Câncer avançado: O desafio da falta de dados - Nivaldo VieiraOncoguia
O documento discute os desafios no tratamento e acompanhamento de pacientes com câncer avançado no Brasil, incluindo a falta de dados sobre o número de pacientes e como vivem, as necessidades do sistema público de saúde para tratamento adequado, e as consequências das diferenças no acesso a tratamentos entre o SUS, planos de saúde e outros países.
Ampliação da oferta de exames - Lincoln Ferreira Oncoguia
O documento discute a ampliação da oferta de exames e médicos especialistas em oncologia no Brasil. Apresenta dados sobre a incidência crescente de câncer e as deficiências no diagnóstico precoce e no acesso rápido ao tratamento no SUS. Também propõe a adoção de um modelo de atenção oncológica integral, contínuo e centrado no paciente para melhorar os resultados no controle do câncer.
O desafio da falta de dados - Rafael KaliksOncoguia
O documento discute como os pacientes com câncer avançado estão sendo tratados no Brasil e quais critérios devem ser considerados para escolha de tratamento no SUS. Também aborda a importância da pesquisa clínica em oncologia e do controle da dor em pacientes com câncer.
Tratamento Humanizado Rápido e Atual - Vera PeruchOncoguia
Este documento resume as discussões de um fórum nacional sobre políticas de saúde em oncologia no Brasil. Ele detalha a situação da oncologia em um estado brasileiro, incluindo sua rede de serviços e políticas, e discute como a ouvidoria pode ser fortalecida para melhorar a qualidade da assistência ao cidadão e a humanização do SUS.
O documento discute:
1) O contexto da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e sua atuação na regulação do setor de planos de saúde no Brasil.
2) Visão geral sobre câncer e suas estatísticas.
3) Ações da ANS relacionadas à regulação assistencial na área de oncologia, como o Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde.
Câncer avançado: O desafio da falta de dados - Nivaldo VieiraOncoguia
O documento discute os desafios no tratamento e acompanhamento de pacientes com câncer avançado no Brasil, incluindo a falta de dados sobre o número de pacientes e como vivem, as necessidades do sistema público de saúde para tratamento adequado, e as consequências das diferenças no acesso a tratamentos entre o SUS, planos de saúde e outros países.
Ampliação da oferta de exames - Lincoln Ferreira Oncoguia
O documento discute a ampliação da oferta de exames e médicos especialistas em oncologia no Brasil. Apresenta dados sobre a incidência crescente de câncer e as deficiências no diagnóstico precoce e no acesso rápido ao tratamento no SUS. Também propõe a adoção de um modelo de atenção oncológica integral, contínuo e centrado no paciente para melhorar os resultados no controle do câncer.
O desafio da falta de dados - Rafael KaliksOncoguia
O documento discute como os pacientes com câncer avançado estão sendo tratados no Brasil e quais critérios devem ser considerados para escolha de tratamento no SUS. Também aborda a importância da pesquisa clínica em oncologia e do controle da dor em pacientes com câncer.
Tratamento Humanizado Rápido e Atual - Vera PeruchOncoguia
Este documento resume as discussões de um fórum nacional sobre políticas de saúde em oncologia no Brasil. Ele detalha a situação da oncologia em um estado brasileiro, incluindo sua rede de serviços e políticas, e discute como a ouvidoria pode ser fortalecida para melhorar a qualidade da assistência ao cidadão e a humanização do SUS.
O documento discute:
1) O contexto da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e sua atuação na regulação do setor de planos de saúde no Brasil.
2) Visão geral sobre câncer e suas estatísticas.
3) Ações da ANS relacionadas à regulação assistencial na área de oncologia, como o Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde.
Redes de Atenção à Saúde: Prioridades - Sandro MartinsOncoguia
Este documento discute as políticas públicas de saúde em oncologia no Brasil. Resume três principais pontos: 1) A expansão da rede oncológica no SUS com a habilitação de novos hospitais, especialmente no Norte, Nordeste e Centro-Oeste; 2) Os desafios de acesso ao tratamento em oncologia no SUS, como déficit de atendimento e barreiras geográficas; 3) O plano de expansão da radioterapia no país com a meta de 80 novas unidades.
