O documento discute a visita domiciliar na Atenção Primária à Saúde, apresentando conceitos, legislação e experiências internacionais. Aborda as definições de atenção domiciliar segundo portarias do Ministério da Saúde e discute a organização desta modalidade de atenção em três níveis de complexidade. Apresenta também informações sobre a visita domiciliar em outros países, como os Estados Unidos.
AULA Atenção Domiciliar UFOP 2014 - 02 - Disciplina Medicina de Família e Com...Leonardo Savassi
SAVASSI, LCM. Atenção Domiciliar. Ouro Preto: Universidade Federal de Ouro Preto, 2014. [aula] [online] [disponivel em: https://sites.google.com/site/leosavassi/] [acesso em ##/##/20##]
Mapa mental; Resumo; Lei do SUS; Lei 8080; princípios e diretrizes do SUS; universalidade; integralidade; autonomia das pessoas; igualdade equidade; direito à informação; potencial dos serviços de saúde; epidemiologia para o estabelecimento de prioridades; participação da comunidade; descentralização; integração: saúde, meio ambiente e saneamento básico; conjugação dos recursos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios para a saúde; serviços resolutivos; evitar duplicidade de meios para fins idênticos; atendimento específico e especializado para mulheres e vítimas de violência doméstica em geral.
Apresentação feita pelo professor Eugênio Vilaça, no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
AULA Atenção Domiciliar UFOP 2014 - 02 - Disciplina Medicina de Família e Com...Leonardo Savassi
SAVASSI, LCM. Atenção Domiciliar. Ouro Preto: Universidade Federal de Ouro Preto, 2014. [aula] [online] [disponivel em: https://sites.google.com/site/leosavassi/] [acesso em ##/##/20##]
Mapa mental; Resumo; Lei do SUS; Lei 8080; princípios e diretrizes do SUS; universalidade; integralidade; autonomia das pessoas; igualdade equidade; direito à informação; potencial dos serviços de saúde; epidemiologia para o estabelecimento de prioridades; participação da comunidade; descentralização; integração: saúde, meio ambiente e saneamento básico; conjugação dos recursos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios para a saúde; serviços resolutivos; evitar duplicidade de meios para fins idênticos; atendimento específico e especializado para mulheres e vítimas de violência doméstica em geral.
Apresentação feita pelo professor Eugênio Vilaça, no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita na oficina com dirigentes da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) e da Agência Nacional de Vigilância em Saúde (Anvisa) do Ministério da Saúde, com dirigentes de Vigilância em Saúde e Sanitária dos estados e com representantes do Conasems e dos Cosems, a fim de colher sugestões para o aprofundamento sobre quatro temas que irão subsidiar a construção da Política Nacional de Vigilância em Saúde (PNVS).
Projeto para captação de patrocínio para a equipe de Ciclismo de Suzano, capitaneada pelo treinador Kleber Neve.
Mais informações:
contato@innovatesports.com
imprensa@innovatesports.com
11-2987-8548
Judicialização da saúde - OFICIAL.pptxGentilPassos2
A judicialização do direito à saúde, mais especificamente, tem se direcionado a diversos serviços públicos e privados, tais como o fornecimento de medicamentos, a disponibilização de exames e a cobertura de tratamentos para doenças.
2 Novembro 2011 > 18h | Sede da SPEM, Lisboa
Papel do Enfermeiro na Esclerose Múltipla
Enf. Isabel Félix, Enfermeira no Hospital de Dia de Especialidades Médicas (Egas Moniz)
A Esclerose Múltipla é uma doença complexa e este trabalho foca o apoio que os enfermeiros podem dar aos portadores e às suas famílias.
Objectivos:
• Reflectir na importância do papel do enfermeiro no enfrentar do diagnóstico e nas alterações do padrão da vida do doente com EM;
• Estabelecer estratégias que promovam máxima independência nas actividades da vida diária e estimulem uma atitude positiva do indivíduo face à sua doença.
Isabel Félix, Enfermeira desde 1979, iniciou funções em Pediatria onde permaneceu 10 anos, tendo depois transitado para o Serviço de Neurologia onde esteve 20 anos. Actualmente está há 3 anos no Hospital de Dia. Tem longa experiência no acompanhamento dos utentes com Esclerose Múltipla participando em diversos estudos nesta área.
EMcontros à volta da Esclerose Múltipla:
Consistem em reuniões periódicas realizadas pela SPEM, no âmbito das quais serão tratados temas com elevada relevância para todas as Pessoas com EM e suas famílias.
