formatação condicional, agrupamento, validação de dados, hiperlinks, erros como #NOME?, #VALOR! e #DIV/0!, além de comandos e atalhos do Excel.
Este documento fornece orientações sobre como preparar e realizar apresentações orais de trabalhos científicos de forma efetiva. Ele aborda tópicos como objetivos da apresentação, dicas para se comportar durante a apresentação, estrutura da apresentação, preparação de slides e dicas para responder perguntas após a apresentação.
O documento fornece dicas sobre o uso seguro e eficaz do e-mail, incluindo como criar uma conta de e-mail, acessar uma conta, enviar e receber mensagens, anexar arquivos e evitar spam. Ele também fornece boas práticas como escolher um nome de usuário profissional, revisar mensagens antes de enviá-las e desconfiar de anexos não solicitados.
Conjunto de slides com algumas notas relevantes sobre liderança. Material utilizado nos cursos de Empreendedorismo da Faculdade de Computação e Informática da Universidade Presbiteriana Mackenzie.
This document discusses applying AI innovation in business and partnering with academia to do so. It explains that while tech giants can hire AI experts and acquire startups, non-AI companies struggle due to rare and expensive AI talent. However, partnering with academic AI labs provides a shortcut, allowing companies access to research, networking, and collaborative projects on demand. The document uses the Natural Computing and Machine Learning Laboratory (LCoN) as an example, detailing its achievements, partnership process, and benefits for partner companies.
A entrevista semi-estruturada é uma conversa focada em certos assuntos, mas flexível, baseada em um guia não rígido. Ela permite aprofundar questões e coletar dados qualitativos confiáveis. Requer habilidade do entrevistador para identificar novos caminhos de compreensão do tema, enquanto fornece adaptação ao entrevistado.
O documento discute o gerenciamento de arquivos e pastas no Windows e Linux. Ele explica como arquivos são salvos em pastas e como o Windows Explorer e o Konqueror (no Linux) podem ser usados para gerenciar arquivos e pastas. Também descreve as principais configurações de pastas e arquivos que podem ser ajustadas no Painel de Controle do Windows.
O documento define revisão sistemática e descreve os principais passos para realizar uma, incluindo: definir uma pergunta norteadora, buscar evidências de forma sistemática, selecionar estudos de acordo com critérios de inclusão e exclusão, avaliar a qualidade metodológica dos estudos selecionados e apresentar os resultados. Além disso, fornece exemplos de revisões sistemáticas realizadas em engenharia de software e ciência da computação.
Este documento resume um livro sobre metodologia de pesquisa nas ciências naturais e sociais. O livro discute os métodos quantitativo e qualitativo, comparando abordagens como positivismo, pós-positivismo e teoria crítica. Também aborda tópicos como planejamento de pesquisa, revisão da literatura e critérios para avaliar a confiabilidade dos resultados.
O documento discute os principais aspectos da coleta de dados em pesquisas, incluindo suas etapas, técnicas e boas práticas. As técnicas abordadas são questionário, entrevista, observação e análise de conteúdo. A coleta de dados é essencial para o desenvolvimento de qualquer pesquisa científica e requer cuidados para garantir a qualidade das informações obtidas.
Este documento fornece um guia para apresentar uma tese usando PowerPoint, com seções sobre o título, objetivos e hipóteses, enquadramento teórico, metodologia, resultados, conclusões e recomendações. Ele destaca a importância de sintetizar as conclusões da pesquisa de forma clara e relacionar os resultados aos objetivos iniciais.
Tecnicas de coleta de dados e instrumentos- Material maravilhosoRosane Domingues
O documento discute técnicas e instrumentos de pesquisa como entrevistas, questionários e observação. A entrevista permite flexibilidade mas requer mais tempo, enquanto questionários podem alcançar mais pessoas mais rapidamente. A observação fornece dados sobre comportamentos, mas os pesquisadores podem influenciar inadvertidamente o que é observado.
1) O documento fornece dicas para apresentações de TCC, incluindo como estruturar a apresentação, preparar os slides, ensaiar e lidar com perguntas.
2) É recomendado usar poucas cores, fontes e texto nos slides, com imagens sempre que possível, e calcular 1 minuto por slide.
3) É importante ensaiar a apresentação, projetar a voz com naturalidade, gesticular bem e saber responder perguntas com segurança.
O documento discute a metodologia e técnicas de pesquisa. Em 3 frases:
Apresenta os principais elementos de um projeto de pesquisa como situação problema, hipóteses, objetivos, justificativa e referencial teórico. Discutem-se também técnicas como escolha do tema, formulação do problema, tipos de objetivos e citações. Fornece exemplos para auxiliar na elaboração de um projeto de pesquisa.
O documento discute os procedimentos e etapas da análise de dados qualitativos após a coleta. Primeiro, as categorias descritivas são organizadas com base no referencial teórico. Depois, as categorias são reavaliadas para estabelecer novas interpretações sobre o fenômeno estudado. A análise qualitativa busca ir além da descrição para estabelecer relações entre os dados coletados.
O documento discute conceitos fundamentais de bancos de dados, incluindo razões para armazenar informações, história do armazenamento de dados, modelos de banco de dados, modelagem de dados usando o modelo entidade-relacionamento, e componentes-chave de bancos de dados como entidades, atributos e relacionamentos.
Introdução a Python resume os principais pontos sobre a linguagem Python, incluindo sua criação, tipagem dinâmica, uso em diferentes áreas e bibliotecas, conceitos básicos como variáveis e tipos de dados, estruturas de repetição e condicionais, manipulação de strings e arquivos.
O documento apresenta informações sobre diferentes materiais de moldagem odontológica, incluindo hidrocolóides reversíveis e irreversíveis, elastômeros como polissulfetos, poliéter e silicones, e materiais anelásticos como pasta de óxido de zinco e eugenol e godiva. Detalha as propriedades, indicações, manipulação e vantagens e desvantagens de cada material.
O documento discute o papel da tecnologia da informação no processo de tomada de decisão. Aponta que as tecnologias de apoio à decisão dependem fundamentalmente de informações para gerar novas informações que apoiam a tomada de decisão. Ilustra como sistemas como ERP, CRM e Supply Chain contribuem para a geração e circulação de informações nas empresas.
Este documento discute as seções de Discussão e Conclusões de um TCC. Apresenta orientações sobre como estruturar a Discussão, interpretando e contrastando os resultados com a literatura. Também discute como estruturar as Conclusões de forma a responder aos objetivos da pesquisa de forma concisa.
Este documento fornece instruções sobre como apresentar um seminário, incluindo estrutura da apresentação, regras de tempo, dicas para slides, ensaiar a apresentação e responder perguntas. A estrutura recomendada inclui título, introdução, objetivos, desenvolvimento, resultados, conclusão e referências.
O documento discute os motivos e objetivos da pesquisa científica, incluindo a curiosidade intelectual e o desejo de compreender o mundo. Ele também descreve diferentes tipos de pesquisa classificados por objetivos, abordagens, métodos de coleta de dados e análise de informações. Finalmente, discute as atitudes importantes ao elaborar um projeto de pesquisa.
O documento apresenta um curso básico de Excel ministrado por Cleber Ramos, especialista em sistemas de informação. O curso abordará tópicos como formatação condicional, agrupamento, validação de dados, hiperlinks, erros como #NOME?, #VALOR! e #DIV/0!, além de comandos e atalhos do Excel.
Este documento fornece orientações sobre como preparar e realizar apresentações orais de trabalhos científicos de forma efetiva. Ele aborda tópicos como objetivos da apresentação, dicas para se comportar durante a apresentação, estrutura da apresentação, preparação de slides e dicas para responder perguntas após a apresentação.
O documento fornece dicas sobre o uso seguro e eficaz do e-mail, incluindo como criar uma conta de e-mail, acessar uma conta, enviar e receber mensagens, anexar arquivos e evitar spam. Ele também fornece boas práticas como escolher um nome de usuário profissional, revisar mensagens antes de enviá-las e desconfiar de anexos não solicitados.
Conjunto de slides com algumas notas relevantes sobre liderança. Material utilizado nos cursos de Empreendedorismo da Faculdade de Computação e Informática da Universidade Presbiteriana Mackenzie.
This document discusses applying AI innovation in business and partnering with academia to do so. It explains that while tech giants can hire AI experts and acquire startups, non-AI companies struggle due to rare and expensive AI talent. However, partnering with academic AI labs provides a shortcut, allowing companies access to research, networking, and collaborative projects on demand. The document uses the Natural Computing and Machine Learning Laboratory (LCoN) as an example, detailing its achievements, partnership process, and benefits for partner companies.
2016: A Tríade da Persona Virtual - O Que as Mídias Sociais Podem Revelar sob...Leandro de Castro
O documento discute o potencial das mídias sociais para revelar aspectos do comportamento humano. Apresenta quatro estudos de caso sobre análise de sentimento em redes sociais e recomendação personalizada. Também aborda aspectos psicológicos como a "tríade da persona virtual", análise de sentimento e predição de personalidade a partir de dados online.
Este material apresenta uma introdução ao processo de mineração de dados, com ênfase nas técnicas de análise de dados e suas aplicações. Os métodos a serem implementados são particularmente orientados ao desenvolvimento de ferramentas escalonáveis e eficientes. O documento discute as diferentes nomenclaturas utilizadas na literatura para as técnicas de solução de problemas e algoritmos computacionais, incluindo IA clássica, inteligência computacional e aprendizagem de máquina.
2016: Introdução à Mineração de Dados: Conceitos Básicos, Algoritmos e Aplica...Leandro de Castro
Conjunto de slides desenvolvido como material de apoio disponível para uso por professores e alunos da disciplina Mineração de Dados, assim como demais interessados no tema. Apresenta de forma sucinta o conteúdo do livro e os principais conceitos da área.
Apostila sobre "Análise de Mercado e Plano de Marketing" apresentado no curso "Primeiros Passos em Empreendedorismo e Inovação Tecnológica" da INTEC-UEFS em maio de 2015.
O documento apresenta os fundamentos teóricos da computação, abordando tópicos como autômatos, linguagens, gramáticas, computabilidade, complexidade, máquinas de Turing, decidibilidade, problemas NP-completos e computação quântica. Inclui também apêndices sobre conceitos matemáticos relevantes como conjuntos, grafos e espaços vetoriais.
Este documento apresenta os fundamentos da computação natural, abordando tópicos como computação evolutiva, redes neurais artificiais, inteligência de enxame, geometria fractal e vida artificial. O documento também fornece uma introdução à computação de DNA e computação quântica.
1998: Técnicas de Otimização Não-Linear Irrestrita para o Treinamento de Rede...Leandro de Castro
O documento discute técnicas de otimização não-linear irrestrita aplicadas ao treinamento de redes neurais de múltiplas camadas, comparando algoritmos de primeira e segunda ordem como gradiente, Newton, Levenberg-Marquardt e gradiente conjugado. Inclui detalhes de implementação, exemplos e uma análise da velocidade de convergência dos diferentes métodos.
Obrigado por compartilhar este exercício de autoavaliação. Refletir sobre nossas próprias características empreendedoras pode nos ajudar a identificar pontos fortes e áreas para melhoria.
O documento discute as influências para conversão no processo de checkout em e-commerce. É destacado que pelo menos 75% dos clientes potenciais abandonam o carrinho de compras e são apresentadas algumas táticas para aumentar a conversão, como recomendações no carrinho e checkout, uso de cupons, frete grátis e políticas de devolução. Resultados específicos para vestuário e baixo tíquete médio também são descritos.
