O documento descreve o Programa Saúde da Família (PSF) no Brasil, incluindo sua história, objetivos, equipes, responsabilidades e componentes. O PSF visa fornecer assistência primária de saúde integral e contínua às famílias por meio de equipes multiprofissionais nas unidades básicas de saúde.
O documento descreve a história da saúde da família e os princípios da estratégia de saúde da família no Brasil. A saúde da família visa organizar e fortalecer a atenção básica à saúde no SUS de forma a ampliar o acesso e qualificar as práticas de saúde com base na promoção da saúde. Os princípios da estratégia incluem a adscrição de clientela, territorialização, diagnóstico participativo e planejamento baseado na realidade local.
Aula ministrada no Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde do Centro de Pesquisas René Rachou, Mestrado e Doutorado Acadêmicos. Disciplina Seminários em Saúde Pública. Coordenadora Zélia Profeta
O documento descreve o Programa Saúde da Família (PSF) em três frases:
1) O PSF tem como objetivo reorganizar a atenção primária à saúde e levar os serviços de saúde mais perto das famílias, priorizando ações de prevenção, promoção e recuperação da saúde de forma integral e contínua.
2) O programa é estruturado em equipes multiprofissionais que realizam atendimentos nas unidades básicas de saúde e domiciliares, com foco na aten
O documento descreve as diretrizes da Política Nacional de Atenção Básica no Brasil, incluindo a organização da rede de atenção à saúde com foco na Atenção Básica como ponto de entrada, as equipes de saúde da família e os tipos de unidades básicas.
A PNAISC é orientadora das práticas de atenção à saúde da criança. Conhecer os seus princípios e eixos estratégicos amplia as ações dos profissionais em prol de garantir uma atenção integral à criança e sua família.
Material de 14 de julho de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento descreve a história e os desafios da Estratégia Saúde da Família no Brasil. Ele detalha como o SUS evoluiu para priorizar a atenção básica, o papel central da Saúde da Família nisso, e os esforços do governo para expandir e qualificar esse modelo, melhorando o acesso aos cuidados primários e a saúde da população.
O documento descreve a evolução do sistema de saúde brasileiro antes e depois da criação do Sistema Único de Saúde (SUS) em 1988. Antes do SUS, o acesso à saúde era restrito e dividido em categorias. O movimento da reforma sanitária defendia saúde como direito universal. Isso levou à criação do SUS, garantido na Constituição de 1988 e regulamentado por leis, com o objetivo de oferecer atendimento igualitário gratuito a toda população.
O documento descreve o Programa Saúde da Família (PSF) no Brasil, incluindo sua história, objetivos, equipes, responsabilidades e componentes. O PSF visa fornecer assistência primária de saúde integral e contínua às famílias por meio de equipes multiprofissionais nas unidades básicas de saúde.
O documento descreve a história da saúde da família e os princípios da estratégia de saúde da família no Brasil. A saúde da família visa organizar e fortalecer a atenção básica à saúde no SUS de forma a ampliar o acesso e qualificar as práticas de saúde com base na promoção da saúde. Os princípios da estratégia incluem a adscrição de clientela, territorialização, diagnóstico participativo e planejamento baseado na realidade local.
Aula ministrada no Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde do Centro de Pesquisas René Rachou, Mestrado e Doutorado Acadêmicos. Disciplina Seminários em Saúde Pública. Coordenadora Zélia Profeta
O documento descreve o Programa Saúde da Família (PSF) em três frases:
1) O PSF tem como objetivo reorganizar a atenção primária à saúde e levar os serviços de saúde mais perto das famílias, priorizando ações de prevenção, promoção e recuperação da saúde de forma integral e contínua.
2) O programa é estruturado em equipes multiprofissionais que realizam atendimentos nas unidades básicas de saúde e domiciliares, com foco na aten
O documento descreve as diretrizes da Política Nacional de Atenção Básica no Brasil, incluindo a organização da rede de atenção à saúde com foco na Atenção Básica como ponto de entrada, as equipes de saúde da família e os tipos de unidades básicas.
A PNAISC é orientadora das práticas de atenção à saúde da criança. Conhecer os seus princípios e eixos estratégicos amplia as ações dos profissionais em prol de garantir uma atenção integral à criança e sua família.
Material de 14 de julho de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento descreve a história e os desafios da Estratégia Saúde da Família no Brasil. Ele detalha como o SUS evoluiu para priorizar a atenção básica, o papel central da Saúde da Família nisso, e os esforços do governo para expandir e qualificar esse modelo, melhorando o acesso aos cuidados primários e a saúde da população.
O documento descreve a evolução do sistema de saúde brasileiro antes e depois da criação do Sistema Único de Saúde (SUS) em 1988. Antes do SUS, o acesso à saúde era restrito e dividido em categorias. O movimento da reforma sanitária defendia saúde como direito universal. Isso levou à criação do SUS, garantido na Constituição de 1988 e regulamentado por leis, com o objetivo de oferecer atendimento igualitário gratuito a toda população.
Este documento contém uma errata para corrigir um erro na página 28, linha 28 do documento "Terminologia Básica em Saúde". A errata substitui a palavra "DISPENSAÇÃO" por "DISPENSÁRIO". O documento também apresenta os responsáveis pela publicação da 2a edição da "Terminologia Básica em Saúde".
