SlideShare uma empresa Scribd logo
A INTERPRETAÇÃO DASA INTERPRETAÇÃO DAS
ESCRITURAS.ESCRITURAS.
Prof. Rev. João Ricardo Ferreira de França.
IGREJA PRESBITERIANA DE PIRIPIRI – PI.
www.ipdepiripiri.blogspot.com
ESTUDOS NA CONFISSÃO DE FÉ DE WESTMINSTERESTUDOS NA CONFISSÃO DE FÉ DE WESTMINSTER
Da Sagrada Escritura – seção IXDa Sagrada Escritura – seção IX ESTUDO 11ESTUDO 11
CURSO DE IDENTIDADE PRESBITERIANACURSO DE IDENTIDADE PRESBITERIANA
SEÇÃO IXSEÇÃO IX
A regra infalível de interpretação da
Escritura é a mesma Escritura; portanto,
quando houver questão sobre o
verdadeiro e pleno sentido de qualquer
texto da Escritura (sentido que não é
múltiplo, mas único), esse texto pode ser
estudado e compreendido por outros
textos que falem mais claramente.
Ref. At. 15: 15; João 5:46; II Ped. 1:20-
21.
IntroduçãoIntrodução
Vivemos em uma época na qual a
Escritura tem sido desprezada
infelizmente interpretações absurdas tem
sido oferecida nos púlpitos
As heresias surgem de uma má aplicação
das passagens das Escrituras.
Como interpretar as Escrituras?
1. DEFINIÇÃO DA DOUTRINA1. DEFINIÇÃO DA DOUTRINA
2.1.2 - A Bíblia como Livro2.1.2 - A Bíblia como Livro
Humano.Humano.
A necessidade de interpretação
bíblica situa-se no fato de que a
Bíblia foi escrita por pessoas
comuns, mas estas pessoas
viveram em outra época,
cultura, costumes, políticas
diferentes dos nossos.
2- A NECESSIDADE DA2- A NECESSIDADE DA
HERMENÊUTICA.HERMENÊUTICA.
 Quem precisa de hermenêutica?
 Resposta: Todos.
 Todas as coisas, por si mesmas, não são igualmente claras nas
Escrituras, nem igualmente evidentes a todos; não obstante, aquelas
coisas que precisam ser conhecidas, cridas e observadas para a salvação
são tão claramente expostas e visíveis, em um ou outro lugar da
Escritura, que não só os doutos, mas ainda os indoutos, no devido uso
dos meios ordinários, podem alcançar um suficiente entendimento
delas. (CONFISSÃO DE FÉ DE WESTMINSTER, Capítulo 1, seção
7)
 Quando nos aproximamos da Bíblia percebemos que sua
mensagem em muitas partes é difícil de compreender; os salmos,
os provérbios, Eclesiastes, os profetas menores, crônicas, juízes.
São livros que nos parecem estar em outro mundo.
2.1 - As Duas Naturezas da2.1 - As Duas Naturezas da
Bíblia:Bíblia:
A Bíblia tem sido reconhecida como um livro divino e humano. Ou como coloca
um biblista “Palavra de Deus em palavras humanas”(SILVA,2000, p. 11)
2.1.2.1 - O Problema do2.1.2.1 - O Problema do
contexto Histórico:contexto Histórico:
passagens nas Escrituras que para ser,
devidamente interpretadas, precisamos
conhecer o contexto no qual cada
declaração foi usada e dita.
Um exemplo clássico é quando olhamos
o livro do profeta Jonas no qual fica
figurada a antipatia dele pelos ninivitas - e
o contexto histórico nos mostra que o
problema estava vinculado ao fato de que
aquele povo era extremamente cruel.
2.1.2.2 - O Problema da cultura2.1.2.2 - O Problema da cultura
A Bíblia como livro vindo da lavra humana tem
perspectivas culturais significativas.
Ler o livro de Gênesis e perceber fatos como no
capítulo 15 - o dividir os animais ao meio - e saber
que culturalmente era assim que se processava na
cultura de então ao afirmar uma aliança;
ajuda-nos a entender porque Deus não permitiu que
o patriarca passe no meio daqueles pedaços partidos.
Alguém já disse que cada “um de nós vê a realidade
através dos olhos condicionados pela cultura e por
uma variedade de outras experiências.”(VIRKLER,
1987, p.12)
2.1.2.3 - O Problema da Língua:2.1.2.3 - O Problema da Língua:
2.1.3 - A Bíblia como livro divino2.1.3 - A Bíblia como livro divino
Se nos aproximamos da Bíblia com a
consciência voltada para o fato de que ela é
o livro de Deus; então, ela tem “relevância
eterna”.(FEE & STUART, 1985, p. 15)
A necessidade de interpretação desse livro
se dá porque há uma mensagem nele que
confronta os nossos pecados; e que por
isso, somos em casos específicos incapazes
de interpretá-lo - a nossa condição e
totalmente depravados; isso nos impõe
limites significativos na hora da
interpretação bíblica.
3 – A REGRA ÁUREA DA INTERPRETAÇÃO3 – A REGRA ÁUREA DA INTERPRETAÇÃO
BÍBLICA: SCRIPTURA, SCRIPTURAE INTERPRES.BÍBLICA: SCRIPTURA, SCRIPTURAE INTERPRES.
A Confissão de Fé de Westminster nos apresenta
a regra fundamental de interpretação Bíblica.
“A regra infalível de interpretação da
Escritura é a mesma Escritura”.
O que este princípio quer nos ensinar?
Trata-se do princípio reformado fundamental de
interpretação bíblica, segundo o qual, a regra
infalível de interpretação das Escrituras é que a
Escritura se auto-interpreta, elucidando, assim,
suas passagens mais difíceis (ANGLADA, 1998,
p.123).
Os textos mais obscuros devem ser elucidados
por textos mais claros.
EXEMPLO DA APLICAÇÃO DOEXEMPLO DA APLICAÇÃO DO
PRINCIPIO REFORMADO DEPRINCIPIO REFORMADO DE
INTERPRETAÇÃOINTERPRETAÇÃO
4. OS MÉTODOS DE INTERPRETAÇÃO E4. OS MÉTODOS DE INTERPRETAÇÃO E
O SENTIDO AUTORAL.O SENTIDO AUTORAL.
Ainda na Confissão de Fé de Westminster
afirma-se o seguinte: “[...] portanto,
quando houver questão sobre o
verdadeiro e pleno sentido de qualquer
texto da Escritura (sentido que não é
múltiplo, mas único), esse texto pode ser
estudado e compreendido por outros
textos que falem mais claramente.”
O que se afirma aqui nesta seção?
De modo mais simples, aqui se afirma que
um texto bíblico tem apenas um sentido
pretendido.
Métodos de interpretações a seremMétodos de interpretações a serem
rejeitados.rejeitados.
IV - O MÉTODO HISTÓRICO-IV - O MÉTODO HISTÓRICO-
GRAMATICAL E A INTENÇÃOGRAMATICAL E A INTENÇÃO
AUTORALAUTORAL
a abordagem correta é ler o texto apartir da
perspectiva de que o seu autor tinha um
objetivo ao escrever aquele texto; a
intenção do autor deve ser perseguida, deve
ser buscada na interpretação de qualquer
passagem Bíblica. . O sentido autoral dever
ser buscado na gramática e no contexto da
passagem, pois, há passagens que usam
termos que no campo semântico podem
oferecer uma distinção de sentido – sentido
logicamente pretendido pelo autor.
Exemplo de intenção autoral.Exemplo de intenção autoral.
CONCLUSÃOCONCLUSÃO
 Neste estudo vimos a que a interpretação bíblica é uma arte e
uma ciência, percebemos logo de imediato a necessidade que
temos desta ciência para compreendermos melhor as
Escrituras Sagradas;
 percebemos as dificuldades envolvidas no estudo do livro de
Deus
 E, por último, analisamos a questão dos métodos de
interpretação das Escrituras, descobrimos algumas
abordagens que devem ser rejeitadas como a alegorização e
a espiritualização das Escrituras.
 Ressaltamos a importância do Método Histórico-Gramatical
que sustenta o princípio da interpretação reformada que é a
Escritura interpreta a Escritura. E nesta convicção se persegue
o sentido único do texto procurando a intenção do autor.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Hermenêutica Bíblica
Hermenêutica Bíblica Hermenêutica Bíblica
Hermenêutica Bíblica
Marcos Aurélio
 
