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ÍNDICE
1.Introdução ...................................................................................................................... 3
2.Contextualização............................................................................................................ 4
2.1.Conceito de Estado ..................................................................................................... 4
2.1.1.Origem do estado.............................................................................................. 4
2.1.2.Formação do estado.......................................................................................... 4
2.1.3.Evolução histórica do estado ............................................................................ 5
2.1.4.Curiosidade sobre estado .................................................................................. 6
2.1.5.Elementos constitutivos do estado.................................................................... 7
2.1.6.Finalidade e funções do estado ......................................................................... 7
2.1.7.Características Gerais do Estado:..................................................................... 8
3.Formas de estado ........................................................................................................... 9
Conclusão ....................................................................................................................... 11
Bibliografia ..................................................................................................................... 12
3
1.Introdução
O presente trabalho de pesquisa tem como tema de ‘’Formas de estado’’. Todavia,
todas as pessoas têm direitos e deveres consagrados na Constituição da República de
uma nação. Um dos direitos é participar na vida política da nação, que também é um
dever dos cidadãos. Só, muitas das vezes, os termos como “Estado”, “governo”,
“democracia” e outros, ou as competências e tarefas dos órgãos centrais do Estado,
como Presidente da República, Assembleia da República, Primeiro(a) Ministro(a),
Conselho Constitucional etc. Não são bem conhecidas nas nossas comunidades e nos
nossos bairros.
Estes são os temas, que o presente trabalho tem como objectivo debruçar. Não pretendo
esgotar todos os assuntos relativos a esses, mas sim, dar uma visão geral. No que se
refere as formas de Estado, falaremos dos seus elementos, como seja, o território, o
povo e a soberania. Quanto à democracia, explicaremos os tipos da mesma, e quanto à
organização do poder político em Moçambique tratar-se-á dos órgãos centrais do
Estado. Finalmente, falaremos da administração pública, dos partidos políticos e da
participação dos cidadãos na vida política do país.
Para elaboração deste trabalho foi feito uma revisão bibliográfica. Onde foi usado o
método indutivo, que é um método responsável pela generalização, isto é, partimos de
algo particular para uma questão mais ampla, mais geral.
Para Lakatos e Marconi (2007:86), Indução é um processo mental por intermédio do
qual, partindo de dados particulares, suficientemente constatados, infere-se uma verdade
geral ou universal, não contida nas partes examinadas. Portanto, o objectivo dos
argumentos indutivos é levar a conclusões cujo conteúdo é muito mais amplo do que o
das premissas nas quais nos baseia-mos.
4
2.Contextualização
2.1.Conceito de Estado
Estado é uma instituição que surge com os impérios antigos, passa por uma transição
quando se formam as primeiras cidades-estado na Itália no final da Idade Média, e se
torna moderno no momento em que os estado-nação substitui o império antigo. O
Estado moderno é, portanto, o resultado da formação dos estados-nação e da Revolução
Industrial.
No Estado antigo não se podia falar em uma sociedade civil separada do Estado, porque
todo o poder político estava concentrado em uma oligarquia representada pela figura do
monarca. Para Catarino e para os demais filósofos contratualistas, a oposição se dava
entre uma “sociedade natural” e uma “sociedade civil” que se confundia com o Estado.
Será apenas com Hegel que essa separação, que já estava acontecendo na prática, foi
reconhecida.
2.1.1.Origem do estado
Sob o aspecto da época do surgimento do Estado existem três posições fundamentais:
1- O Estado, assim como a própria sociedade, sempre existiram visto que o homem
desde que vive na terra está integrado numa organização social, dotada de poder e com
autoridade para determinar o comportamento social de todo o grupo;
2- Outros autores defendem que a sociedade existiu sem o Estado durante um certo
período e depois, por diversos motivos, foi se constituindo o Estado para atender às
necessidades dos grupos sociais;
3- Alguns autores somente admitem como Estado a sociedade política dotada de certas
características bem definidas, o que só ocorreu a partir do século XVII.
2.1.2.Formação do estado
Existem duas teorias sobre a formação originária do Estado: a formação natural, que
afirma que o Estado se formou naturalmente e não por ato voluntário; a formação
contratual, afirmando que um acordo de vontades de alguns homens ou de todos que
levou à criação do Estado.