Este documento discute a saúde da criança no âmbito da Estratégia Saúde da Família, abordando programas e políticas de saúde infantil no Brasil e no mundo, o papel da equipe de saúde da família no planejamento de ações voltadas para a saúde da criança, e a relação da criança com a família e o meio ambiente. Além disso, apresenta conceitos sobre crescimento e desenvolvimento infantil e ações específicas da enfermagem no cuidado à saúde da cri
1. O documento discute a importância do pré-natal e seus objetivos de prestar assistência à gestante desde o início da gravidez, monitorando mudanças físicas e emocionais.
2. A enfermagem pode conduzir o pré-natal de baixo risco integralmente.
3. O pré-natal deve identificar fatores de risco materno e fetal, realizar exames físicos e laboratoriais regulares e fornecer orientações à gestante.
O documento discute o conceito de enfermagem, saúde e doença. A enfermagem é definida como uma ciência e arte que assiste o ser humano em suas necessidades básicas e promove sua independência através do autocuidado. Saúde e doença são conceitos dinâmicos que decorrem da interação entre fatores do hospedeiro, agentes e meio ambiente. O hospital é definido como um estabelecimento que presta assistência médica completa de forma curativa e preventiva à população.
O documento discute a história da medicina de família e comunidade no Brasil e conceitos relacionados à saúde coletiva. Aborda temas como a territorialização dos serviços de saúde, os relatórios Dawson e Flexner, a reforma sanitária brasileira e a criação do Sistema Único de Saúde (SUS).
O documento discute o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) e o Programa Saúde da Família (PSF) no Brasil, que visam expandir o acesso aos serviços de saúde, especialmente nas regiões Norte e Nordeste, e reduzir a mortalidade infantil e materna. O PSF utiliza equipes multidisciplinares para fornecer atenção primária de saúde de qualidade para até 4000 habitantes.
O documento discute os aspectos históricos, conceituais e organizacionais das redes de atenção à saúde e o papel da Atenção Primária nesse contexto. Apresenta os objetivos e conteúdos da aula, que incluem compreender a transição epidemiológica, os modelos de atenção em saúde e os elementos constitutivos das redes. Também discute a estrutura operacional das redes e o papel central da Atenção Primária nelas.
O documento discute os conceitos e funções da vigilância epidemiológica, incluindo a coleta e análise de dados através de sistemas de informação de saúde, investigações epidemiológicas e vigilância sanitária. Aborda a história da vigilância no Brasil e no mundo, e explica como os dados são coletados e usados para monitorar doenças e recomendar ações de controle.
(1) O documento discute a evolução histórica das políticas de saúde no Brasil e seu contexto socioeconômico-político, focando na Nova República entre 1985-1988. (2) Neste período, o movimento pela reforma sanitária defendeu um sistema de saúde público e universal. (3) Isto resultou na criação do Sistema Único de Saúde (SUS) na Constituição de 1988, estabelecendo saúde como direito de todos e dever do Estado.
Este documento apresenta uma discussão sobre o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, abordando seu contexto histórico, objetivos, princípios e implementação. Inicialmente, descreve os aspectos históricos pré-SUS, desde o modelo de sanitarismo até as reformas sanitárias da década de 1970 que defenderam o direito universal à saúde. Posteriormente, detalha os objetivos, princípios como universalidade, equidade e integralidade, e aspectos da implementação do SUS definidos na Lei 8080/90.
O documento discute as redes de atenção à saúde no Brasil. Apresenta o conceito e organização das redes, incluindo os diferentes níveis de atenção e sistemas de apoio. Também aborda a situação histórica e atual das redes no SUS, com foco na rede da região sudeste. Por fim, discute perspectivas futuras como a consolidação das redes para melhorar resultados sanitários e eficiência dos sistemas de saúde.
O documento discute a estratégia de saúde da família no Brasil. Ele descreve os modelos de atenção à saúde existentes, como o modelo de atendimento à demanda e o modelo de programação da oferta. Também discute o novo modelo assistencial baseado na vigilância à saúde e na atenção primária, representado principalmente pela estratégia saúde da família no país.
O documento discute a saúde da criança e do adolescente no Brasil, abordando tópicos como a história dos cuidados com a saúde infantil no país, a legislação de proteção, programas governamentais, o papel da família e orientações de cuidados, agravos comuns à saúde infantil e adolescente, e aspectos do desenvolvimento infantil e puberdade.
Programa nacional de imunizacao pni-aula-nadjaNadja Salgueiro
O documento descreve o Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Brasil. O PNI fornece vacinas gratuitamente para proteger a população contra doenças graves. Ele foi criado em 1973 e desde então vem erradicando doenças como varíola e poliomielite no país. O programa também descreve as vacinas incluídas no calendário nacional de vacinação e seus respectivos esquemas vacinais.
O documento resume os principais conceitos do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), incluindo sua criação pela Lei 8080/90 para prover assistência pública e gratuita a todos os cidadãos. Ele também discute os princípios do SUS como universalidade, equidade e integralidade, assim como suas doutrinas de regionalização, hierarquização e resolubilidade. Por fim, explica as ações de promoção, proteção, recuperação e reabilitação da saúde realizadas pelo SUS.
O documento discute as melhores práticas no cuidado ao recém-nascido no momento do parto e nascimento, enfatizando a importância do contato pele a pele imediato, do clampeamento oportuno do cordão umbilical e da amamentação na primeira hora de vida para a saúde do recém-nascido e da mãe.
Lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990 aula 8Als Motta
A lei estabelece as instâncias colegiadas de participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS), como as conferências e conselhos de saúde. Ela também define as regras para a transferência de recursos do Fundo Nacional de Saúde para estados, municípios e o Distrito Federal.
