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1
 SIGNIFICADO DA PALAVRA MÉTODO:
 Do latim “Methodu” – e do grego
“Methodos” – que significa: Caminho para
se chegar a um fim.
2
 Esta lição é
importante, pois, há
muitos perigos
através do mau uso da
Bíblia.
 Que são:
• A ignorância sobre o que
a Bíblia diz sobre
determinado assunto.
• Interpretar versículos
fora do contexto
(1cor11:16).
• Levá-lo a dizer aquilo
que não esta dizendo
3
4
5
A comparação envolve a associação
de duas ou mais coisas iguais ou
parecidas. Às vezes a palavra "como",
"tal como", ou "igual a" dar-lhe-ão a
pista de que duas ou mais coisas
similares estão sendo comparadas.
Exemplo disto em 1 Samuel 13.5.”E os
filisteus se ajuntaram para pelejar
contra Israel, trinta mil carros, e seis
mil cavaleiros, e povo em multidão
como a areia que está à beira do mar;
e subiram, e se acamparam em
Micmás, ao oriente de Bete-Áven
Aqui a palavra que mostra a
comparação é "como".
6
0 oposto de comparação é contraste.. O
contraste pode ser in-dicado por
palavras tais como "mas", "ou", "de outra
forma" e "entretanto". 0 ponto alto do
contraste não consiste na palavra que o
indica, mas na diferença das qualidades
acentuadas. O exem-plo disto está no
Salmo 1.3,4 “Eles são como árvores
plantadas junto aos ribeiros...; Não
são assim os ímpios; mas são como joio
espalhado pelo vento.
7
A repetição é o uso repetido de palavras, frases ou
orações idênticas para dar ênfase ao que se quer dizer.
Por exemplo:
Mas ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que
fechais aos homens o reino dos céus; e nem vós entrais
nem deixais entrar aos que estão entrando.
Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que
devorais as casas das viúvas, sob pretexto de
prolongadas orações; por isso sofrereis mais rigoroso
juízo.
Mateus 23:13,14
8
Já no Intercâmbio há um tipo especial de repetição
no qual um padrão que se alterna é repetido.
Exemplo disto é encontrado nos capítulos 1 e 2 de
Lucas, onde encontramos o intercâmbio e a
alteração entre os anúncios do nascimento de João
Batista e o de Jesus.
9
A gradação ocorre em passagens em
que se repete o uso de termos "mais ou
menos" iguais.
Por exemplo, em Amós 1.6 e 2.6 há
uma sentença repetida: "Assim diz o
Senhor: Por três transgres-sões de... e
por quatro, não sustarei o castigo!" A
mesma senten-ça é repetida com
referência a Gaza, Tiro, Edom, Amom,
Moabe, Judá e finalmente Israel.
10
A continuação envolve uma prolongada
apresentação de um tema particular. Depois
de introduzir o tema vem o desenvolvimento.
Este recurso é mui claro em passagens como
Jonas 1.3. Note a prolongada apresentação
do tema: Jonas decidiu sair da presença do
Senhor, foi a Jope, encontrou um navio
que o conduziria à Espanha, pagou sua
passagem e subiu a bordo do cita­do
navio. Ex: Atos, Viagens de Paulo.
11
O clímax, envolve a chegada ao ponto crítico duma
narrativa, isto é, o ponto de interesse máximo. O
clímax é esse ponto crítico. Êxodo ê um exemplo de
clímax. Podemos vê-lo acentuadamente no capítulo
40.34,35. De-pois da narrativa da partida do Egito, do
recebimento da Lei, das instruções, dos detalhes do
Tabernáculo, finalmente a nuvem de glória cobre a
congregação de Israel, e a luz deslumbrante da
presença do Senhor enche o Tabernáculo. Esse é o
clímax do livro.