2012: Natural Computing - The Grand Challenges and Two Case StudiesLeandro de Castro
Talk presented at BRACIS 2012. A discussion about the Grand Challenges in Natural Computing Research and two real-world applications, one in Social Media Mining and another in E-Commerce.
O documento introduz o tema de redes neurais artificiais, definindo seus conceitos básicos e principais componentes. Aborda a estrutura e funcionamento de redes neurais biológicas e como as redes neurais artificiais se inspiram nelas para aprender a partir de dados de entrada e criar modelos internos capazes de representar esses dados. Também discute os processos de treinamento e aplicação das redes neurais artificiais.
2012: The Grand Challenges in Natural Computing ResearchLeandro de Castro
The document discusses the past, present, and future of natural computing. It describes how the field has traditionally focused on designing nature-inspired algorithms and synthesizing natural phenomena [1]. However, the document argues the field needs to advance in a more formal and consistent way by addressing three grand challenges: transforming natural computing into a transdisciplinary discipline, unveiling information processing in natural systems, and engineering natural computing systems [2]. Addressing these challenges could help the field move beyond designing similar algorithms and better understand computation in nature [3].
O documento discute sobre atuação em big data, mineração de dados e computação natural, apresentando estudos de caso sobre análise de sentimento no Twitter, sistemas de recomendação e o Laboratório de Computação Natural (LCoN).
2000: Artificial Immune Systems - Theory and ApplicationsLeandro de Castro
This document discusses artificial immune systems, which are computational systems inspired by the biological immune system. It provides an overview of the biological immune system, including its defense mechanisms, anatomy, properties, innate and adaptive responses. It also describes how the immune system processes information, such as through clonal selection, affinity maturation, repertoire diversity, reinforcement learning, self/non-self discrimination, and immune network theory. Finally, it discusses applications of artificial immune systems in areas like anomaly detection, optimization, neural networks, learning, and pattern recognition.
2016: Fundamentos Matemáticos para Inteligência ArtificialLeandro de Castro
Esse arquivo contém um resumo de alguns conceitos matemáticos importantes para aqueles interessados em áreas como inteligência artificial, computação natural, heurística em pesquisa operacional e logística, mineração de dados, big data, e demais temas associados. O material inclui uma revisão de álgebra linear, teoria de grafos, probabilidade e resolução de problemas via métodos de busca.
Quer saber como escrever um pré-projeto para entrar no mestrado, doutorado ou para conseguir um financamento? Veja os slides do nosso curso e entre em contato conosco se precisar de uma assessoria individual.
Rio Info 2015 - Quais são as oportunidades de carreira em Engenharia de softw...Rio Info
O documento discute áreas de pesquisa e perspectivas para jovens pesquisadores em engenharia de software no Brasil. Ele lista vários eventos relevantes, atividades típicas de pesquisadores, habilidades necessárias, e áreas de pesquisa em engenharia de software de acordo com conferências e publicações anteriores. Ele também discute desafios e como iniciar uma carreira em pesquisa.
Desenho de sistemas interactivos centrados nos utilizadoresPaulo Sousa
Paulo Jorge Sousa realizou um estágio na área da usabilidade e arquitetura da informação e ingressou no mestrado em engenharia informática para aprofundar conhecimentos nestas áreas. Sua dissertação propõe uma metodologia integrada de arquitetura da informação, usabilidade e experiência do usuário para melhorar websites e serviços online, aplicando-a no protótipo do site da biblioteca da FEUP. Ele conclui que os cursos de ciência da informação devem ser atualizados para formação em sistemas de
Este documento fornece informações sobre uma unidade curricular de Investigação e Métodos de Pesquisa (IMP) ministrada por Clarisse Pessôa. Apresenta os objetivos da unidade, os conteúdos programáticos, as formas de avaliação e fornece instruções sobre o uso do programa Mendeley para organizar referências bibliográficas.
O documento apresenta a disciplina de Estrutura de Dados I ministrada na Universidade Presbiteriana Mackenzie, descrevendo seus objetivos, conteúdo programático, bibliografia, notas, datas importantes, comunicados e contatos do professor.
1. O documento apresenta informações sobre o curso de Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores no Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL).
2. É descrita a estrutura do curso, as áreas científicas, o corpo docente, os objetivos, as competências adquiridas e as saídas profissionais.
3. São também apresentadas informações sobre as infraestruturas disponíveis, como laboratórios, e sobre a estrutura do plano de estudos, composto por unidades curriculares
Este documento apresenta o plano de ensino para a disciplina de Gerência de Projetos ministrada na Universidade Federal de Sergipe. O plano descreve o conteúdo programático, os procedimentos metodológicos, as atividades de avaliação e as referências bibliográficas para a disciplina. As aulas serão ministradas pelo professor Rogério Patrício Chagas do Nascimento e incluirão tanto aulas teóricas quanto práticas em laboratório. Os alunos serão divididos em grupos para realizar seminários, manter
O documento discute a Engenharia da Computação, incluindo sua origem no MIT nos anos 1990, expansão no Brasil e Ceará, diferenças em relação à Ciência da Computação, o curso de Engenharia da Computação da UFC Sobral e suas perspectivas de mercado de trabalho.
O documento descreve um curso sobre tecnologia e educação com os seguintes objetivos: 1) apresentar a estrutura do curso e a importância do projeto de aprendizagem; 2) desenvolver uma compreensão sobre tecnologia e como aplicá-la em sala de aula; 3) contemplar o atual contexto de inserção de tecnologias na escola.
O documento descreve um curso sobre tecnologia e educação com os seguintes objetivos: 1) apresentar a estrutura do curso e a importância do projeto de aprendizagem; 2) desenvolver uma compreensão sobre tecnologia e como aplicá-la em sala de aula; 3) contemplar o contexto atual da inserção de tecnologias na escola.
O documento descreve um curso sobre tecnologia e educação com os seguintes objetivos: 1) apresentar a estrutura do curso e a importância do projeto de aprendizagem; 2) desenvolver uma compreensão sobre tecnologia e como aplicá-la em sala de aula; 3) contemplar o contexto atual da inserção de tecnologias na escola.
1. O documento apresenta as informações sobre um professor e sua formação acadêmica e experiência profissional.
2. A disciplina de Metodologia Científica tem o objetivo de integrar conhecimentos, estimular alunos a ingressar no desenvolvimento de software e garantir a qualidade da documentação produzida.
3. O TCC será avaliado com base em metodologias de desenvolvimento de sistemas e planejamento estratégico, além da elaboração de produto de software e requisitos.
Este documento fornece instruções para estudantes sobre uma atividade de pesquisa em sistemas de informação. Os alunos devem escolher um tema relacionado à área, pesquisar pelo menos 3 artigos sobre o tema publicados entre 2010-2013, e apresentar os resultados em seminário de até 15 minutos em 9 de maio.
O documento introduz o tema da mineração de dados educacionais, definindo-a como uma área interdisciplinar que desenvolve métodos para explorar dados originados em contextos educacionais. Ele resume os principais tópicos da mineração de dados como pré-processamento, tarefas como classificação e agrupamento, e aplicações na educação como predição do desempenho dos alunos.
Plano de ensino - Princípios de Sistemas da Informaçãoefjunior
Este documento apresenta o plano de ensino para a disciplina de Princípios de Sistemas de Informação no curso de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação. O plano descreve os objetivos gerais e específicos, conteúdo programático, estratégias de trabalho e avaliação da disciplina que abrange conceitos básicos de sistemas de informação, informática e softwares de produtividade.
Este documento apresenta o plano de ensino para a disciplina de Princípios de Sistemas de Informação no curso de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação. O plano descreve os objetivos gerais e específicos, conteúdo programático, estratégias de trabalho, avaliação e bibliografia básica e complementar para a disciplina.
Apostilas Do Cefet Ensinando Aqueles que tem Pouco Conhecimento em Informática ou Dúvidas e etc ... Postando Ai Galera para Voces Aprender um Pouco mais rs ;)
Att : Matheus
http://matheusinformaticadicas.blogspot.com.br/
Este documento fornece orientações sobre como escrever um relato de experiência. Apresenta a estrutura recomendada para o texto, incluindo introdução, estrutura, preparação, ética e revisão. Também discute sobre pesquisa científica, tipos de pesquisa e o que pode ser publicado. O objetivo é auxiliar na elaboração de artigos descrevendo aplicações práticas de engenharia de software.
O documento apresenta detalhes sobre o Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Computação da Escola Politécnica de Pernambuco, incluindo informações sobre coordenadores, docentes, disciplinas, linhas de pesquisa, objetivos, direitos e deveres dos alunos.
Semelhante a 2016: Metodologia da Pesquisa em Computação (20)
2021: An Illustrated Journey into Natural ComputingLeandro de Castro
Natural Computing is a subfield of Computer Science and Engineering focused on the interdisciplinarity between computing and nature, and involves the development of new algorithms inspired by nature, computational solutions for the synthesis of natural phenomena, and the use of new natural materials with which to compute. The area has a great success in applications such as optimization, data analytics, robotics, bioinformatics, and many others.
The goal of this book is to spread natural computing mainly to those who are unfamiliar with it or who have little access to this subject field, but who want to know more about what is being investigated in the area. All of this without necessarily entering the technicalities of the specialized scientific literature. The book almost invariably talks about consolidated results, proposals, tools and solutions, already implemented and operating somewhere on the planet, striving to maintain the accuracy of concepts without making them too complicated for readers and, at the same time, without trivializing them.
This volume is an updated translation of the book originally written in Portuguese and titled "Computação Natural: Uma Jornada Ilustrada", published by Livraria da Física in 2010. The main source of reference for both, Portuguese and English versions, is titled “Fundamentals of Natural Computing: Basic Concepts, Algorithms, and Applications”, published by CRC Press in June 2006, from where its structure and some examples were taken, but with an illustrated and lighter presentation.
2019: LCoN - Centro de Excelência em Inteligência ArtificialLeandro de Castro
O Laboratório de Computação Natural e Aprendizagem de Máquina foi reconhecido como um Centro de Excelência em Inteligência Artificial pela Intel Semicondutores do Brasil entre os anos 2017 e 2018. Em fevereiro de 2019 completamos 10 anos de operação e celebramos essa conquista trazendo um novo conjunto de slides institucionais com uma breve descrição do que fazemos e nossos principais resultados.
2018: What did I learn about Innovation and Entrepreneurship in IsraelLeandro de Castro
These slides were prepared based on a mission I did to Israel from 18th to 22nd of March, 2018, organized by Anjos do Brasil, APEX Brasil and ABVCAP. The information presented here were collected from my own writtings during the many visits we made and some material presented in the visits (cited as appropriate).
This set of slides was presented at the 2018 Mission Israel in Tel Aviv, March 21st, as a contribution of my participation in the mission. The mission was organized by ABVCAP, Anjos do Brazil, ApexBrasil and Israel Trade & Investment Brazil, to whom I thank for the opportunity and great knowledge provided.
1. O documento discute conceitos básicos de educação financeira, incluindo como planejar para a aposentadoria, controles financeiros e as quatro formas de gerar renda: empregado, autônomo, empresário e investidor.
2. É destacado que é importante planejar a aposentadoria desde cedo, já que o sistema público pode não ser suficiente, e que controles como o fluxo de caixa e balanço patrimonial permitem monitorar finanças.