Falta de atendimento focado - Gilberto AmorimOncoguia
O documento discute as deficiências no tratamento do câncer de mama e pulmão no Brasil, especialmente no SUS. Há atrasos significativos no acesso a tratamentos inovadores como trastuzumabe e terapias-alvo, resultando em centenas de mortes precoces a cada ano. O documento defende parcerias entre governo e indústria para reduzir custos, assim como a implementação urgente de políticas para equalizar o acesso entre SUS e planos de saúde.
7º Fórum Oncoguia - 27/06/2017 - Rafael KaliksOncoguia
O documento discute as diferenças no tratamento oncológico oferecido pelo SUS em diferentes estados e cidades brasileiras. Há variações significativas entre os centros no que se refere à disponibilidade de medicamentos preconizados nas Diretrizes Diagnósticas e Terapêuticas, com alguns locais oferecendo tratamentos abaixo ou acima deste padrão. Isso pode impactar os resultados clínicos dos pacientes, dependendo do tipo de câncer e medicação.
Palestra apresentada por Renato Couto, Diretor do Instituto de Acreditação e Gestão em Saúde (IAG Saúde) e Professor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
O documento discute os desafios da sustentabilidade da cobertura oncológica na saúde suplementar brasileira em três frases:
Cita o aumento das doenças crônicas como câncer e o alto custo do tratamento como desafios, e propõe estratégias como foco na qualidade, saúde baseada em evidências e gestão de custos para lidar com o crescente gasto no setor. O papel da ANS é promover a qualidade, sustentabilidade e accountability no mercado de planos de saúde.
Palestra do oncologista Otávio Clark, discutindo sobre o tema "Avaliação e Incorporação de Tecnologias no SUS: Precisamos redesenhar a estrutura e as regras em Oncologia?".
7º Fórum Oncoguia - 28/06/2017 - Rafael KaliksOncoguia
O documento discute como melhorar a oncologia no Brasil de forma sustentável para o paciente. Aborda a importância da prevenção, diagnóstico rápido, tratamentos adequados como cirurgia, radioterapia e quimioterapia e a necessidade de um sistema integrado de cuidado ao paciente com câncer. Também destaca desafios como a precificação de medicamentos e a necessidade de diálogo entre setores para priorizar o bem-estar do paciente.
O documento discute a implantação de linhas de cuidado no Hospital Sírio-Libanês, abordando: 1) marcos referenciais sobre governança clínica, linhas de cuidado e cuidado centrado no paciente; 2) a experiência do hospital, incluindo protocolos, auditoria clínica e educação permanente; 3) discussão sobre avaliação de desempenho e qualidade/segurança.
Desenvolvimento de uma ferramenta eficiente para registro e comunicação de ...Thiago Julio, MD
O documento descreve o desenvolvimento de uma ferramenta para registro e comunicação rápida de achados críticos radiológicos no Hospital Sírio-Libanês. A ferramenta integra os sistemas do hospital para permitir que os radiologistas registrem e notifiquem achados que exigem ação imediata. Desde a implementação, o número de registros aumentou em mais de 1000% e 81% dos médicos solicitantes foram notificados com sucesso, apoiando os padrões de qualidade do hospital.
Apresentação da SES/ES, no seminário "O futuro do Sistema Único de Saúde: a contribuição da Planificação da Atenção à Saúde" e a Reunião Conjunta das Câmaras Técnicas de Atenção à Saúde, Atenção Primária à Saúde e Epidemiologia
Redução de espera: Tratar câncer em 60 dias é obrigatórioMinistério da Saúde
O documento discute a magnitude do câncer no Brasil, com ênfase nos tipos de câncer com maior incidência e mortalidade. Apresenta as ações do Ministério da Saúde para fortalecimento da atenção oncológica no SUS, como a regulamentação da "Lei dos 60 dias", o Sistema de Informação do Câncer, o Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica e a ampliação dos serviços de radioterapia. O objetivo é garantir o diagnóstico e início do tratamento do câncer
1) O sistema de saúde brasileiro é tripartido e regionalizado, com desafios de integrar serviços entre entes federativos.
2) As doenças crônicas não transmissíveis são um importante desafio de saúde pública no Brasil.
3) A rede de atenção à saúde das pessoas com doenças crônicas no Brasil tem como objetivo integrar ações e serviços de saúde para garantir o cuidado integral dessas pessoas.
O documento discute os desafios e realidades da saúde suplementar no Brasil. Em 3 frases, resume:
1) A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) regula e fiscaliza os planos de saúde no país.
2) O setor atende 50 milhões de brasileiros, mas a cobertura é desigual entre regiões e municípios.
