SAVASSI, LCM. Palestra: Perspectivas dos Sistemas de Saúde: Recorte de alguns sistemas selecionados. VII Congresso Mineiro de Medicina de Família e Comunidade. Belo Horizonte: AMMFC, 2014. Apresentação. [online] [disponivel em: https://sites.google.com/site/leosavassi/] [acesso em ##/##/20##]
A relação médico paciente e sua quebra em uma sociedade em massa. Leonardo Savassi
Aula ministrada durante o Curso de Extensão em Direito Médico do Centro de Direito Internacional (CEDIN)/ Instituto de Altos Direitos em Saúde
Modulo II – A relação médico-paciente e sua quebra em uma sociedade de massa
Website: http://www.iaed.com.br/informacoes-gerais-direito-medico/
III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade da Liga de Medicina de Famíl...Leonardo Savassi
SAVASSI, LCM. Atenção Domiciliar. In: III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade. Belo Horizonte: Liga de Medicina de Família e Comunidade Unifenas Campus BH , 2014.
Evento ocorrido em 25 de setembro de 2014.
SAVASSI, LCM. Palestra: Atenção Domiciliar. VII Congresso Mineiro de Medicina de Família e Comunidade. Belo Horizonte: AMMFC, 2014. Apresentação. [online] [disponivel em: https://sites.google.com/site/leosavassi/] [acesso em ##/##/20##]
2014 - IV Mostra Nacional de Experiências em Atenção Básica/ Saúde da Família...Leonardo Savassi
Mini-curso: A Atenção Domiciliar na Atenção Básica
Promovido pela Comissão Geral de Atenção Domiciliar (CGAD) do Departamento de Atenção Básica (DAB) do Ministério da Saúde.
Site do evento: http://www.mostrasaude.net/
I Congresso Nordeste de MFC
III Congresso Cearense de MFC
Mesa: MFC no Mundo: Graduação e pós-graduação
Bruno Benevides (Coordenador)
Yves Talbot
Leonardo Savassi
Thiago Ponciano
SAVASSI, LCM. A Visita Domiciliar do Médico de Família e Comunidade. Ouro Preto: UFOP, 2016. [palestra][online][ministrada em 26/04/2016][disponível em https://sites.google.com/site/leosavassi/aulas-ufop---internato-de-aps] [acesso em ##/##/20##]
Savassi LCM, Dias MF. Visita domiciliar. Grupos de estudo em saúde da família. http://www.smmfc.org.br/gesf/gesfvd.htm
Versão de cópia pois o site da Associação Mineira de Medicina de Família e Comunidade saiu do ar.
Aula apresentada no Centro de Pesquisas René Rachou (FIOCRUZ Minas) como parte da disciplina "Introdução ao SUS". Coordenadora: Zélia Profeta. Belo Horizonte, 29 de Junho de 2010.
A relação médico paciente e sua quebra em uma sociedade em massa. Leonardo Savassi
Aula ministrada durante o Curso de Extensão em Direito Médico do Centro de Direito Internacional (CEDIN)/ Instituto de Altos Direitos em Saúde
Modulo II – A relação médico-paciente e sua quebra em uma sociedade de massa
Website: http://www.iaed.com.br/informacoes-gerais-direito-medico/
III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade da Liga de Medicina de Famíl...Leonardo Savassi
SAVASSI, LCM. Atenção Domiciliar. In: III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade. Belo Horizonte: Liga de Medicina de Família e Comunidade Unifenas Campus BH , 2014.
Evento ocorrido em 25 de setembro de 2014.
SAVASSI, LCM. Palestra: Atenção Domiciliar. VII Congresso Mineiro de Medicina de Família e Comunidade. Belo Horizonte: AMMFC, 2014. Apresentação. [online] [disponivel em: https://sites.google.com/site/leosavassi/] [acesso em ##/##/20##]
2014 - IV Mostra Nacional de Experiências em Atenção Básica/ Saúde da Família...Leonardo Savassi
Mini-curso: A Atenção Domiciliar na Atenção Básica
Promovido pela Comissão Geral de Atenção Domiciliar (CGAD) do Departamento de Atenção Básica (DAB) do Ministério da Saúde.