5
Quanto às causas determinantes do aparecimento do Estado existem as seguintes
teorias:
a) Origem familiar ou patriarcal; cada família primitiva se ampliou e deu origem a um
Estado;
b) Origem em actos de força, de violência ou conquista; a superioridade de força de um
grupo social permitiu-lhe submeter um grupo mais fraco, nascendo o Estado dessa
conjunção de dominantes e dominados;
c) Origem em causas económicas ou patrimoniais; o acúmulo de riquezas individuais
deteriorou a convivência harmónica, surgindo assim a necessidade do reconhecimento
de novas formas de aquisição da propriedade, que se desenvolviam umas sobre as
outras, num acúmulo acelerado de riquezas que dividia a sociedade em classes, sendo a
classe possuidora exploradora da não-possuidora, dominando, nascendo a instituição
Estado;
d) Origem no desenvolvimento interno da sociedade; é o próprio desenvolvimento
espontâneo da sociedade que deu origem ao Estado.
2.1.3.Evolução histórica do estado
1) O Estado Oriental, Antigo ou Teocrático; Antigas civilizações no Oriente ou do
Mediterrâneo. A família, a religião, o Estado, a organização económica formavam um
conjunto confuso, não se distinguindo o pensamento político da religião, da moral, da
filosofia ou outras doutrinas económicas, sendo marcas características a natureza
unitária e a religiosidade. O Estado aparece como uma unidade geral, sem divisão
interior, territorial ou de funções. A religiosidade denomina este Estado de Teocrático,
onde a autoridade dos governantes e as normas de comportamento individuais e
colectivos são a expressão da vontade de um poder divino. Em alguns casos o
governante é considerado representante do poder divino e, noutros, o poder do
governante é limitado pela vontade divina.
2) O Estado Grego; A característica fundamental é a cidade-Estado, a polis, cujo ideal
era a auto-suficiência, a autarquia. Há uma elite que compõe a classe política, com
intensa participação nas decisões de carácter público do Estado, sendo restrita a
autonomia individual nas relações de carácter privado. Quando citado como governo
6
democrático significava que umas partes restritas da população – os cidadãos é que
participavam das decisões políticas, pois, além destes, habitavam a cidade os Metecos
(estrangeiros) e os escravos, que não participavam do poder político.
3) O Estado Romano; A família é a base da organização, dando-se aos descendentes
dos fundadores do Estado privilégios especiais. O povo, que compreendia uma pequena
parte da população, participava directamente do governo que era exercido pelo
Magistrado. Com o tempo, novas camadas sociais surgiram, adquirindo e ampliando
direitos. Com a ideia do surgimento do Império, Roma pretendeu a integração dos
povos conquistados, mantendo um sólido núcleo de poder político para assegurar a
unidade e ascendência da Cidade de Roma. Com a liberdade religiosa assegurada por
Constantino (Edito de Milão) a noção de superioridade dos romanos desapareceu em
face do cristianismo.
4) O Estado Medieval; A caracterização se dá pelo Cristianismo, invasões dos bárbaros
e o feudalismo. O Cristianismo é a base da aspiração à universalidade, superando a ideia
de que os homens valiam diferentemente, de acordo com a origem de cada um, sendo
todos iguais, inclusive os ainda não convertidos. O alvo era que todos fossem cristãos e
adoptassem mesma norma de comportamento público e particular.
5) O Estado Moderno; A soberania, a territorialidade e o povo são as características do
Estado Moderno que se originou da necessidade de unidade, a busca de um único
governo soberano dentro do território delimitado.
2.1.4.Curiosidade sobre estado
Os povos do Oriente não tiveram uma concepção definida de Estado, pois, seus
filósofos não se preocuparam com o aspecto da vida social. Na Índia a ideia da
desigualdade dos homens os dividiu em castas (grupo social endógamo – casam-se entre
si - e hereditário que ocupa um lugar rigidamente determinado na sociedade).
A casta privilegiada, a quem pertence tudo, é a encarnação da justiça e é designada por
Deus para representá-lo. Escondem-se atrás de um rei, designado por Deus, sendo ele
mesmo o Deus, e, por este motivo uma possível revolução não seria contra o Estado
Teocrático e sim contra a própria divindade.