3) Os principais desafios incluem o envelhecimento da população e o crescente número de doenças crônicas.
0392-L - Registros hospitalares de câncer - Planejamento e gestão - 2010bibliotecasaude
Os indicadores de morbimortalidade do Estado de Minas Gerais evidenciam uma transição epidemiológica incoclusa caracterizada por uma dupla carga de doenças além das causas externas.
Infraestrutura Ideal em Oncologia - Patrícia SampaioOncoguia
O documento discute a infraestrutura ideal para o tratamento do câncer no Brasil. Apresenta as diretrizes da Política Nacional de Prevenção e Controle do Câncer e da Portaria 140/2014, que redefine os critérios para habilitação de hospitais oncológicos (CACONs e UNACONs). Discute os desafios como ampliar o acesso a exames e tratamento, qualificar o cuidado e integrar as ações entre os diferentes níveis de atenção à saúde.
1) O relatório anual de 2020 destaca os desafios enfrentados durante a pandemia de Covid-19, que impactou o diagnóstico e tratamento de pacientes com câncer.
2) Programas como o Portal Oncoguia, Guias Educativos, Canal Ligue Câncer e Blog A Voz do Paciente tiveram de se adaptar para continuar prestando apoio e informação aos pacientes de forma remota.
3) Apesar das dificuldades, diversas ações foram realizadas com sucesso de forma online, como eventos, rodas
O documento discute a rede de atenção às pessoas com doenças crônicas no Brasil. Apresenta dados sobre a queda do exame citopatológico e discute a linha de cuidado para prevenção e tratamento do sobrepeso e obesidade. Detalha as ações das redes de atenção básica e especializada no manejo dessas condições.
O câncer é um importante problema de saúde no Brasil, afetando milhares de pessoas a cada ano. No entanto, ainda não é uma prioridade nacional e existem grandes desafios para melhorar o acesso ao diagnóstico e tratamento, bem como para garantir que os pacientes com câncer recebam cuidados adequados e acesso a seus direitos.
O documento descreve a experiência de Fortaleza em organizar a atenção primária à saúde. Detalha intervenções realizadas na estrutura, macroprocessos e microprocessos das unidades de saúde para melhorar a qualidade da atenção. A cobertura da Estratégia Saúde da Família aumentou de 30,6% para 60,31% entre 2012-2016 através da ampliação de equipes, reforma de unidades e qualificação da gestão. Protocolos, sistemas de apoio e diretrizes clínicas foram implantados para orientar a prática cl
Apresentação RSE SIGA - Ação de Formação - Fase 1 (CH>CSP)RSE-SIGA
- O documento descreve o Sistema Integrado de Gestão do Acesso (SIGA SNS) e a Rede de Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (RSE SIGA), incluindo suas principais funcionalidades e fases de implementação.
- A RSE SIGA permite a referenciação digital entre cuidados de saúde primários e hospitalares através da Via de Acesso Integrado, otimizando os circuitos clínicos e melhorando o acesso aos cuidados.
- São apresentados exemplos de
As novas leis de incentivo à saúde PRONON e PRONAS-PCD estabeleceram programas para captação de recursos privados para o combate ao câncer e apoio a pessoas com deficiência. A legislação permite que pessoas físicas e jurídicas destinem até 1% do imposto de renda devido para esses programas. Em 2013, 42 instituições foram credenciadas no PRONON e 48 no PRONAS-PCD, e os projetos aprovados somaram R$117 milhões e R$18 milhões respectivamente.
Redes de Atenção à Saúde: Prioridades - Sandro MartinsOncoguia
Este documento discute as políticas públicas de saúde em oncologia no Brasil. Resume três principais pontos: 1) A expansão da rede oncológica no SUS com a habilitação de novos hospitais, especialmente no Norte, Nordeste e Centro-Oeste; 2) Os desafios de acesso ao tratamento em oncologia no SUS, como déficit de atendimento e barreiras geográficas; 3) O plano de expansão da radioterapia no país com a meta de 80 novas unidades.
Falta de atendimento focado - Gilberto AmorimOncoguia
O documento discute as deficiências no tratamento do câncer de mama e pulmão no Brasil, especialmente no SUS. Há atrasos significativos no acesso a tratamentos inovadores como trastuzumabe e terapias-alvo, resultando em centenas de mortes precoces a cada ano. O documento defende parcerias entre governo e indústria para reduzir custos, assim como a implementação urgente de políticas para equalizar o acesso entre SUS e planos de saúde.