Site do evento: http://www.mostrasaude.net/
I Congresso Nordeste de MFC
III Congresso Cearense de MFC
Mesa: MFC no Mundo: Graduação e pós-graduação
Bruno Benevides (Coordenador)
Yves Talbot
Leonardo Savassi
Thiago Ponciano
SAVASSI, LCM. A Visita Domiciliar do Médico de Família e Comunidade. Ouro Preto: UFOP, 2016. [palestra][online][ministrada em 26/04/2016][disponível em https://sites.google.com/site/leosavassi/aulas-ufop---internato-de-aps] [acesso em ##/##/20##]
Savassi LCM, Dias MF. Visita domiciliar. Grupos de estudo em saúde da família. http://www.smmfc.org.br/gesf/gesfvd.htm
Versão de cópia pois o site da Associação Mineira de Medicina de Família e Comunidade saiu do ar.
Aula apresentada no Centro de Pesquisas René Rachou (FIOCRUZ Minas) como parte da disciplina "Introdução ao SUS". Coordenadora: Zélia Profeta. Belo Horizonte, 29 de Junho de 2010.
Atencao Domiciliar e Vulnerabilidade - III Congresso MT de MFCLeonardo Savassi
Savassi, LCM. Atenção Domiciliar na APS e Estratificacao de Risco. III Congresso Matogrossense de Medicina de Família e Comunidade. Cuiabá: UFMT e SBMFC, 2018. [palestra] [online]
Aula ministrada no Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde do Centro de Pesquisas René Rachou, Mestrado e Doutorado Acadêmicos. Disciplina Seminários em Saúde Pública. Coordenadora Zélia Profeta
14o CBMFC Curitiba-PR - Mesa AD na APS - DesafiosLeonardo Savassi
SAVASSI, LCM. Desafios da Atencao Domiciliar na Atencao Primaria a Saude. In: 14o Congresso Brasileiro de Medicina de Familia e Comunidade. Curitiba: SBMFC, 2017. [Palestra] [Online] [Disponivel em http://sites.google.com/site/leosavassi] [Acesso em **/**/**]
AULA Atenção Domiciliar UFOP 2014 - 02 - Disciplina Medicina de Família e Com...Leonardo Savassi
SAVASSI, LCM. Atenção Domiciliar. Ouro Preto: Universidade Federal de Ouro Preto, 2014. [aula] [online] [disponivel em: https://sites.google.com/site/leosavassi/] [acesso em ##/##/20##]
SAVASSI, LCM. Visita Domiciliar. Aula dada para a Disciplina Iniciação a Atenção Primária a Saúde 2. Belo Horizonte: Faculdade de Medicina da UFMG, 2015 [Seminário] [Online] [Disponível em https://sites.google.com/site/leosavassi/aulas-ufmg] [acesso em ##/##/20##]
Material muito bom sobre Enfermagem Domicilar.
Confira e deixe a sua opinião.
O Instituto Brasileiro Sou Enfermagem é uma Organização Social sem fins lucrativos e que estar de portas abertas para ajudar. Junte-se à nossa família. Chame seus amigos e venham participar.
SAVASSI, LCM. A saúde e a realidade da criança no país.
Aula dada para a Disciplina Fundamentos Saúde da Criança. Belo Horizonte: Faculdade de Medicina da UFMG, 2015
Objetivos
Descrever um breve histórico da Atenção Domiciliar à Saúde, desde o seu surgimento até o cenário atual, demonstrando o potencial da modalidade como ferramenta de redução de custos e gestão de leitos hospitalares. Apresentar alguns números do setor, necessidades logísticas, éticas, regulatórias e legais. Além de demonstrar o potencial da Atenção Domiciliar para influenciar a sustentabilidade dos sistemas de saúde.
Palestrante
Dr. Ari Bolonhezi
2015 - Escala de Risco Familiar de Coelho e Savassi e o e-SUSLeonardo Savassi
SAVASSI, LCM. Produção de cuidado na ESF: Estratificação da Vulnerabilidade familiar. In: II Simpósio de Atenção Domiciliar e Estratégia Saúde da Família. Cascavel, PR. [24/04/2013] [Palestra][online] [disponível em https://sites.google.com/site/leosavassi/] [acesso em ##/##/20##]
Palestra sobre a Escala de Classificação da Vulnerabilidade Familiar de Coelho-Savassi com foco inicial nas adaptações para o e-SUS/ SIS-AB.
