Historicamente, a adoção de tecnologias no contexto escolar ocorrem em relações dicotômicas que tencionam entre promessas, quase profecias, e resistências à mudança. No mundo, muitas são as iniciativas tecnológicas e governamentais de criação e disseminação de dispositivos que permitam acesso a novas formas de informação e aprendizagem. A adoção da plataforma de celulares pelas novas gerações aceleram a participação em redes sociais e o acesso a internet, a um custo muito menor que a partir de plataformas de computação pessoal. No Brasil, o acesso tem ocorrido majoritariamente em espaço privado de pequenos negócios. Essa escolha é influenciada pela necessidade de liberdade de expressão, pela apreço a diversão, pela disponibilidade para colaborar, pelo pensamento crítico e participativo das novas gerações. O problema está colocado quando a oferta e a atratividades das formas de colaboração e de aprender que há fora dos muros da escola parecem mais atraentes para seu público alvo que as vivências praticadas em seu cotidiano. Em resposta a esta problemática, nesta fala apresentaremos a Rede Social REDU. Esta foi projetada a partir do entendimento de fenômenos de aprendizagem que ocorrem entre pares de uma rede social e com funções de apoio a processos de metacognição.