12
O ponto decisivo (principal) está relacionado com o
clímax, mas se en-contra mais em passagens
didáticas do que em narrativas de histórias. Na
passagem didática, ele é o centro da discussão, o
"eixo" em torno do qual gira o assunto em pauta. Num
livro como a epís-tola aos Gálatas, há vários pontos
decisivos porque há "subdiscussões" dentro da
discussão principal dos assuntos. O ponto de-cisivo
de Gálatas ê: "Para a liberdade foi que Cristo nos
liber-tou ".
 - O recurso literário usado na Bíblia que
envolve a associação de duas ou mais
ideias iguais ou parecidas, se chama:
 a) contraste, b) Comparação c) gradação
d) intercâmbio
13
 O recurso literário usado na Bíblia no
qual há um tipo es-pecial de repetição no
qual um padrão que se altera é re-petido,
chama-se:
 a . Intercâmbio, b .gradação
c.continuação d. climax
14
 O recurso literário usado na Bíblia que
ocorre passagens em que se repete o uso
de termos "mais” ou", "de outra forma" e
 "entretanto”, chama-se:
 a) Contraste
 b) comparação
 c) gradação
 d) intercâmbio.
15
16
Particularização é a marcha do pensamento indo do
geral para o particular, muito parecido com o estudo
sintético que parte do exame do livro todo, para o estudo
dos seus. Noutras pala­vras, podemos ter uma
generalização do tipo:
"Todos pecaram, e destituídos estão da glória de Deus".
Se todos Pecaram, posso deduzir que eu pequei também.
Mas se "fulano" pecou ou "eu pequei", tudo volta ao
específico. Isso é particularização, ás vezes chamada de
pensamento dedutivo.
17
Generalização é o andamento do pensamento indutivo, indo
do exemplo específico para o principal geral. É o inverso da
parti­cularização.
Por exemplo, Tiago começa o capítulo 2 de sua epís­tola
com exemplos específicos duma conduta cristã correta:
tratar com amor as pessoas, independente de seus trajes;
honrar os po­bres, amar o próximo, obedecer aos
mandamentos divinos. Ele parte dessas coisas específicas
para um princípio geral no último ver­sículo do citado
capítulo. A generalização que ele faz é:
"Como o corpo sem espírito e morto, assim também a fé
sem obras é morta".
18
0 princípio da causa, parte da causa para o
efeito. Primeiro ele trata do motivo para se
fazer algo, e depois, do resultado disso.
Este princípio pode ser visto em Habacuque
2.5, onde diz que "o arrogante, cuja
gananciosa boca se escancara como o
sepulcro, e, como a morte, que não se farta;
ela ajunta para si todas as nações e congrega
todos os povos".
Causa: ganância! Efeito: guerra!
19
A Instrumentação envolve os meios,
artifícios, ou instrumen­tos utilizados para que
algo aconteça. Suas palavras­chave são:
"através de" ou "por", como na última frase de
João 14.6:
"Nin­guém vem ao Pai­ senão por mim ”.
Neste versículo por indica que a
instrumentação vem por meio de Jesus.
20
A explanação esclarece, analisa e
explica.
Por exemplo, em Lucas 2.4 temos a
história de José partindo de Nazaré
para a Galiléia, por que o imperador
Herodes havia ordenado um
recenseamento.
21
A preparação é material introdutório
preliminar, precedendo seção ou livro.
Por exemplo, em Lucas 1.1­4, o evangelho
dá­nos aquela pequena introdução
preliminar dizendo qual o seu propósito ao
escrever o seu Evangelho. Este é um
elemento quase que natural no início de
quase todas as epístolas do apóstolo Paulo.
22
A Sumarização é a condensação das
informações em forma abre­viada. É
um resumo daquilo que já foi escrito ou
dito. É um sumá­rio. Por exemplo,
Gênesis 45 é um capítulo­resumo de
toda a his­tória de José.
Atos 22: Sumarização da vida de
Paulo.
23
Interrogar é o mesmo que fazer perguntas. Às
vezes os escri­tores sagrados fazem uma
pergunta e a seguir dão a resposta. Pau­lo faz
isto com muita frequência. Um exemplo disto
encontra­se em
Romanos 3.31:' "Anulamos, pois, a lei, pela fe?