2o Congresso Sul Brasileiro de Atenção Domiciliar - Curitiba - Oficina Cursos...Leonardo Savassi
SAVASSI, LCM. Oficina 2: Programa Multicêntrico de Qualificação Profissional em Atenção Domiciliar a Distância. In: 2o Congresso Sul Brasileiro de Atenção Domiciliar. Curitiba: Fundação Estatal de Atenção Especializada em Saúde de Curitiba (Feaes), 2014.
Evento ocorrido de 18 20 de setembro de 2014.
Atencao Domiciliar e Vulnerabilidade - III Congresso MT de MFCLeonardo Savassi
Savassi, LCM. Atenção Domiciliar na APS e Estratificacao de Risco. III Congresso Matogrossense de Medicina de Família e Comunidade. Cuiabá: UFMT e SBMFC, 2018. [palestra] [online]
Aula ministrada no Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde do Centro de Pesquisas René Rachou, Mestrado e Doutorado Acadêmicos. Disciplina Seminários em Saúde Pública. Coordenadora Zélia Profeta
14o CBMFC Curitiba-PR - Mesa AD na APS - DesafiosLeonardo Savassi
SAVASSI, LCM. Desafios da Atencao Domiciliar na Atencao Primaria a Saude. In: 14o Congresso Brasileiro de Medicina de Familia e Comunidade. Curitiba: SBMFC, 2017. [Palestra] [Online] [Disponivel em http://sites.google.com/site/leosavassi] [Acesso em **/**/**]
AULA Atenção Domiciliar UFOP 2014 - 02 - Disciplina Medicina de Família e Com...Leonardo Savassi
SAVASSI, LCM. Atenção Domiciliar. Ouro Preto: Universidade Federal de Ouro Preto, 2014. [aula] [online] [disponivel em: https://sites.google.com/site/leosavassi/] [acesso em ##/##/20##]
SAVASSI, LCM. Visita Domiciliar. Aula dada para a Disciplina Iniciação a Atenção Primária a Saúde 2. Belo Horizonte: Faculdade de Medicina da UFMG, 2015 [Seminário] [Online] [Disponível em https://sites.google.com/site/leosavassi/aulas-ufmg] [acesso em ##/##/20##]
Material muito bom sobre Enfermagem Domicilar.
Confira e deixe a sua opinião.
O Instituto Brasileiro Sou Enfermagem é uma Organização Social sem fins lucrativos e que estar de portas abertas para ajudar. Junte-se à nossa família. Chame seus amigos e venham participar.
SAVASSI, LCM. A saúde e a realidade da criança no país.
Aula dada para a Disciplina Fundamentos Saúde da Criança. Belo Horizonte: Faculdade de Medicina da UFMG, 2015
Objetivos
Descrever um breve histórico da Atenção Domiciliar à Saúde, desde o seu surgimento até o cenário atual, demonstrando o potencial da modalidade como ferramenta de redução de custos e gestão de leitos hospitalares. Apresentar alguns números do setor, necessidades logísticas, éticas, regulatórias e legais. Além de demonstrar o potencial da Atenção Domiciliar para influenciar a sustentabilidade dos sistemas de saúde.
Palestrante
Dr. Ari Bolonhezi
2015 - Escala de Risco Familiar de Coelho e Savassi e o e-SUSLeonardo Savassi
SAVASSI, LCM. Produção de cuidado na ESF: Estratificação da Vulnerabilidade familiar. In: II Simpósio de Atenção Domiciliar e Estratégia Saúde da Família. Cascavel, PR. [24/04/2013] [Palestra][online] [disponível em https://sites.google.com/site/leosavassi/] [acesso em ##/##/20##]
Palestra sobre a Escala de Classificação da Vulnerabilidade Familiar de Coelho-Savassi com foco inicial nas adaptações para o e-SUS/ SIS-AB.
2o Congresso Sul Brasileiro de Atenção Domiciliar - Curitiba - Oficina Cursos...Leonardo Savassi
SAVASSI, LCM. Oficina 2: Programa Multicêntrico de Qualificação Profissional em Atenção Domiciliar a Distância. In: 2o Congresso Sul Brasileiro de Atenção Domiciliar. Curitiba: Fundação Estatal de Atenção Especializada em Saúde de Curitiba (Feaes), 2014.
Evento ocorrido de 18 20 de setembro de 2014.