Gerenciamento de enfermagem: avaliação de serviços de saúdeAroldo Gavioli
O documento discute a evolução da avaliação da qualidade nos serviços de saúde, desde Flexner em 1910 até os dias atuais. Aborda iniciativas de avaliação no Brasil como o PNASS e o Programa de Acreditação Hospitalar. Também destaca a importância da enfermagem na qualidade da assistência à saúde e fatores que influenciam essa qualidade como recursos humanos e participação do usuário.
O documento discute a Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (Renast) no Brasil. Apresenta os princípios da Renast como regionalização, hierarquização de serviços e descentralização. Também aborda conceitos importantes como Rede de Atenção à Saúde e a importância da integração entre promoção, proteção, vigilância e assistência à saúde do trabalhador. Discutem-se ainda possibilidades de financiamento das ações e serviços relacionados à saúde do trabalhador.
A Rede Cegonha tem como objetivos promover a saúde materna, neonatal e infantil no Brasil, ampliar o acesso às ações e serviços de saúde para mulheres e crianças usuárias do SUS, e reduzir a mortalidade materna e neonatal evitável. Ela estabelece um modelo de atenção ao parto e nascimento baseado em evidências científicas e na humanização dos cuidados.
Apresentação jose mauro l opes principiosCarla Couto
O documento descreve os princípios fundamentais da Medicina de Família e Comunidade. Apresenta quatro princípios principais: I) o médico de família é um profissional qualificado; II) a Medicina de Família é influenciada pela comunidade; III) o médico de família atende uma população definida; e IV) a relação profissional com o paciente é fundamental. Estes princípios guiam a abordagem centrada na pessoa, família e comunidade de forma integral e contextualizada.
Savassi, LCM. Pereira, RPA. Princípios da Atenção Primária. Ouro Preto: UFOP, 2012. Internato de Atenção Primária, turma 01/2012. [aula ministrada em 08/05/2012][online][disponível em https://sites.google.com/site/leosavassi/aulas-ufop---internato-de-aps][acesso em ##/##/20##]
Este documento contém uma errata para corrigir um erro na página 28, linha 28 do documento "Terminologia Básica em Saúde". A errata substitui a palavra "DISPENSAÇÃO" por "DISPENSÁRIO". O documento também apresenta os responsáveis pela publicação da 2a edição da "Terminologia Básica em Saúde".
Este documento discute a saúde da criança no âmbito da Estratégia Saúde da Família, abordando programas e políticas de saúde infantil no Brasil e no mundo, o papel da equipe de saúde da família no planejamento de ações voltadas para a saúde da criança, e a relação da criança com a família e o meio ambiente. Além disso, apresenta conceitos sobre crescimento e desenvolvimento infantil e ações específicas da enfermagem no cuidado à saúde da cri
1. O documento discute a importância do pré-natal e seus objetivos de prestar assistência à gestante desde o início da gravidez, monitorando mudanças físicas e emocionais.
2. A enfermagem pode conduzir o pré-natal de baixo risco integralmente.
3. O pré-natal deve identificar fatores de risco materno e fetal, realizar exames físicos e laboratoriais regulares e fornecer orientações à gestante.
O documento discute o conceito de enfermagem, saúde e doença. A enfermagem é definida como uma ciência e arte que assiste o ser humano em suas necessidades básicas e promove sua independência através do autocuidado. Saúde e doença são conceitos dinâmicos que decorrem da interação entre fatores do hospedeiro, agentes e meio ambiente. O hospital é definido como um estabelecimento que presta assistência médica completa de forma curativa e preventiva à população.
O documento discute a história da medicina de família e comunidade no Brasil e conceitos relacionados à saúde coletiva. Aborda temas como a territorialização dos serviços de saúde, os relatórios Dawson e Flexner, a reforma sanitária brasileira e a criação do Sistema Único de Saúde (SUS).
O documento discute o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) e o Programa Saúde da Família (PSF) no Brasil, que visam expandir o acesso aos serviços de saúde, especialmente nas regiões Norte e Nordeste, e reduzir a mortalidade infantil e materna. O PSF utiliza equipes multidisciplinares para fornecer atenção primária de saúde de qualidade para até 4000 habitantes.
O documento discute os aspectos históricos, conceituais e organizacionais das redes de atenção à saúde e o papel da Atenção Primária nesse contexto. Apresenta os objetivos e conteúdos da aula, que incluem compreender a transição epidemiológica, os modelos de atenção em saúde e os elementos constitutivos das redes. Também discute a estrutura operacional das redes e o papel central da Atenção Primária nelas.
O documento discute os conceitos e funções da vigilância epidemiológica, incluindo a coleta e análise de dados através de sistemas de informação de saúde, investigações epidemiológicas e vigilância sanitária. Aborda a história da vigilância no Brasil e no mundo, e explica como os dados são coletados e usados para monitorar doenças e recomendar ações de controle.
(1) O documento discute a evolução histórica das políticas de saúde no Brasil e seu contexto socioeconômico-político, focando na Nova República entre 1985-1988. (2) Neste período, o movimento pela reforma sanitária defendeu um sistema de saúde público e universal. (3) Isto resultou na criação do Sistema Único de Saúde (SUS) na Constituição de 1988, estabelecendo saúde como direito de todos e dever do Estado.