Próximas edições a realizar na Sede da SPEM: www.spem.org/noticias/310-emcontros-a-volta-da-esclerose-multipla
2015 - Escala de Risco Familiar de Coelho e Savassi e o e-SUSLeonardo Savassi
SAVASSI, LCM. Produção de cuidado na ESF: Estratificação da Vulnerabilidade familiar. In: II Simpósio de Atenção Domiciliar e Estratégia Saúde da Família. Cascavel, PR. [24/04/2013] [Palestra][online] [disponível em https://sites.google.com/site/leosavassi/] [acesso em ##/##/20##]
Palestra sobre a Escala de Classificação da Vulnerabilidade Familiar de Coelho-Savassi com foco inicial nas adaptações para o e-SUS/ SIS-AB.
Apresentação do novo programa Bolsa Família, elaborada pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) - Governo Federal do Brasil, em 2023.
III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade da Liga de Medicina de Famíl...Leonardo Savassi
SAVASSI, LCM. Atenção Domiciliar. In: III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade. Belo Horizonte: Liga de Medicina de Família e Comunidade Unifenas Campus BH , 2014.
Evento ocorrido em 25 de setembro de 2014.
Apresentação feita na oficina com dirigentes da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) e da Agência Nacional de Vigilância em Saúde (Anvisa) do Ministério da Saúde, com dirigentes de Vigilância em Saúde e Sanitária dos estados e com representantes do Conasems e dos Cosems, a fim de colher sugestões para o aprofundamento sobre quatro temas que irão subsidiar a construção da Política Nacional de Vigilância em Saúde (PNVS).
Projeto para captação de patrocínio para a equipe de Ciclismo de Suzano, capitaneada pelo treinador Kleber Neve.
Mais informações:
contato@innovatesports.com
imprensa@innovatesports.com
11-2987-8548
Judicialização da saúde - OFICIAL.pptxGentilPassos2
A judicialização do direito à saúde, mais especificamente, tem se direcionado a diversos serviços públicos e privados, tais como o fornecimento de medicamentos, a disponibilização de exames e a cobertura de tratamentos para doenças.
2 Novembro 2011 > 18h | Sede da SPEM, Lisboa
Papel do Enfermeiro na Esclerose Múltipla
Enf. Isabel Félix, Enfermeira no Hospital de Dia de Especialidades Médicas (Egas Moniz)
A Esclerose Múltipla é uma doença complexa e este trabalho foca o apoio que os enfermeiros podem dar aos portadores e às suas famílias.
Objectivos:
• Reflectir na importância do papel do enfermeiro no enfrentar do diagnóstico e nas alterações do padrão da vida do doente com EM;
• Estabelecer estratégias que promovam máxima independência nas actividades da vida diária e estimulem uma atitude positiva do indivíduo face à sua doença.
Isabel Félix, Enfermeira desde 1979, iniciou funções em Pediatria onde permaneceu 10 anos, tendo depois transitado para o Serviço de Neurologia onde esteve 20 anos. Actualmente está há 3 anos no Hospital de Dia. Tem longa experiência no acompanhamento dos utentes com Esclerose Múltipla participando em diversos estudos nesta área.
EMcontros à volta da Esclerose Múltipla:
Consistem em reuniões periódicas realizadas pela SPEM, no âmbito das quais serão tratados temas com elevada relevância para todas as Pessoas com EM e suas famílias.
Próximas edições a realizar na Sede da SPEM: www.spem.org/noticias/310-emcontros-a-volta-da-esclerose-multipla
2015 - Escala de Risco Familiar de Coelho e Savassi e o e-SUSLeonardo Savassi
SAVASSI, LCM. Produção de cuidado na ESF: Estratificação da Vulnerabilidade familiar. In: II Simpósio de Atenção Domiciliar e Estratégia Saúde da Família. Cascavel, PR. [24/04/2013] [Palestra][online] [disponível em https://sites.google.com/site/leosavassi/] [acesso em ##/##/20##]
Palestra sobre a Escala de Classificação da Vulnerabilidade Familiar de Coelho-Savassi com foco inicial nas adaptações para o e-SUS/ SIS-AB.
Apresentação do novo programa Bolsa Família, elaborada pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) - Governo Federal do Brasil, em 2023.
III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade da Liga de Medicina de Famíl...Leonardo Savassi
SAVASSI, LCM. Atenção Domiciliar. In: III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade. Belo Horizonte: Liga de Medicina de Família e Comunidade Unifenas Campus BH , 2014.
Evento ocorrido em 25 de setembro de 2014.
SAVASSI, LCM. Palestra: Atenção Domiciliar. VII Congresso Mineiro de Medicina de Família e Comunidade. Belo Horizonte: AMMFC, 2014. Apresentação. [online] [disponivel em: https://sites.google.com/site/leosavassi/] [acesso em ##/##/20##]
SAVASSI, LCM. Visita Domiciliar. Aula dada para a Disciplina Iniciação a Atenção Primária a Saúde 2. Belo Horizonte: Faculdade de Medicina da UFMG, 2015 [Seminário] [Online] [Disponível em https://sites.google.com/site/leosavassi/aulas-ufmg] [acesso em ##/##/20##]
2014 - IV Mostra Nacional de Experiências em Atenção Básica/ Saúde da Família...Leonardo Savassi
Mini-curso: A Atenção Domiciliar na Atenção Básica
Promovido pela Comissão Geral de Atenção Domiciliar (CGAD) do Departamento de Atenção Básica (DAB) do Ministério da Saúde.