hermenêutica e homilética grupos de recursos literários, métodos de interpret...
hermenêutica e homilética grupos de recursos literários, métodos de interpret...hermenêutica e homilética grupos de recursos literários, métodos de interpret...
hermenêutica e homilética grupos de recursos literários, métodos de interpret...
RODRIGO FERREIRA
 
Hermeneutica biblica
Hermeneutica biblicaHermeneutica biblica
Hermeneutica biblica
ArturAMF
 
hermenêutica aula 01 - regras basicas da hermenêutica
hermenêutica aula 01 -  regras basicas da hermenêuticahermenêutica aula 01 -  regras basicas da hermenêutica
hermenêutica aula 01 - regras basicas da hermenêutica
RODRIGO FERREIRA
 
Hermenêutica aula2
Hermenêutica aula2Hermenêutica aula2
Hermenêutica aula2
Silvio Fagundes
 
03 a interpretação literal e a alegórica
03   a interpretação literal e a alegórica03   a interpretação literal e a alegórica
03 a interpretação literal e a alegórica
Diego Fortunatto
 
Aula 5 observações gerais
Aula 5   observações geraisAula 5   observações gerais
Aula 5 observações gerais
Iago Rodrigues
 
História da interpretação bíblica (1)
História da interpretação bíblica (1)História da interpretação bíblica (1)
História da interpretação bíblica (1)
Aniel Wagner Cruz
 