Não, de maneira nenhuma, antes confirmamos a
lei".
João 8:7 “ Na Torah Moisés manda que este tipo
de mulher seja apedrejada até a morte. Que
você diz a este respeito?”
24
A Harmonia envolve unidade por acordo ou
coerência. Numa passagem, um ponto deve
concordar com os demais! Isto se chama "lei
da harmonia", porque na dita passagem
todas as partes dizem a mesma verdade. A
Escritura inteira é um exemplo de harmonia
25
A Principalidade envolve uma idéia principal apoiada por idéias
subordinadas. Na Escritura, este recurso literário é visto
principalmente nas parábolas de Jesus. "0 reino dos céus e
semelhante a uma rede que, lançada ao mar, recolhe peixes de toda
espécie. E, quando já está cheia, os pecadores arrastam-na para a
praia e, assentados, escolhem os bons para os cestos e os ruins
deitam fora. Assim será na consumação do século: Sairão os
Anjos e separarão os maus dentre os justos, e os lançarão na
fornalha acesa; ali haverá choro e ranger de dentes".
Vemos que o ponto principal dessa declaração de Jesus é a
Separação dos bons e dos ímpios na consumação do século. Os
pontos subordinados são as informações referentes aos pescadores.
26
Na radiação todas as coisas se dirigem para
um ponto ou par-te dele. Os galhos duma
árvore ou os raios duma roda são exemplos
visuais de radiação. Na Escritura, o Salmo
119 demonstra este dispositivo de forma
maravilhosa. Seus 176 versículos são dividi-
dos em 22 estrofes. Todas elas parte do
mesmo ponto ou tema: a grandeza e a
excelência da Lei de Deus.
HORA DO CHÁ
COM BOLACHA
27
 Método Analítico. (Micro,Versículo, palavra,
detalhes)
 Método Sintético. (Macro, Livro, Capítulo, ideia
central)
 Método Temático. (Temas: Salvação, Fé, Amor)
 Método Biográfico. (Pessoas:Adão, Sete, Noé,
Sem, Abraão, Isaque, Jacó, José, Moisés, Josué)
28
 Analisar algo é estudá-lo em seus
pormenores, detalhe por detalhe, ou
seja, decompor o todo em partes
 Poderia também ser chamado de
“microscópico”.
 É o “feijão com arroz” do estudo das
escrituras.
 Permite que leitor depare-se com o
“porquê o escritor disse o que disse do
modo como disse”
29
QUATRO PASSOS NA INTERPRETAÇÃO:
1. Observação
2. Interpretação
3. Correlação
4. Aplicação. 30
 Evite usar Bíblias de estudo, ou ler os
comentários. Poderá fazê-lo depois.
 Assim você extrairá as primeiras
impressões por si mesmo do texto.
 Separe um caderno. Faça anotações
usando os seguintes recursos:
1. Observação
2. Interpretação
3. Correlação
4. Aplicação.
31
 Escreva no caderno “Observação”
 Leia o texto no mínimo três vezes.
 A primeira leitura, bem devagar.
 Na segunda, passe a anotar palavras-
chaves, tais como; substantivos, verbos,
interrogações ou afirmações.
 “Esdras 7:10”
32
 1. O que leio? Tipo ou gênero de texto -
Lei, história, poesia...
 2. Quem escreveu? Autoria – Destaque os
autores, se houver
 3. Para quem? Destinatário - Pessoa,
Israel, Igreja...
 4. Por que escreveu? Motivo - Pretexto,
razão, causa...
 5. Quando escreveu? Tempo - Período
aproximado...
 6. O que escreveu? Conteúdo - Doutrina,
orientação..
33
 Em outra folha escreva este título acima.
 Então faça um resumo dos pensamentos-chave
que lhe ocorreram enquanto estudava o
capítulo.
 Dê uma interpretação sua para cada versículo.