Site do evento: http://www.mostrasaude.net/
I Congresso Nordeste de MFC
III Congresso Cearense de MFC
Mesa: MFC no Mundo: Graduação e pós-graduação
Bruno Benevides (Coordenador)
Yves Talbot
Leonardo Savassi
Thiago Ponciano
A relação médico paciente e sua quebra em uma sociedade em massa. Leonardo Savassi
Aula ministrada durante o Curso de Extensão em Direito Médico do Centro de Direito Internacional (CEDIN)/ Instituto de Altos Direitos em Saúde
Modulo II – A relação médico-paciente e sua quebra em uma sociedade de massa
Website: http://www.iaed.com.br/informacoes-gerais-direito-medico/
Aula sobre Visita Domiciliar na discussão das Linhas Guia da Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais, durante o IV Congresso Mineiro de Medicina de Família e Comunidade
SAVASSI, LCM; ALMEIDA, GA; DIAS, MF. Implantação de um Programa de Residência em Medicina de Família e Comunidade municipal sem o suporte da academia. I Congresso Nordeste e III Congresso Cearense de Medicina de Família e Comunidade. Fortaleza-CE, 09 a 11 de dezembro de 2010.
CEDIN - IAED - Curso - A relação médico-paciente 2014Leonardo Savassi
Curso CEDIN/ IAED
Disciplina A relação Médico Paciente e sua quebre em uma Sociedade de Massa.
24.03 1. A relação médico-paciente e sua quebra em uma sociedade de massa.
Leonardo Savassi
Evolução da Medicina em uma sociedade de massa. O médico de família, o “médico do convênio” e o
progresso da ciência. A relação médico-paciente e sua quebra na atualidade. Fragmentação das
práticas médicas e a necessidade de especialização. Atuais políticas e programas governamentais em
matéria de saúde pública.
2021 "A importância da MFC para a Saúde Pública do país". UBUNTU Liga acadêmi...Leonardo Savassi
Savassi LCM. A importância da Medicina de Família e Comunidade na saúde pública do país. Ouro Preto: Liga Acadêmica de Medicina de Família e Comunidade (Ubuntu), 2021.
Savassi LCM. Cuidados Paliativos e Atenção Domiciliar (LACP e Ubuntu 2023)Leonardo Savassi
Savassi LCM. Cuidados Paliativos e Atenção Domiciliar (Aula Inaugural). UFOP: Liga Acadêmica de Cuidados Paliativos (LACP) e Liga Acadêmica de Medicina de Família e Comunidade (Ubuntu), 2023.
Ventilacao Mecanica Domiciliar - Especificidades da CriançaLeonardo Savassi
Savassi, LCM. Ventilacao Mecanica Domiciliar - Especificidades da Criança. Mesa Redonda Atenção Domiciliar. Cuiabá: Centro de Eventos do Pantanal. 15o Congresso Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade.
Atencao Domiciliar e Vulnerabilidade - III Congresso MT de MFCLeonardo Savassi
Savassi, LCM. Atenção Domiciliar na APS e Estratificacao de Risco. III Congresso Matogrossense de Medicina de Família e Comunidade. Cuiabá: UFMT e SBMFC, 2018. [palestra] [online]
Facebook: estratégia pedagógica sobre evidências na disciplina “Medicina de F...Leonardo Savassi
Savassi LCM; Toneli BR; Santos AO; Pereira RPA. Facebook: estratégia pedagógica sobre evidências na disciplina “Medicina de Família e Comunidade” In: 14o Congresso Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade, 2017, Curitiba-PR. Anais do 14o Congresso Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade.
Avaliação clínico-assistencial das Visitas Domiciliares por Profissionais da ...Leonardo Savassi
Savassi LCM; Pimenta NDQ; Esperidiao ALS; Pereira RPA. Avaliação clínico-assistencial das Visitas Domiciliares por Profissionais da Estratégia Saúde da Família. In: 14o Congresso Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade, 2017, Curitiba-PR. Anais do 14o Congresso Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade.
Análise das práticas de Acolhimento entre profissionais da Atenção Primária a...Leonardo Savassi
PASTOR ALVES PEREIRA, RODRIGO ; PIMENTA, N. D. Q. ; ESPERIDIAO, A. L. S. ; SAVASSI, L. C. M. . Análise das práticas de Acolhimento entre profissionais da Atenção Primária a Saúde. In: 14o Congresso Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade, 2017, Curitiba-PR. Anais do 14o Congresso Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade.