Hermenêutica bíblica i
Hermenêutica bíblica iHermenêutica bíblica i
Hermenêutica bíblica i
denilsonlemes
 
1ªaula de hermenêutica
1ªaula de hermenêutica1ªaula de hermenêutica
1ªaula de hermenêutica
Gabriel Rodrigues
 
Aula 9 regras gerais da interpretação
Aula 9   regras gerais da interpretaçãoAula 9   regras gerais da interpretação
Aula 9 regras gerais da interpretação
Iago Rodrigues
 
Hermeneutica bíblica
Hermeneutica bíblicaHermeneutica bíblica
Hermeneutica bíblica
Wesley Abdel Valério
 
Hermenêutica ensinai
Hermenêutica  ensinaiHermenêutica  ensinai
Hermenêutica ensinai
Nivaldo R. Santos
 
03 exegese biblica_metodologia_de_exegese_biblica
03 exegese biblica_metodologia_de_exegese_biblica03 exegese biblica_metodologia_de_exegese_biblica
03 exegese biblica_metodologia_de_exegese_biblica
Fabiana Rodrigues
 
A hermenêutica entre os judeus 6
A hermenêutica entre os judeus 6A hermenêutica entre os judeus 6
A hermenêutica entre os judeus 6
Bruno Cesar Santos de Sousa
 
Aula 1 questões iniciais
Aula 1   questões iniciaisAula 1   questões iniciais
Aula 1 questões iniciais
Iago Rodrigues
 
A hermenêutica nos séculos xix e xx
A hermenêutica nos séculos xix e xx A hermenêutica nos séculos xix e xx
A hermenêutica nos séculos xix e xx
Bruno Cesar Santos de Sousa
 
26 daniel - homilética completa do pregador
26   daniel - homilética completa do pregador26   daniel - homilética completa do pregador
26 daniel - homilética completa do pregador
josé nasci
 
Estudos em hermenêutica bíblica
Estudos em hermenêutica bíblicaEstudos em hermenêutica bíblica
Estudos em hermenêutica bíblica
Vinicio Pacifico
 
A hermenêutica na idade média 8
A hermenêutica na idade média 8A hermenêutica na idade média 8
A hermenêutica na idade média 8
Bruno Cesar Santos de Sousa
 

Mais procurados (20)

Hermenêutica Bíblica
Hermenêutica Bíblica Hermenêutica Bíblica
Hermenêutica Bíblica
 
hermenêutica e homilética grupos de recursos literários, métodos de interpret...
hermenêutica e homilética grupos de recursos literários, métodos de interpret...hermenêutica e homilética grupos de recursos literários, métodos de interpret...
hermenêutica e homilética grupos de recursos literários, métodos de interpret...
 
Hermeneutica biblica
Hermeneutica biblicaHermeneutica biblica
Hermeneutica biblica
 
hermenêutica aula 01 - regras basicas da hermenêutica
hermenêutica aula 01 -  regras basicas da hermenêuticahermenêutica aula 01 -  regras basicas da hermenêutica
hermenêutica aula 01 - regras basicas da hermenêutica
 
Hermenêutica aula2
Hermenêutica aula2Hermenêutica aula2
Hermenêutica aula2
 
03 a interpretação literal e a alegórica
03   a interpretação literal e a alegórica03   a interpretação literal e a alegórica
03 a interpretação literal e a alegórica
 
Aula 5 observações gerais
Aula 5   observações geraisAula 5   observações gerais
Aula 5 observações gerais
 
História da interpretação bíblica (1)
História da interpretação bíblica (1)História da interpretação bíblica (1)
História da interpretação bíblica (1)
 
Hermenêutica bíblica i
Hermenêutica bíblica iHermenêutica bíblica i
Hermenêutica bíblica i
 
1ªaula de hermenêutica
1ªaula de hermenêutica1ªaula de hermenêutica
1ªaula de hermenêutica
 
Aula 9 regras gerais da interpretação
Aula 9   regras gerais da interpretaçãoAula 9   regras gerais da interpretação
Aula 9 regras gerais da interpretação
 
Hermeneutica bíblica
Hermeneutica bíblicaHermeneutica bíblica
Hermeneutica bíblica
 
Hermenêutica ensinai
Hermenêutica  ensinaiHermenêutica  ensinai
Hermenêutica ensinai
 
03 exegese biblica_metodologia_de_exegese_biblica
03 exegese biblica_metodologia_de_exegese_biblica03 exegese biblica_metodologia_de_exegese_biblica
03 exegese biblica_metodologia_de_exegese_biblica
 
A hermenêutica entre os judeus 6
A hermenêutica entre os judeus 6A hermenêutica entre os judeus 6
A hermenêutica entre os judeus 6
 
Aula 1 questões iniciais
Aula 1   questões iniciaisAula 1   questões iniciais
Aula 1 questões iniciais
 
A hermenêutica nos séculos xix e xx
A hermenêutica nos séculos xix e xx A hermenêutica nos séculos xix e xx
A hermenêutica nos séculos xix e xx
 