 Depois resuma num só pensamento.
 Esta será a essência do texto estudado
34
35
 Na próxima pagina de seu caderno de anotações
escreva a palavra “Aplicação”.
 Faça a aplicação que você sente que Deus quer que
coloque em prática na sua vida.
 A Bíblia e seus ensinos não foram dados para serem
teorizados em pregações e ensinos.
 Deve ser colocada em prática, primeiro pelos que a
estudam, depois pelos que a ouvem.
36
37
 Hb 1.4 Superior aos anjos
 Hb 3.3 Maior do que Moisés
 Hb 5.6,10 Sumo e sacerdote eterno
 Hb Melhor esperança
 Hb 7.22; Melhor pacto
 Hb 8.6 Ministério mais excelente
 Hb Superior Tabernáculo
 Hb 9.14; Maior sacrifício pelos pecados
38
 Seguindo este método de estudo as
perguntas a serem feitas são:
• Quem? E qual a intenção original que o autor
tinha quando escreveu esse livro?
• Qual a mensagem central desse livro?
• Como esse livro atinge o objetivo do autor ao
escrevê-lo?
39
A. Leia diretamente no texto. Evite
comentários bíblicos.
B. Leia no mínimo três vezes o texto.
C. Use sempre mais de uma tradução.
D. Escreva o que não entender.
E. Descubra o tema principal do livro.
F. Desenvolva-o através do livro.
G. Faça uma síntese das suas conclusões.
H. Compare-as com outros Comentários
Bíblicos.
40
 É o método de estudar a Bíblia através de
assuntos, coisas invisíveis ou visíveis.
Não há limites.
 Ex:
• Doutrinas, Símbolos, Biografias, Lugares,
Eventos, Deveres Cristão ou Palavras Isoladas.
 As ferramentas são:
• Concordância Bíblica
• Chave Bíblica
• Manuais de:Temas ou de Referências Bíblicas.
41
42
43
 Biográfico: Bio “vida” ,e grafia “escrita”,
ou seja, o estudo da vida de alguém.
 É realizado a partir do estudo e análise
da vida de um personagem bíblico.
 Este estudo é importante porque o
estudante aprenderá com os sucessos e
insucessos do personagem.
44
 O estudo bíblico seja qual for sua forma,
tem uma razão de existir: a Aplicação.
 Ele parte da interpretação através de
repostas obtidas de perguntas feitas ao
texto.
 E o clímax é “O que devo por em prática”.
 II Tm 3:16, é claro quanto ao profundo
objetivo da Bíblia “...ensinar, redarguir
(recriminar),corrigir e instruir”.
45
46
 1) A definição de Método ,“ caminho para se chegar a um fim” é bastante
importante, pois esse é o alvo do método no estudo da bíblia através de um
conjunto de procedimentos técnicos e também científicos, além de, sem
dúvida, ser uma ciência e uma arte? ( )
 2) Para obtermos sucesso no estudo da Bíblia precisamos conhecer seu
autor. Ela é o único livro cujo Autor está presente quando lemos. ( )
 3) No método Indutivo para o Estudo da Bíblia, decompõe-se um todo em
partes; examina-se cada parte de um todo; partindo de um processo do
particular ao geral, investiga-se os pormenores com cuidado como um
texto, tema, capítulo ou um livro da Bíblia.( )
 4) Devemos ter cuidado ao consultar uma concordância, pois a palavra
pode ser igual, mas aplicada com sentido diferente.
 5) O método Condensado de estudo da Bíblia tem por objetivo estudar o
livro no seu todo, fazendo um resumo geral, não se detém nos subtemas
pormenorizados.