7
2.1.5.Elementos constitutivos do estado
Três são os elementos do Estado: Povo ou população, o território e o governo. Alguns
autores citam, como quarto elemento constitutivo do Estado, a soberania. Para os
demais, no entanto, a soberania integra o terceiro elemento. O governo pressupõe a
soberania. Se o governo não é independente e soberano, não existe o Estado Perfeito. O
Canadá, Austrália e África do Sul, por exemplo, não são Estados perfeitos, porque seus
governos são subordinados ao governo britânico.
I - POVO – É a população do Estado, considerada pelo aspecto puramente jurídico. É o
grupo humano encarado na sua integração numa ordem estatal determinada; é o
conjunto de indivíduos sujeitos às mesmas leis, são os súditos, os cidadãos de um
mesmo Estado, detentores de direitos e deveres.
NAÇÃO: (entidade moral) É um grupo de indivíduos que se sentem unidos pela origem
comum, pelos interesses comuns, e principalmente, por ideias e aspirações comuns. É
uma comunidade de consciência, unidas por um sentimento complexo, indefinível e
poderosíssimo: o patriotismo.
II - TERRITÓRIO: É a base espacial do poder jurisdicional do Estado onde este
exerce o poder coercitivo estatal sobre os indivíduos humanos, sendo materialmente
composto pela terra firme, incluindo o subsolo e as águas internas (rios, lagos e mares
internos), pelo mar territorial, pela plataforma continental e pelo espaço aéreo.
III - GOVERNO – É o conjunto das funções necessárias à manutenção da ordem
jurídica e da administração pública. O primeiro, como conjunto de órgãos que presidem
a vida política do Estado. O segundo, como poder executivo, “órgão que exerce a
função mais activa na direcção dos negócios públicos”. Governo confunde-se, muitas
vezes, com soberania.
2.1.6.Finalidade e funções do estado
O Estado, como sociedade política, tem um fim geral, constituindo-se em meio para que
os indivíduos e as demais sociedades, situadas num determinado território, possam
atingir seus respectivos fins (manter a ordem, assegurar a defesa, e promover o bem-
estar e o progresso da sociedade). Assim, conclui-se que o fim do Estado é o bem
8
comum, entendido este como conjunto de todas as condições de vida que possibilitem e
favoreçam o desenvolvimento integral da personalidade humana.
Assim, as funções do Estado são todas as acções necessárias a execução do bem
comum.
 Função Legislativa – Exercido pelo Poder Legislativo que tem a função de
elaborar leis;
 Função Executiva – Exercida pelo Poder Executivo e tem como função
administrar o Estado visando seus objectivos concretos. Assim acontece quando
o Estado nomeia funcionários, cria cargos, executa serviços públicos, arrecada
impostos, etc;
 Função Judiciária – Exercida pelo Poder Judiciário, tem a função precípua de
interpretar e aplicar a lei nos dissídios surgidos entre os cidadãos ou entre os
cidadãos e o Estado. Em síntese, declara o Direito.
2.1.7.Características Gerais do Estado
1. Complexidade de organização e actuação: centralização do poder, articulação
de funções, diferenciação de órgãos e serviços, enquadramento dos indivíduos e
dos grupos
2. Institucionalização: dissociação de exercício entre a autoridade política, o
poder e a pessoa; fundamentação do poder no Direito; permanência de poder
para a realização do bem comum;
3. Coercibilidade, que não é característica do Direito, mas é da organização
política estadual, cabendo ao Estado a administração da justiça entre as pessoas
e os grupos, tendo de lhe caber o monopólio da força física;
4. Autonomia, o Estado tem como um fim a sua sobrevivência/preservação,
ficando as suas acções assim justificadas em nome dos seus objectivos; as
instituições políticas adquirem assim autonomia;
5. Sedentariedade, o Estado requer continuidade quer no tempo quer no espaço,
exigindo assim uma necessária fixação num dado território.
9
3.Formas de estado
É a formação material do Estado, sua estrutura. São as variações existentes na
combinação dos três elementos morfológicos do Estado: povo, território e governo.
Os Estados são classificados quanto à sua soberania em:
 Estado perfeito – É o Estado que reúne os três elementos constitutivos – povo,
território e governo – cada um na sua integridade, devendo o elemento governo
ser soberano irrestritamente.
 Estado imperfeito – É o Estado que embora possuindo os três elementos
constitutivos, sofre restrição em algum deles, principalmente sobre o governo. O
Estado imperfeito pode ter a administração própria, mas, não é Estado na exacta
acepção do termo enquanto estiver sujeito à influência tutelar de uma potência
estrangeira. Não sendo soberano, não é uma pessoa jurídica de direito público
internacional (Estado soberano).