3. As quatro formas de renda são explicadas: como empreg
2017: The Many Faces of Artificial Intelligence: From AI to Big Data - A Hist...Leandro de Castro
(1) Artificial intelligence has evolved significantly since its origins in the 1930s and 1940s, with pioneering work by Turing, McCulloch and Pitts, and others. (2) The field experienced periods of optimism and funding in the 1960s followed by a "winter" in the 1970s due to lack of progress. (3) New approaches in the 1980s-1990s like neural networks, expert systems, and increased computing power led to a rebirth of the field. (4) Today, areas like machine learning, deep learning, big data and natural language processing are driving advances, powered by technologies from companies pursuing both general and specialized AI.
The document compares and contrasts immune networks and neural networks. Both can be viewed as composed of networks, with immune networks being a new approach to computational intelligence. The document outlines the basic components of immune systems and neural networks, including cells/molecules and connections. It discusses similarities such as components, structure, and adaptation, as well as differences in how connections are defined and updated between the two network types.
2011: Empreendedorismo Digital - Como Dados Viram NegóciosLeandro de Castro
O documento discute como os dados podem ser transformados em negócios no mundo digital. Explica que qualquer pessoa pode "falar" para o mundo online e que esses dados podem ser coletados, armazenados e analisados para fornecer recomendações personalizadas e inteligência de negócios que criam valor e engajamento. Apresenta casos de como dados de sites e redes sociais podem ser usados para recomendações personalizadas e classificação automática que aprimoram a experiência do cliente e os resultados dos negócios.
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
1. Metodologia da Pesquisa em Computação
Curso Completo
Leandro Nunes de Castro
Lnunes@mackenzie.br
@lndecastro
1
Faculdade de Computação e Informática &
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica
Laboratório de Computação Natural (LCoN)
www.mackenzie.br/lcon.html
3. Este material foi planejado e preparado com dois objetivos: 1) servir de
material introdutório à metodologia da pesquisa científica para os
orientados de graduação, mestrado e doutorado do autor; e 2) servir
como material didático da disciplina Metodologia da Pesquisa em
Computação dos cursos de Bacharelado em Sistemas de Informação e
Ciência da Computação da Universidade Presbiteriana Mackenzie, sede
acadêmica do autor.
Seu conteúdo está baseado nos livros Eco, U. (1977), Como se Faz uma Tese,
14ª. Ed., Editora Perspectiva, e Booth, W. C.; Colomb, G. G.; Williams, J.
M. (2000), A Arte da Pesquisa, Martins Fontes, além de muitas outras
fontes da web, citadas quando pertinente. Alguns dos exemplos
apresentados foram obtidos a partir de trabalhos do próprio autor e seus
orientados.
3
Leandro Nunes de Castro -
Empreendedorismo
5. • Tópico 01: Conhecimento Científico e Conceitos de Pesquisa
• Tópico 02: O Que é o TCC; Sobre o Processo de Orientação;
Pós-Graduação Lato e Stricto-Sensu; Eventos Acadêmicos
• Tópico 03: A Pesquisa Bibliográfica
• Tópico 04: Organização de Estudos
• Tópico 05: Características e Problemas da Redação Científica
• Tópico 06: Planejamento e Estrutura da Redação Científica
• Tópico 07: Definição do Tema do Artigo Científico; Resumo;
Palavras-chave
• Tópico 08: Introdução e Trabalhos Relacionados
• Tópico 09: Referencial Teórico; Materiais e Métodos;
Resultados; Análise; Discussão; Conclusões e Perspectivas
Futuras
• Tópico 10: Preparação e Apresentação de Trabalhos
Científicos
5
Sumário
6. Metodologia da Pesquisa Científica
Tópico 01:
Conhecimento Científico e Conceitos de Pesquisa
Leandro Nunes de Castro
Lnunes@mackenzie.br
@lndecastro
6
Faculdade de Computação e Informática &
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica
Laboratório de Computação Natural (LCoN)
www.mackenzie.br/lcon.html
7. 7
MTC
Conceitos e
Subsídios à
Pesquisa
Pesquisa
Bibliográfica
Redação Científica
• Processos
• Conhecimento
científico
• O que é o TCC?
• O processo de
orientação
• Pós-graduação
• Eventos
acadêmicos
• Organização de
estudos
• O que é?
• Para que serve?
• Fontes de
informação
• Padrões de citação
• Quando e como
citar?
• Bibliotecas
(digitais)
• Características
• Problemas
• Plágio
• Estrutura
• Formatação
• O processo de
escrita
8. • Você decidiu comprar uma casa, defina como
você fará para atingir esse objetivo.
• Você quer comprar um carro usado, quais passos
devem ser seguidos?
• Você vai se candidatar a uma vaga de estágio,
defina como você fará para atingir esse objetivo.
• Você decidiu se casar, defina como você fará para
atingir esse objetivo.
• Você tem que fazer um relatório que descreve o
software que você desenvolveu, como estruturar
esse relatório?
8
Alguns Processos do Dia a Dia
9. • Avalie se você está preparado para ter uma casa
• Comece sua busca com antecedência
• Avalie o quanto você pode pagar
• Faça uma pré-aprovação de crédito
• Procure um corretor de confiança
• Faça sua busca e defina propostas
• Faça uma vistoria profissional no imóvel
• Confira toda a documentação do imóvel e do vendedor
• Organize a papelada
• Feche o negócio
9
Comprando sua Casa
10. • Pesquise o modelo de seu interesse (Internet,
classificados, feirões, revendas, etc.).
• Confira toda a documentação do imóvel.
• Faça uma vistoria técnica do veículo (motor e
chassis).
• Confira o manual para saber se o veículo passou
por todas as revisões.
• Faça um teste-drive.
• Transfira o veículo logo após a compra (DUT e
Contrato de Compra e Venda).
10
Comprando seu Carro
11. • Construa suas qualificações.
• Converse com seus contatos (networking).
• Use ferramentas de busca de estágio/emprego.
• Faça uma lista das empresas onde gostaria de
trabalhar.
• Prepare CVs e cartas de apresentação específicos
para cada empresa.
• Se prepare para as entrevistas.
• Entre em contato para saber os resultados
(follow-up).
• Aceite ou rejeite a proposta.
11
Procurando Estágio
12. • Você está preparado para se casar? (Aspectos
emocionais, financeiros, familiares,
profissionais, etc.).
• Identifique os aspectos legais do casamento.
• Acordos pré-nupciais (regime de comunhão,
alterações de nomes, etc.).
• Preparação da cerimônia.
• Outras considerações (estrangeiros, mesmo
gênero, etc.).
12
Se Casando
13. • Defina um tema.
• Planeje: defina o propósito, reúna
informações, estruture o material.
• Escreva o texto.
• Inclua as referências.
• Revise.
13
Elaborando um Relatório
14. • Em ciência processo é o método científico, ou
seja, o processo de construir um modelo preciso,
confiável e reprodutível do mundo real, que é
executado por cientistas ao longo do tempo.
• O método científico é o processo complexo de
fazer ciência, ou seja, de se tornar especialista em
um determinado conteúdo. Para os estudantes
inclui a aprendizagem da complexa tarefa de fazer
ciência, assim como de se tornar conhecedor do
processo de realização de experimentos
científicos.
14
Processo (Ciência)
www.wikipedia.com/Process_(Science)
15. • Estruture um processo de pesquisa científica
para a elaboração de seu TCC.
15
EPC
16. Metodologia da Pesquisa Científica
Tópico 02: O que é o TCC?
Leandro Nunes de Castro
Lnunes@mackenzie.br
@lndecastro
16
Faculdade de Computação e Informática &
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica
Laboratório de Computação Natural (LCoN)
www.mackenzie.br/lcon.html
Fonte: http://tecnologiasfci.mackenzie.br/ Última atualização: 02/2015
17. • O que é o TCC?
• Objetivos do TCC
• Coordenadores de TCC
• Sobre o Processo de Orientação
– Responsabilidades dos Orientadores
– Responsabilidades dos Orientados
– Dicas para uma Boa Interação
– Causas Comuns de Problemas
– Superando Dificuldades
• Pós-Graduação Lato-sensu x Stricto-sensu
• Monografias, Dissertações e Teses
• Eventos Acadêmicos
17
Sumário
19. 19
Fonte da imagem: http://www.phdcomics.com/comics/archive.php?comicid=1604
20. • O TCC é componente curricular obrigatório do
Bacharelado em Ciência da Computação e
Sistemas de Informação.
• É organizado curricularmente como uma
disciplina - Metodologia do Trabalho Científico
(MTC) e duas atividades - Trabalho de
Conclusão de Curso I (TCC I) e Trabalho de
Conclusão de Curso II (TCC II).
20
O Que é o TCC
Fonte: http://tecnologiasfci.mackenzie.br/ Última atualização: 02/2015
21. • O TCC consiste em uma investigação
acadêmica, desenvolvida individualmente ou
em grupo, relatada sob a forma de um Artigo
Científico, sob orientação de um professor da
FCI.
• O TCC é defendido perante uma Banca
Examinadora, constituída por três membros,
entre os quais o Orientador do trabalho.
21
O Que é o TCC
Fonte: http://tecnologiasfci.mackenzie.br/ Última atualização: 02/2015
22. • Desenvolver a capacidade de realizar uma investigação
planejada em uma pesquisa acadêmica de caráter
interdisciplinar envolvendo temas pertinentes do curso;
• Permitir ao aluno desenvolver habilidades de seleção do
problema e sua análise, projeto de solução e
implementação;
• Desenvolver e exercitar o comportamento metodológico
científico com o necessário aprofundamento temático, o
estímulo à consulta bibliográfica especializada e à produção
científica e, desta forma, preparar o aluno para o ingresso
em cursos de pós-graduação;
• Desenvolver no aluno sua capacidade de interpretação
crítica e aprimoramento da comunicação por meio de
forma escrita, gráfica, oral e verbal; e
• Concluir o processo de formação e capacitação profissional
do graduando.
22
Objetivos do TCC
Fonte: http://tecnologiasfci.mackenzie.br/ Última atualização: 02/2015
23. • Bacharelado em Ciência da Computação:
– Prof. Dr. Calebe de Paula Bianchini -
calebe.bianchini@mackenzie.br
• Bacharelado em Sistemas de Informação / Ênfase em
Sistemas de Informação para Gestão Empresarial:
– Prof. Dr. Edmir Ximenes -
edmir.ximenes@mackenzie.br@mackenzie.br
• Bacharelado em Sistemas de Informação / Ênfase em
Sistemas de Informação para Mídias Digitais:
– Profa. Dra. Beatriz de Almeida Pacheco -
beatriz.pacheco@mackenzie.br
• Bacharelado em Sistemas de Informação / Ênfase em
Sistemas Logísticos de Informação:
– Profa. M. Sc. Sílvia Rebouças P. de Almeida -
1144632@mackenzie.br
23
Coordenadores de TCC
Fonte: http://tecnologiasfci.mackenzie.br/ Última atualização: 02/2015
24. Sobre o Processo de Orientação
24
J. Finn, (2005), Getting a Ph.D.: An Action Plan to Help Manage Your Research, Your
Supervisor and Your Project, Routledge.
25. • Fornecer direcionamentos sobre a natureza da pesquisa
e os padrões exigidos.
• Auxiliar no planejamento da pesquisa.
• Auxiliar no processo de formalização e escrita do
trabalho.
• Ajudar a definir cursos a serem atendidos.
• Ajudar a definir os pré-requisitos necessários à pesquisa.
• Auxiliar na publicação da pesquisa.
• Servir como interface institucional para o aluno.
• Ser acessível para discussões e direcionamentos.
• Informar os alunos sobre os prazos e normas
institucionais.
• Ajudar a monitorar os prazos e normas.
25
Responsabilidades do Orientador
Fonte da imagem: http://www.phdcomics.com/store/mojostore.php?_=view&ProductID=12257
26. • Planejar e discutir o tema da pesquisa com o orientador.