 6) No Método Biográfico como o próprio nome indica; Bio=Vida +
grafia=escrita, ou seja, nesse método procura-se extrair verdades
teológicas, morais e sociais tendo por base a vida de um personagem da
bíblia? ( )
47
 1 – C
 2- C
 3- E - ANALÍTICO
 4- C
 5- E - SINTÉTICO
 6- C
48

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hermenêutica e homilética grupos de recursos literários, métodos de interpretacao biblica

  • 1. 1
  • 2.  SIGNIFICADO DA PALAVRA MÉTODO:  Do latim “Methodu” – e do grego “Methodos” – que significa: Caminho para se chegar a um fim. 2
  • 3.  Esta lição é importante, pois, há muitos perigos através do mau uso da Bíblia.  Que são: • A ignorância sobre o que a Bíblia diz sobre determinado assunto. • Interpretar versículos fora do contexto (1cor11:16). • Levá-lo a dizer aquilo que não esta dizendo 3
  • 4. 4
  • 5. 5 A comparação envolve a associação de duas ou mais coisas iguais ou parecidas. Às vezes a palavra "como", "tal como", ou "igual a" dar-lhe-ão a pista de que duas ou mais coisas similares estão sendo comparadas. Exemplo disto em 1 Samuel 13.5.”E os filisteus se ajuntaram para pelejar contra Israel, trinta mil carros, e seis mil cavaleiros, e povo em multidão como a areia que está à beira do mar; e subiram, e se acamparam em Micmás, ao oriente de Bete-Áven Aqui a palavra que mostra a comparação é "como".
  • 6. 6 0 oposto de comparação é contraste.. O contraste pode ser in-dicado por palavras tais como "mas", "ou", "de outra forma" e "entretanto". 0 ponto alto do contraste não consiste na palavra que o indica, mas na diferença das qualidades acentuadas. O exem-plo disto está no Salmo 1.3,4 “Eles são como árvores plantadas junto aos ribeiros...; Não são assim os ímpios; mas são como joio espalhado pelo vento.
  • 7. 7 A repetição é o uso repetido de palavras, frases ou orações idênticas para dar ênfase ao que se quer dizer. Por exemplo: Mas ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que fechais aos homens o reino dos céus; e nem vós entrais nem deixais entrar aos que estão entrando. Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que devorais as casas das viúvas, sob pretexto de prolongadas orações; por isso sofrereis mais rigoroso juízo. Mateus 23:13,14
  • 8. 8 Já no Intercâmbio há um tipo especial de repetição no qual um padrão que se alterna é repetido. Exemplo disto é encontrado nos capítulos 1 e 2 de Lucas, onde encontramos o intercâmbio e a alteração entre os anúncios do nascimento de João Batista e o de Jesus.
  • 9. 9 A gradação ocorre em passagens em que se repete o uso de termos "mais ou menos" iguais. Por exemplo, em Amós 1.6 e 2.6 há uma sentença repetida: "Assim diz o Senhor: Por três transgres-sões de... e por quatro, não sustarei o castigo!" A mesma senten-ça é repetida com referência a Gaza, Tiro, Edom, Amom, Moabe, Judá e finalmente Israel.
  • 10. 10 A continuação envolve uma prolongada apresentação de um tema particular. Depois de introduzir o tema vem o desenvolvimento. Este recurso é mui claro em passagens como Jonas 1.3. Note a prolongada apresentação do tema: Jonas decidiu sair da presença do Senhor, foi a Jope, encontrou um navio que o conduziria à Espanha, pagou sua passagem e subiu a bordo do cita­do navio. Ex: Atos, Viagens de Paulo.
  • 11. 11 O clímax, envolve a chegada ao ponto crítico duma narrativa, isto é, o ponto de interesse máximo. O clímax é esse ponto crítico. Êxodo ê um exemplo de clímax. Podemos vê-lo acentuadamente no capítulo 40.34,35. De-pois da narrativa da partida do Egito, do recebimento da Lei, das instruções, dos detalhes do Tabernáculo, finalmente a nuvem de glória cobre a congregação de Israel, e a luz deslumbrante da presença do Senhor enche o Tabernáculo. Esse é o clímax do livro.