 Estado simples ou unitário - É aquele no qual há um único poder soberano
sobre um único povo e determinado território. O governo único tem plena
jurisdição nacional, sem divisões internas que não sejam simplesmente de ordem
administrativa.
Ex: Moçambique
 Estado composto – É a união de dois ou mais Estados, apresentando duas
esferas distintas de poder governamental, e obedecendo a um regime jurídico
especial, sempre com a predominância do governo da União como sujeito de
direito público internacional. É uma pluralidade de Estados, perante o direito
público interno, mas no exterior se projecta como uma unidade. São tipos de
Estados compostos:
 União pessoal – É uma forma própria da monarquia que ocorre quando dois ou
mais Estados são submetidos ao governo de um só monarca. Resulta este fato
em regra do direito de sucessão hereditária, pois, um mesmo Príncipe,
descendente de duas ou mais dinastias, poderá herdar duas ou mais coroas.
Pode também resultar de eleição ou acordo internacional. Na união pessoal os Estados
conservam a autonomia interna e internacional. Ligam-se apenas pela pessoa física do
soberano. É transitória, sem utilidade política para os Estados associados.
10
Ex: Moçambique, Espanha e Portugal, sob Felipe da Áustria.
 União real – É uma forma própria da monarquia que consiste na união de dois
ou mais Estados, conservando cada um a sua autonomia administrativa, a sua
existência própria, mas formando uma só pessoa jurídica de direito público
internacional sob o mesmo soberano. As leis de sucessão são unificadas de
modo que somente uma dinastia reine.
Ex: Escócia, Irlanda e Inglaterra.
 União incorporada – É a união de dois ou mais Estados distintos para a
formação de uma nova unidade. Neste caso os Estados se extinguem de facto e
de direito por serem completamente absorvidos pela nova entidade resultante da
incorporação. Os Estados que se incorporaram têm apenas a designação virtual
de Estado. A Grã-Bretanha é exemplo clássico de união incorporada. Os reinos
da Inglaterra, Escócia e Irlanda do Norte, formaram união pessoal, depois união
real, vindo posteriormente a se fundiram formando um único Estado com a
denominação de Grã-Bretanha.
 Confederação – É a união contratual de Estados independentes que se ligam
para fins de defesa externa e paz interna. Na união confederativa os Estados
confederados não sofrem qualquer restrição à sua soberania interna, nem perdem
a personalidade jurídica de direito público internacional.
Destes Estados soberanos, unidos pelos laços da união contratual, surge a confederação
como entidade supra-estatal, com suas instituições e autoridades constituídas que
promovem todas as medidas conducentes ao objectivo de defesa externa e paz interna
dos Estados confederados. No que diz respeito aos objectivos comuns, delegam a maior
competência ao supra governo.
Ex: A Suíça foi uma das mais antigas Confederações, sendo hoje uma federação.
 Federação - É aquele Estado formado pela união de vários Estados, que perdem
a soberania em favor do poder central da União Federal, que possui soberania e
personalidade jurídica de Direito Público Internacional.
11
Conclusão
Chegando o fim deste trabalho, ficou evidente que o termo Estado se refere a qualquer
país soberano, com estrutura própria e politicamente organizado, bem como designa o
conjunto das instituições que controlam e administram uma nação. Os agrupamentos
sucessivos e cada vez maiores de seres humanos procedem de tal forma a chegarem à
ideia de Estado, cujas bases foram determinadas na história mundial com a Paz de
Vestfália, em 1648.
Para alguns autores, o Estado tanto é designado por coisa pública quando tem por liame
o interesse que todos têm em viver no estado jurídico, como por potência (poder),
quando se pensa em relação com outros povos, ou por nação por causa da união que se
pretende hereditária. Entende o Estado como comunidade, soberania e nação, se
utilizadas categorias de hoje, dado que o Estado é ao mesmo tempo Estado -
comunidade, ou república, Estado - aparelho, ou principado, e comunidade de gerações,
ou nação.
12
Bibliografia
1. CATARINO, João Ricardo. Finanças Públicas e Direito Financeiro. Almeida
editora, Coimbra, 2012.
2. FRANCO, António L. de Sousa. Finanças Publicas e Direito Financeiro.4ª
edição, Almeida editora, Coimbra, 2012, volume I.