14o CBMFC Curitiba-PR - Mesa AD na APS - DesafiosLeonardo Savassi
SAVASSI, LCM. Desafios da Atencao Domiciliar na Atencao Primaria a Saude. In: 14o Congresso Brasileiro de Medicina de Familia e Comunidade. Curitiba: SBMFC, 2017. [Palestra] [Online] [Disponivel em http://sites.google.com/site/leosavassi] [Acesso em **/**/**]
IAPS 3 UFMG Educação em saúde mudança de comportamento e habilidade de comuni...Leonardo Savassi
Savassi, LCM. Habilidade de comunicação, Educação em Saúde e Mudança de Comportamento. Disciplina Iniciação a Atenção Primária a Saúde II. Belo Horizonte: Faculdade de Medicina da UFMG, 2016. [aula] [online] [disponível em https://sites.google.com/site/leosavassi/aulas-ufmg] [acesso em ##/##/20##]
Savassi, LCM. Habilidade de comunicação na Visita Domiciliar. Disciplina Iniciação a Atenção Primária a Saúde II. Belo Horizonte: Faculdade de Medicina da UFMG, 2016. [aula] [online] [disponível em https://sites.google.com/site/leosavassi/aulas-ufmg] [acesso em ##/##/20##]
Savassi, LCM. Habilidade de comunicação para entrevistas. Disciplina Iniciação a Atenção Primária a Saúde II. Belo Horizonte: Faculdade de Medicina da UFMG, 2016. [aula[ [online] [disponível em https://sites.google.com/site/leosavassi/aulas-ufmg] [acesso em ##/##/20##]
SAVASSI, LCM; PEREIRA, RPA. Federal University of Ouro Preto report on rural family medicine teaching: Rural internship and family medicine discipline. Lecture at World Wonca Congress
Cartilha de exercícios de reabilitação para ombro, modelos de execícios, sugestões de exercícios para academia, fortalecimento e ganho de força e amplitude de movimento.
2. Disciplina de Medicina de Família e Comunidade
Escola de Medicina da UFOP
Residência em MFC
Universidade Federal de Ouro Preto
A Visita Domiciliar do MFC
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
Universidade Federal de Ouro Preto
Idoso, 67 anos, com
quadro de DPOC grave,
faz uso de Oxigenoterapia
contínua com Ventilação
Mecânica não invasiva
noturna há dois anos.
QUEM DEVE ATENDÊ-LO?
QUAL EQUIPE?
POR QUANTO TEMPO?
Pré-aula
3. Disciplina de Medicina de Família e Comunidade
Escola de Medicina da UFOP
Residência em MFC
Universidade Federal de Ouro Preto
A Visita Domiciliar do MFC
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
Universidade Federal de Ouro Preto
ACS responsável por Hipertenso com
dificuldade de deambulação, 55
anos, conhecido do serviço, avisa
que o mesmo está com dores fortes
no peito em casa, solicitando uma
visita de urgência de manhã (a hora
do acolhimento).
QUAL A SUA CONDUTA?
QUEM VAI VISITÁ-LO?
QUANDO?
Pré-aula
4. Disciplina de Medicina de Família e Comunidade
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Residência em MFC
Universidade Federal de Ouro Preto
A Visita Domiciliar do MFC
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Idosa, restrita ao domicílio, 72 anos,
com DM2, HAS, DPOC inicial,
apresentando escara de decubito
cerca 5 cm. Dependente para AVDI,
independente para AVDB. Teve uma
queda sem fratura há um ano, tem
medo de cair de novo.
QUEM VAI VISITÁ-LA?
QUAL EQUIPE?
COM QUAL PERIODICIDADE?
Pré-aula
5. Disciplina de Medicina de Família e Comunidade
Escola de Medicina da UFOP
Residência em MFC
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A Visita Domiciliar do MFC
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- Algumas ideias a respeito da Visita Domiciliar na APS;
- Legislação pertinente.
- Informações da Atenção Domiciliar na APS mundial;
- Propostas de sistematização de critérios;
-Linha-guia AMMFC/ SESMG sobre AD na APS
O Objetivo de hoje é apresentar:
6. Disciplina de Medicina de Família e Comunidade
Escola de Medicina da UFOP
Residência em MFC
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A Visita Domiciliar do MFC
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IDÉIAS E DEFINIÇÕES.
7. Disciplina de Medicina de Família e Comunidade
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A Visita Domiciliar do MFC
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Algumas frases sobre a VD no PSF:
“O atendimento domiciliar é um atendimento de exceção”
Ana Maria Sant’Ana (RBMFC)
“O Médico e a Enfermeira devem visitar todas as famílias no
período de um ano”
Desconhecido – argumento da DRS de Sete Lagoas
“A casa está na esfera central de todas as ações, está no centro
de todos os níveis.”