26 daniel - homilética completa do pregador
26   daniel - homilética completa do pregador26   daniel - homilética completa do pregador
26 daniel - homilética completa do pregador
 
Estudos em hermenêutica bíblica
Estudos em hermenêutica bíblicaEstudos em hermenêutica bíblica
Estudos em hermenêutica bíblica
 
A hermenêutica na idade média 8
A hermenêutica na idade média 8A hermenêutica na idade média 8
A hermenêutica na idade média 8
 

Semelhante a 11 a interpretação das escrituras

Hermeneutica.pptx
Hermeneutica.pptxHermeneutica.pptx
Hermeneutica.pptx
antonio211075
 
Augustus Nicodemos princípios de interpretação da bíblia
Augustus Nicodemos   princípios de interpretação da bíbliaAugustus Nicodemos   princípios de interpretação da bíblia
Augustus Nicodemos princípios de interpretação da bíblia
Walber Michellon
 
Interpretando a bíblia nicodemos
Interpretando a bíblia nicodemosInterpretando a bíblia nicodemos
Interpretando a bíblia nicodemos
israelfaifa
 
Lição 6 - Evidências Internas da Autenticidade da Bíblia
Lição 6 - Evidências Internas da Autenticidade da Bíblia Lição 6 - Evidências Internas da Autenticidade da Bíblia
Lição 6 - Evidências Internas da Autenticidade da Bíblia
Éder Tomé
 
12.1 hermenêutica
12.1 hermenêutica12.1 hermenêutica
12.1 hermenêutica
WILLYAM DA SILVA COSTA
 
12.1 hermenêutica (1)
12.1 hermenêutica (1)12.1 hermenêutica (1)
12.1 hermenêutica (1)
WILLYAM DA SILVA COSTA
 
Hugohoffmann comointerpretarabblia-110730231757-phpapp02
Hugohoffmann comointerpretarabblia-110730231757-phpapp02Hugohoffmann comointerpretarabblia-110730231757-phpapp02
Hugohoffmann comointerpretarabblia-110730231757-phpapp02
Ourofino
 
Introdução Bíblica
Introdução BíblicaIntrodução Bíblica
Introdução Bíblica
Pastoral da Juventude
 
Hemenêutica curso
Hemenêutica   cursoHemenêutica   curso
Hemenêutica curso
Carlos Rierce
 
Antigo testamento
Antigo testamento Antigo testamento
Antigo testamento
DAVICUNHA12
 
Slide - EBD ADEB 2022 Licao 05 1Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2022 Licao 05 1Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2022 Licao 05 1Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2022 Licao 05 1Trim.pptx
Eduardo Araujo
 
Entendes o que lês apocalipse
Entendes o que lês   apocalipseEntendes o que lês   apocalipse
Entendes o que lês apocalipse
Ipabr Limesp
 
Aula 04 – a escritura completa
Aula 04 – a escritura completaAula 04 – a escritura completa
Aula 04 – a escritura completa
CARLOS LINUS FERREIRA
 
Introdução á bíblia
Introdução á bíbliaIntrodução á bíblia
Introdução á bíblia
Lucilene G.O. Adonai
 
MEGA ULTRA ENGANO.pptx
MEGA ULTRA ENGANO.pptxMEGA ULTRA ENGANO.pptx
MEGA ULTRA ENGANO.pptx
DigenesSoares3
 
Bibliologia1 1
Bibliologia1 1Bibliologia1 1
Bibliologia1 1
valmarques
 
Biblia 07-interpretacao
Biblia 07-interpretacaoBiblia 07-interpretacao
Biblia 07-interpretacao
Ricardo Neves
 
Drama das Escrituras, O.pdf
Drama das Escrituras, O.pdfDrama das Escrituras, O.pdf
Drama das Escrituras, O.pdf
HirlandioFernanndes
 
01ª aula Introdução á Biblia
01ª aula   Introdução á Biblia01ª aula   Introdução á Biblia
01ª aula Introdução á Biblia
Francilene Santos
 
COMO EXISTIU A BÍBLIA SAGRADA.pdf
COMO EXISTIU A BÍBLIA SAGRADA.pdfCOMO EXISTIU A BÍBLIA SAGRADA.pdf
COMO EXISTIU A BÍBLIA SAGRADA.pdf
DigenesSoares3
 

Semelhante a 11 a interpretação das escrituras (20)

Hermeneutica.pptx
Hermeneutica.pptxHermeneutica.pptx
Hermeneutica.pptx
 
Augustus Nicodemos princípios de interpretação da bíblia
Augustus Nicodemos   princípios de interpretação da bíbliaAugustus Nicodemos   princípios de interpretação da bíblia
Augustus Nicodemos princípios de interpretação da bíblia
 
Interpretando a bíblia nicodemos
Interpretando a bíblia nicodemosInterpretando a bíblia nicodemos
Interpretando a bíblia nicodemos
 