Este documento apresenta uma discussão sobre o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, abordando seu contexto histórico, objetivos, princípios e implementação. Inicialmente, descreve os aspectos históricos pré-SUS, desde o modelo de sanitarismo até as reformas sanitárias da década de 1970 que defenderam o direito universal à saúde. Posteriormente, detalha os objetivos, princípios como universalidade, equidade e integralidade, e aspectos da implementação do SUS definidos na Lei 8080/90.
O documento discute as redes de atenção à saúde no Brasil. Apresenta o conceito e organização das redes, incluindo os diferentes níveis de atenção e sistemas de apoio. Também aborda a situação histórica e atual das redes no SUS, com foco na rede da região sudeste. Por fim, discute perspectivas futuras como a consolidação das redes para melhorar resultados sanitários e eficiência dos sistemas de saúde.
O documento discute a estratégia de saúde da família no Brasil. Ele descreve os modelos de atenção à saúde existentes, como o modelo de atendimento à demanda e o modelo de programação da oferta. Também discute o novo modelo assistencial baseado na vigilância à saúde e na atenção primária, representado principalmente pela estratégia saúde da família no país.
O documento discute a saúde da criança e do adolescente no Brasil, abordando tópicos como a história dos cuidados com a saúde infantil no país, a legislação de proteção, programas governamentais, o papel da família e orientações de cuidados, agravos comuns à saúde infantil e adolescente, e aspectos do desenvolvimento infantil e puberdade.
Programa nacional de imunizacao pni-aula-nadjaNadja Salgueiro
O documento descreve o Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Brasil. O PNI fornece vacinas gratuitamente para proteger a população contra doenças graves. Ele foi criado em 1973 e desde então vem erradicando doenças como varíola e poliomielite no país. O programa também descreve as vacinas incluídas no calendário nacional de vacinação e seus respectivos esquemas vacinais.
O documento resume os principais conceitos do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), incluindo sua criação pela Lei 8080/90 para prover assistência pública e gratuita a todos os cidadãos. Ele também discute os princípios do SUS como universalidade, equidade e integralidade, assim como suas doutrinas de regionalização, hierarquização e resolubilidade. Por fim, explica as ações de promoção, proteção, recuperação e reabilitação da saúde realizadas pelo SUS.
O documento discute as melhores práticas no cuidado ao recém-nascido no momento do parto e nascimento, enfatizando a importância do contato pele a pele imediato, do clampeamento oportuno do cordão umbilical e da amamentação na primeira hora de vida para a saúde do recém-nascido e da mãe.
Lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990 aula 8Als Motta
A lei estabelece as instâncias colegiadas de participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS), como as conferências e conselhos de saúde. Ela também define as regras para a transferência de recursos do Fundo Nacional de Saúde para estados, municípios e o Distrito Federal.
Gerenciamento de enfermagem: avaliação de serviços de saúdeAroldo Gavioli
O documento discute a evolução da avaliação da qualidade nos serviços de saúde, desde Flexner em 1910 até os dias atuais. Aborda iniciativas de avaliação no Brasil como o PNASS e o Programa de Acreditação Hospitalar. Também destaca a importância da enfermagem na qualidade da assistência à saúde e fatores que influenciam essa qualidade como recursos humanos e participação do usuário.
O documento discute a Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (Renast) no Brasil. Apresenta os princípios da Renast como regionalização, hierarquização de serviços e descentralização. Também aborda conceitos importantes como Rede de Atenção à Saúde e a importância da integração entre promoção, proteção, vigilância e assistência à saúde do trabalhador. Discutem-se ainda possibilidades de financiamento das ações e serviços relacionados à saúde do trabalhador.
A Rede Cegonha tem como objetivos promover a saúde materna, neonatal e infantil no Brasil, ampliar o acesso às ações e serviços de saúde para mulheres e crianças usuárias do SUS, e reduzir a mortalidade materna e neonatal evitável. Ela estabelece um modelo de atenção ao parto e nascimento baseado em evidências científicas e na humanização dos cuidados.
Apresentação jose mauro l opes principiosCarla Couto
O documento descreve os princípios fundamentais da Medicina de Família e Comunidade. Apresenta quatro princípios principais: I) o médico de família é um profissional qualificado; II) a Medicina de Família é influenciada pela comunidade; III) o médico de família atende uma população definida; e IV) a relação profissional com o paciente é fundamental. Estes princípios guiam a abordagem centrada na pessoa, família e comunidade de forma integral e contextualizada.
Savassi, LCM. Pereira, RPA. Princípios da Atenção Primária. Ouro Preto: UFOP, 2012. Internato de Atenção Primária, turma 01/2012. [aula ministrada em 08/05/2012][online][disponível em https://sites.google.com/site/leosavassi/aulas-ufop---internato-de-aps][acesso em ##/##/20##]
Como citar: Silva, Dijon HS. MFC em Situações especiais: Medicina Rural. VI CMMFC. Montes Claros: AMMFC, 2012. [aula][online][disponível em https://sites.google.com/site/gtmedicinarural/] [acesso em ##/##/20##]
Este documento apresenta o currículo baseado em competências para Medicina de Família e Comunidade elaborado por uma associação médica. Ele descreve os princípios, habilidades e conhecimentos essenciais para a especialidade, organizados em seções como abordagem individual, familiar e comunitária; ética; comunicação; gestão; e problemas de saúde específicos. O documento foi desenvolvido por diversos especialistas após consultas públicas e revisões.
O documento apresenta uma introdução à prática da Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil, definindo termos como APS, Atenção Básica, Programa Saúde da Família e Medicina de Família e Comunidade. Também descreve a evolução histórica da APS em diversos países desde o século XIX e apresenta os princípios definidos na Declaração de Alma-Ata de 1978.