7º Fórum Oncoguia - 27/06/2017 - Rafael KaliksOncoguia
O documento discute as diferenças no tratamento oncológico oferecido pelo SUS em diferentes estados e cidades brasileiras. Há variações significativas entre os centros no que se refere à disponibilidade de medicamentos preconizados nas Diretrizes Diagnósticas e Terapêuticas, com alguns locais oferecendo tratamentos abaixo ou acima deste padrão. Isso pode impactar os resultados clínicos dos pacientes, dependendo do tipo de câncer e medicação.
Palestra apresentada por Renato Couto, Diretor do Instituto de Acreditação e Gestão em Saúde (IAG Saúde) e Professor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
O documento discute os desafios da sustentabilidade da cobertura oncológica na saúde suplementar brasileira em três frases:
Cita o aumento das doenças crônicas como câncer e o alto custo do tratamento como desafios, e propõe estratégias como foco na qualidade, saúde baseada em evidências e gestão de custos para lidar com o crescente gasto no setor. O papel da ANS é promover a qualidade, sustentabilidade e accountability no mercado de planos de saúde.
Palestra do oncologista Otávio Clark, discutindo sobre o tema "Avaliação e Incorporação de Tecnologias no SUS: Precisamos redesenhar a estrutura e as regras em Oncologia?".
7º Fórum Oncoguia - 28/06/2017 - Rafael KaliksOncoguia
O documento discute como melhorar a oncologia no Brasil de forma sustentável para o paciente. Aborda a importância da prevenção, diagnóstico rápido, tratamentos adequados como cirurgia, radioterapia e quimioterapia e a necessidade de um sistema integrado de cuidado ao paciente com câncer. Também destaca desafios como a precificação de medicamentos e a necessidade de diálogo entre setores para priorizar o bem-estar do paciente.
O documento discute a implantação de linhas de cuidado no Hospital Sírio-Libanês, abordando: 1) marcos referenciais sobre governança clínica, linhas de cuidado e cuidado centrado no paciente; 2) a experiência do hospital, incluindo protocolos, auditoria clínica e educação permanente; 3) discussão sobre avaliação de desempenho e qualidade/segurança.
Desenvolvimento de uma ferramenta eficiente para registro e comunicação de ...Thiago Julio, MD
O documento descreve o desenvolvimento de uma ferramenta para registro e comunicação rápida de achados críticos radiológicos no Hospital Sírio-Libanês. A ferramenta integra os sistemas do hospital para permitir que os radiologistas registrem e notifiquem achados que exigem ação imediata. Desde a implementação, o número de registros aumentou em mais de 1000% e 81% dos médicos solicitantes foram notificados com sucesso, apoiando os padrões de qualidade do hospital.
Apresentação da SES/ES, no seminário "O futuro do Sistema Único de Saúde: a contribuição da Planificação da Atenção à Saúde" e a Reunião Conjunta das Câmaras Técnicas de Atenção à Saúde, Atenção Primária à Saúde e Epidemiologia
Redução de espera: Tratar câncer em 60 dias é obrigatórioMinistério da Saúde
O documento discute a magnitude do câncer no Brasil, com ênfase nos tipos de câncer com maior incidência e mortalidade. Apresenta as ações do Ministério da Saúde para fortalecimento da atenção oncológica no SUS, como a regulamentação da "Lei dos 60 dias", o Sistema de Informação do Câncer, o Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica e a ampliação dos serviços de radioterapia. O objetivo é garantir o diagnóstico e início do tratamento do câncer
1) O sistema de saúde brasileiro é tripartido e regionalizado, com desafios de integrar serviços entre entes federativos.
2) As doenças crônicas não transmissíveis são um importante desafio de saúde pública no Brasil.
3) A rede de atenção à saúde das pessoas com doenças crônicas no Brasil tem como objetivo integrar ações e serviços de saúde para garantir o cuidado integral dessas pessoas.
O documento discute os desafios e realidades da saúde suplementar no Brasil. Em 3 frases, resume:
1) A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) regula e fiscaliza os planos de saúde no país.
2) O setor atende 50 milhões de brasileiros, mas a cobertura é desigual entre regiões e municípios.
3) Os principais desafios incluem o envelhecimento da população e o crescente número de doenças crônicas.