Lição 6 - Evidências Internas da Autenticidade da Bíblia
Lição 6 - Evidências Internas da Autenticidade da Bíblia Lição 6 - Evidências Internas da Autenticidade da Bíblia
Lição 6 - Evidências Internas da Autenticidade da Bíblia
 
12.1 hermenêutica
12.1 hermenêutica12.1 hermenêutica
12.1 hermenêutica
 
12.1 hermenêutica (1)
12.1 hermenêutica (1)12.1 hermenêutica (1)
12.1 hermenêutica (1)
 
Hugohoffmann comointerpretarabblia-110730231757-phpapp02
Hugohoffmann comointerpretarabblia-110730231757-phpapp02Hugohoffmann comointerpretarabblia-110730231757-phpapp02
Hugohoffmann comointerpretarabblia-110730231757-phpapp02
 
Introdução Bíblica
Introdução BíblicaIntrodução Bíblica
Introdução Bíblica
 
Hemenêutica curso
Hemenêutica   cursoHemenêutica   curso
Hemenêutica curso
 
Antigo testamento
Antigo testamento Antigo testamento
Antigo testamento
 
Slide - EBD ADEB 2022 Licao 05 1Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2022 Licao 05 1Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2022 Licao 05 1Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2022 Licao 05 1Trim.pptx
 
Entendes o que lês apocalipse
Entendes o que lês   apocalipseEntendes o que lês   apocalipse
Entendes o que lês apocalipse
 
Aula 04 – a escritura completa
Aula 04 – a escritura completaAula 04 – a escritura completa
Aula 04 – a escritura completa
 
Introdução á bíblia
Introdução á bíbliaIntrodução á bíblia
Introdução á bíblia
 
MEGA ULTRA ENGANO.pptx
MEGA ULTRA ENGANO.pptxMEGA ULTRA ENGANO.pptx
MEGA ULTRA ENGANO.pptx
 
Bibliologia1 1
Bibliologia1 1Bibliologia1 1
Bibliologia1 1
 
Biblia 07-interpretacao
Biblia 07-interpretacaoBiblia 07-interpretacao
Biblia 07-interpretacao
 
Drama das Escrituras, O.pdf
Drama das Escrituras, O.pdfDrama das Escrituras, O.pdf
Drama das Escrituras, O.pdf
 
01ª aula Introdução á Biblia
01ª aula   Introdução á Biblia01ª aula   Introdução á Biblia
01ª aula Introdução á Biblia
 
COMO EXISTIU A BÍBLIA SAGRADA.pdf
COMO EXISTIU A BÍBLIA SAGRADA.pdfCOMO EXISTIU A BÍBLIA SAGRADA.pdf
COMO EXISTIU A BÍBLIA SAGRADA.pdf
 

Mais de Joao Franca

ESTUDO EM RUTE - COMPLETO.pptx
ESTUDO EM RUTE - COMPLETO.pptxESTUDO EM RUTE - COMPLETO.pptx
ESTUDO EM RUTE - COMPLETO.pptx
Joao Franca
 
PRESBITERATO BÍBLICO.pptx
PRESBITERATO BÍBLICO.pptxPRESBITERATO BÍBLICO.pptx
PRESBITERATO BÍBLICO.pptx
Joao Franca
 
Aula 02 exegese nt
Aula 02 exegese ntAula 02 exegese nt
Aula 02 exegese nt
Joao Franca
 
Estudo sobre presbiterianismo aula 03
Estudo sobre presbiterianismo   aula 03Estudo sobre presbiterianismo   aula 03
Estudo sobre presbiterianismo aula 03
Joao Franca
 
Estudo sobre presbiterianismo aula 02
Estudo sobre presbiterianismo   aula 02Estudo sobre presbiterianismo   aula 02
Estudo sobre presbiterianismo aula 02
Joao Franca
 
Estudo sobre presbiterianismo aula 01
Estudo sobre presbiterianismo   aula 01Estudo sobre presbiterianismo   aula 01
Estudo sobre presbiterianismo aula 01
Joao Franca
 
Respostas à cristo vive
Respostas à cristo viveRespostas à cristo vive
Respostas à cristo vive
Joao Franca
 
Curso de diácono 02
Curso de diácono 02Curso de diácono 02
Curso de diácono 02
Joao Franca
 
Curso de diacono 01
Curso de diacono 01Curso de diacono 01
Curso de diacono 01
Joao Franca
 
Escatologia estudo 12 o juízo final
Escatologia  estudo 12   o juízo finalEscatologia  estudo 12   o juízo final
Escatologia estudo 12 o juízo final
Joao Franca
 
Escatologia estudo 11 a ressurreição do corpo
Escatologia  estudo 11   a ressurreição do corpoEscatologia  estudo 11   a ressurreição do corpo
Escatologia estudo 11 a ressurreição do corpo
Joao Franca
 