• Discutir com o orientador o tipo de orientação, guias e
mecanismos de feedback que serão usados.
• Ser proativo, buscar temas e questões de pesquisa.
• Se informar sobre os prazos e normas institucionais.
• Cuidar para que o cronograma previsto seja cumprido.
• Realizar experimentos, coletar e analisar dados.
• Formalizar os resultados obtidos em relatórios, artigos,
monografias, etc.
• Manter arquivos (e.g. logs, relatórios, etc.) sistemáticos sobre
o desenvolvimento da pesquisa.
• Compartilhar e solicitar feedback de todo o material gerado
com o orientador.
• Produzir entregáveis com prazo suficiente para a análise do
orientador.
26
Responsabilidades dos Alunos
Fonte da imagem: http://abaycircus.blogspot.com.br/2011/01/dpw-second-in-command.html
27. 27
Fonte da imagem: https://marialuisaaliotta.wordpress.com/2011/12/05/supervisor/
28. Embora sua pesquisa ocupe uma parcela significativa de
seu tempo, ela é geralmente uma das atividades de
seu(ua) orientador(a) e, portanto, é necessário otimizar o
uso de seu tempo com ele(a).
• Se assegure de que a comunicação está adequada.
• Discutam inicialmente as expectativas e forma de
trabalho.
• Agende as reuniões e leve por escrito os pontos a
serem discutidos.
• Ao final das reuniões tenham bem definidas e
formalizadas as conclusões da reunião e os próximos
passos com seus respectivos cronogramas.
• Compartilhe todos os trabalhos e decisões importantes
com o orientador.
28
Dicas para uma Boa Interação
29. • Planejamento mal feito.
• Falta de foco (família, trabalho, atividades
paralelas, mídias sociais, etc.).
• Falta de envolvimento com a pesquisa/projeto.
• Ausência de expectativas realistas.
• Infraestrutura deficiente.
• Falta de base em áreas necessárias ao projeto.
• Deficiências na escrita.
• Baixa produtividade.
• Passividade e dependência.
29
Causas Comuns de Problemas
30. • Mantenha os problemas em perspectiva e
traga propostas de soluções.
• Se organize: marque encontros formais e se
prepare para eles.
• Seja honesto: discuta os problemas, erros, etc.
• Seja profissional.
• Comunique e peça feedback.
• Mostre entusiasmo.
30
Superando as Dificuldades
31. 31
Fonte da imagem: http://www.phdcomics.com/comics/archive.php?comicid=1139
32. • Estágio formativo normatizado pela Capes que
visa especializar o profissional (lato-sensu) ou
formar pesquisadores (stricto-sensu).
• Especialização (lato-sensu): Certificado.
– Duração mínima: 360h. Inclui os MBAs.
• Mestrado e Doutorado (Stricto-sensu): Diploma
(titulação).
– M.Sc.: até 24 meses com créditos a serem cumpridos
e uma dissertação a ser defendida perante a uma
banca.
– Dr.: até 48 meses com créditos a serem cumpridos e
uma tese a ser defendida perante a uma banca.
32
Pós-Graduação
33. • Monografias: documentos escritos relativos à
cursos de graduação (TCC) e pós-graduação
lato-sensu.
• Dissertação: documento escrito resultado de
uma pós-graduação stricto-sensu em nível de
Mestrado.
• Tese: documento escrito resultado de uma
pós-graduação stricto-sensu em nível de
Mestrado.
33
Monografia, Dissertação e Tese
34. • Objetivos gerais:
– Apresentação e/ou debate de conteúdo técnico,
científico, artístico ou cultural.
– Troca de conhecimentos ou experiências.
– Estabelecimento de redes de contato e parcerias.
– Geração de negócios e/ou pesquisas
colaborativas.
34
Eventos Acadêmicos
36. • Palestra:
– Apresentação oral de um tema específico,
definido a priori, para um grupo de pessoas.
– Geralmente possui um coordenador, curta
duração (max. 1h) e um tempo posterior para a
elaboração de questões ao palestrante.
36
Eventos Acadêmicos
37. • Mesa-Redonda:
– Encontro com tempo limitado no qual duas ou mais
pessoas discutem um tema pré-definido.
– Geralmente o tema é apresentado por um moderador
(presidente ou coordenador) e, em seguida, cada
componente apresenta (em um tempo delimitado)
seu ponto de vista, seguido de um debate entre eles
com a participação da plateia.
• Painel:
– Similar à mesa redonda, mas caracterizado por um
conjunto de apresentações (painéis) que servirão de
base para as discussões, das quais o público pode ou
não participar.
37
Eventos Acadêmicos
38. • Simpósio:
– Pode ser considerado uma derivação da mesa-
redonda, mas sem o debate entre os participantes
da mesa e sim um debate aberto com toda a
plateia.
– Na computação normalmente se refere a uma
reunião de acadêmicos organizada com o objetivo
de apresentar e discutir seus trabalhos
acadêmicos.
– Geralmente são periódicos e organizados por
alguma sociedade científica ou conjunto de
pesquisadores.
38
Eventos Acadêmicos
39. • Simpósio:
– Esses eventos possuem chamadas abertas para
apresentação de trabalhos (Call For Papers - CFP)
que objetivam prospectar participantes em busca
de debater suas ideias e resultados acadêmicos,
além de publicar seus trabalhos em andamento
ou concluídos.
– Normalmente incluem palestras ou conferências
com pesquisadores convidados, apresentação de
artigos e pôsteres científicos submetidos e
aprovados por um comitê de especialistas.
39
Eventos Acadêmicos
40. • Conferência:
– Pode se referir a uma apresentação pública similar
à palestra, porém mais formal e com um
moderador ou presidente de mesa, seguida por
uma seção de perguntas. O público geralmente
possui algum conhecimento sobre o tema.
– Também pode ser entendida como um sinônimo
de simpósio e de congresso.
40
Eventos Acadêmicos
41. • Congresso:
– “Reunião ou assembleia solene de pessoas
competentes para discutirem alguma matéria”.
Michaelis (2015), Disponível online em 02/03/15
http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index.php?lingua=portugues-
portugues&palavra=congresso
– Geralmente é periódico e organizado por alguma
entidade ou pesquisadores de uma dada área.
– Também pode ser entendido como um sinônimo
de simpósio e de conferência.
41
Eventos Acadêmicos
42. • Seminário:
– Reunião para apresentação e debate de um tema.
– Caracterizado por encontros periódicos
(recorrentes) e temáticos de grupos pequenos,
onde é esperada uma participação ativa de todos
na discussão.
– Pode ser dividido em: apresentação; discussão; e
conclusão.
• Webinar:
– Seminário que ocorre pela Internet.
42
Eventos Acadêmicos
43. • Curso:
– “Série de lições sobre determinada matéria.”
(Michaelis, 2015). Disponível online em
02/03/2015:
http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index.php?lingua=portugues
-portugues&palavra=curso
– Programa de ensino ou treinamento sobre um
determinado assunto visando a formação e/ou
qualificação profissional.
43
Eventos Acadêmicos
44. • Feira ou exposição:
– Exposição ou demonstração de produtos e/ou
serviços geralmente organizada por alguma(s)
entidade(s).
• Fórum:
– Evento focado na troca de informações e debate
de ideias.
– Geralmente conta com a participação de um
grande número de participantes.
44
Eventos Acadêmicos
45. • Jornada:
– Evento similar ao congresso, mas em menor escala
e de cunho regional.
• Workshop:
– Pode significar um curso intensivo de curta
duração, um seminário ou uma série de encontros
que focam a interação e troca de ideias e
conhecimentos entre um número restrito de
participantes.
45
Eventos Acadêmicos
46. • Características comuns aos artigos em eventos
científicos da computação:
– Nro de páginas: 6-15.
– Tempo de apresentação: 10’-30’.
– Tempo de perguntas: 5’-10’.
– Formato: definido a priori, de acordo com a entidade
organizadora ou algum padrão pré especificado.
– Precisam ser avaliados por revisores (assessores ad
hoc) e aprovados por um Comitê Científico.
– Podem ter edições especiais (special issues) de
periódicos.
46
Eventos Acadêmicos
(Congressos, Conferências, Simpósios)
47. • Bibliografia:
– http://www.iepmoinhos.com.br/eventos/instrucoes/arqui
vos/TIPOS_DE_EVENTOS_CIENTIFICOS.pdf
– http://www.reitoria.unicamp.br/manualdeeventos/evento
s/proto-eventos_cientificos.shtml
– http://www.ebah.com.br/content/ABAAAe6L0AC/eventos-
cientificos
– http://pt.wikipedia.org/wiki/ (diversos com título igual ao
nome do evento)
– http://en.wikipedia.org/wiki/ (diversos com título igual ao
nome do evento em inglês)
47
Eventos Acadêmicos
48. 1. Liste seus critérios de escolha dos potenciais
orientadores.
2. Estabeleça uma forma de interação com o(s)
orientador(es).
3. Defina seus principais entregáveis com base
no cronograma institucional.
4. Liste os principais eventos periódicos da área
de computação no Brasil.
48
EPCs
49. Metodologia da Pesquisa Científica
Tópico 03: Organização de Estudos
Leandro Nunes de Castro
Lnunes@mackenzie.br
@lndecastro
49
Faculdade de Computação e Informática &
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica
Laboratório de Computação Natural (LCoN)
www.mackenzie.br/lcon.html
Fontes: Eco, U. (1977), Como se Faz uma Tese, 14ª. Ed., Editora Perspectiva
Booth, W. C.; Colomb, G. G.; Williams, J. M. (2000), A Arte da Pesquisa, Martins Fontes.
50. 1. Alguns Tipos de Pesquisa
2. Cuidados na Preparação da Pesquisa
3. Planejamento da Pesquisa
4. Etapas Iniciais
5. Sugestões para Trabalho em Grupo
6. Alguns Pontos de Partida
7. Índice x Sumário
8. Sumário como Plano de Pesquisa
9. Cronograma
10.O Método SQ3R de Leitura
50
Sumário
51. • Replicar uma pesquisa existente, mas usando um
problema, contexto ou algoritmo diferente.
• Estender uma pesquisa existente.
• Propor arcabouços (frameworks) conceituais e
práticos sobre algum assunto.
• Explorar uma área pouco explorada.
• Testar ou desenvolver uma metodologia.
• Avaliar novos algoritmos em problemas
existentes.
• Resolver algum problema ainda sem solução ou
com soluções insatisfatórias.
51
Alguns Tipos de Pesquisa
52. • Analise o tempo necessário para desenvolver a
pesquisa.
• Verifique se você possui ou terá como possuir
acesso aos recursos necessários para a pesquisa
(pessoas, material bibliográfico, 'nuvem',
computadores, laboratórios parceiros, clusters,
acesso ao idioma, etc.).
• Avalie o custo da pesquisa (viagens, entrevistas,
bases de dados, hospedagens, etc.).
• Se organize e faça um Planejamento da Pesquisa!
52
Cuidados na Preparação da Pesquisa
53. • Seleção do tema de pesquisa.
• Revisão da literatura sobre o tema (trabalhos
relacionados).
• Escrita da proposta de pesquisa, incluindo o
cronograma.
• Escrita das bases conceituais (referencial teórico).
• Definição da metodologia de pesquisa (materiais
e métodos).
• Preparação e execução dos experimentos.
• Coleta e análise de resultados.
• Formalização dos resultados.
• Revisão dos documentos escritos.
53
Planejamento da Pesquisa
54. • Estabeleça um tópico específico o suficiente
para que você seja capaz de dominar o
assunto.