El documento describe la historia y principios de la atención primaria de salud (APS), incluyendo su definición original en 1978. La Declaración de Alma-Ata estableció que la salud es un derecho humano y que la APS es esencial para lograr salud para todos. La APS se define como atención accesible, asequible y centrada en la familia y comunidad. Más de 30 años después, la renovación de la APS sigue siendo necesaria para abordar los nuevos desafíos de salud y lograr la equidad
(1) O documento discute a história e conceito de Redes de Atenção à Saúde (RAS) no Brasil, incluindo seus componentes e atributos essenciais.
(2) As RAS visam integrar os serviços de saúde para fornecer cuidados contínuos e abrangentes à população de uma região definida.
(3) A Atenção Primária à Saúde (APS) desempenha um papel central como ponto de entrada para a rede e coordenação dos cuidados.
O documento apresenta uma aula sobre atenção primária e redes de atenção à saúde. Discutiu a história e propostas da atenção primária no Brasil e no mundo, assim como o conceito e estrutura das redes de atenção à saúde. O objetivo é que os estudantes entendam esses temas e como eles se relacionam para a organização dos sistemas de saúde. A avaliação será uma síntese narrativa dos conteúdos apresentados.
O documento descreve a Abordagem Centrada na Pessoa como uma ferramenta para estimular o autocuidado no Diabetes mellitus. A abordagem fornece 6 componentes essenciais: 1) Explorar a doença e experiência da pessoa, 2) Entender a pessoa como um todo, 3) Elaborar objetivos comuns de manejo, 4) Incorporar prevenção e promoção da saúde, 5) Fortalecer a relação médico-pessoa, 6) Ser realista sobre tempo, equipe e recursos. O foco é entender completamente a pessoa e elabor
Este documento describe la especialidad de medicina familiar, sus principios y su aplicación en el Instituto Mexicano del Seguro Social (IMSS). Explica que la medicina familiar capacita a los médicos para brindar atención primaria integral y continua considerando factores biológicos, sociales y psicológicos. También describe el programa de especialización semipresencial en medicina familiar del IMSS y la UNAM, el cual permite a los médicos generales obtener su especialidad mientras continúan atendiendo a sus pacientes.
Política Nacional de Atenção Básica (PNAB)Luis Dantas
I. A Política Nacional de Atenção Básica de 2012 estabelece diretrizes para a organização da atenção primária à saúde no Brasil com foco na Estratégia Saúde da Família. II. Cabe aos municípios garantir a infraestrutura e recursos para o funcionamento das Unidades Básicas de Saúde. III. A educação permanente dos profissionais de saúde é essencial para a melhoria contínua do modelo de atenção básica.
Processo Saúde-Doença e Deterninantes Sociais de Saúdeferaps
Aula elaborada para descrever ao longo da história as diferentes visões de saúde e doença, as diferentes intervenções de cada época de acordo com os conhecimentos existentes e a influência da história no modelo de atenção à saúde e o contraponto do modelo biomédico
O documento descreve a Política Nacional da Atenção Básica no Brasil. Ele define atenção básica como um conjunto de ações de saúde individuais e coletivas que incluem promoção, prevenção, diagnóstico, tratamento e manutenção da saúde. A política também estabelece as responsabilidades dos governos federal, estadual e municipal na implementação da atenção básica.
1) O documento discute os conceitos de saúde e doença, incluindo suas definições segundo a OMS e dicionários. 2) Apresenta as teorias causais de doenças, desde a unicausal até a determinação social. 3) Discutem-se os diferentes fatores que determinam doenças, como genéticos, ambientais e estilo de vida.
Este documento apresenta novas definições para a disciplina e especialidade de Medicina Geral e Familiar na Europa. Define a Medicina Geral e Familiar como uma disciplina acadêmica e especialidade clínica orientada para os cuidados primários, caracterizada por ser o primeiro ponto de contato médico e lidar com todos os problemas de saúde. Também descreve as competências nucleares esperadas dos médicos de família e como estas se relacionam com as características da disciplina.
O documento discute a especialidade médica de Medicina de Família e Comunidade (MFC). Apresenta definições e esclarece conceitos comuns sobre MFC, destacando que se trata de uma especialidade clínica que cuida das pessoas e suas famílias de forma contínua, considerando o contexto familiar e comunitário. Também discute a atuação dos médicos de MFC, principalmente na Atenção Primária à Saúde, e sua importância para os sistemas de saúde.
1) O documento discute as responsabilidades legais e éticas dos profissionais de saúde e hospitais perante normas como o Código de Defesa do Consumidor, a Constituição Federal de 1988, o Código Penal e o Código Civil.
2) São analisados juramentos como o de Hipócrates e o Juramento do Médico, assim como códigos de ética para médicos, fisioterapeutas e enfermeiros.
3) Todos os códigos obrigam os profissionais a atenderem casos de emergência
O documento apresenta as conclusões e recomendações de grupos de especialistas sobre critérios para o tratamento empírico de infecção em pacientes graves hospitalizados em unidades de terapia intensiva. Aborda tópicos como resistência bacteriana em UTIs, manejo empírico de infecções em UTIs e controvérsias sobre tratamento empírico de infecções em UTIs.
O documento descreve a história e evolução da enfermagem, desde os cuidados primitivos prestados por leigos e sacerdotes até a profissionalização com Florence Nightingale. Também aborda a atuação pioneira de Ana Nery no Brasil e a evolução histórica da enfermagem no país. Por fim, define conceitos como hospital, prontuário, admissão e alta hospitalar.