  • 12. 12 O ponto decisivo (principal) está relacionado com o clímax, mas se en-contra mais em passagens didáticas do que em narrativas de histórias. Na passagem didática, ele é o centro da discussão, o "eixo" em torno do qual gira o assunto em pauta. Num livro como a epís-tola aos Gálatas, há vários pontos decisivos porque há "subdiscussões" dentro da discussão principal dos assuntos. O ponto de-cisivo de Gálatas ê: "Para a liberdade foi que Cristo nos liber-tou ".
  • 13.  - O recurso literário usado na Bíblia que envolve a associação de duas ou mais ideias iguais ou parecidas, se chama:  a) contraste, b) Comparação c) gradação d) intercâmbio 13
  • 14.  O recurso literário usado na Bíblia no qual há um tipo es-pecial de repetição no qual um padrão que se altera é re-petido, chama-se:  a . Intercâmbio, b .gradação c.continuação d. climax 14
  • 15.  O recurso literário usado na Bíblia que ocorre passagens em que se repete o uso de termos "mais” ou", "de outra forma" e  "entretanto”, chama-se:  a) Contraste  b) comparação  c) gradação  d) intercâmbio. 15
  • 16. 16 Particularização é a marcha do pensamento indo do geral para o particular, muito parecido com o estudo sintético que parte do exame do livro todo, para o estudo dos seus. Noutras pala­vras, podemos ter uma generalização do tipo: "Todos pecaram, e destituídos estão da glória de Deus". Se todos Pecaram, posso deduzir que eu pequei também. Mas se "fulano" pecou ou "eu pequei", tudo volta ao específico. Isso é particularização, ás vezes chamada de pensamento dedutivo.
  • 17. 17 Generalização é o andamento do pensamento indutivo, indo do exemplo específico para o principal geral. É o inverso da parti­cularização. Por exemplo, Tiago começa o capítulo 2 de sua epís­tola com exemplos específicos duma conduta cristã correta: tratar com amor as pessoas, independente de seus trajes; honrar os po­bres, amar o próximo, obedecer aos mandamentos divinos. Ele parte dessas coisas específicas para um princípio geral no último ver­sículo do citado capítulo. A generalização que ele faz é: "Como o corpo sem espírito e morto, assim também a fé sem obras é morta".
  • 18. 18 0 princípio da causa, parte da causa para o efeito. Primeiro ele trata do motivo para se fazer algo, e depois, do resultado disso. Este princípio pode ser visto em Habacuque 2.5, onde diz que "o arrogante, cuja gananciosa boca se escancara como o sepulcro, e, como a morte, que não se farta; ela ajunta para si todas as nações e congrega todos os povos". Causa: ganância! Efeito: guerra!
  • 19. 19 A Instrumentação envolve os meios, artifícios, ou instrumen­tos utilizados para que algo aconteça. Suas palavras­chave são: "através de" ou "por", como na última frase de João 14.6: "Nin­guém vem ao Pai­ senão por mim ”. Neste versículo por indica que a instrumentação vem por meio de Jesus.
  • 20. 20 A explanação esclarece, analisa e explica. Por exemplo, em Lucas 2.4 temos a história de José partindo de Nazaré para a Galiléia, por que o imperador Herodes havia ordenado um recenseamento.
  • 21. 21 A preparação é material introdutório preliminar, precedendo seção ou livro. Por exemplo, em Lucas 1.1­4, o evangelho dá­nos aquela pequena introdução preliminar dizendo qual o seu propósito ao escrever o seu Evangelho. Este é um elemento quase que natural no início de quase todas as epístolas do apóstolo Paulo.
  • 22. 22 A Sumarização é a condensação das informações em forma abre­viada. É um resumo daquilo que já foi escrito ou dito. É um sumá­rio. Por exemplo, Gênesis 45 é um capítulo­resumo de toda a his­tória de José. Atos 22: Sumarização da vida de Paulo.