Escatologia estudo 10 o milênio e interpretações
Escatologia  estudo 10    o milênio e interpretaçõesEscatologia  estudo 10    o milênio e interpretações
Escatologia estudo 10 o milênio e interpretações
Joao Franca
 
Aula 01 a doutrina da revelação - PDF
Aula 01   a doutrina da revelação - PDFAula 01   a doutrina da revelação - PDF
Aula 01 a doutrina da revelação - PDF
Joao Franca
 
A doutrina da revelação
A doutrina da revelaçãoA doutrina da revelação
A doutrina da revelação
Joao Franca
 
Escatologia estudo 08 as setentas semanas 1
Escatologia  estudo 08   as setentas semanas 1Escatologia  estudo 08   as setentas semanas 1
Escatologia estudo 08 as setentas semanas 1
Joao Franca
 
O mito de satanás
O mito de satanásO mito de satanás
O mito de satanás
Joao Franca
 
Escatologia correntes escatológicas
Escatologia   correntes escatológicasEscatologia   correntes escatológicas
Escatologia correntes escatológicas
Joao Franca
 
A GRANDE TRIBULAÇÃO E O ANTICRISTO
A GRANDE TRIBULAÇÃO E O ANTICRISTOA GRANDE TRIBULAÇÃO E O ANTICRISTO
A GRANDE TRIBULAÇÃO E O ANTICRISTO
Joao Franca
 
Escatologia estudo 05 a volta de cristo e a tribualção
Escatologia  estudo 05   a volta de cristo e a tribualçãoEscatologia  estudo 05   a volta de cristo e a tribualção
Escatologia estudo 05 a volta de cristo e a tribualção
Joao Franca
 
Estacatologia estudo 04 a volta de cristo
Estacatologia estudo 04   a volta de cristoEstacatologia estudo 04   a volta de cristo
Estacatologia estudo 04 a volta de cristo
Joao Franca
 

Mais de Joao Franca (20)

ESTUDO EM RUTE - COMPLETO.pptx
ESTUDO EM RUTE - COMPLETO.pptxESTUDO EM RUTE - COMPLETO.pptx
ESTUDO EM RUTE - COMPLETO.pptx
 
PRESBITERATO BÍBLICO.pptx
PRESBITERATO BÍBLICO.pptxPRESBITERATO BÍBLICO.pptx
PRESBITERATO BÍBLICO.pptx
 
Aula 02 exegese nt
Aula 02 exegese ntAula 02 exegese nt
Aula 02 exegese nt
 
Estudo sobre presbiterianismo aula 03
Estudo sobre presbiterianismo   aula 03Estudo sobre presbiterianismo   aula 03
Estudo sobre presbiterianismo aula 03
 
Estudo sobre presbiterianismo aula 02
Estudo sobre presbiterianismo   aula 02Estudo sobre presbiterianismo   aula 02
Estudo sobre presbiterianismo aula 02
 
Estudo sobre presbiterianismo aula 01
Estudo sobre presbiterianismo   aula 01Estudo sobre presbiterianismo   aula 01
Estudo sobre presbiterianismo aula 01
 
Respostas à cristo vive
Respostas à cristo viveRespostas à cristo vive
Respostas à cristo vive
 
Curso de diácono 02
Curso de diácono 02Curso de diácono 02
Curso de diácono 02
 
Curso de diacono 01
Curso de diacono 01Curso de diacono 01
Curso de diacono 01
 
Escatologia estudo 12 o juízo final
Escatologia  estudo 12   o juízo finalEscatologia  estudo 12   o juízo final
Escatologia estudo 12 o juízo final
 
Escatologia estudo 11 a ressurreição do corpo
Escatologia  estudo 11   a ressurreição do corpoEscatologia  estudo 11   a ressurreição do corpo
Escatologia estudo 11 a ressurreição do corpo
 
Escatologia estudo 10 o milênio e interpretações
Escatologia  estudo 10    o milênio e interpretaçõesEscatologia  estudo 10    o milênio e interpretações
Escatologia estudo 10 o milênio e interpretações
 
Aula 01 a doutrina da revelação - PDF
Aula 01   a doutrina da revelação - PDFAula 01   a doutrina da revelação - PDF
Aula 01 a doutrina da revelação - PDF
 
A doutrina da revelação
A doutrina da revelaçãoA doutrina da revelação
A doutrina da revelação
 
Escatologia estudo 08 as setentas semanas 1
Escatologia  estudo 08   as setentas semanas 1Escatologia  estudo 08   as setentas semanas 1
Escatologia estudo 08 as setentas semanas 1
 
O mito de satanás
O mito de satanásO mito de satanás
O mito de satanás
 
Escatologia correntes escatológicas
Escatologia   correntes escatológicasEscatologia   correntes escatológicas
Escatologia correntes escatológicas
 
A GRANDE TRIBULAÇÃO E O ANTICRISTO
A GRANDE TRIBULAÇÃO E O ANTICRISTOA GRANDE TRIBULAÇÃO E O ANTICRISTO
A GRANDE TRIBULAÇÃO E O ANTICRISTO
 