O documento discute a história e desenvolvimento dos cuidados paliativos, incluindo: 1) A fundação do movimento moderno de cuidados paliativos por Cicely Saunders no Reino Unido na década de 1960; 2) A definição de cuidados paliativos pela OMS em 1986 e revisão em 2002; 3) A previsão de aumento da população idosa e justificativa da OMS para os cuidados paliativos.
Este documento descreve os objetivos e atividades de uma instituição portuguesa sem fins lucrativos dedicada ao apoio de pacientes com câncer. A instituição se dedica à prevenção, detecção precoce, tratamento multidisciplinar e apoio psicossocial de pacientes com câncer e suas famílias na região do Algarve.
O documento discute a história e os princípios dos cuidados paliativos em Portugal. Foi criada a Rede Nacional de Cuidados Continuados em 2003 e em 2006 a Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados. Os cuidados paliativos centram-se no alívio do sofrimento e melhoria da qualidade de vida dos pacientes e famílias. Cerca de 100.000 pessoas morrem anualmente em Portugal de doenças como AVC, câncer e problemas respiratórios.
O documento descreve a história do surgimento da Saúde Coletiva no Brasil, desde seus primórdios como Higiene e Medicina Social na Europa até se consolidar como campo acadêmico nos anos 1970. Aborda como movimentos de reforma médica e questões sociais levaram à ênfase na prevenção, promoção da saúde e determinantes sociais da saúde. Também explica como departamentos de Medicina Preventiva e a Medicina Comunitária contribuíram para a emergência da Saúde Coletiva.
LATEC - UFF. A COMUNICAÇÃO MÉDICO-PACIENTE NO TRATAMENTO ONCOLÓGICO.LATEC - UFF
O documento discute a importância da comunicação entre médicos e pacientes no tratamento de câncer. O autor Ricardo Caponero, um oncologista com mais de 30 anos de experiência, criou um guia para melhorar a comunicação efetiva e respeitosa entre profissionais de saúde, pacientes e familiares durante o tratamento de câncer.
ATENÇÃO PRIMÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS NO TERRITÓRIO LCL 20 27.04.pptxProf. Lobo
1. O documento discute a evolução histórica da atenção primária à saúde e da formação médica, desde os relatórios Flexner e Dawson até as declarações de Alma Ata e Astana.
2. A Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade de Brasília foi pioneira em 1966 ao propor um modelo de aprendizagem baseado na comunidade.
3. Estudos recentes indicam a necessidade de incluir o estudo de sistemas de saúde, determinantes sociais, trabalho em equipe e habilidades de comunicação na formação
Este documento discute a organização da atenção básica e da estratégia de saúde da família no Brasil. Em três frases:
1) A atenção primária em saúde surgiu como estratégia para fortalecer a atenção básica e reorientar o modelo de atenção à saúde para uma abordagem centrada na família e comunidade.
2) A estratégia saúde da família implementa equipes multiprofissionais responsáveis pelo acompanhamento de famílias em áreas geográficas
O documento introduz noções sobre câncer, psico-oncologia e internação hospitalar. Apresenta definições de câncer, suas causas e tratamentos. Discute a história da psico-oncologia e suas áreas de atuação, como prevenção, diagnóstico e apoio a pacientes, familiares e equipe. Também destaca aspectos psicológicos da internação hospitalar como adaptação à rotina e perda de autonomia.
O documento introduz noções sobre câncer, psico-oncologia e internação hospitalar. Apresenta definições de câncer, suas causas e tratamentos. Discute a história da psico-oncologia e suas áreas de atuação, como prevenção, diagnóstico e apoio a pacientes, familiares e equipe. Também destaca aspectos psicológicos da internação hospitalar como adaptação à rotina e perda de autonomia.
O documento discute a história da enfermagem e teorias relacionadas. Trata de: 1) O papel fundamental de Florence Nightingale no desenvolvimento da enfermagem moderna; 2) Teorias como a ambientalista de Nightingale e a do autocuidado de Orem; 3) O desenvolvimento inicial da enfermagem no Brasil.
O documento descreve as funções e atuação de um técnico de enfermagem, incluindo que eles auxiliam equipes de enfermagem em atividades como cuidar de pacientes, prevenir doenças e oferecer apoio a enfermeiros. Também discute onde técnicos de enfermagem podem trabalhar e a história da profissão de enfermagem.
1) O documento discute os conceitos e objetivos básicos da epidemiologia, que estuda a distribuição e fatores de doenças em populações.
2) A epidemiologia tem objetivos como descrever problemas de saúde em populações, fornecer dados para planejamento de ações de saúde, e identificar fatores de risco de doenças.
3) A epidemiologia é útil para profissionais de saúde, por exemplo, para analisar situações de saúde e identificar perfis de risco em populações.
O documento discute a importância da pesquisa em Atenção Primária à Saúde (APS). Apresenta definições de termos como APS, Atenção Básica e Programa Saúde da Família. Também descreve áreas de pesquisa em APS, como organização, qualidade, auto-gestão e força de trabalho. Finalmente, lista evidências sobre os benefícios do Programa Saúde da Família no Brasil.
O rejuvenescimento da pele engloba uma variedade de tratamentos para melhorar a aparência, tornando-a mais jovem e saudável. Os métodos incluem:
1. Tratamentos tópicos: Cremes com retinóides, antioxidantes e ácidos para estimular a renovação celular e a produção de colágeno.