3. RIBEIRO, José Joaquim Teixeira. Lições de Finanças Públicas. 5ª Edição, 1991.

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Formas do Estado

  • 1. 2 ÍNDICE 1.Introdução ...................................................................................................................... 3 2.Contextualização............................................................................................................ 4 2.1.Conceito de Estado ..................................................................................................... 4 2.1.1.Origem do estado.............................................................................................. 4 2.1.2.Formação do estado.......................................................................................... 4 2.1.3.Evolução histórica do estado ............................................................................ 5 2.1.4.Curiosidade sobre estado .................................................................................. 6 2.1.5.Elementos constitutivos do estado.................................................................... 7 2.1.6.Finalidade e funções do estado ......................................................................... 7 2.1.7.Características Gerais do Estado:..................................................................... 8 3.Formas de estado ........................................................................................................... 9 Conclusão ....................................................................................................................... 11 Bibliografia ..................................................................................................................... 12
  • 2. 3 1.Introdução O presente trabalho de pesquisa tem como tema de ‘’Formas de estado’’. Todavia, todas as pessoas têm direitos e deveres consagrados na Constituição da República de uma nação. Um dos direitos é participar na vida política da nação, que também é um dever dos cidadãos. Só, muitas das vezes, os termos como “Estado”, “governo”, “democracia” e outros, ou as competências e tarefas dos órgãos centrais do Estado, como Presidente da República, Assembleia da República, Primeiro(a) Ministro(a), Conselho Constitucional etc. Não são bem conhecidas nas nossas comunidades e nos nossos bairros. Estes são os temas, que o presente trabalho tem como objectivo debruçar. Não pretendo esgotar todos os assuntos relativos a esses, mas sim, dar uma visão geral. No que se refere as formas de Estado, falaremos dos seus elementos, como seja, o território, o povo e a soberania. Quanto à democracia, explicaremos os tipos da mesma, e quanto à organização do poder político em Moçambique tratar-se-á dos órgãos centrais do Estado. Finalmente, falaremos da administração pública, dos partidos políticos e da participação dos cidadãos na vida política do país. Para elaboração deste trabalho foi feito uma revisão bibliográfica. Onde foi usado o método indutivo, que é um método responsável pela generalização, isto é, partimos de algo particular para uma questão mais ampla, mais geral. Para Lakatos e Marconi (2007:86), Indução é um processo mental por intermédio do qual, partindo de dados particulares, suficientemente constatados, infere-se uma verdade geral ou universal, não contida nas partes examinadas. Portanto, o objectivo dos argumentos indutivos é levar a conclusões cujo conteúdo é muito mais amplo do que o das premissas nas quais nos baseia-mos.
  • 3. 4 2.Contextualização 2.1.Conceito de Estado Estado é uma instituição que surge com os impérios antigos, passa por uma transição quando se formam as primeiras cidades-estado na Itália no final da Idade Média, e se torna moderno no momento em que os estado-nação substitui o império antigo. O Estado moderno é, portanto, o resultado da formação dos estados-nação e da Revolução Industrial. No Estado antigo não se podia falar em uma sociedade civil separada do Estado, porque todo o poder político estava concentrado em uma oligarquia representada pela figura do monarca. Para Catarino e para os demais filósofos contratualistas, a oposição se dava entre uma “sociedade natural” e uma “sociedade civil” que se confundia com o Estado. Será apenas com Hegel que essa separação, que já estava acontecendo na prática, foi reconhecida. 2.1.1.Origem do estado Sob o aspecto da época do surgimento do Estado existem três posições fundamentais: 1- O Estado, assim como a própria sociedade, sempre existiram visto que o homem desde que vive na terra está integrado numa organização social, dotada de poder e com autoridade para determinar o comportamento social de todo o grupo; 2- Outros autores defendem que a sociedade existiu sem o Estado durante um certo período e depois, por diversos motivos, foi se constituindo o Estado para atender às necessidades dos grupos sociais; 3- Alguns autores somente admitem como Estado a sociedade política dotada de certas características bem definidas, o que só ocorreu a partir do século XVII. 2.1.2.Formação do estado Existem duas teorias sobre a formação originária do Estado: a formação natural, que afirma que o Estado se formou naturalmente e não por ato voluntário; a formação contratual, afirmando que um acordo de vontades de alguns homens ou de todos que levou à criação do Estado.