• Desenvolva perguntas norteadoras da
pesquisa.
• Defina um problema a ser resolvido.
• Reúna dados e fontes de informação
suficientes para responder as perguntas.
54
Etapas Iniciais
56. • Aspectos Fundamentais:
– Estabeleça diálogos.
– Avaliem e debatam concordâncias e discordâncias.
– Organizem-se como equipe e definam um líder.
• Estratégias de Trabalho:
– Dividir, delegar e executar.
– Escrita em equipe.
– Divida o trabalho em turnos.
56
Sugestões para Trabalho em Grupo
57. • Definições Preliminares:
– Tema (contexto)
– Motivação
– Objetivo geral
– Objetivos específicos
– Contribuições pretendidas
57
Alguns Pontos de Partida
Tema Motivação Objetivos Contribuições
Introdução
58. • De acordo com a Norma NBR 6027 da ABNT que
trata de Informação e Documentação - Sumário –
Apresentação:
– O sumário é a enumeração das principais divisões,
capítulos, seções e demais partes de um trabalho,
seguindo a ordem e a grafia em que aparecem no
texto. É obrigatório e está localizado no início do
documento (pré-textual), antes da introdução.
– O índice é qualquer lista de itens (e.g. palavras)
ordenadas segundo algum critério e que contenha a
indicação de sua localização no texto. É opcional e
está localizado ao final do documento (pós-textual).
58
Índice x Sumário
62. • É uma ferramenta de planejamento e controle
que detalha as atividades a serem
desenvolvidas e estabelece janelas de tempo
para o desenvolvimento de cada etapa.
• Pode ser elaborado com base no e para dar
sequência ao Plano de Pesquisa (Sumário).
62
Cronograma
68. • É um processo de leitura introduzido por F. P.
Robinson (1978) focado na compreensão do
texto.
• Processo SQ3R:
– Survey (Examine): antes de ler.
– Question (Questione): elabore questões enquanto
examina.
– Read (Leia): faça a leitura ativa.
– Recite (Recite): faça apontamentos, recite, reflita.
– Review (Revise): reveja a leitura e seus
apontamentos.
68
O Método SQ3R de Leitura
Robinson, F. P. (1978). Effective Study (6th ed.). New York: Harper & Row.
69. 1. Escolha seu grupo de trabalho e defina os
papeis de cada um no grupo.
2. Defina o tema, a motivação, os objetivos
(geral e específico) e as contribuições
pretendidas de seu trabalho.
3. Defina as perguntas norteadoras da pesquisa.
4. Monte o sumário de seu projeto de pesquisa
e estabeleça um cronograma de trabalho.
69
EPCs
70. Metodologia da Pesquisa Científica
Tópico 04: Pesquisa Bibliográfica
Leandro Nunes de Castro
Lnunes@mackenzie.br
@lndecastro
70
Faculdade de Computação e Informática &
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica
Laboratório de Computação Natural (LCoN)
www.mackenzie.br/lcon.html
Fontes: Eco, U. (1977), Como se Faz uma Tese, 14ª. Ed., Editora Perspectiva
Booth, W. C.; Colomb, G. G.; Williams, J. M. (2000), A Arte da Pesquisa, Martins Fontes.
71. • O que é a PB?
• Para que serve?
• Por quê fazer?
• Fontes de Informação
• Recursos das Bibliotecas
• Citações Bibliográficas
• Padrões de Citações
• Quando e Como Citar
• Principais Bibliotecas Digitais
• Gerenciadores de Referências
71
Sumário
72. “...coletar mais informações normalmente é
mais fácil e sempre mais divertido do que refletir
sobre o valor do que você já encontrou”
Booth, W. C.; Colomb, G. G.; Williams, J. M. (2000), A Arte da Pesquisa, Martins Fontes,
p. 86.
72
73. • Abrange a leitura, análise e interpretação de
livros, periódicos, artigos, revistas, sons,
mapas, imagens, manuscritos, etc.
• Todo material encontrado deve ser submetido
a uma triagem, a partir da qual é possível
estabelecer um plano de leitura.
• A leitura deve ser atenta e sistemática,
eventualmente acompanhada de anotações
e fichamentos que poderão servir à
fundamentação teórica do estudo.
73
O que é a PB?*
* http://pt.wikipedia.org/wiki/Pesquisa#Pesquisa_bibliogr.C3.A1fica
74. • Dar suporte a todas as fases de qualquer tipo
de pesquisa, pois auxilia na definição do
problema, na determinação dos objetivos
gerais e específicos, na construção de
hipóteses, na fundamentação teórica, na
motivação e justificativa da escolha do tema e
na elaboração do documento (relatório,
artigo, etc.) final.
74
Para que serve?*
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pesquisa#Pesquisa_bibliogr.C3.A1fica
75. • Verificar a originalidade de seu trabalho.
• Conhecer e se posicionar frente ao estado-da-
arte.
• Avaliar a relevância do trabalho.
• Identificar os métodos similares da literatura.
75
Por quê fazer?
76. • Primárias:
– Elementos sobre os quais você está escrevendo
diretamente.
• Secundárias:
– Livros e artigos através dos quais outros
pesquisadores informam os resultados de
pesquisas baseados em dados primários ou
fontes.
• Terciárias:
– Livros e artigos baseados em fontes secundárias
nas pesquisas de outros.
76
Fontes de informação
77. • Diferença entre referências bibliográficas e
bibliografia:
– As referências bibliográficas são efetivamente
utilizadas no trabalho e devem ser citadas.
– A bibliografia inclui documentos lidos, mas não
necessariamente usados no trabalho. Pode ser
considerada uma literatura sugerida ou
complementar.
77
Fontes de Informação
78. Principais fontes de informação até
meados de 1990
78
Fontes das imagens:
http://blogs.estadao.com.br/curiocidade/files/2012/03/barsa-2012.jpg
http://g1.globo.com/educacao/noticia/2012/03/enciclopedia-britanica-anuncia-fim-da-edicao-impressa-apos-244-anos.html
80. • Indicações de bibliotecários.
• Enciclopédias gerais e dicionários.
• Guias bibliográficos gerais.
• Catálogos em cartões ou computadorizados.
• Guias resumo.
80
Recursos das Bibliotecas
81. 81
Bibliotecas: Etiquetas dos Livros
Classificação de
assunto
Inicial do título
Inicial do
sobrenome do
autor (Booth)
Ano
82. 82
Número de Chamada e
Localização na Estante
Número do assunto na Classificação Decimal Universal, seguido da primeira letra
do sobrenome do primeiro autor, seguido do número correspondente na Tabela
de Cutter, seguido da primeira letra do título da obra e, por fim, o ano de
publicação.
83. 83
Modelo de Ficha Catalográfica
Sobrenome,
nome do autor
Título e subtítulo
do trabalho
Palavras-chave
Ano
84. • Livros
– Nome(s) e sobrenome(s) do(s) autor(es)
– Título e subtítulo da obra
– Coleção (se houver)
– Número da edição (se houver)
– Local da edição (se não houver pode-se escrever s.l. –
sem local)
– Editor (se houver)
– Data da edição (se não houver pode-se escrever s.d. –
sem data)
– Número do volume (se houver)
– Número de páginas
– Tradução (se houver)
84
Regras para Citação Bibliográfica
85. • Artigos em periódicos
– Nome(s) e sobrenome(s) do(s) autor(es)
– “Título e subtítulo do artigo”
– Título da revista
– Volume e número do fascículo
– Mês e ano
– Número das páginas onde aparece o artigo
85
Regras para Citação Bibliográfica
86. • Capítulos de livros, anais de conferências
– Nome(s) e sobrenome(s) do(s) autor(es)
– “Título e subtítulo do capítulo ou artigo”
– In: ou Em:
– Nome(s) do(s) organizador(es) da obra (se houver)
– Local da edição (se não houver pode-se escrever s.l. –
sem local)
– Editor (se houver)
– Título da obra coletiva
– Data da edição (se não houver pode-se escrever s.d. –
sem data)
– Loca, editor, data, nro de páginas, como no caso de
livros
86
Regras para Citação Bibliográfica
87. • K. Ramar, S. Arunigam, S.N. Sivanandam, L. Ganesan, D.
Manimegalai, “Quantitative fuzzy measures for threshold
selection”, Pattern Recog. Letters, 21 (2000), 1-7.
• A. Kaufmann, Introduction to the Theory of Fuzzy Sets:
Fundamental Theoretical Elements, Academic Press Vo1:I,
New York, 1980.
• Eric P. Xing, Andrew Y. Ng, Michael I. Jordan, and Stuart
Russell, “Distance metric learning with application to
clustering with side information”, In S. Thrun S. Becker and K.
Obermayer, editors, Advances in Neural Information
Processing Systems 15, pages 505–512, Cambridge, MA, 2003.
MIT Press.
87
Citações Bibliográficas - Exemplos
88. • É uma transcrição literal de um trecho de obra
lida.
• Seu uso deve ser apenas esporádico em um
documento técnico das áreas de exatas.
• Deve ser obrigatoriamente colocada entre
aspas.
• Seu limite (tamanho) varia de acordo com a
editora, norma ou padrão.
88
Citações Literais ou Diretas (Quotations)
89. • Conforme Eco (1977, p. 5) “Fazer uma tese
significa, pois, aprender a por ordem nas próprias
ideias e ordenar dados: é uma experiência de
trabalho metodológico; quer dizer, construir um
‘objeto’ que, como princípio, possa também
servir aos outros.”
Ou
• “Fazer uma tese significa, pois, aprender a por
ordem nas próprias ideias e ordenar dados: é
uma experiência de trabalho metodológico; quer
dizer, construir um ‘objeto’ que, como princípio,
possa também servir aos outros.” (Eco, 1977, p.
5).
89
Citações Literais ou Diretas: Exemplos
90. • É baseada em algum texto lido ou estudado,
mas sua escrita não é uma transcrição literal
do texto.
• Deve ser citada incluindo o nome do(s)
autor(es) e ano da obra.
90
Citações Indiretas ou Não-Literais
91. • Segundo Eco (1977), escrever uma tese é uma
forma de aprender a organizar as próprias
ideias seguindo uma organização e
metodologia bem definidas.
Ou
• Para escrever uma tese é necessário que o
pesquisador aprenda a organizar suas próprias
ideias de forma metodológica e organizada
(Eco, 1977).
91
Citações Indiretas: Exemplos
92. • Quando não se tem acesso ao texto original e se
usa um texto citado em outro.
• Exemplo:
• De acordo com Hanks (1979, apud Park, 2003, p.
472), plagiar significa se apropriar de ideias,
passagens, figuras, textos, etc., do trabalho de
um outro autor. O plágio envolve o roubo, por
meio de cópia, de palavras ou ideias de outras
pessoas e seu uso sem dar os devidos créditos à
fonte e/ou autor original.
92
Citações de Citações
93. • ACM = Association of Computing Machinery
Sample citation [Phillips 2001] -- List References
alphabetically, using the author's last name.
• APA = American Psychology Association
Sample citation (Raskin, 2002) -- List References
alphabetically, using the author's last name.
• IEEE = Institute of Electrical and Electronics Engineers
Sample citations [1] or [8, 10] -- List References
numerically, in the order that you have cited them.
93
Padrões de Citações
http://dal.ca.libguides.com/content.php?pid=860&sid=11818
94. • Exemplo ACM
EDELSTEIN, O., FARCHI, E., NIR, Y., RATSABY, G., AND UR, S. 2002.