Mariana Borges Dias (GESF/AMMFC)
A Atenção Domiciliar na Saúde da Família
8. Disciplina de Medicina de Família e Comunidade
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Residência em MFC
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A Visita Domiciliar do MFC
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Algumas frases sobre a VD no PSF:
“Many of the illnesses seen in family practice cannot be fully
understood unless they are seen in their personal, family and social
context.”
Ian McWhinney (A Textbook of Family Medicine)
“VD em saúde da família é iminentemente multiprofissional”
Vinicius Araújo Oliveira (GESF/AMMFC)
A Atenção Domiciliar na Saúde da Família
9. Disciplina de Medicina de Família e Comunidade
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LEGISLAÇÃO PERTINENTE
10. Disciplina de Medicina de Família e Comunidade
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Linha do Tempo: implantação política de AD no
Brasil
1500 1889 19881949 1997 2006 20111967
ServiçodeAssistênciaMédicaDomiciliar
deUrgência(SAMDU)
SADdoHospitaldeServidoresPúblicos
doEstadodeSãoPaulo(HSPE)
CF1988
Lei8080/1990
1978,ConferênciadeAlma-Ata
Portariaministerial1.886/97:PACS
Portaria2.416/1998credenciam.hospitais
ecritériosinternaçãodomiciliarnoSUS
1998
Portaria1.531/2001regulamentaVMNID
paradistroriamuscularprogressiva2001
Lei10.424/2002regulamentaADnoSUS
Portaria249/2002ADmodalidadeat.Idoso
2002
Portarias1.370/2008e370/2008,amplia
roldoençaselegíveisp/ODT
2008
Portaria2529/2006eRDC11/ANVISA
PNAB2006
Portaria2.527/2011
PNAB2011
12 13
Portaria1.533/2011
Portaria963/2013
PrimeirasexperiênciasmunicipaisdeSAD
SAVASSI, 2015
(no prelo)
PACS
PSF
11. Disciplina de Medicina de Família e Comunidade
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Algumas definições: ANVISA e Portaria MS 2529/2006
A RDC nº 11, de 26/01/06, da ANVISA e a Portaria MS 2529/2006
definiam os seguintes conceitos em AD:
Atenção domiciliar: termo genérico que envolve ações de promoção à
saúde, prevenção, tratamento de doenças e reabilitação desenvolvidas
em domicílio.
Assistência domiciliar: conjunto de atividades ambulatoriais,
programadas e continuadas desenvolvidas em domicílio.
Internação Domiciliar: conjunto de atividades prestadas no domicílio,
caracterizadas pela atenção em tempo integral ao paciente com
quadro clínico mais complexo e com necessidade de tecnologia
especializada.
Portaria MS 2529/2006
RDC nº11, de 26 de janeiro de 2006
Assistência e Internação Domiciliar
12. Disciplina de Medicina de Família e Comunidade
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Residência em MFC
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A Visita Domiciliar do MFC
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• Processo de trabalho das eAB:
VI - Realizar atenção à saúde na UBS, no domicílio, ...
XII - Realizar atenção domiciliar a usuários que possuam
problemas de saúde controlados/ compensados e com
dificuldade ou impossibilidade física de locomoção até uma
UBS, que necessitam de cuidados com menor frequência e
menor necessidade de recursos de saúde, e realizar o
cuidado compartilhado com as equipes de AD nos demais
casos.
Portaria MS/GM nº 2.488/2011
Assistência e Internação Domiciliar
Algumas definições: PNAB 2011
13. Disciplina de Medicina de Família e Comunidade
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• A Atenção Domiciliar:
“Consiste numa modalidade de atenção à saúde
substitutiva ou complementar às já existentes,
caracterizada por um conjunto de ações de promoção à
saúde, prevenção e tratamento de doenças e
reabilitação prestadas em domicílio, com garantia de
continuidade de cuidados e integrada às redes de
atenção à saúde.”(BRASIL, 2011)
Portaria MS/GM nº 2.527/2011
Assistência e Internação Domiciliar
Algumas definições: Portaria MS 2527/2011
14. Disciplina de Medicina de Família e Comunidade
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AD 1
usuários com problemas de saúde + dificuldade ou
impossibilidade física de locomoção até uma UBS com menor
frequência de cuidado menor necessidade de recursos de saúde,
dentro da capacidade de atendimento das UBS; e não se
enquadrem nos critérios para AD2 e AD3
eAB e eSF
NASF
AD 2
usuários com problemas de saúde + dificuldade ou
impossibilidade física de locomoção até uma UBS com maior
frequência de cuidado, recursos de saúde e acompanhamento
contínuo.
EMAD
EMAP
AD 3
usuários com problemas de saúde + dificuldade ou
impossibilidade física de locomoção até uma UBS com maior
frequência de cuidado, recursos de saúde e acompanhamento
contínuo e uso de equipamentos.