2. Peelings químicos: Ácidos que removem camadas danificadas da pele, promovendo a regeneração.
3. Microdermoabrasão: Esfoliação com cristais ou ponta de diamante para remover células mortas.
4. Terapias a laser: Tratamento de rugas, manchas e cicatrizes com lasers que estimulam a regeneração.
5. Luz intensa pulsada (IPL): Flashes de luz para tratar pigmentação e textura irregular.
6. Microagulhamento: Microperfurações na pele para estimular colágeno e elastina.
7. Injeções de preenchimento: Ácido hialurônico e colágeno para preencher rugas e linhas finas.
8. Toxina botulínica (Botox): Relaxamento de músculos faciais para suavizar rugas de expressão.
Hábitos saudáveis como proteção solar, dieta equilibrada e evitar fumo e álcool são essenciais. Consultar um dermatologista é importante para escolher o tratamento adequado.
2. Pérolas sobre a MFC!
“Quem sabe UTI sabe trabalhar em posto”
“É o clinico geral antigo que ia na casa das
pessoas”
“É aquele que não se especializou em nada”
“É uma nova especialidade no Brasil”
“Qualquer um pode ser médico de posto
porque só atende doença simples e comum”
“Ninguém pode saber tudo”
“Invenção brasileira”
3. APS X MFC
APS = atenção primária à saúde
“Lugar”
MFC = Medicina de Família e Comunidade
“Especialidade”
PSF = Programa Saúde da Família
“Estratégia de estado”
4. Definição de APS:
“Atenção de primeiro contato. Continua,
global e coordenada que se proporciona
à população sem distinção de gênero, ou
enfermidade, ou sistema orgânico”
(Bárbara Starfield)
5. Princípios da APS
Primeiro nível do sistema: complexo mas
com baixa densidade tecnológica (não se usa
mais baixa complexidade)
Problemas frequentes (não simples)
Problemas não diferenciados/ incertos
6. Ecology of Health System:
2001:
2001
Prevalência mensal de problemas de saúde na comunidade e os papéis de várias fontes de atendimento de saúde (Green etal, 2001). N Engl J
Med, Vol. 344, No. 26 · June 28, 2001 · www.nejm.org
7. Ecology of Health System:
1961:
1961
Monthly Prevalence Estimates of Illness in the Community and the Roles of Physicians, Hospitals, and University
Medical Centers in the Provision of Medical Care. Data are for persons 16 years of age and older. Reprinted from the
1961 report by White et al.1
8. MFC no Brasil
Brasil:
1976-1981: Medicina Comunitária, Medicina Social,
Medicina Integral - primeiras experiências
1978: Seminário da Abem: Médico de Família ou
Clinico Geral
1981: CNRM aceita a Medicina Geral e Comunitária
1986: CFM aceita a Medicina Geral e Comunitária
1994: PSF
2001: SBMGC muda o nome para Medicina de
Família e Comunidade (MFC) – unificação das
especialidades pela AMB e CFM
2003: AMB aceita a especialidade MFC
9. Surgimento da Medicina no Mundo
Século XVIII:
Os médicos eram pequeno grupo de elite
Não faziam cirurgias. Os cirurgiões eram artesãos.
Na grã-bretanha boticários e cirurgiões cresceram em
importância.
Início do Século XIX (1815)
ApothecariesAct reconheceu o direito dos boticários
darem aconselhamento médico.
LCA (LicenciateoftheSociety os Apothecaries)
MRCS (Membersof Royal College os Surgeons
Surge a moderna profissão médica.
10. Era do Clínico Geral x Era da
Especialização
A Era do Clínico Geral:
Seculo XIX
1892 surge a pediatria
1889: Marco do desenvolvimento da Educação Médica
pela fundação John Hopkins
A Era da Especialização (focal)
1910: Relatório de Flexner
1930: Flexner usou o Jonh Hopkins e escolas médicas
alemãs como modelos.
Ciências de laboratório e tecnologia da medicina
Diminui o número de clínicos gerais.
11. Surgimento da MFC no Mundo
(Canadá, Reino Unido, Holanda, Austrália dentre outros)
Problemas da especialização:
Fragmentação da profissão médica
Deterioração da relação entre pessoa e médico
Aumento de processos por erro médico
Baixa resolutividade no âmbito populacional
Novas necessidades
De um novo tipo de médico generalista
Não mais definido pela falta de treinamento e
qualificação, mas com um conjunto de habilidades
1966, Millis (EUA): TheGraduateEducationofPhysicians
1996, willard: Meeting theChallengeofFamilyPratice
12. O Que é o Médico de Família e
Comunidade?
Não é especialista em partes do corpo (cardiologia,
nefrologista)
Nem em grupo de doenças (infectologista, hematologista)
Nem em determinadas técnicas (radiologia, análises clínicas)
Nem é especialista em faixas etárias (pediatria, geriatria)
O MFC é especialista em pessoas! No seu contexto familiar,
social, cultural e ambiental! Na comunidade onde vivem! O
médico de família é, então, um médico especializado nos
cuidados de saúde das pessoas, que pertencem a uma
família e vivem numa determinada comunidade.