  • 23. 23 Interrogar é o mesmo que fazer perguntas. Às vezes os escri­tores sagrados fazem uma pergunta e a seguir dão a resposta. Pau­lo faz isto com muita frequência. Um exemplo disto encontra­se em Romanos 3.31:' "Anulamos, pois, a lei, pela fe? Não, de maneira nenhuma, antes confirmamos a lei". João 8:7 “ Na Torah Moisés manda que este tipo de mulher seja apedrejada até a morte. Que você diz a este respeito?”
  • 24. 24 A Harmonia envolve unidade por acordo ou coerência. Numa passagem, um ponto deve concordar com os demais! Isto se chama "lei da harmonia", porque na dita passagem todas as partes dizem a mesma verdade. A Escritura inteira é um exemplo de harmonia
  • 25. 25 A Principalidade envolve uma idéia principal apoiada por idéias subordinadas. Na Escritura, este recurso literário é visto principalmente nas parábolas de Jesus. "0 reino dos céus e semelhante a uma rede que, lançada ao mar, recolhe peixes de toda espécie. E, quando já está cheia, os pecadores arrastam-na para a praia e, assentados, escolhem os bons para os cestos e os ruins deitam fora. Assim será na consumação do século: Sairão os Anjos e separarão os maus dentre os justos, e os lançarão na fornalha acesa; ali haverá choro e ranger de dentes". Vemos que o ponto principal dessa declaração de Jesus é a Separação dos bons e dos ímpios na consumação do século. Os pontos subordinados são as informações referentes aos pescadores.
  • 26. 26 Na radiação todas as coisas se dirigem para um ponto ou par-te dele. Os galhos duma árvore ou os raios duma roda são exemplos visuais de radiação. Na Escritura, o Salmo 119 demonstra este dispositivo de forma maravilhosa. Seus 176 versículos são dividi- dos em 22 estrofes. Todas elas parte do mesmo ponto ou tema: a grandeza e a excelência da Lei de Deus.
  • 27. HORA DO CHÁ COM BOLACHA 27
  • 28.  Método Analítico. (Micro,Versículo, palavra, detalhes)  Método Sintético. (Macro, Livro, Capítulo, ideia central)  Método Temático. (Temas: Salvação, Fé, Amor)  Método Biográfico. (Pessoas:Adão, Sete, Noé, Sem, Abraão, Isaque, Jacó, José, Moisés, Josué) 28
  • 29.  Analisar algo é estudá-lo em seus pormenores, detalhe por detalhe, ou seja, decompor o todo em partes  Poderia também ser chamado de “microscópico”.  É o “feijão com arroz” do estudo das escrituras.  Permite que leitor depare-se com o “porquê o escritor disse o que disse do modo como disse” 29
  • 30. QUATRO PASSOS NA INTERPRETAÇÃO: 1. Observação 2. Interpretação 3. Correlação 4. Aplicação. 30
  • 31.  Evite usar Bíblias de estudo, ou ler os comentários. Poderá fazê-lo depois.  Assim você extrairá as primeiras impressões por si mesmo do texto.  Separe um caderno. Faça anotações usando os seguintes recursos: 1. Observação 2. Interpretação 3. Correlação 4. Aplicação. 31
  • 32.  Escreva no caderno “Observação”  Leia o texto no mínimo três vezes.  A primeira leitura, bem devagar.  Na segunda, passe a anotar palavras- chaves, tais como; substantivos, verbos, interrogações ou afirmações.  “Esdras 7:10” 32
  • 33.  1. O que leio? Tipo ou gênero de texto - Lei, história, poesia...  2. Quem escreveu? Autoria – Destaque os autores, se houver  3. Para quem? Destinatário - Pessoa, Israel, Igreja...  4. Por que escreveu? Motivo - Pretexto, razão, causa...  5. Quando escreveu? Tempo - Período aproximado...  6. O que escreveu? Conteúdo - Doutrina, orientação.. 33
  • 34.  Em outra folha escreva este título acima.  Então faça um resumo dos pensamentos-chave que lhe ocorreram enquanto estudava o capítulo.  Dê uma interpretação sua para cada versículo.  Depois resuma num só pensamento.  Esta será a essência do texto estudado 34