Associação Paulista de Medicina: Formação Médica para Atenção DomiciliarLeonardo Savassi
SAVASSI, LCM. Formação médica em Atenção Domiciliar. In: I Jornada de Medicina de Família e Comunidade e Atenção Domiciliar. São Paulo: Associação Paulista de Medicina, 2014.
Evento ocorrido de 12 a 13 de setembro de 2014.
2015 oficina mudança de comportamento 13o cbmfc natalLeonardo Savassi
SENS, GR; SAVASSI, LCM. OFICINA Mudança de Comportamento (Parte 1). In: 13o Congresso Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade. Natal-RN: SBMFC, 2015. [palestra] [online] [disponível em https://sites.google.com/site/leosavassi/] [acesso em ##/##/20##]
SAVASSI, LCM. Escala de Vulnerabilidade Familiar e critérios de elegibilidade para AD1 - Mesa Atenção Domiciliar In: 13o Congresso Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade. Natal-RN: SBMFC, 2015. [palestra] [online] [disponível em https://sites.google.com/site/leosavassi/] [acesso em ##
Savassi, LCM. Habilidade de comunicação na Visita Domiciliar. Disciplina Iniciação a Atenção Primária a Saúde II. Belo Horizonte: Faculdade de Medicina da UFMG, 2016. [aula] [online] [disponível em https://sites.google.com/site/leosavassi/aulas-ufmg] [acesso em ##/##/20##]
Savassi, LCM. Habilidade de comunicação para entrevistas. Disciplina Iniciação a Atenção Primária a Saúde II. Belo Horizonte: Faculdade de Medicina da UFMG, 2016. [aula[ [online] [disponível em https://sites.google.com/site/leosavassi/aulas-ufmg] [acesso em ##/##/20##]
PIMENTA NDQ; ESPERIDIÃO ALS; SAVASSI LCM; PEREIRA RPA. User Embracement and house calls: evaluation of access tools among primary health care professionals. Wonca World Congress (Rio de Janeiro):
SAVASSI, LCM; PEREIRA, RPA. Federal University of Ouro Preto report on rural family medicine teaching: Rural internship and family medicine discipline. Lecture at World Wonca Congress
IAPS 3 UFMG Educação em saúde mudança de comportamento e habilidade de comuni...Leonardo Savassi
Savassi, LCM. Habilidade de comunicação, Educação em Saúde e Mudança de Comportamento. Disciplina Iniciação a Atenção Primária a Saúde II. Belo Horizonte: Faculdade de Medicina da UFMG, 2016. [aula] [online] [disponível em https://sites.google.com/site/leosavassi/aulas-ufmg] [acesso em ##/##/20##]
SAVASSI, LCM. Abordagem Familiar . Aula dada para a Disciplina Iniciação a Atenção Primária a Saúde 2. Belo Horizonte: Faculdade de Medicina da UFMG, 2015 [Seminário] [Online] [Disponível em https://sites.google.com/site/leosavassi/aulas-ufmg] [acesso em ##/##/20##]
Apresentação do GESF/ AMMFC
Grupo de Estudos em Saúde da Família
Tema: APS no Brasil e no Mundo
Data: 12/04/14
Local: Fac. Pitágoras/ Betim
Responsável: PRM MFC HPRB (Betim)
Promoção: Assoc. Mineira de MFC
Apresentação utilizada em workshop sobre "Sistemas de Saúde" na II NOVA MEDICAL SCHOOL JOBSHOP, a 26 de novembro de 2017. Enfoque nos diferentes modelos de sistemas de saúde e principais diferenças de alguns sistemas de saúde. Utilização de vários diapositivos já partilhados sobre migração médica.
CEDIN - IAED - Curso - A relação médico-paciente 2014Leonardo Savassi
Curso CEDIN/ IAED
Disciplina A relação Médico Paciente e sua quebre em uma Sociedade de Massa.
24.03 1. A relação médico-paciente e sua quebra em uma sociedade de massa.
Leonardo Savassi
Evolução da Medicina em uma sociedade de massa. O médico de família, o “médico do convênio” e o
progresso da ciência. A relação médico-paciente e sua quebra na atualidade. Fragmentação das
práticas médicas e a necessidade de especialização. Atuais políticas e programas governamentais em
matéria de saúde pública.