McWhiney IR. Freeman T. Manual de Medicina de Família e Comunidade. Artmed. 2010
13. Medicina de Família e Comunidade:
MFC ≠ (Clínico + GO + Pediatra + Sanitarista)
“Family Medicine Programme (Australia): The RACGP's Family Medicine
Programme, set up in 1974, recognised that general practice was more than an
amalgam of bits of internal medicine, paediatrics, obstetrics and surgery, and
that it required a rigorous vocational training to fit the undifferentiated medical
graduate for independent practice. “
14. A MFC e a APS
A medicina de família e comunidade – MFC – é uma
especialidade médica com foco privilegiado na APS e,
por isso, é considerada especialidade estratégica na
conformação dos sistemas de saúde. Cabe à MFC,
partindo de um primeiro contato,cuidar de forma
longitudinal, integral e coordenada, da saúde de uma
pessoa, considerando seu contexto familiar e
comunitário. Portanto, a medicina de família e
comunidade é um componente primordial da atenção
primária à saúde , cabendo a ela a coordenação da
atenção prestada em outros níveis.
15. Competências da Especialidade
Solução de problemas não diferenciados;
Competências preventivas;
Competências terapêuticas;
Competências de gestão de recursos
Mc.Whinney,I.R. “An Introduction to Family Medicine” Oxford University Press,United
Kingdon,2009
16. Medicina de Família e Comunidade:
ferramentas
Abordagem Centrada na Pessoa
Genograma
Ecomapa
Georreferenciamento
Identificação de risco e vulnerabilidade
Genograma
Formação de grupos de educação popular
Ações educativas e de rastreamento
Vínculo
Clínica ampliada
Cogestão
Equipes de referência e apoio matricial
Acolhimento
Projeto terapêutico singular
17. Princípios da Medicina de Família e
Comunidade
MFC são comprometidos com a pessoa, e não
com um conjunto de conhecimentos, grupo de
doenças ou técnica especial;
MFC procuram entender o contexto da
experiência com a doença;
O MFC vê cada contato com as pessoas como
uma oportunidade de prevenção de doenças
ou promoção da saúde;
O MFC vê as pessoas que atende, não apenas
como pessoa isoladamente, mas como uma
“população de risco.”
McWhiney IR. Freeman T. Manual de Medicina de Família e Comunidade. Artmed. 2010
18. Princípios da Medicina de Família e
Comunidade
O MFC considera-se parte de uma rede
comunitária de agências de apoio e de atenção
à saúde;
O MFC visita as pessoas em suas casas;
O MFC dá importância aos aspectos subjetivos
da medicina. Sendo inclusive autorreflexiva;
O MFC é um gerenciador de recursos. Sendo
capazes de controlar hospitalizações, pedidos
de exames, prescrição de tratamentos, ealém
de fazer encaminhamentos a especialistas.
Enfim, administra os recursos de forma a
beneficiar as pessoas e comunidade como um
todo.
19. “O MFC do Rei da Espanha sabe
menos cardiologia do que um
cardiologista, mas é o que mais sabe
sobre o Rei!” (citação dos MFC
espanhóis)
“ O MFC deve proteger os pacientes
dos especialistas inadequados e os
especialistas dos pacientes
inadequados” (J. Fry)
Frases
Sobre a MFC
“Não importa saber apenas que
doença a pessoa tem, mas que
pessoa tem essa doença” (Osler)
20. A SBMFC éfiliadaàsprincipaissociedades e organizações
da especialidade em nívelmundial:
(a) ConfederaçãoIbero-Americana de Medicina Familiar
(CIMF); (b) Organização Mundial dos MédicosGerais, de
Família e Comunidade (WONCA); (c) AssociaçãoSaúde
em Português (sede em Portugal) ; (d) “Action in
International Medicine”, com sedenaInglaterra.
APEMFC
Associação Pernambucana de Medicina de Família e
Comunidade
Filiada à SBMFC
21. La Costa del Mar de La Incertidumbre
El buen medico general/de familia navega alegre y confiado por el Mar de la incertidumbre, y cuando cree que
son necesarias las dotes diagnosticas y terapeuticas de los especilistas, se dirige al Puerto adecuado, para
desembarcar al paciente em la Tierra de los Síntomas. Hay un Puerto adecuado, por cada especialidad (Puerto
de Oftalmologia, Puerto de Pediatria, etc.), donde esperan hábiles cíclopes con una lente por ojo único.
El cíclope es muy competente em su campo y examina detenidamente al paciente en busca de un diagnostico al
que aplicar sus conocimientos. Si el médico general se equivoca de Puerto, el paciente corre peligro,[...], manda
el paciente de Puerto en Puerto, en lugar de derivarlo a su mécico general.[...]
También es muy peligroso, y requiere hacerlo com experiencia y ciencia, desembarcar pasajeros em el Puerto e
Urgencias, particularmente ajetreado, donde se considera todo diagnóstico como posible e importante, y
encuentra lugar todo incoveniente de la intervención médica.*…+
Los cíclopes están obsesionados por pasar a los pacientes de la tierra de los Síntomas al Reino de los
Diagnósticos, y allí al Imperio de los trtamientos, y por evitar el Mar de la Incertidumbre que los separa.en todo
ello, el paciente pude mejorar, pero cuando se compara con la actividad de os médicos generales, éstos resulten
los mismos casos com menos actividades diagnósticas y menos diagnósticos.(Aventurasydesventuras de los
navegantessolitarios en el Mar de la IncertidumbreJ.GérvasyM.PérezFernández )
Obrigada!
Verônica G. F. Cisneiros
APEMFC – Associação Pernambucana de Medicina de Família e Comunidade
GEMFC – Grupo de Estudos em Medicina de Família e Comunidade
Veronica.cisneiros@gmail.com