Escatologia estudo 05 a volta de cristo e a tribualção
Escatologia  estudo 05   a volta de cristo e a tribualçãoEscatologia  estudo 05   a volta de cristo e a tribualção
Escatologia estudo 05 a volta de cristo e a tribualção
 
Estacatologia estudo 04 a volta de cristo
Estacatologia estudo 04   a volta de cristoEstacatologia estudo 04   a volta de cristo
Estacatologia estudo 04 a volta de cristo
 

Último

OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
AmiltonAparecido1
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
ValdineyRodriguesBez1
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
TomasSousa7
 
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números RacionaisPotenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
wagnermorais28
 
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do AssaréFamílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
profesfrancleite
 
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
SILVIAREGINANAZARECA
 
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdfUFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
Manuais Formação
 
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoAtividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
MateusTavares54
 
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdfUFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
Manuais Formação
 
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptxReino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
CarinaSantos916505
 
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
LeticiaRochaCupaiol
 
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Professor Belinaso
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
TomasSousa7
 
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdfCRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
soaresdesouzaamanda8
 
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.pptLeis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
PatriciaZanoli
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
joseanesouza36
 
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
WelberMerlinCardoso
 
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).pptepidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
MarceloMonteiro213738
 
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdfUFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
Manuais Formação
 

Último (20)

OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
 
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
 
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números RacionaisPotenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
 
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do AssaréFamílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
 
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
 
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdfUFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
 
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoAtividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
 
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdfUFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
 
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptxReino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
 
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
 
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
 
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdfCRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
 
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.pptLeis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
 
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
 
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).pptepidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
 
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdfUFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
 