EMAD
EMAP
• A AD se organiza em três modalidades:
Portaria MS/GM nº 2.527/2011 e 963/2013
Assistência e Internação Domiciliar
Algumas definições: Portaria MS 2527/2011 e 963/2013
15. Disciplina de Medicina de Família e Comunidade
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A Visita Domiciliar do MFC
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Universidade Federal de Ouro Preto Portaria MS/GM nº 963/2013
Assistência e Internação Domiciliar
Algumas definições: Portaria MS 2527/2011
Critérios de inclusão na AD2: ao menos, uma das seguintes:
I - demanda por procedimentos de maior complexidade, que podem ser
realizados no domicílio, tais como: curativos complexos e drenagem de
abscesso, entre outros;
II - dependência de monitoramento frequente de sinais vitais;
III - necessidade frequente de exames de laboratório de menor complexidade;
IV - adaptação do usuário e/ou cuidador ao uso do dispositivo de
traqueostomia;
V - adaptação do usuário ao uso de órteses/próteses;
VI - adaptação de usuários ao uso de sondas e ostomias;
VII - acompanhamento domiciliar em pós-operatório;
16. Disciplina de Medicina de Família e Comunidade
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Portaria MS/GM nº 963/2013
Assistência e Internação Domiciliar
Algumas definições: Portaria MS 2527/2011
Critérios de inclusão na AD2: ao menos, uma das seguintes:
VIII - reabilitação de pessoas com deficiência permanente ou transitória(...)
até apresentarem condições de frequentarem outros serviços de reabilitação;
IX - uso de aspirador de vias aéreas para higiene brônquica;
X - acompanhamento de ganho ponderal de recém-nascidos de baixo peso;
XI - necessidade de atenção nutricional permanente ou transitória;
XII- necessidade de cuidados paliativos; e
XIII - necessidade de medicação endovenosa, muscular ou subcutânea, por
tempo pré-estabelecido.
17. Disciplina de Medicina de Família e Comunidade
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A Visita Domiciliar do MFC
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Portaria MS/GM nº 2.527/2011
Assistência e Internação Domiciliar
Algumas definições: Portaria MS 2527/2011
Critérios de inclusão na AD3:
I - existência de pelo menos uma das situações admitidas como critério
de inclusão para cuidados na modalidade AD2; e
II - necessidade do uso de:
a) Suporte Ventilatório não invasivo:
i. Pressão Positiva Contínua nas Vias Aéreas (CPAP);
ii. Pressão Aérea Positiva por dois Níveis (BIPAP);
b) diálise peritoneal; ou
c) paracentese.
18. Disciplina de Medicina de Família e Comunidade
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A Visita Domiciliar do MFC
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Atenção Domiciliar na Atenção Primária
Mundial e no Brasil.
19. Disciplina de Medicina de Família e Comunidade
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Algumas informações sobre a VD em Atenção Primária:
• EEUU
A Atenção Domiciliar na APS mundial
20. Disciplina de Medicina de Família e Comunidade
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Algumas informações sobre a VD em Atenção Primária:
EEUU
Entre 1989-1995:
• número de pacientes sob cuidados domiciliares no Medicare
quase dobrou (3.5 milhões),
• número de agências de home health care aumentou 50%.
O número de VDs por médicos declinou. VDs eram:
40% de todos os contatos entre médicos e pacientes em 1930
10% em 1950
0.6% em 1980.
AMA, 1997
A Atenção Domiciliar na APS mundial
21. Disciplina de Medicina de Família e Comunidade
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• Algumas informações sobre a VD em Atenção Primária:
• REINO UNIDO
A Atenção Domiciliar na APS mundial
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Algumas informações sobre a VD em Atenção Primária:
CANADÁ
A Atenção Domiciliar na APS mundial
25. Disciplina de Medicina de Família e Comunidade
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Algumas informações sobre a VD em Atenção Primária:
CANADÁ
• 696 GPs Quebec => 487 (70.0%) responded => 283 (58.1%)
reported making home visits.
• home visits in the most recent week of work:
mean of 11.5% of all their medical appointments.
118 (41.7%) 5 or fewer
65 (23.0%) 6 to 10
100 (35.3%) 11 or more
A Atenção Domiciliar na APS mundial
26. Disciplina de Medicina de Família e Comunidade
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A Visita Domiciliar do MFC
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Algumas informações sobre a VD em Atenção Primária:
BRASIL
• 6 Municípios do RJ com Instituições Acadêmicas onde se
desenvolve o Centro de Treinamento em Saúde da Família.
• 209 profissionais – 78 médicos/ 131 enfermeiras
• - Média de 7.1 dias (médicos) e 8.1 dias (enfermeiras)/mês.
• - Circunstâncias das VDs: restrito ao leito (30.7% médicos/ 20.6%
enfermeiras) x sem restrição.