Apresentação feita pelo especialista em planejamento de saúde pela Escola Nacional de Saúde Pública, Eugênio Vilaça, no seminário CONASS Debate - o futuro dos sistemas universais de saúde
Apresentação do ministro Alexandre Padilha utilizada na Câmara dos Deputados em 20 de setembro na Comissão Geral para debater a regulamentação da Emenda Constitucional 29.
Apresentação do chefe do Escritório de Serviços de Saúde da Unimed Belo Horizonte, Luiz Fernando Rolim Sampaio, no seminário CONASS Debate – A crise contemporânea dos modelos de atenção à saúde.
Brasília, 13 de maio de 2014.
Nessa apresentação há uma análise sobre: 1-os eixos estruturantes de ação da Política Nacional de Atenção Básica (PNAB) de 2011 que buscam enfrentar os problemas/desafios que condicionavam o desenvolvimento da Atenção Básica; 2-
os principais componentes do financiamento da PNAB e sua evolução de 1998 até 2014; e 3- uma análise crítica das mudanças que estão em implementação ou que pretendem ser implementadas pelo Governo Temer.
Savassi LCM. Cuidados Paliativos e Atenção Domiciliar (LACP e Ubuntu 2023)Leonardo Savassi
Savassi LCM. Cuidados Paliativos e Atenção Domiciliar (Aula Inaugural). UFOP: Liga Acadêmica de Cuidados Paliativos (LACP) e Liga Acadêmica de Medicina de Família e Comunidade (Ubuntu), 2023.
2021 "A importância da MFC para a Saúde Pública do país". UBUNTU Liga acadêmi...Leonardo Savassi
Savassi LCM. A importância da Medicina de Família e Comunidade na saúde pública do país. Ouro Preto: Liga Acadêmica de Medicina de Família e Comunidade (Ubuntu), 2021.
Ventilacao Mecanica Domiciliar - Especificidades da CriançaLeonardo Savassi
Savassi, LCM. Ventilacao Mecanica Domiciliar - Especificidades da Criança. Mesa Redonda Atenção Domiciliar. Cuiabá: Centro de Eventos do Pantanal. 15o Congresso Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade.
Facebook: estratégia pedagógica sobre evidências na disciplina “Medicina de F...Leonardo Savassi
Savassi LCM; Toneli BR; Santos AO; Pereira RPA. Facebook: estratégia pedagógica sobre evidências na disciplina “Medicina de Família e Comunidade” In: 14o Congresso Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade, 2017, Curitiba-PR. Anais do 14o Congresso Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade.
Avaliação clínico-assistencial das Visitas Domiciliares por Profissionais da ...Leonardo Savassi
Savassi LCM; Pimenta NDQ; Esperidiao ALS; Pereira RPA. Avaliação clínico-assistencial das Visitas Domiciliares por Profissionais da Estratégia Saúde da Família. In: 14o Congresso Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade, 2017, Curitiba-PR. Anais do 14o Congresso Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade.
Análise das práticas de Acolhimento entre profissionais da Atenção Primária a...Leonardo Savassi
PASTOR ALVES PEREIRA, RODRIGO ; PIMENTA, N. D. Q. ; ESPERIDIAO, A. L. S. ; SAVASSI, L. C. M. . Análise das práticas de Acolhimento entre profissionais da Atenção Primária a Saúde. In: 14o Congresso Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade, 2017, Curitiba-PR. Anais do 14o Congresso Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade.
Cartilha de exercícios de reabilitação para ombro, modelos de execícios, sugestões de exercícios para academia, fortalecimento e ganho de força e amplitude de movimento.
1. Perspectivas dos Sistemas de Saúde:
Recorte de alguns sistemas selecionados
Leonardo C M Savassi
Docente da Universidade Federal de Ouro Preto
Médico de Família e Comunidade
Doutor em Educação em Saúde
2. Objetivos de hoje:Objetivos de hoje:
• Apresentar brevemente a organizaçãoApresentar brevemente a organização
da APS em sistemas selecionadosda APS em sistemas selecionados
• Debater os sistemas de saúde naDebater os sistemas de saúde na
perspectiva comparativa ao Brasil: operspectiva comparativa ao Brasil: o
que podemos aprender?que podemos aprender?