  • 35. 35
  • 36.  Na próxima pagina de seu caderno de anotações escreva a palavra “Aplicação”.  Faça a aplicação que você sente que Deus quer que coloque em prática na sua vida.  A Bíblia e seus ensinos não foram dados para serem teorizados em pregações e ensinos.  Deve ser colocada em prática, primeiro pelos que a estudam, depois pelos que a ouvem. 36
  • 37. 37
  • 38.  Hb 1.4 Superior aos anjos  Hb 3.3 Maior do que Moisés  Hb 5.6,10 Sumo e sacerdote eterno  Hb Melhor esperança  Hb 7.22; Melhor pacto  Hb 8.6 Ministério mais excelente  Hb Superior Tabernáculo  Hb 9.14; Maior sacrifício pelos pecados 38
  • 39.  Seguindo este método de estudo as perguntas a serem feitas são: • Quem? E qual a intenção original que o autor tinha quando escreveu esse livro? • Qual a mensagem central desse livro? • Como esse livro atinge o objetivo do autor ao escrevê-lo? 39
  • 40. A. Leia diretamente no texto. Evite comentários bíblicos. B. Leia no mínimo três vezes o texto. C. Use sempre mais de uma tradução. D. Escreva o que não entender. E. Descubra o tema principal do livro. F. Desenvolva-o através do livro. G. Faça uma síntese das suas conclusões. H. Compare-as com outros Comentários Bíblicos. 40
  • 41.  É o método de estudar a Bíblia através de assuntos, coisas invisíveis ou visíveis. Não há limites.  Ex: • Doutrinas, Símbolos, Biografias, Lugares, Eventos, Deveres Cristão ou Palavras Isoladas.  As ferramentas são: • Concordância Bíblica • Chave Bíblica • Manuais de:Temas ou de Referências Bíblicas. 41
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  • 44.  Biográfico: Bio “vida” ,e grafia “escrita”, ou seja, o estudo da vida de alguém.  É realizado a partir do estudo e análise da vida de um personagem bíblico.  Este estudo é importante porque o estudante aprenderá com os sucessos e insucessos do personagem. 44
  • 45.  O estudo bíblico seja qual for sua forma, tem uma razão de existir: a Aplicação.  Ele parte da interpretação através de repostas obtidas de perguntas feitas ao texto.  E o clímax é “O que devo por em prática”.  II Tm 3:16, é claro quanto ao profundo objetivo da Bíblia “...ensinar, redarguir (recriminar),corrigir e instruir”. 45
  • 46. 46
  • 47.  1) A definição de Método ,“ caminho para se chegar a um fim” é bastante importante, pois esse é o alvo do método no estudo da bíblia através de um conjunto de procedimentos técnicos e também científicos, além de, sem dúvida, ser uma ciência e uma arte? ( )  2) Para obtermos sucesso no estudo da Bíblia precisamos conhecer seu autor. Ela é o único livro cujo Autor está presente quando lemos. ( )  3) No método Indutivo para o Estudo da Bíblia, decompõe-se um todo em partes; examina-se cada parte de um todo; partindo de um processo do particular ao geral, investiga-se os pormenores com cuidado como um texto, tema, capítulo ou um livro da Bíblia.( )  4) Devemos ter cuidado ao consultar uma concordância, pois a palavra pode ser igual, mas aplicada com sentido diferente.  5) O método Condensado de estudo da Bíblia tem por objetivo estudar o livro no seu todo, fazendo um resumo geral, não se detém nos subtemas pormenorizados.  6) No Método Biográfico como o próprio nome indica; Bio=Vida + grafia=escrita, ou seja, nesse método procura-se extrair verdades teológicas, morais e sociais tendo por base a vida de um personagem da bíblia? ( ) 47
  • 48.  1 – C  2- C  3- E - ANALÍTICO  4- C  5- E - SINTÉTICO  6- C 48