Multithreaded Java program test generation. IBM Systems Journal, 41,
1, 111-125.
http://www.research.ibm.com/journal/sj/411/edelstein.pdf
• Exemplo APA
Edelstein, O., Farchi, E., Nir, Y., Ratsaby, G., & Ur, S. (2002).
Multithreaded Java program test generation. IBM Systems Journal,
41(1), 111-125. Retrieved from
http://www.research.ibm.com/journal/sj/411/edelstein.pdf
• Exemplo IEEE
[8] O. Edelestein, E. Farchi, Y. Nir, G. Ratsaby, and S. Ur, "Multithreaded
Java program test generation," IBM Systems Journal, vol. 41, no. 1, pp.
111-125, 2002,
http://www.research.ibm.com/journal/sj/411/edelstein.pdf
94
Padrões de Citações - Periódicos
http://dal.ca.libguides.com/content.php?pid=860&sid=11818
95. • Exemplo ACM
WU, K.-L., AGGARWAL, C.C. AND YU, P.S. 2001. Personalization with dynamic
profiler. In Proceedings of the third international workshop on advanced
issues of e-commerce and web-based information systems, WECWIS 2001,
Santa Juan, California, June 2001, IEEE Computer Society, Los Alamitos, CA,
12-20.
• Exemplo APA
Wu, K.-L., Aggarwal, C.C., & Yu, P.S. (2001). Personalization with dynamic
profiler. In Proceedings of the third international workshop on advanced
issues of e-commerce and web-based information systems, WECWIS 2001,
Santa Juan, California, June 21-22, 2001. Los Alamitos, CA: IEEE Computer
Society. 12-20.
• Exemplo IEEE
[10] K.-L. Wu, C.C. Aggarwal, and P.S. Yu, "Personalization with dynamic
profiler," in Proceedings of the third international workshop on advanced
issues of e-commerce and web-based information systems, 2001, pp. 12-20.
95
Padrões de Citações - Anais
http://dal.ca.libguides.com/content.php?pid=860&sid=11818
96. • Exemplo ACM
HASTIE, T., TIBSHIRANI, R. AND FRIEDMAN, J.H. 2001. The
elements of statistical learning: Data mining, inference, and
prediction, Springer Series in Statistics. Springer-Verlag, New
York, NY.
• Exemplo APA
Hastie, T., Tibshirani, R., & Friedman, J.H. (2001). The
elements of statistical learning: Data mining, inference, and
prediction, Springer Series in Statistics. New York: Springer-
Verlag.
• Exemplo IEEE
[11] T. Hastie, R. Tibshirani, and J.H. Friedman, The elements
of statistical learning: Data mining, inference, and prediction,
Springer Series in Statistics. New York: Springer-Verlag, 2001.
96
Padrões de Citação - Livros
http://dal.ca.libguides.com/content.php?pid=860&sid=11818
97. • Exemplo ACM
MAYBURY, M.T. 2001. Intelligent user interfaces for all. In User
interfaces for all: Concepts, methods and tools, C. STEPHANIDIS, Ed.
Lawrence Erlbaum Associates, Mahwah, NJ, 65-80.
• Exemplo APA
Maybury, M.T. (2001). Intelligent user interfaces for all. In C.
Stephanidis (Ed.), User interfaces for all: Concepts, methods and tools
(pp. 65-80). Mahwah, NJ: Lawrence Erlbaum Associates.
• Exemplo IEEE
[12] M.T. Maybury, "Intelligent user interfaces for all," in User
interfaces for all: Concepts, methods and tools, C. Stephanidis, Ed.
Mahwah, NJ: Lawrence Erlbaum Associates, 2001, pp. 65-80.
97
Padrões de Citação - Capítulos
http://dal.ca.libguides.com/content.php?pid=860&sid=11818
98. • A citação pressupõe que a ideia do autor
citado seja compartilhada.
• Quando se refere a trabalhos estrangeiros as
citações devem ser no idioma original.
• A remissão ao autor e à obra deve ser clara.
• Citações literais com até três linhas podem ser
incluídas no corpo do parágrafo e devem ser
fiéis.
• Citar é como testemunhar algo.
98
Quando e Como Citar
99. • Descreva os padrões de citação da ABNT
(Associação Brasileira de Normas Técnicas) no
documento e como listar as referências de
artigos em periódicos e conferências, livros e
capítulos de livros.
99
EES 01
100. • Permitem gerenciar as referências
bibliográficas, obtendo os dados das
referências diretamente nas bibliotecas
digitais, criando uma base de dados com essas
informações e permitindo inserir as citações e
referências diretamente nos textos.
• Exemplos:
– JabRef (http://jabref.sourceforge.net) : código
aberto e usada com o Latex
– EndNote (http://www.endnote.com).
100
Gerenciadores de Referências
101. 1. Defina as ferramentas e locais de busca da
pesquisa bibliográfica de seu TCC.
2. Selecione um conjunto de palavras-chave e
expressões de busca para essa pesquisa.
3. Selecione um conjunto de, ao menos, 10
trabalhos relacionados que servirão de base
para seu TCC.
101
EPCs
102. Metodologia da Pesquisa Científica
Tópico 05: Características e Problemas da Redação
Leandro Nunes de Castro
Lnunes@mackenzie.br
@lndecastro
102
Faculdade de Computação e Informática &
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica
Laboratório de Computação Natural (LCoN)
www.mackenzie.br/lcon.html
103. • Características Desejadas
• Problemas Comuns
• Uso dos Porquês
• Dicas para a Escrita de Teses e Artigos
• Plágio
103
Sumário
104. 104
Fonte da figura: http://natuschan.blogspot.com.br/2011/06/hauling-sunday-xlvi.html
105. Para que o leitor entenda o
que você escreveu, você
precisa entender quais
informações são necessárias
para o entendimento de sua
proposta.
105Fonte da figura: http://egr.uri.edu/ele/thesisguide/
106. • Padronização: defina e siga um estilo de escrita,
formalização matemática, legendas, etc.
• Síntese: seja sucinto, mas inclua as informações
ou direcionamentos necessários.
• Compreensibilidade: seja claro.
• Consistência: evite contradições .
• Coerência: mantenha o significado e a coesão do
documento.
• Relevância: foque nos conceitos necessários ao
entendimento de sua pesquisa.
106
Características Desejadas
107. • Excesso de palavras.
• Redundância.
• Anglicismo: muitos termos em inglês.
• Estilo da escrita: p. ex. frases muito longas.
• Tempos verbais inadequados e inconsistentes: use o
passado para narrar o que já foi feito e o presente para
o que ainda está em andamento.
• Excesso de citações literais.
• Erros de pontuação: vírgula, ponto e vírgula, listas, etc.
• Uso dos porquês.
• Nova ortografia.
• Insuficiência descritiva e analítica.
107
Problemas Comuns
108. • Por que: usado em perguntas.
– Exemplo: Por que você não foi ao cinema?
• Porque: usado para responder perguntas.
– Exemplo: Não fui ao cinema porque choveu muito.
• Por quê: usado antes do final de uma frase ou
pontuação.
– Exemplo: Você não foi ao cinema, por quê?
• Porquê: atua como um substantivo.
– Exemplo: Não sei o porquê não fui ao cinema.
108
Uso dos Porquês
109. • Defina sua audiência.
• Procure ajuda com o idioma e a gramática.
• Nunca entregue a primeira versão.
• Use livros de estilos.
• Evite vícios de linguagem.
• Não escreva mais do que o necessário.
• Use seu sumário para organizar sua escrita.
• Planeje a estrutura dos parágrafos.
• Observe os tempos verbais.
109
Dicas para a Escrita de Teses e Artigos*
* Lertzman, K. (1995), “Notes on Writing Papers and Theses”, Bulletin of the Ecological
Society of America, 76(2), pp. 86-90
110. • As legendas devem explicar como ler (e não apenas
numerar) figuras, tabelas, gráficos, etc.
• Escreva sobre os resultados e não sobre as figuras,
tabelas, gráficos, etc.
• 'Show don't tell‘.
• Pense na estratégia de sua argumentação (discussão).
• Invista tempo na introdução e conclusão.
• Divida grandes projetos em subprojetos.
• Permita que sua escrita flua.
• Use processadores de texto e faça backup
regularmente.
• Leve a sério os conselhos editoriais.
110
Dicas para a Escrita de Teses e Artigos*
* Lertzman, K. (1995), “Notes on Writing Papers and Theses”, Bulletin of the Ecological
Society of America, 76(2), pp. 86-90
112. De acordo com Hanks (1979, apud Park, 2003, p.
472), plagiar significa se apropriar de ideias,
passagens, figuras, textos, obras, etc., do
trabalho de um outro autor. O plágio envolve o
roubo, por meio de cópia, de palavras ou ideias
de outras pessoas e seu uso sem dar os devidos
créditos à fonte e/ou autor original.
112
Plágio*
* Park, C. (2003), “In other people’s words: Plagiarism by university students – literature
and lessons”, Assessment and Evaluation in Higher Education, 28(5), 471-488.
113. • Embora o plágio não seja crime, na academia
ele é considerado uma ofensa, falta de ética.
Por outro lado, o plágio pode infringir direitos
autorais (copyright) e, assim, estar sujeito a
penalidades mais sérias.
113
Plágio
Fonte da imagem: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/f/f7/ME_109_Thief.png
114. 1. Reproduzir um material de uma fonte como se
fosse sua (copy & paste).
2. Submeter o artigo de um terceiro como se fosse
seu.
3. Ao invés de parafrasear, copiar seções de
materiais de alguma fonte fazendo a citação
correta, mas não usando uma citação literal.
4. Parafrasear um material alheio sem fazer a
devida citação.
Nota: parafrasear um texto significa transcrevê-lo
com palavras diferentes.
114
Alguns Tipos de Plágio*
* Park, C. (2003), “In other people’s words: Plagiarism by university students – literature
and lessons”, Assessment and Evaluation in Higher Education, 28(5), 471-488.
115. 115
Fonte da imagem: http://www.gocomics.com/calvinandhobbes/2013/09/15/
Na verdade o plágio é apenas um tipo de desonestidade acadêmica!
116. • Pouca compreensão.
• Aumento de produtividade.
• Melhor gestão do tempo.
• Valores e ética.
• Desafio.
• Negação.
• Tentação e oportunidade.
116
Algumas Motivações para as
Desonestidades Acadêmicas*
* Park, C. (2003), “In other people’s words: Plagiarism by university students – literature
and lessons”, Assessment and Evaluation in Higher Education, 28(5), 471-488.
117. • Pode ser entendido como o reuso de parte
significativa de seu próprio material sem usar
citações literais ou fazer as devidas citações.
• Cuidado com o copyright!
117
Autoplágio*
* Samuelson, P. (1994), "Self-plagiarism or fair use?", Communications of the ACM, 37(8), pp. 21–25.
Fonte da figura: http://plagiarism-tutorial.weebly.com/
118. • Desenvolva um tópico baseado em algo que já
existe, mas escreva algo novo e original.
• Se baseie na experiência e opinião de
especialistas, mas melhore ou discorde dessas
opiniões.
• Dê crédito aos trabalhos anteriores, mas
adicione sua contribuição.
• Melhore o texto, mas use suas próprias
palavras (paráfrase).
118
Dicas para evitar o plágio*
* https://owl.english.purdue.edu/owl/resource/589/01/
121. Metodologia da Pesquisa Científica
Tópico 06: Planejamento e Estrutura da Redação
Leandro Nunes de Castro
Lnunes@mackenzie.br
@lndecastro
121
Faculdade de Computação e Informática &
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica
Laboratório de Computação Natural (LCoN)
www.mackenzie.br/lcon.html
Fontes: Eco, U. (1977), Como se Faz uma Tese, 14ª. Ed., Editora Perspectiva
Booth, W. C.; Colomb, G. G.; Williams, J. M. (2000), A Arte da Pesquisa, Martins Fontes.