3. ALMA ATA 1977ALMA ATA 1977
FONTE: OPAS
http://www.paho.org/english/dd/pin/almaata25.htm
4. Organização dos sistemas de saúde
Sistemas de saúdeSistemas de saúde: 2 modelos de proteção:
– Bismarckiano: seguros sociais de saúde (“Social Health
Insurance” – SHI) de contratação compulsória financiados
por contribuições vinculadas ao trabalho assalariado
– Beveridgiano: serviços nacionais de saúde (“National
Health Service” – NHS) ordenados por autoridades estatais
e financiados com recursos fiscais.
Giovanella, 2006 (CSP)
5. Organização dos sistemas de saúde
Sistemas de saúdeSistemas de saúde: 2 modelos de proteção:
Em sete (cinco com NHS) dos 15 países da EU o generalista é
“gatekeeper”, CS é porta de entrada obrigatória e filtro para
especialistas (Dinamarca, Itália, Portugal, Espanha, Reino Unido,
Irlanda e Holanda)
Na maior parte dos países com esquemas de SHI (5 em 7 países) não
há separação da atenção ambulatorial em níveis – entre a atenção
prestada por clínicos gerais e aquela prestada por especialistas –,
sendo livre aos segurados a escolha entre a procura direta ao clínico
geral ou ao especialista.
Giovanella, 2006 (CSP)
6. Organização dos sistemas de saúde
Responsabilidade pelo primeiro contato:compartilhada com
outros profissionais em alguns países.
Itália e Espanha: generalistas e pediatras responsáveis pelo
primeiro nível de atenção,
Suécia: enfermeiras e ginecologistas, parte das crianças por
pediatra.
Inglaterra e Holanda: dentistas, enfermeiras, visitadoras
domiciliares, educadores de saúde, massoterapêutas,
fisioterapeutas, parteiras, etc.
Giovanella, 2006 (CSP)
7. A prática dos GP na Europa:
- varia muito em relação ao número de consultas realizadas por
um clínico ao dia (16 a 50)
- também em relação ao tempo/ intervalo destinado na agenda à
marcação de cada consulta de rotina (10 a 20 minutos)
- e ao tempo médio de cada contato com cada paciente (5 a 15
minutos).
Cenário Atual da APS no MundoCenário Atual da APS no Mundo
8. A prática dos generalistas na Europa:
Cenário Atual da APS no MundoCenário Atual da APS no Mundo
European Observatory on Health Care Systems 2006
9. Cenário Atual da APS no MundoCenário Atual da APS no Mundo
A prática dos generalistas na Europa:
Jepson 2001
11. Reino Unido
NHS: década de 40/50.
GPs, enfermeiras, gestores e pessoal administrativo e de
recepção.
Enfermeiras Comunitárias, visitadores de saúde, parteiras e
outros trabalhadores da APS usualmente empregados pelo PCT
(Primary Care Trust) mas ligados a unidade ou área geográfica
que contém um menor número de unidades.
Serviços Comunitários, como de Saúde Mental, ou de escolas de
saúde, que trabalham em uma área geográfica maior e
usualmente cooperam com a equipe.
European Observatory on Health Care Systems 2006
12.
13. Reino Unido
99% da população registrada com GPs
Aproximadamente 90% do contato de pacientes com o NHS.
Usuários por GP: 1.850
Média de tempo/consulta GPs = 9.4 minutos.
Remuneração do GP:
European Observatory on Health Care Systems; WHO Health Profiles
- pagamentos de serviços essenciais (soma global);
- serviços avançados;
- Out-of-hours;
- Quality and Outcomes Framework (QOF).
14. Reino Unido
4 tipos de contrato possíveis para GP:
• contratos de serviços gerais: contrato com o PCT com base
negociada nacionalmente (50% dos GP);
• serviços pessoais médicos: práticas de contrato com o PCT com
base negociada localmente= requisitos e indicadores de qualidade
são acordados entre GP e PCT (45% dos GP);
• serviços médicos de provedor alternativo: PCT contrata outras
práticas para a prestação de serviços de GP (alguns com empresas
de cuidados de saúde privados);
• serviços médicos PCT: práticas executadas diretamente pelo
PCT.
WHO Health Profiles
15.
16.
17.
18. Portugal
Descentralização/regionalização em 1990. 3 sistemas
sobrepostos:
- SNS (1976);
- Seguros públicos ou privados especiais de algumas profissões;
ADFA Health subsystem for the Air Force
ADMA Health subsystem for the Navy
ADME Health subsystem for the Army
ADSE Health subsystem for civil servants
- Seguros voluntários (VHI).