0392-L - Registros hospitalares de câncer - Planejamento e gestão - 2010bibliotecasaude
Os indicadores de morbimortalidade do Estado de Minas Gerais evidenciam uma transição epidemiológica incoclusa caracterizada por uma dupla carga de doenças além das causas externas.
Infraestrutura Ideal em Oncologia - Patrícia SampaioOncoguia
O documento discute a infraestrutura ideal para o tratamento do câncer no Brasil. Apresenta as diretrizes da Política Nacional de Prevenção e Controle do Câncer e da Portaria 140/2014, que redefine os critérios para habilitação de hospitais oncológicos (CACONs e UNACONs). Discute os desafios como ampliar o acesso a exames e tratamento, qualificar o cuidado e integrar as ações entre os diferentes níveis de atenção à saúde.
1) O relatório anual de 2020 destaca os desafios enfrentados durante a pandemia de Covid-19, que impactou o diagnóstico e tratamento de pacientes com câncer.
2) Programas como o Portal Oncoguia, Guias Educativos, Canal Ligue Câncer e Blog A Voz do Paciente tiveram de se adaptar para continuar prestando apoio e informação aos pacientes de forma remota.
3) Apesar das dificuldades, diversas ações foram realizadas com sucesso de forma online, como eventos, rodas
O documento discute a rede de atenção às pessoas com doenças crônicas no Brasil. Apresenta dados sobre a queda do exame citopatológico e discute a linha de cuidado para prevenção e tratamento do sobrepeso e obesidade. Detalha as ações das redes de atenção básica e especializada no manejo dessas condições.
O câncer é um importante problema de saúde no Brasil, afetando milhares de pessoas a cada ano. No entanto, ainda não é uma prioridade nacional e existem grandes desafios para melhorar o acesso ao diagnóstico e tratamento, bem como para garantir que os pacientes com câncer recebam cuidados adequados e acesso a seus direitos.
O documento descreve a experiência de Fortaleza em organizar a atenção primária à saúde. Detalha intervenções realizadas na estrutura, macroprocessos e microprocessos das unidades de saúde para melhorar a qualidade da atenção. A cobertura da Estratégia Saúde da Família aumentou de 30,6% para 60,31% entre 2012-2016 através da ampliação de equipes, reforma de unidades e qualificação da gestão. Protocolos, sistemas de apoio e diretrizes clínicas foram implantados para orientar a prática cl
Apresentação RSE SIGA - Ação de Formação - Fase 1 (CH>CSP)RSE-SIGA
- O documento descreve o Sistema Integrado de Gestão do Acesso (SIGA SNS) e a Rede de Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (RSE SIGA), incluindo suas principais funcionalidades e fases de implementação.
- A RSE SIGA permite a referenciação digital entre cuidados de saúde primários e hospitalares através da Via de Acesso Integrado, otimizando os circuitos clínicos e melhorando o acesso aos cuidados.
- São apresentados exemplos de
As novas leis de incentivo à saúde PRONON e PRONAS-PCD estabeleceram programas para captação de recursos privados para o combate ao câncer e apoio a pessoas com deficiência. A legislação permite que pessoas físicas e jurídicas destinem até 1% do imposto de renda devido para esses programas. Em 2013, 42 instituições foram credenciadas no PRONON e 48 no PRONAS-PCD, e os projetos aprovados somaram R$117 milhões e R$18 milhões respectivamente.
1) O documento descreve as melhorias na saúde pública do Distrito Federal, incluindo 28 mil exames realizados pela Carreta da Mulher e 17 mil cirurgias em mutirões.
2) Foi ampliada a rede de hospitais e postos de saúde e descentralizada a distribuição de medicamentos.
3) O DF lidera transplantes de coração e córnea e expandiu serviços como UPAs, Saúde da Família e atenção domiciliar.
O documento é uma carta aberta aos candidatos das eleições de 2018 sobre as prioridades do câncer no Brasil. Ele destaca que mais de 50% dos casos de câncer são descobertos em estágios avançados e defende a necessidade de estratégias de detecção precoce e investimento na atenção primária. Além disso, critica as longas filas de espera no SUS para exames, especialistas e tratamentos e pede por uma política nacional de combate ao câncer.
O documento discute a regulação do Sistema Único de Saúde no Brasil. Apresenta as três dimensões da Política Nacional de Regulação: regulação de sistemas de saúde, regulação da atenção à saúde e regulação do acesso à assistência. Também descreve os modelos de centrais de regulação e os desafios para implementação da política nacional.