Norma Brasileira ABNT NBR 14724, Informação e Documentação - Trabalhos
Acadêmicos - Apresentação, 2011.
122. • Preparação Inicial
• Dicas Importantes
• Estrutura Padrão
• Formatação do Documento
• Alguns Critérios Gráficos
• Elementos do Documento
• Uso de Figuras, Tabelas, Equações, etc.
122
Sumário
124. A documentação da pesquisa científica não deve
ser uma tarefa isolada realizada apenas ao final
da pesquisa. Durante todo o trabalho devem ser
feitos apontamentos e gerados textos que
ajudarão a compor o(s) documento(s) final(is).
124
125. • Defina (conheça) os leitores: O que esperam?
O que devem (precisam) saber? Por que se
interessariam?
• Defina as hipóteses de pesquisa, a motivação
e justificativa do trabalho: Qual problema ou
ferramenta você vai abordar e o porquê?
• Faça seu sumário: Defina a sequência de
partes.
125
Preparação Inicial
126. • Escrever é uma tarefa complexa e, por isso,
não deixe a escrita toda para o final, faça
sempre anotações, fichamentos, artigos,
relatórios, etc., que possam ser usados em
seus documentos.
• Nas primeiras versões foque na geração de
conteúdo, deixando formatação, ortografia,
gramática e pontuação para versões mais
maduras do documento.
• Aceite as perdas de conteúdo.
126
Algumas Dicas Importantes
127. • Título
• Nome dos integrantes da equipe
• Resumo + Palavras-chave
• Abstract + Keywords
• Introdução
• Referencial Teórico
• Metodologia
• Resultados e Discussão
• Conclusões
• Referências Bibliográficas
• Apêndices
• Anexos
127
Estrutura Padrão
128. • A formatação corresponde aos critérios e
padrões gráficos e de estilo a serem
empregados na escrita do documento.
• Geralmente as instituições, eventos,
periódicos, editoras, etc., definem a priori a
formatação de seus documentos.
• Use sempre editores de texto e explore ao
máximo seus recursos.
128
Formatação do Documento
133. • Uso do sublinhado:
– Palavras estrangeiras ou de uso incomum.
– Termos técnicos a serem destacados.
– Algumas frases ou títulos, dependendo da
relevância e destaque desejado.
• Uso das “aspas duplas”:
– Citações literais.
• Use sempre os editores de equação.
133
Alguns Critérios Gráficos*
* Eco, U. (1977), Como se Faz uma Tese, 14ª. Ed., Editora Perspectiva
134. 134
Elementos do Documento*
*Norma Brasileira ABNT NBR 14724, Informação e Documentação - Trabalhos Acadêmicos - Apresentação, 2011, p. 5.
135. • De acordo com a NBR 14724, p. 2:
– Apêndice: “texto ou documento elaborador pelo
autor, a fim de complementar sua argumentação,
sem prejuízo da unidade nuclear do trabalho”.
– Anexo: “texto ou documento não elaborado pelo
autor, que serve de fundamentação, comprovação
e ilustração”.
135
Apêndice x Anexo
136. • Todas as ilustrações, tabelas e equações
devem ser numeradas sequencialmente,
citadas no texto e inseridas o mais próximo
possível de sua citação.
• Ilustrações e tabelas devem possuir legendas
que permitam entender seu contexto.
136
Uso de Gráficos, Figuras, Tabelas,
Equações, etc.
138. 138
Fonte: DE CASTRO, L. N. ; TIMMIS, J. I. . Artificial immune systems as a novel soft computing paradigm. Soft
Computing, v. 7, 2003, p. 529.
139. 139
Fonte: ABILHOA, W. D. ; DE CASTRO, L. N. . A keyword extraction method from twitter messages represented as
graphs. Applied Mathematics and Computation, v. 240, 2014, p. 317.
Fonte: FERRARI, D. G. ; DE CASTRO, L. N. . Clustering algorithm selection by meta-learning systems: A new distance-
based problem characterization and ranking combination methods. Information Sciences, v. 301, 2015, p. 184.
140. 1. Identifique se há a necessidade de incluir
algum anexo ou apêndice em seu TCC. Em
caso afirmativo, qual seria o conteúdo
desse(s) apêndice(s)/anexo(s)?
140
EPC
141. Metodologia da Pesquisa Científica
Tópico 07: Definição do Tema, Resumo e Palavras-Chave
Leandro Nunes de Castro
Lnunes@mackenzie.br
@lndecastro
141
Faculdade de Computação e Informática &
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica
Laboratório de Computação Natural (LCoN)
www.mackenzie.br/lcon.html
142. • Dicas para a Escolha do Tema
• Estado da Arte
• Resumo
– Objetivo e importância
– Característica
– Estrutura
• Palavras-chave
142
Sumário
143. • Entenda seus interesses e capitalize sobre
seus conhecimentos e habilidades.
• Faça discussões de pesquisa com seus pares
e/ou supervisores.
• Descubra o ‘estado da arte’ e se posicione.
• Busque assuntos relacionados.
• Seja o maior crítico de sua pesquisa.
• Pergunte: O quê? Por quê? Como?
143
Dicas para a Escolha do Tema
144. O estado da arte corresponde ao nível mais
avançado e atual de desenvolvimento
(conhecimento) de um determinado produto,
processo, serviço, técnica ou área científica.
144
145. Fornecer uma visão geral, mas resumida, do
conteúdo do trabalho (TCC, dissertação, tese,
artigo, livro, etc.).
• Muitos motores de busca indexam apenas o
resumo e, portanto, a escolha dos termos
incluídos nele é muito importante.
• Além disso, muitos leitores potenciais
decidirão ler ou não um texto com base nas
informações do resumo.
145
Resumo: Objetivo e Importância
146. • Deve ser conciso e transmitir a ideia de todo o
projeto, incluindo a introdução, motivação,
objetivos, experimentos realizados, resultados
obtidos e conclusões.
• Geralmente cada tipo de publicação ou editora
estabelece um limite para o resumo, mas é
comum as publicações em conferências e
periódicos na área de computação limitar o
resumo a 200-300 palavras em um único
parágrafo.
146
Resumo: Características
147. • Elemento pré-textual.
• Contém apenas texto (não inclua equações,
figuras, etc.).
• Não deve conter citações à literatura, figuras,
tabelas, etc.
• Não deve conter abreviações ou termos que
dificultem o entendimento do leitor.
• Pode-se usar voz ativa ou passiva, desde que
se mantenha a consistência da escrita.
147
Resumo: Características
148. 1. Posicionamento do problema, indicando o
cenário atual.
2. Objetivo da pesquisa, obtido a partir da
introdução do trabalho.
3. Aspectos computacionais e/ou experimentais do
trabalho, obtidos a partir da seção materiais e
métodos.
4. Breve análise dos resultados e discussão,
obtidos a partir da seção de resultados e
discussão.
5. Conclusões gerais, obtidas da seção de
conclusão e trabalhos futuros.
148
Resumo: Estrutura
149. • Conjunto de termos (palavras ou sequências
de palavras) que identificam o conteúdo de
um documento.
• A literatura científica geralmente pede 5-10
palavras-chave nas publicações.
• Geralmente são usadas na indexação do
trabalho.
• Aparecem após o resumo.
149
Palavras-Chave
152. • Dado um artigo para a turma sem o resumo,
separar em grupos e pedir que os alunos
façam o resumo e proponham um conjunto de
5-10 palavras-chave para o texto. (30’)
• Comparar os resumos escritos e palavras-
chave propostas.
152
EPC
154. Metodologia da Pesquisa Científica
Tópico 08: Introdução e Trabalhos Relacionados
Leandro Nunes de Castro
Lnunes@mackenzie.br
@lndecastro
154
Faculdade de Computação e Informática &
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica
Laboratório de Computação Natural (LCoN)
www.mackenzie.br/lcon.html
Fontes: Eco, U. (1977), Como se Faz uma Tese, 14ª. Ed., Editora Perspectiva
Booth, W. C.; Colomb, G. G.; Williams, J. M. (2000), A Arte da Pesquisa, Martins Fontes.
155. • Introdução
• Estudar x Aprender
• Fichas e Apontamentos
• Trabalhos Relacionados
155
Sumário
156. • Objetivos:
1. Apresentar o contexto da pesquisa, a justificativa
e/ou motivação.
2. Descrever as hipóteses e objetivos.
3. Descrever como você abordou o problema.
• De acordo com Booth et al. (2000), a estrutura
de uma introdução deve incluir:
156
Introdução: Objetivo e Estrutura
Contexto Problema Resposta
157. • Iniciar ou terminar a escrita pela introdução?
157
Introdução: Quando?
Fonte da figura: http://dissertationproposal-emin.blogspot.com.br/
158. • Normalmente inicia com uma perspectiva
ampla do contexto e afunila até chegar no seu
tema de pesquisa.
• Nas engenharias e computação é comum
apresentar a organização do documento ao
final da introdução.
– Em artigos: último parágrafo.
– Em monografias, dissertações e teses: última
subseção.
158
Introdução
159. Ler um artigo é diferente de
estudar um artigo!
Estudar
• Foco na memorização
• Informações esparsas
• Trabalho duro e demorado
• Focado no professor
• Chato e entediante
• Rotineiro
Aprender
• Foco no raciocínio e na
compreensão
• Informação organizada
• Efetiva
• Centrada no aluno
• Divertida e recompensadora
• Promove o engajamento e é
inspiradora
159
160. • A leitura da bibliografia geralmente inicia após
a elaboração inicial de uma lista.
• À medida que a literatura vai sendo lida torna-
se necessário fazer fichamentos e/ou
anotações das leituras.
• São ferramentas didáticas que apoiam o
processo de aprendizagem.
160
Fichas e Apontamentos
161. • Principais objetivos:
– Servir de ferramenta de apoio para debates.
– Facilitar a compreensão e comparação do
conteúdo.
– Servir de fonte de consulta futura ('memória').
• Formas de apontamentos:
– Sublinhar ou marcar o texto.
– Elaborar resumos, esquemas ou resenhas.
161
Fichas e Apontamentos
162. • Itens que devem (podem) fazer parte
– Indicações bibliográficas precisas (autores, título,
ano, páginas, etc.).
– Informações sobre o autor.
– Resumo ou ideia geral do texto.
– Palavras-chaves.
– Citações literais.
– Comentários e/ou dúvidas pessoais.
– Vínculos com o (plano de) trabalho.
162
Fichas e Apontamentos
166. • Também chamados de Revisão da Literatura.
• Têm por objetivo revisar os principais
trabalhos relacionados à sua proposta de
pesquisa.
• Sua amplitude geralmente é definida pela
quantidade e escopo dos trabalhos
relacionados.
166
Trabalhos Relacionados
167. • Deve considerar:
– O problema abordado.
– Soluções similares e/ou alternativas.
– Formas de avaliação de desempenho ou
resultados.
– Desempenho ou resultados.
• Importância:
– Justificam e motivam sua pesquisa.
– Posicionam e fornecem a base para sua pesquisa.
– Indicam pontos em aberto e de melhorias.
– Salientam suas contribuições.
167
Trabalhos Relacionados: O Quê e Por Quê
168. • É importante posicionar sua pesquisa frente
aos trabalhos relacionados:
– Como e por quê sua proposta é diferente?