WHO Health Profiles
19. European Observatory on Health Care Systems 2006
Portugal
Carreira de MGF desde 1982 = 23,6% do total no SNS
Projeto Alfa: performance (Lisboa e Vale do Tejo), atualmente em
implantação em nível nacional, de maneira voluntária.
20. Portugal
Pacientes devem se registrar com um MGF escolhido por área
geográfica.
No sistema público, usuários podem trocar de MGF via relatórios
para os CA. Mais facilidade de escolha do provedor para os outros
subsistemas ou VHI.
Aproximadamente 750 000 cidadãos não tem um MGF. Muitos
preferem visitar serviços de emergência.
A atenção secundária é sujeita a gatekeeping, com regras rígidas
para a referência tanto em consultas ambulatoriais quanto
episódios de emergência WHO Health Profiles
21. Portugal
O financiamento das UBS é mediante ACES (Congrega várias UBS
e é uma instância executora dos recursos), responsável também
pela territorialização e planejamento para um agrupamento de
50.000 a 200.000 portugueses
Lista de pacientes: média 1500
Há MGF acima de 2000 ou menos de 1000.
Média de tempo/consulta = 8,2 minutos.
22.
23. Itália
SNS desde 1978, princípios de universalidade, integralidade e da
solidariedade.
Exercício contínuo de regionalização da saúde com autonomização,
influenciado por crises = 'Universalismo condizionale'
A principal característica e chave de serviço de saúde da Itália é a
variabilidade regional em termos de organização e disposição de
cuidados de saúde. Responsabilidade pela saúde partilhada entre
governo e 20 regiões iníquas.
24. Itália
• Medicina in associazione (base group practice): de 3 a 10 GP em
seus consultórios, compartilham experiências clínicas, adotam
orientações e se reunem para avaliar a qualidade e adequação de
prescrever.
• Medicina in rete (network group practice): além disto,
compartilham o registro eletrônico de saúde do paciente.
• Medicina di gruppo (advanced group practice): 3 a 8 GP
compartilham consultório, registro eletrônico do paciente e
também fornecem atendimento primário a pacientes fora da área
de influência.
Sem dados oficiais da proporção GP em cada tipo de prática
25. Itália
GPs, pediatras e autônomos, que trabalham “independentes e
sozinhos”, sob contrato com o governo. Há incentivo para que
dividam consultórios, o que tem mudado este perfil.
Necessita: 2 anos especialização GP e experiência prática no SNS.
Livre escolha do profissional, desde que não exceda o limite de
1500/GP ou 800/pediatra.
Média de 1.107 usuários/GP e 805 crianças/pediatra.
Taxa de captação com base no número de pessoas (adultos ou
crianças) pertencentes à sua própria lista.
26. Finlândia
Governo financia 3 formatos: público municipal, ocupacional
(SHI), privado.
Nível central responsável por promover saúde pública, nível
municipal pela APS: “Primary Health Care Act.”
O sistema de pagamento de GP nos centros de saúde municipais
varia entre os municípios:
O método de pagamento tradicional (45% a 50% dos
médicos de CS) é um salário mensal com pagamentos extras
por itens de serviços selecionados, demorados, ou
pequenos procedimentos.
27. Finlândia
Sistema “personal doctor” (alguns CS): médicos são pagos uma
combinação de um salário-base, o pagamento por capitação e de
taxa de serviço-pagamento para visitas.
GP tem formação de 6 anos, mas não há obrigatoriedade de ser GP
para trabalhar na APS. Cerca de 30% dos médicos de APS são GPs.
Proposta inicial de um CS para >10 000 hab. Desde 2007, um
CS para > 20 000 hab (como proposta). Atualmente, 25% dos
CS tem base populacional de 20 000 ou mais.
Relação de 1.500-2.000 pacientes/ GP e 1,7 consultas/ano
28. Rússia
Berço do sanitarismo e das Unidades de Saúde Comunitária.
Modelo semashko de APS antes mesmo do Outubro Vermelho
(1917), universal, SNS e centralizado até o final da década de 1980,
quando se iniciam propostas de descentralização.
Em 1991, sem recursos e com o regime aberto, a
então Rússia adota o MHI = Mandatory Health
Insurance e em 1993 o VHI = Voluntary Health
Insurance complementar, e abre mão de grande
parte do controle estatal em um sistema com
alta oferta de serviços herdados da antiga URSS e
poucas companhias de Seguros de Saúde.