O documento descreve o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, destacando que ele atende 145 milhões de pessoas gratuitamente e é o maior sistema público e universal de saúde do mundo. Apesar disso, enfrenta desafios como desperdício e falta de recursos, mas vem conseguindo economizar e ampliar o atendimento ao combater fraudes.
Pesquisas do Oncoguia mostra visão sobre câncer por quem mora na favelaOncoguia
Sem assistência e informação, população tem ‘muito medo’ da doença; 13o Fórum Nacional Oncoguia debate os desafios para reduzir desigualdades e ampliar acesso à saúde
1. O documento descreve o programa Mais Médicos no Brasil, que tem como objetivos ampliar o acesso à saúde, especialmente na atenção básica, através da formação de mais médicos e da melhoria da infraestrutura.
2. Serão abertas 11,5 mil vagas na graduação e 12,4 mil na residência médica até 2017.
3. O programa beneficiou 63 milhões de brasileiros em 4,058 municípios através da atuação de 18,240 médicos.
Semelhante a Lei dos 60 dias, SISCAN e Portaria 140 - Sandro Martins (20)
Relatório de atividades do Instituto Oncoguia2022Oncoguia
Apresentamos o nosso relatório anual, onde divulgamos os principais resultados e atividades de 2021, reforçando nosso comprometimento com a transparência e a ética.
Feelings about Radiotherapy: the Brazilian Cancer Patients' PerspectiveOncoguia
Study presented at XXIII CBOC- SBOC, Nov 3-5, 2022, using data from a Oncoguia's national survey about Brazilian Cancer
Patients' Perspective of Radiotherapy
Return to work after breast cancer: disparities among patients treated in pub...Oncoguia
Eighty-seven (70.2%) of the 124 women surveyed returned to work after being diagnosed and treated for breast cancer, while 37 (29.8%) were unable to return. The majority of those who did not return to work indicated they wished to (78.4%). Patients treated in private healthcare systems had higher rates of returning to work compared to those in public systems. Developing depression after diagnosis and dissatisfaction with one's work were associated with lower rates of returning to work in multivariate analysis.
Consultas Públicas do SUS / Paciente oncológico: informe-se e participe!Oncoguia
Este documento explica o que são consultas públicas de saúde realizadas pelo SUS e planos de saúde, destacando a importância da participação de pacientes oncológicos nesses processos para que suas experiências com tratamentos sejam consideradas na decisão sobre disponibilização dos mesmos. Orienta sobre como contribuir fornecendo detalhes da experiência com determinada tecnologia em avaliação no SUS ou planos de saúde.
Impactos do Câncer na vida dos familiares cuidadoresOncoguia
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa realizada entre agosto/2021 e setembro/2022 sobre os impactos do câncer na vida dos cuidadores informais (familiares e amigos). A pesquisa teve como objetivo investigar o perfil, responsabilidades e desafios dos cuidadores. Os principais achados mostram que a maioria dos cuidadores são mulheres que dedicam em média 74 horas semanais ao cuidado, gerando impactos negativos em sua vida profissional, financeira e saúde. Além disso, a maioria não se sente totalmente prepar
Cosaúde e o processo de incorporação de tecnologias oncológicasOncoguia
O documento analisa os primeiros meses de atividades da COSAÚDE, comissão responsável por avaliar novas tecnologias para tratamento do câncer no Brasil. Foram analisadas 22 tecnologias oncológicas, com 20 recomendações positivas e 18 de fato incorporadas ao rol da ANS. Apesar disso, a Dicol da ANS não seguiu em 10 situações as recomendações da COSAÚDE. Além disso, discute-se a composição e participação dos membros da comissão e o cumprimento dos
Relatório de atividades do Instituto Oncoguia / 2021Oncoguia
Apresentamos o nosso relatório anual, onde divulgamos os principais resultados e atividades de 2021, reforçando nosso comprometimento com a transparência e a ética.