– Há melhorias de processos (metodologia) ou
desempenho (resultado)?
168
Trabalhos Relacionados: Posicionamento
169. 1. Faça o fichamento dos principais trabalhos
relacionados à sua pesquisa.
2. Elabore a introdução de seu projeto de
pesquisa.
3. Elabore a seção de trabalhos relacionados de
sua pesquisa, ou seja, revise os principais
trabalhos relacionados e posicione sua
proposta frente às existentes na literatura.
169
EPCs
170. Metodologia da Pesquisa Científica
Tópico 09: Referencial Teórico; Materiais e Métodos;
Resultados; Discussão; Conclusão
Leandro Nunes de Castro
Lnunes@mackenzie.br
@lndecastro
170
Faculdade de Computação e Informática &
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica
Laboratório de Computação Natural (LCoN)
www.mackenzie.br/lcon.html
Fontes: Eco, U. (1977), Como se Faz uma Tese, 14ª. Ed., Editora Perspectiva
Booth, W. C.; Colomb, G. G.; Williams, J. M. (2000), A Arte da Pesquisa, Martins Fontes.
171. • Referencial Teórico
• Materiais e Métodos
• Resultados
• Discussão
• Conclusões e Perspectivas Futuras
171
Sumário
172. • Essa seção deve fornecer os conceitos básicos
necessários ao entendimento de sua proposta.
• Um de seus objetivos é tornar o trabalho
autocontido.
• Evite aprofundar nos conceitos em um nível
que vai além do necessário ao entendimento
de seu trabalho.
172
Referencial Teórico
173. 173
Lima, A. C. E. S. Análise de Sentimento e Desambiguação no Contexto da TV Social.
2012. Dissertação (Mestrado em Engenharia Elétrica) - Universidade Presbiteriana
Mackenzie, Orientador: Prof. Dr. Leandro Nunes de Castro. p. 120.
174. 174
Ferrari, D. G. Seleção de Algoritmos
para a Tarefa de Agrupamento de
Dados: Uma Abordagem via Meta-
Aprendizagem. 2014. Tese (Doutorado
em Engenharia Elétrica) - Universidade
Presbiteriana Mackenzie. Orientador:
Leandro Nunes de Castro. p. 203.
O referencial teórico está dividido
em dois capítulos.
176. Materiais e
Métodos
• Como os dados
foram gerados
Resultados
• Quais dados
foram gerados
(apresentação)
Discussão
• Como os dados
podem ser
interpretados
176
Materiais e Métodos, Resultados e Discussão
177. • Objetivos:
– Apresentar como a parte experimental foi feita.
– Permitir a reprodução de seus resultados.
– Permitir a interpretação de seus resultados.
• Explique claramente e de forma detalhada
como sua pesquisa, principalmente a parte
experimental, foi conduzida.
Seus resultados precisam ser
reprodutíveis e interpretáveis!
177
Materiais e Métodos: Objetivo e Forma
178. • Protocolo experimental, ou seja, sequência de
passos do início ao fim do experimento.
• Infraestrutura de software e hardware utilizada.
• Problemas estudados (como ou de onde os dados
foram obtidos; quais são e suas características;
etc.).
• Algoritmos usados para comparação (quais são;
como funcionam; etc.).
• Pseudocódigos e/ou fluxogramas.
• Métodos de amostragem.
• Formas de avaliação e análise de resultados.
• Análises estatísticas.
178
Materiais e Métodos: Deve Conter
179. • Na área de computação normalmente não se
separa a parte de materiais dos métodos.
• Não se faz a descrições de softwares ou
processos elementares, como, por exemplo,
especificar editores de texto (a não ser que
eles façam parte do experimento).
• Geralmente se usa a terceira pessoa e voz
passiva, p. ex., “foram feitos experimentos...”
179
Materiais e Métodos: Algumas Dicas
181. • O objetivo desta seção é apresentar e ilustrar as
descobertas de sua pesquisa. Se a seção de
discussão estiver separada, então mantenha sua
apresentação de resultados bastante objetiva e
deixe as discussões para a seção seguinte.
• Os resultados devem ser apresentados de forma
sintética e ilustrados (figuras, tabelas, etc.),
destacando os aspectos mais relevantes.
• É importante associar os resultados aos
problemas ou perguntas que se podem
responder com eles (hipóteses).
181
Resultados: Objetivo e Forma
182. 182
Lima, A. C. E. S. Análise de Sentimento e Desambiguação no Contexto da TV Social.
2012. Dissertação (Mestrado em Engenharia Elétrica) - Universidade Presbiteriana
Mackenzie, Orientador: Prof. Dr. Leandro Nunes de Castro. p. 93.
183. 183
de Castro, L. N. Engenharia Imunológica: Desenvolvimento de Ferramentas Computacionais
Inspiradas em Sistemas Imunológicos Artificiais. 2001. Tese (Doutorado em Engenharia de
Computação) - Universidade Estadual de Campinas, Orientador: Prof. Dr. Fernando José Von
Zuben. p. 185.
184. 184
de Castro, L. N. Engenharia Imunológica: Desenvolvimento de Ferramentas Computacionais
Inspiradas em Sistemas Imunológicos Artificiais. 2001. Tese (Doutorado em Engenharia de
Computação) - Universidade Estadual de Campinas, Orientador: Prof. Dr. Fernando José Von
Zuben. p. 187.
185. 185
de Castro, L. N. Engenharia Imunológica: Desenvolvimento de Ferramentas Computacionais
Inspiradas em Sistemas Imunológicos Artificiais. 2001. Tese (Doutorado em Engenharia de
Computação) - Universidade Estadual de Campinas, Orientador: Prof. Dr. Fernando José Von
Zuben. p. 233.
186. • Não relate fatos irrelevantes e não oculte fatos
relevantes.
• Padronize suas fontes, gráficos, figuras, etc.
• Use uma ordem lógica de apresentação.
• Não use formas diferentes para apresentar a mesma
coisa, por exemplo, uma tabela e um gráfico com os
mesmos dados.
• O texto deve complementar a apresentação gráfica e
não repeti-la (e vice-versa).
• As legendas devem permitir ‘ler’ e interpretar a
apresentação gráfica.
• Sumarize os dados ao invés de apresentar dados
brutos.
186
Resultados: Algumas Dicas
187. • Tem por objetivo interpretar os resultados,
colocá-los em perspectiva e usá-los, juntamente
com a base de conhecimento necessária, para
servir de suporte para suas conclusões.
• Seus resultados devem concordar, discordar ou
serem indiferentes com as suas hipóteses.
– Qualquer um desses casos deve ser adequadamente
discutido.
• Explique a significância e implicações de seus
resultados.
187
Discussão: Objetivos e Forma
188. • Mantenha uma distinção clara entre seus
resultados e outros da literatura.
• Não inclua novos dados seus.
• A discussão deve ser crítica e analítica,
extrapolando os resultados (explique os por
quês).
188
Discussão: Algumas Dicas
189. • Essa seção deve concluir sua pesquisa,
recapitulando brevemente o contexto, os
problemas, as hipóteses, os experimentos, os
resultados e a discussão.
• Forneça conclusões baseadas na sua proposta
e seus resultados, destacando suas
contribuições.
• As perspectivas futuras devem fornecer
maneiras de dar continuidade à pesquisa,
destacando pontos em aberto ou de
melhorias.
189
Conclusões e Perspectivas Futuras
190. Metodologia da Pesquisa Científica
Tópico 10: Preparação e Apresentação de Trabalhos
Leandro Nunes de Castro
Lnunes@mackenzie.br
@lndecastro
190
Faculdade de Computação e Informática &
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica
Laboratório de Computação Natural (LCoN)
www.mackenzie.br/lcon.html
Fontes: Jones, F. C. (2008), Uau! Como Causar uma Boa Impressão, Editora Sextante.
Galvão, J.; Adas, E. (2011), Super Apresentações – Como Vender Ideias e Conquistar Audiências, Panda Books.
191. • A Regra dos 7%, 38% e 55%
– 7% da influência está nas palavras
– 38% da influência está no tom de voz
– 55% da influência está no que nosso corpo faz
enquanto falamos
• Os 5 Ps:
– Planejamento Prévio Previne Performances
Patéticas.
191
Princípios Gerais
“Somos aquilo que fazemos repetidamente. A excelência, então, não é um
modo de agir, e sim um hábito” (Aristóteles)
193. Levar pessoas a aderir a algo, seja uma ideia,
um produto, um conceito, uma pesquisa ou uma
mudança de comportamento.
O centro de seu discurso deve ser a audiência!
193
Objetivo Comum
194. 194
Etapas de Preparação de uma
Apresentação de Sucesso
Diagnóstico
•Com quem
falarei?
•Qual o perfil?
•Qual o assunto?
•Qual o grau de
conhecimento da
plateia?
•Qual o objetivo da
fala?
•Quanto tempo
tenho?
Roteiro
(Recursos
Narrativos)
•Direto ao ponto
•Metáfora
•Suspense
•Surpresa
•Conflito x Solução
•Humor
•Questionamento
•Drama
•Provocativo
Divisão do
Conteúdo
•Divida o conteúdo
em pequenos
trechos
Confecção dos
Slides
•Defina a
identidade visual
•Priorize a
mensagem de
cada slide
Treinamento
•Pratique
195. • O roteiro deve garantir:
– O interesse imediato da audiência.
– A manutenção da atenção.
– O entendimento das mensagens.
• Redação do roteiro:
– Definição da mensagem principal.
– Definição das mensagens de suporte.
– Slogan.
– Estruturação do raciocínio.
– Inserção do conteúdo.
– Adequação da linguagem.
195
O Roteiro
196. 1. Empatia
2. Foco
3. Informação na Dose Certa
4. Nível de Detalhamento
5. Seja Específico
6. Dimensões
7. Termos Técnicos
8. Abaixo o Egocentrismo
9. Missão, Visão, Valores e Diferenciais
10.Atente aos Exemplos
196
O Roteiro: 10 Aspectos a Serem Observados
197. • Atalhos do pensamento
• Atenção
• Entendimento
• Retenção de mensagens
• Identificação
• Dinamismo
• Reforço à narrativa
197
Por Que Investir no Visual?
198. • Os slides são uma ferramenta de apoio e não um
substituto para sua fala.
• Destaque seus números.
• Não seja monótono.
• A regra dos 10, 20, 30:
– 10 slides
– Até 20 minutos
– Fonte no mínimo 30
• A regra da esquerda/direita: se for colocar dois
itens nos slides, deixe aquele que você quer que
seja escolhido do lado direito.
• Não existe “boa pergunta”.
198
Algumas Dicas
199. • Divida o roteiro em slides
• Defina o que foca nos slides
• Defina uma mensagem principal para cada
slide
• Faça um esboço da ideia que sustentará o
slide
• Defina os elementos que serão usados na
confecção do slide
• Distribua os elementos na tela
199
Etapas da Confecção
201. • Três formas interessantes:
– Conte uma História (geralmente pessoal)
– Faça uma Pergunta Intrigante
– Apresente um Fato de Impacto
201
Como Começar uma Fala
“Mais não é melhor. Melhor é melhor.” (p. 26)
203. • Volte ao começo
• Construa algo (crie um clima)
• Repita a mensagem principal
• Chame para a ação
• Inspire
• Use uma tríade
• Faça um tributo
203
Como Terminar uma Fala
204. • Qual o tamanho e formato da sala?
• Como é a acústica?
• Terá microfone? E retorno? E tribuna?
• Como é feita a marcação do tempo?
• Onde você estará antes da fala (plateia ou
palco)?
204
Estude o Ambiente