- O que motiva a visita: Planejamento semanal de equipe (69.2%
médicos, 61.1% enfermeiras) – único dos motivadores
relacionados ao maior número de VDs.
Peres et al. 2006
A Atenção Domiciliar na Saúde da Família
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Algumas informações sobre a VD em Atenção Primária:
BRASIL
• 76 congressistas Mineiros, 46 Médicos. Igual distribuição sexos.
• - µ 3,75 VDs/semana (médicos).
- µ 9,37% do tempo dedicado a VD (médicos).
A Atenção Domiciliar na Saúde da Família
Opinião sobre a importância da Visita Domiciliar (geral)
Opinião Freqüência Percentual
Dispensável 0 0
De exceção 3 3,9
Importante 28 36,8
Indispensável 45 59,2
Total 76 100,0
Savassi et al (2009)
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- Quantas Visitas Domiciliares você faz em sua equipe por semana?
µ= 4,4 VD (1-14)
- Qual a Proporção de tempo da sua semana é usado em VD?
µ= 4,1 horas (1-15)
tempo de VD
Enfermeiro 52,94
Medico 60,34
0,020 0,193
0,801
A Atenção Domiciliar na Saúde da Família
Savassi et al (2009)
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A Visita Domiciliar do MFC
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A Atenção Domiciliar na Saúde da Família
Algumas informações sobre a VD em Atenção Primária:
BRASIL
Savassi et al (2009)
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Algumas informações sobre a VD em Atenção Primária:
BRASIL
Porcentagem de pacientes visitados por faixa etária
A Atenção Domiciliar na Saúde da Família
Savassi et al (2009)
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Proposta de atuação: a linha guia
da AMMFC/ SES-MG
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• As atividades de AD não são exclusivas, mas
pertencem principalmente aos profissionais
da atenção básica
• Estão mais próximos do domicílio e podem
desenvolverem as ações e serviços de modo
longitudinal
Quem executa a Visita Domiciliar?
(LG SESMG/AMMFC)
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A Visita Domiciliar do MFC
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• O ACS visita mensalmente todos os domicílios
da área, é quem mais visita.
• É quem identifica as demandas e negocia a VD
dos demais ao domicílio
• Atua como elo equipe-comunidade,
contribuindo com o seu saber para o
enriquecimento do projeto terapêutico.
• É o que encabeça a intervenção.
Quem executa a Visita Domiciliar?
(LG SESMG/AMMFC)
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Critérios da Linha Guia
1. Avaliação da resolutividade da VD (A VD será resolutiva);
2. Avaliação da razoabilidade da VD (A VD é a melhor alternativa);
3. Aderência do usuário e sua família ao acompanhamento (engajamento
e co-responsabilização);
4. Autorização do usuário e da família (termo de consentimento que
deverá ser anexado ao prontuário);
5. Análise da infra-estrutura domiciliar (avaliação para análise de caso,
classificação da complexidade e determinação do plano de cuidados).
(LG SESMG/AMMFC)
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A Visita Domiciliar do MFC
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A visita domiciliar enquanto ferramenta da equipe cumpre
o seu papel na saúde: responde aos 4 princípios básicos
da Atenção Primária e aos 3 princípios doutrinários do
SUS:
Princípios da APS Princípios Doutrinários SUS
Acessibilidade Universalidade de acesso
Longitudinalidade Eqüidade na assistência
Integralidade Integralidade da assistência.
Coordenação
A excelência do atendimento
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O papel da ESF na atenção domiciliar: uma conta a ser feita?
IMPORTÂNCIA DA VD =
Quadro individual + Risco Familiar + Risco Social + EFETIVIDADE DA VD
População de cobertura + Condições de Acesso + tempo disponível
A Atenção Domiciliar na Saúde da Família
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A Visita Domiciliar do MFC
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SISTEMATIZAÇÃO DE CRITÉRIOS
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A Visita Domiciliar do MFC
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Atenção domiciliar só se configura
como instrumento de intervenção
quando planejada e sistematizada, de
outra forma configura-se como mera
atividade social.
Propostas de sistematização de critérios
(LG SESMG/AMMFC)
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A Visita Domiciliar do MFC
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A escala de classificação de risco
(vulnerabilidade) familiar
(Escala de Coelho-Savassi)
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Escala Avaliação de Risco Familiar – Escala de Coelho-
Savassi
• Escala de risco familiar baseada na ficha A do SIAB que
utiliza sentinelas de risco avaliadas na primeira VD pelo ACS.
• Instrumento simples de análise do risco familiar, não
necessitando a criação de nenhuma nova ficha ou escala
burocrática.