O documento propõe uma revisão da política oncológica brasileira para torná-la mais atual e justa, com três principais mudanças: 1) criação de novas diretrizes para a política oncológica no Brasil; 2) alteração de legislações vigentes relacionadas ao câncer; e 3) adequação do modelo de incorporação e aquisição de tratamentos oncológicos no SUS. O anexo apresenta um projeto de lei com as novas diretrizes, focadas em garantir cuidado integral e acesso oportuno ao diagnó
O câncer é percebido pelos brasileiros como a principal prioridade do governo em saúde, sendo citado em primeiro lugar por 63%. Falar em câncer desperta sentimentos negativos, principalmente a ideia de morte (24%). Embora 83% já tenham tido algum conhecido com câncer, apenas 5% declararam diagnóstico próprio, subindo para 40% no núcleo familiar. O alto grau de priorização se deve às percepções negativas e incidência da doença, indicando a importância de ampliar diagnósticos precoc
Como contribuir em Consulta Pública da ConitecOncoguia
Este documento discute a importância da participação pública em consultas sobre novas tecnologias de saúde no SUS. Explica que a Conitec é responsável por recomendar o que deve estar disponível no SUS e que a consulta pública permite que pacientes deem suas opiniões sobre tratamentos, relatando benefícios e efeitos colaterais. Fornece instruções sobre como participar, como ler o relatório preliminar e preencher um formulário online com experiências sobre o tratamento em análise.
Contribuição Oncoguia com a ATS na SS - 03.2022Oncoguia
O Instituto Oncoguia contribui com sugestões para melhorar o processo de análise de tecnologias na saúde suplementar realizado pela ANS e Cosaúde, propondo: 1) Definição de critérios claros de análise baseados em custo-efetividade; 2) Maior transparência nos processos de análise da ANS e documentos da Comissão; 3) Melhor estruturação das reuniões do Cosaúde.
How can we help: The needs of those seeking breast cancer information and sup...Oncoguia
Esta pesquisa foi desenvolvida pelo time de Pesquisa do Oncoguia com o objetivo de analisar o perfil e as principais necessidades de pacientes com câncer de mama e seus familiares. Foi desenvolvida análise retrospectiva de dados de 11.137 atendimentos do Ligue Câncer realizados entre 2013 e 2019
Mais de 80% dos casos de câncer de fígado ocorrem em países de poucos e médios recursos, particularmente na Ásia Oriental e África, onde recursos médicos e de assistência social são frequentemente restritos.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Lei dos 60 dias, SISCAN e Portaria 140 - Sandro Martins
1. Dr. Sandro José Martins
Coordenador Geral de Atenção às Pessoas com Doenças Crônicas
Diretoria de Atenção Especializada e Temática
Secretaria de Atenção à Saúde
Ministério da Saúde
Associação Médica de Brasília, Brasília, 18 de maio de 2016
IV Fórum Nacional de Políticas de Saúde em Oncologia
“Mostrando as conquistas do paciente com câncer”
2. Conquistas do paciente com câncer
Lei 12.732/2012: acesso tempestivo a tratamento
Ações do Ministério da Saúde: SISCAN
Ampliação do acesso: Portaria 140/2014
Desafios para a sociedade
Sumário
3. Câncer entre as Doenças Crônicas:
Taxas de hospitalização no SUS
Epidemiol. Serv. Saúde 24(3):389-98, 2015
4. 2011 2012 2013 2014 2015
Cirurgia para câncer 210.410 227.520 248.120 262.090 267.680
Quimioterapia 312.854 339.866 362.454 383.086 415.611
Radioterapia 115.728 122.028 127.116 128.640 145.188
Estimativa de pacientes atendidos, por tipo de tratamento
e ano de atendimento
Fonte: CGAPDC/DAET/SAS, abril/2016
Acesso ao Tratamento do Câncer no SUS
Últimos 5 anos:
Cirurgia + 27%
Quimioterapia + 33%
Radioterapia + 26%
5. Art. 1o Acesso gratuito ao tratamento no SUS, padronizado
segundo conhecimento científico mais atual
Art. 2o Tratamento inicial (cirurgia, radioterapia ou quimioterapia)
em até 60 dias, segundo necessidade clínica,
particularmente tratamentos para dor oncológica
Art. 3o “O descumprimento desta Lei sujeitará os gestores direta e
indiretamente responsáveis às penalidades
administrativas”
Art. 4o Necessidade de regionalização da oferta de serviços
Art. 5o Prazo de 180 dias, contados de 22/11/2012
O que diz a Lei 12.732/2012 ?