  • 4. 5 Quanto às causas determinantes do aparecimento do Estado existem as seguintes teorias: a) Origem familiar ou patriarcal; cada família primitiva se ampliou e deu origem a um Estado; b) Origem em actos de força, de violência ou conquista; a superioridade de força de um grupo social permitiu-lhe submeter um grupo mais fraco, nascendo o Estado dessa conjunção de dominantes e dominados; c) Origem em causas económicas ou patrimoniais; o acúmulo de riquezas individuais deteriorou a convivência harmónica, surgindo assim a necessidade do reconhecimento de novas formas de aquisição da propriedade, que se desenvolviam umas sobre as outras, num acúmulo acelerado de riquezas que dividia a sociedade em classes, sendo a classe possuidora exploradora da não-possuidora, dominando, nascendo a instituição Estado; d) Origem no desenvolvimento interno da sociedade; é o próprio desenvolvimento espontâneo da sociedade que deu origem ao Estado. 2.1.3.Evolução histórica do estado 1) O Estado Oriental, Antigo ou Teocrático; Antigas civilizações no Oriente ou do Mediterrâneo. A família, a religião, o Estado, a organização económica formavam um conjunto confuso, não se distinguindo o pensamento político da religião, da moral, da filosofia ou outras doutrinas económicas, sendo marcas características a natureza unitária e a religiosidade. O Estado aparece como uma unidade geral, sem divisão interior, territorial ou de funções. A religiosidade denomina este Estado de Teocrático, onde a autoridade dos governantes e as normas de comportamento individuais e colectivos são a expressão da vontade de um poder divino. Em alguns casos o governante é considerado representante do poder divino e, noutros, o poder do governante é limitado pela vontade divina. 2) O Estado Grego; A característica fundamental é a cidade-Estado, a polis, cujo ideal era a auto-suficiência, a autarquia. Há uma elite que compõe a classe política, com intensa participação nas decisões de carácter público do Estado, sendo restrita a autonomia individual nas relações de carácter privado. Quando citado como governo
  • 5. 6 democrático significava que umas partes restritas da população – os cidadãos é que participavam das decisões políticas, pois, além destes, habitavam a cidade os Metecos (estrangeiros) e os escravos, que não participavam do poder político. 3) O Estado Romano; A família é a base da organização, dando-se aos descendentes dos fundadores do Estado privilégios especiais. O povo, que compreendia uma pequena parte da população, participava directamente do governo que era exercido pelo Magistrado. Com o tempo, novas camadas sociais surgiram, adquirindo e ampliando direitos. Com a ideia do surgimento do Império, Roma pretendeu a integração dos povos conquistados, mantendo um sólido núcleo de poder político para assegurar a unidade e ascendência da Cidade de Roma. Com a liberdade religiosa assegurada por Constantino (Edito de Milão) a noção de superioridade dos romanos desapareceu em face do cristianismo. 4) O Estado Medieval; A caracterização se dá pelo Cristianismo, invasões dos bárbaros e o feudalismo. O Cristianismo é a base da aspiração à universalidade, superando a ideia de que os homens valiam diferentemente, de acordo com a origem de cada um, sendo todos iguais, inclusive os ainda não convertidos. O alvo era que todos fossem cristãos e adoptassem mesma norma de comportamento público e particular. 5) O Estado Moderno; A soberania, a territorialidade e o povo são as características do Estado Moderno que se originou da necessidade de unidade, a busca de um único governo soberano dentro do território delimitado. 2.1.4.Curiosidade sobre estado Os povos do Oriente não tiveram uma concepção definida de Estado, pois, seus filósofos não se preocuparam com o aspecto da vida social. Na Índia a ideia da desigualdade dos homens os dividiu em castas (grupo social endógamo – casam-se entre si - e hereditário que ocupa um lugar rigidamente determinado na sociedade). A casta privilegiada, a quem pertence tudo, é a encarnação da justiça e é designada por Deus para representá-lo. Escondem-se atrás de um rei, designado por Deus, sendo ele mesmo o Deus, e, por este motivo uma possível revolução não seria contra o Estado Teocrático e sim contra a própria divindade.