11 a interpretação das escrituras

  • 1. A INTERPRETAÇÃO DASA INTERPRETAÇÃO DAS ESCRITURAS.ESCRITURAS. Prof. Rev. João Ricardo Ferreira de França. IGREJA PRESBITERIANA DE PIRIPIRI – PI. www.ipdepiripiri.blogspot.com ESTUDOS NA CONFISSÃO DE FÉ DE WESTMINSTERESTUDOS NA CONFISSÃO DE FÉ DE WESTMINSTER Da Sagrada Escritura – seção IXDa Sagrada Escritura – seção IX ESTUDO 11ESTUDO 11 CURSO DE IDENTIDADE PRESBITERIANACURSO DE IDENTIDADE PRESBITERIANA
  • 2. SEÇÃO IXSEÇÃO IX A regra infalível de interpretação da Escritura é a mesma Escritura; portanto, quando houver questão sobre o verdadeiro e pleno sentido de qualquer texto da Escritura (sentido que não é múltiplo, mas único), esse texto pode ser estudado e compreendido por outros textos que falem mais claramente. Ref. At. 15: 15; João 5:46; II Ped. 1:20- 21.
  • 3. IntroduçãoIntrodução Vivemos em uma época na qual a Escritura tem sido desprezada infelizmente interpretações absurdas tem sido oferecida nos púlpitos As heresias surgem de uma má aplicação das passagens das Escrituras. Como interpretar as Escrituras?
  • 4. 1. DEFINIÇÃO DA DOUTRINA1. DEFINIÇÃO DA DOUTRINA
  • 5.
  • 6. 2.1.2 - A Bíblia como Livro2.1.2 - A Bíblia como Livro Humano.Humano. A necessidade de interpretação bíblica situa-se no fato de que a Bíblia foi escrita por pessoas comuns, mas estas pessoas viveram em outra época, cultura, costumes, políticas diferentes dos nossos.
  • 7. 2- A NECESSIDADE DA2- A NECESSIDADE DA HERMENÊUTICA.HERMENÊUTICA.  Quem precisa de hermenêutica?  Resposta: Todos.  Todas as coisas, por si mesmas, não são igualmente claras nas Escrituras, nem igualmente evidentes a todos; não obstante, aquelas coisas que precisam ser conhecidas, cridas e observadas para a salvação são tão claramente expostas e visíveis, em um ou outro lugar da Escritura, que não só os doutos, mas ainda os indoutos, no devido uso dos meios ordinários, podem alcançar um suficiente entendimento delas. (CONFISSÃO DE FÉ DE WESTMINSTER, Capítulo 1, seção 7)  Quando nos aproximamos da Bíblia percebemos que sua mensagem em muitas partes é difícil de compreender; os salmos, os provérbios, Eclesiastes, os profetas menores, crônicas, juízes. São livros que nos parecem estar em outro mundo.
  • 8. 2.1 - As Duas Naturezas da2.1 - As Duas Naturezas da Bíblia:Bíblia: A Bíblia tem sido reconhecida como um livro divino e humano. Ou como coloca um biblista “Palavra de Deus em palavras humanas”(SILVA,2000, p. 11)
  • 9. 2.1.2.1 - O Problema do2.1.2.1 - O Problema do contexto Histórico:contexto Histórico: passagens nas Escrituras que para ser, devidamente interpretadas, precisamos conhecer o contexto no qual cada declaração foi usada e dita. Um exemplo clássico é quando olhamos o livro do profeta Jonas no qual fica figurada a antipatia dele pelos ninivitas - e o contexto histórico nos mostra que o problema estava vinculado ao fato de que aquele povo era extremamente cruel.
  • 10. 2.1.2.2 - O Problema da cultura2.1.2.2 - O Problema da cultura A Bíblia como livro vindo da lavra humana tem perspectivas culturais significativas. Ler o livro de Gênesis e perceber fatos como no capítulo 15 - o dividir os animais ao meio - e saber que culturalmente era assim que se processava na cultura de então ao afirmar uma aliança; ajuda-nos a entender porque Deus não permitiu que o patriarca passe no meio daqueles pedaços partidos. Alguém já disse que cada “um de nós vê a realidade através dos olhos condicionados pela cultura e por uma variedade de outras experiências.”(VIRKLER, 1987, p.12)
  • 11. 2.1.2.3 - O Problema da Língua:2.1.2.3 - O Problema da Língua:
  • 12. 2.1.3 - A Bíblia como livro divino2.1.3 - A Bíblia como livro divino Se nos aproximamos da Bíblia com a consciência voltada para o fato de que ela é o livro de Deus; então, ela tem “relevância eterna”.(FEE & STUART, 1985, p. 15) A necessidade de interpretação desse livro se dá porque há uma mensagem nele que confronta os nossos pecados; e que por isso, somos em casos específicos incapazes de interpretá-lo - a nossa condição e totalmente depravados; isso nos impõe limites significativos na hora da interpretação bíblica.
  • 13. 3 – A REGRA ÁUREA DA INTERPRETAÇÃO3 – A REGRA ÁUREA DA INTERPRETAÇÃO BÍBLICA: SCRIPTURA, SCRIPTURAE INTERPRES.BÍBLICA: SCRIPTURA, SCRIPTURAE INTERPRES. A Confissão de Fé de Westminster nos apresenta a regra fundamental de interpretação Bíblica. “A regra infalível de interpretação da Escritura é a mesma Escritura”. O que este princípio quer nos ensinar? Trata-se do princípio reformado fundamental de interpretação bíblica, segundo o qual, a regra infalível de interpretação das Escrituras é que a Escritura se auto-interpreta, elucidando, assim, suas passagens mais difíceis (ANGLADA, 1998, p.123). Os textos mais obscuros devem ser elucidados por textos mais claros.
  • 14. EXEMPLO DA APLICAÇÃO DOEXEMPLO DA APLICAÇÃO DO PRINCIPIO REFORMADO DEPRINCIPIO REFORMADO DE INTERPRETAÇÃOINTERPRETAÇÃO
  • 15. 4. OS MÉTODOS DE INTERPRETAÇÃO E4. OS MÉTODOS DE INTERPRETAÇÃO E O SENTIDO AUTORAL.O SENTIDO AUTORAL. Ainda na Confissão de Fé de Westminster afirma-se o seguinte: “[...] portanto, quando houver questão sobre o verdadeiro e pleno sentido de qualquer texto da Escritura (sentido que não é múltiplo, mas único), esse texto pode ser estudado e compreendido por outros textos que falem mais claramente.” O que se afirma aqui nesta seção? De modo mais simples, aqui se afirma que um texto bíblico tem apenas um sentido pretendido.
  • 16. Métodos de interpretações a seremMétodos de interpretações a serem rejeitados.rejeitados.
  • 17. IV - O MÉTODO HISTÓRICO-IV - O MÉTODO HISTÓRICO- GRAMATICAL E A INTENÇÃOGRAMATICAL E A INTENÇÃO AUTORALAUTORAL a abordagem correta é ler o texto apartir da perspectiva de que o seu autor tinha um objetivo ao escrever aquele texto; a intenção do autor deve ser perseguida, deve ser buscada na interpretação de qualquer passagem Bíblica. . O sentido autoral dever ser buscado na gramática e no contexto da passagem, pois, há passagens que usam termos que no campo semântico podem oferecer uma distinção de sentido – sentido logicamente pretendido pelo autor.
  • 18. Exemplo de intenção autoral.Exemplo de intenção autoral.
  • 19. CONCLUSÃOCONCLUSÃO  Neste estudo vimos a que a interpretação bíblica é uma arte e uma ciência, percebemos logo de imediato a necessidade que temos desta ciência para compreendermos melhor as Escrituras Sagradas;  percebemos as dificuldades envolvidas no estudo do livro de Deus  E, por último, analisamos a questão dos métodos de interpretação das Escrituras, descobrimos algumas abordagens que devem ser rejeitadas como a alegorização e a espiritualização das Escrituras.  Ressaltamos a importância do Método Histórico-Gramatical que sustenta o princípio da interpretação reformada que é a Escritura interpreta a Escritura. E nesta convicção se persegue o sentido único do texto procurando a intenção do autor.