6. Art. 1o Acesso gratuito ao tratamento no SUS, padronizado
segundo conhecimento científico mais atual
Art. 2o Tratamento inicial (cirurgia, radioterapia ou quimioterapia)
em até 60 dias, segundo necessidade clínica,
particularmente tratamentos para dor oncológica
Art. 3o “O descumprimento desta Lei sujeitará os gestores direta e
indiretamente responsáveis às penalidades
administrativas”
Art. 4o Necessidade de regionalização da oferta de serviços
Art. 5o Prazo de 180 dias, contados de 22/11/2012
Como estamos em 2016 ?
7. SISCAN: As origens
1998 Projeto Viva-Mulher
Programa Nacional de Combate ao Câncer do Colo Uterino
1999 Sistema de Informações do Câncer do Colo do Útero
2006 Nomenclatura Brasileira de Laudos Citopatológicos
2008 Sistema de Informações do Câncer de Mama
2011 Plano de Fortalecimento das Ações de Prevenção, Diagnóstico e
Tratamento do Câncer do Colo do Útero e de Mama
SisCAN: Integração SISCOLO-SISMAMA
2012 Lei 12.732: necessidade de ferramenta para monitoramento
2013 SISCAN: módulo para acompanhar o tempo para tratamento
8. Problemas na Implementação
Fonte: DRAC/SAS/MS
• Dificuldades no faturamento pelos prestadores;
• Dados enviados aos gestores com inconsistências;
• Dificuldades na operacionalização das ações do Monitoramento
Externo da Qualidade ;
• Dificuldades de acesso ao sistema e liberação de novos usuários;
• Dificuldades na extração de informações
9. Fonte: DRAC/SAS/MS
• Transferência da gestão para a Coordenação-Geral de Sistemas de
Informação (CGSI/DRAC/SAS/MS) no dia 27 de julho de 2015 com
alteração dos processos e fluxos de trabalho também estão sendo
alterados em busca do funcionamento efetivo do sistema:
Estabelecimento de canal de
comunicação exclusivo para
suporte:
Disque Saúde 136 Opção 08.
suporte.sistemas@datasus.gov.br
Fale Conosco:
http://datasus.saude.gov.br/fale-
conosco.
Essa medida visa a um
ganho de eficiência e a
um maior controle das
demandas recebidas.
Sistema de Informação do Câncer – SISCAN
Ações Corretivas
12. Ampliação do Acesso: Portaria 140/2014
Portaria 741/2005 Portaria 140/2014
Parâmetros
para
habilitação
A cada 1000 casos novos um
UNACON ou CACON
• a cada 500 mil hab (N, NE, CO)
• a cada 500 mil hab ou
a cada 900 casos novos (S, SE)
• em vazios demográficos
Regionalização Sem diretriz
Interiorização de serviços
População adscrita
Planejamento da rede
13. Portaria nº140, de 27 de fevereiro de 2014
Re-habilitação dos serviços de alta complexidade
Plano de Ação Estadual/Distrital:
• Identificação dos pontos de cuidado existentes
• Análise da capacidade de produção vs. necessidade;
• Identificação dos gargalos – tratamento e/ou diagnóstico;
• Plano de curto e médio prazo para novos serviços;
• Pactuações regionais para definição das referências.
Definição do território a ser assistido por cada hospital
PRAZO: 29/02/2017 - (Entrega dos Planos
e re-habilitação dos serviços)
Ampliação do Acesso: Portaria 140/2014
14. Desafios para o Brasil
1. Engajar a sociedade em um esforço permanente para fortalecer o SUS
2. Priorizar ações para prevenção do câncer:
• Combate ao tabagismo
• Adoção de dietas saudáveis
• Promover o consumo diário de frutas e verduras frescas
• Estimular a prática de atividades físicas
3. Ampliar a capacidade de diagnóstico, para permitir acesso tempestivo ao tratamento
4. Aperfeiçoar meios de coleta e análise de dados representativos sobre o câncer
5. Estimular a produção de conhecimentos em oncologia no Brasil, notadamente sobre
estratégias inovadoras para o controle do câncer
6. Coordenar as ações de promoção à saúde, prevenção, diagnóstico e tratamento do
câncer, nos âmbitos inter- e intra-institucionais, para reduzir o impacto do câncer
sobre os brasileiros
16. Dr. Sandro José Martins
Coordenador Geral de Atenção às Pessoas com Doenças Crônicas
Diretoria de Atenção Especializada e Temática
Secretaria de Atenção à Saúde
E-mail: sandro.martins@saude.gov.br
(61) 3315-9052
IV Fórum Nacional de Políticas de Saúde em Oncologia
“Mostrando as conquistas do paciente com câncer”