  • 6. 7 2.1.5.Elementos constitutivos do estado Três são os elementos do Estado: Povo ou população, o território e o governo. Alguns autores citam, como quarto elemento constitutivo do Estado, a soberania. Para os demais, no entanto, a soberania integra o terceiro elemento. O governo pressupõe a soberania. Se o governo não é independente e soberano, não existe o Estado Perfeito. O Canadá, Austrália e África do Sul, por exemplo, não são Estados perfeitos, porque seus governos são subordinados ao governo britânico. I - POVO – É a população do Estado, considerada pelo aspecto puramente jurídico. É o grupo humano encarado na sua integração numa ordem estatal determinada; é o conjunto de indivíduos sujeitos às mesmas leis, são os súditos, os cidadãos de um mesmo Estado, detentores de direitos e deveres. NAÇÃO: (entidade moral) É um grupo de indivíduos que se sentem unidos pela origem comum, pelos interesses comuns, e principalmente, por ideias e aspirações comuns. É uma comunidade de consciência, unidas por um sentimento complexo, indefinível e poderosíssimo: o patriotismo. II - TERRITÓRIO: É a base espacial do poder jurisdicional do Estado onde este exerce o poder coercitivo estatal sobre os indivíduos humanos, sendo materialmente composto pela terra firme, incluindo o subsolo e as águas internas (rios, lagos e mares internos), pelo mar territorial, pela plataforma continental e pelo espaço aéreo. III - GOVERNO – É o conjunto das funções necessárias à manutenção da ordem jurídica e da administração pública. O primeiro, como conjunto de órgãos que presidem a vida política do Estado. O segundo, como poder executivo, “órgão que exerce a função mais activa na direcção dos negócios públicos”. Governo confunde-se, muitas vezes, com soberania. 2.1.6.Finalidade e funções do estado O Estado, como sociedade política, tem um fim geral, constituindo-se em meio para que os indivíduos e as demais sociedades, situadas num determinado território, possam atingir seus respectivos fins (manter a ordem, assegurar a defesa, e promover o bem- estar e o progresso da sociedade). Assim, conclui-se que o fim do Estado é o bem
  • 7. 8 comum, entendido este como conjunto de todas as condições de vida que possibilitem e favoreçam o desenvolvimento integral da personalidade humana. Assim, as funções do Estado são todas as acções necessárias a execução do bem comum.  Função Legislativa – Exercido pelo Poder Legislativo que tem a função de elaborar leis;  Função Executiva – Exercida pelo Poder Executivo e tem como função administrar o Estado visando seus objectivos concretos. Assim acontece quando o Estado nomeia funcionários, cria cargos, executa serviços públicos, arrecada impostos, etc;  Função Judiciária – Exercida pelo Poder Judiciário, tem a função precípua de interpretar e aplicar a lei nos dissídios surgidos entre os cidadãos ou entre os cidadãos e o Estado. Em síntese, declara o Direito. 2.1.7.Características Gerais do Estado 1. Complexidade de organização e actuação: centralização do poder, articulação de funções, diferenciação de órgãos e serviços, enquadramento dos indivíduos e dos grupos 2. Institucionalização: dissociação de exercício entre a autoridade política, o poder e a pessoa; fundamentação do poder no Direito; permanência de poder para a realização do bem comum; 3. Coercibilidade, que não é característica do Direito, mas é da organização política estadual, cabendo ao Estado a administração da justiça entre as pessoas e os grupos, tendo de lhe caber o monopólio da força física; 4. Autonomia, o Estado tem como um fim a sua sobrevivência/preservação, ficando as suas acções assim justificadas em nome dos seus objectivos; as instituições políticas adquirem assim autonomia; 5. Sedentariedade, o Estado requer continuidade quer no tempo quer no espaço, exigindo assim uma necessária fixação num dado território.