• Criada como uma tentativa de Sistematização da VD na APS/
ESF
Propostas de sistematização de critérios
Coelho & Savassi (2004)
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Justificativa
Sentinelas de Risco
Relevância
epidemiológica
Relevância
sanitária
Impacto na
dinâmica
familiar
Acamado x x
Deficiências física e mental x x
Baixas condições de
saneamento
x x
Desnutrição grave x x x
Drogadição x x
Desemprego x x x
Analfabetismo x x x
Menor de seis meses x x
Maior de 70 anos x x
Hipertensão arterial sistêmica x x
Diabetes mellitus x x
Relação morador/cômodo x x x
Savassi, Lage & Coelho (2012)
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• Exemplo:
“Uma família possui 2 acamados, sendo que um deles é
um idoso de 75 anos de idade e hipertenso. O outro
acamado é deficiente físico (amputação traumática
de membros inferiores). Ambos são analfabetos. Não
existem outras sentinelas de risco nesta família.”
Escore familiar final: 13 (3+3+1+1+3+1+1)
Propostas de sistematização de critérios
Savassi, Lage & Coelho (2012)
44. Disciplina de Medicina de Família e Comunidade
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A Visita Domiciliar do MFC
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O que é a ECRCS?
45. Disciplina de Medicina de Família e Comunidade
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• Não é uma escala de classificação de riscos
individuais
• Não é uma escala que classifica todos os riscos da
presentes na família.
• Não é uma classificação estática da família.
• Não é uma escala para fins de abordagem da
dinâmica familiar, embora possa contribuir para tal.
O que não é a ERCS?
46. Disciplina de Medicina de Família e Comunidade
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• Um instrumento que auxilia na avaliação da
vulnerabilidade (principalmente social) da família
• Um instrumento de grande importância no
planejamento da equipe, e por isto mesmo,
dinâmico
• Um índice que se utiliza de instrumentos simples
do cotidiano da equipe (ficha A, SIAB), sem novas
escalas burocráticas
O que é a ERCS?
47. Disciplina de Medicina de Família e Comunidade
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Considerações sobre a ERF-CS
• A necessidade de registrar “todos” os riscos da família vs.
uso de sentinelas exclusivamente da Ficha A/ SIAB. O SIAB é
uma boa fonte de sentinelas?
• Aplicabilidade da ERF-CS como instrumento de avaliação da
vulnerabilidade familiar.
• Aplicabilidade da ERF-CS como instrumento de Educação
Formal, demonstrando a interrelação entre sentinelas de
vulnerabilidade.
• Necessidade de validação e padronização de critérios de
pontuação. Pontos de corte?
48. Disciplina de Medicina de Família e Comunidade
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A escala de classificação de risco
individual (idoso)
(UFOP)
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O que é a escala?
• Escala de Classificação de Risco Individual, baseado em sentinelas específicas
voltadas ao idoso
• Representa a adaptação da Escala do HAAF (SAD) às necessidades da Atenção
Primária baseado nas sentinelas do CAB Atenção ao idoso.
• Estabelece critérios para Visitas Domiciliares (não necessariamente AD) e
definição de Planos de cuidados.
• Prevê a interface com o Melhor em Casa (Portarias MS/GM 2527/2011 e
963/2013)
Savassi et al (2012)
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Universidade Federal de Ouro Preto Savassi et al (2012)
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• Escala de Avaliação Individual – ABCDE
Knupp – RMMFC do HMOB
• Esta escala tem uma abordagem individual, não familiar, para a
definição de prioridades na visita domiciliar.
• Avaliação de 5 itens:
A = autonomia D = doença x restrição de locomoção
B = base/risco social E = especialidades, interconsultas
C = cuidador
A Atenção Domiciliar na Saúde da Família
56.
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• A excelência do atendimento
“As visitas devem ser realizadas inicialmente em equipe, o que
possibilita um agendamento de tarefas multiprofissionais em
conformidade com um debate prévio.
Neste momento o ACS deve sempre encabeçar o grupo, procurando-
se legitimar a sua representatividade.
Agendar a VD por vezes representa um dilema na equipe. Em alguns
casos, há a necessidade de conhecer a família na sua
espontaneidade cotidiana, o que pode entretanto gerar
problemas quanto a invasão da privacidade desta.
(continua...)
Finalmente...
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• A excelência do atendimento
A espontaneidade deve ser uma marca na visita domiciliar,
compreendendo-se que é um momento impregnado de
imaginários trazidos a partir do reconhecimento do papel do
antigo médico da família.
Os problemas devem ser atraídos de forma progressiva, um
verdadeiro exercício de hermenêutica aprofundado na leitura dos
objetos e dos silêncios, com uma semiologia repleta de interfaces
e sujeitos.
Ao final, deve-se sempre proporcionar encaminhamentos e
atribuições bem claros.”
COELHO, FLG, SAVASSI, LCM – RBMFC, 2004
Finalmente...
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• Qual a primeira pergunta a ser feita
ao entrar no domicílio?
Finalmente...
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Obrigado!
Leonardo C M Savassi
leosavassi@gmail.com
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