29.
30.
31. Rússia
A descentralização foi rápida também para autoridades regionais de
saúde. Atualmente níveis federal, regional e municipal. O Estado tem
responsabilidade pelos desempregados, em especial nível regional.
32. Rússia
A situação de saúde na Rússia somente na atualidade se aproxima
dos padrões da antiga URSS (1990).
A falta de barreiras legais favorece o clientelismo entre empresas de
seguros de saúde e o poder público. Associações profissionais (exceto
farmacêuticas) são mal organizadas, múltiplas e competem entre si.
A principal é a Russian Medical Association.
Possibilidade de escolha do médico e centro médico se estiver sob o
MHI e VHI; qualquer cidadão russo tem direito a atendimento
público, mas o acesso a RAS é pouco adequado.
33. Rússia
Todo o setor público é assalariado. Desde 2008, os salários dos
profissionais de saúde inclui três componentes:
No setor privado, geralmente salário + participação nos ganhos.
Médicos e enfermeiros costumam aceitar “pagamentos e
gratificações informais”.
• salário-base para os grupos de qualificação profissional;
• pagamentos compensatórios (condições especiais ou
insalubres);
• pagamentos baseados em incentivos (para a intensidade,
resultados, qualidade do trabalho, duração do trabalho
contínuo, por antiguidade e pagamento premio pelo trabalho).
34. Rússia
Número de médicos/ 10 000 pessoas varia: de 87,4 médicos em São
Petersburgo para 25,1 médicos na República da Inguchétia, com a
média russa sendo 50,1 por 10 000 pessoas (2009).
Média de 49,6 por 10 000 habitantes em toda a Federação Russa,
mas para as zonas rurais era apenas 12,1 (2008).
35. Canadá
País “sede” da Promoção da Saúde: Relatório Lalonde
(1974) e Carta de Otawa (1982)
Medicare: Sistema Público e “único”
Cobertura pública e privada de serviços de saúde altamente
segmentada por setor de saúde. Cobertura 100% Universal para
hospital quando necessário e serviços médicos.
Organização: 3 formas: medicina privada, Unidades de MF, CLSCs
(centres locaux des services communautaires).
WHO Health Profiles
36. Canadá
Altamente descentralizado, mas com uma rede densa de agências
governamentais.
Políticas públicas de saúde costumam se originar nos estados.
Tendência recente de centralizar mais a gestão da saúde visando ser
um sistema realmente único (a partir de resoluções dos comitês
F/P/T (federal–provincial–territorial).
WHO Health Profiles
37. Há altos níveis de desigualdade em termos de resultados de
utilização e de saúde por estado:.
38. Canadá
Equipe dos CLSCs: Médico e enfermeira
Para a macroárea (território de vários médicos) há psicólogo,
assistente social, as vezes fisioterapeuta , nutricionista e
terapeuta ocupacional.
Necessidades de RH decididos regionalmente, conforme perfil
demográfico e epidemiológico, disponibilidade de
profissionais e recursos.
Em média, esta equipe (tipo NASF) serve 4 a 7 territórios
39.
40.
41. Canadá
EXEMPLO:
Nos CLSCs de Quebec: 2000 habitantes/MF aproximadamente,
2000 habitantes/(2 ou 3 enfermeiras) que cumprem o papel de
enfermeira e técnica ao mesmo tempo
Não há adscrição oficial, exceto para Serviços de Saúde Mental.
Territorialização pelo órgão gerenciador regional.
42. Avaliação da qualidade é boa, exceto para satisfação do usuário,
influenciada pelo tempo de espera.
43. Cuba
Médicos de Família e Enfermeiras.
99.7% da população é atendida por médicos familiares
Usuários por Médico: cerca de 1.000
Uma equipe por unidade (profissionais moram no 2o/3o andares).
Há consultas “noturnas”, mediante prévio acordo com as policlínicas
e comunidades.
MF ou enfermeira acompanham paciente nas interconsultas sempre
que necessário e apresentam o caso ao especialista,
especialmente áreas básicas.
População geograficamente determinada.
MinSap -anuario 2006 (BVS)
44.
45. Obrigado!Obrigado!
Leonardo C M SavassiLeonardo C M Savassi
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