  • 8. 9 3.Formas de estado É a formação material do Estado, sua estrutura. São as variações existentes na combinação dos três elementos morfológicos do Estado: povo, território e governo. Os Estados são classificados quanto à sua soberania em:  Estado perfeito – É o Estado que reúne os três elementos constitutivos – povo, território e governo – cada um na sua integridade, devendo o elemento governo ser soberano irrestritamente.  Estado imperfeito – É o Estado que embora possuindo os três elementos constitutivos, sofre restrição em algum deles, principalmente sobre o governo. O Estado imperfeito pode ter a administração própria, mas, não é Estado na exacta acepção do termo enquanto estiver sujeito à influência tutelar de uma potência estrangeira. Não sendo soberano, não é uma pessoa jurídica de direito público internacional (Estado soberano).  Estado simples ou unitário - É aquele no qual há um único poder soberano sobre um único povo e determinado território. O governo único tem plena jurisdição nacional, sem divisões internas que não sejam simplesmente de ordem administrativa. Ex: Moçambique  Estado composto – É a união de dois ou mais Estados, apresentando duas esferas distintas de poder governamental, e obedecendo a um regime jurídico especial, sempre com a predominância do governo da União como sujeito de direito público internacional. É uma pluralidade de Estados, perante o direito público interno, mas no exterior se projecta como uma unidade. São tipos de Estados compostos:  União pessoal – É uma forma própria da monarquia que ocorre quando dois ou mais Estados são submetidos ao governo de um só monarca. Resulta este fato em regra do direito de sucessão hereditária, pois, um mesmo Príncipe, descendente de duas ou mais dinastias, poderá herdar duas ou mais coroas. Pode também resultar de eleição ou acordo internacional. Na união pessoal os Estados conservam a autonomia interna e internacional. Ligam-se apenas pela pessoa física do soberano. É transitória, sem utilidade política para os Estados associados.
  • 9. 10 Ex: Moçambique, Espanha e Portugal, sob Felipe da Áustria.  União real – É uma forma própria da monarquia que consiste na união de dois ou mais Estados, conservando cada um a sua autonomia administrativa, a sua existência própria, mas formando uma só pessoa jurídica de direito público internacional sob o mesmo soberano. As leis de sucessão são unificadas de modo que somente uma dinastia reine. Ex: Escócia, Irlanda e Inglaterra.  União incorporada – É a união de dois ou mais Estados distintos para a formação de uma nova unidade. Neste caso os Estados se extinguem de facto e de direito por serem completamente absorvidos pela nova entidade resultante da incorporação. Os Estados que se incorporaram têm apenas a designação virtual de Estado. A Grã-Bretanha é exemplo clássico de união incorporada. Os reinos da Inglaterra, Escócia e Irlanda do Norte, formaram união pessoal, depois união real, vindo posteriormente a se fundiram formando um único Estado com a denominação de Grã-Bretanha.  Confederação – É a união contratual de Estados independentes que se ligam para fins de defesa externa e paz interna. Na união confederativa os Estados confederados não sofrem qualquer restrição à sua soberania interna, nem perdem a personalidade jurídica de direito público internacional. Destes Estados soberanos, unidos pelos laços da união contratual, surge a confederação como entidade supra-estatal, com suas instituições e autoridades constituídas que promovem todas as medidas conducentes ao objectivo de defesa externa e paz interna dos Estados confederados. No que diz respeito aos objectivos comuns, delegam a maior competência ao supra governo. Ex: A Suíça foi uma das mais antigas Confederações, sendo hoje uma federação.  Federação - É aquele Estado formado pela união de vários Estados, que perdem a soberania em favor do poder central da União Federal, que possui soberania e personalidade jurídica de Direito Público Internacional.
  • 10. 11 Conclusão Chegando o fim deste trabalho, ficou evidente que o termo Estado se refere a qualquer país soberano, com estrutura própria e politicamente organizado, bem como designa o conjunto das instituições que controlam e administram uma nação. Os agrupamentos sucessivos e cada vez maiores de seres humanos procedem de tal forma a chegarem à ideia de Estado, cujas bases foram determinadas na história mundial com a Paz de Vestfália, em 1648. Para alguns autores, o Estado tanto é designado por coisa pública quando tem por liame o interesse que todos têm em viver no estado jurídico, como por potência (poder), quando se pensa em relação com outros povos, ou por nação por causa da união que se pretende hereditária. Entende o Estado como comunidade, soberania e nação, se utilizadas categorias de hoje, dado que o Estado é ao mesmo tempo Estado - comunidade, ou república, Estado - aparelho, ou principado, e comunidade de gerações, ou nação.
  • 11. 12 Bibliografia 1. CATARINO, João Ricardo. Finanças Públicas e Direito Financeiro. Almeida editora, Coimbra, 2012. 2. FRANCO, António L. de Sousa. Finanças Publicas e Direito Financeiro.4ª edição, Almeida editora, Coimbra, 2012, volume I. 3. RIBEIRO, José Joaquim Teixeira. Lições de Finanças Públicas. 5ª Edição, 1991.