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Semelhante a Aprendizagem: Processos e Modalidades
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Aprendizagem: Processos e Modalidades
- 1. Psicologia B Professora: Manuela Marques Trabalho realizado por: Rute Ferreira Nº 16 / 12º D Mudar com a experiência 1
- 2. • Introdução • O que é a aprendizagem? • Modalidades de aprendizagem • Condicionamento clássico • Condicionamento operante • Condicionamento clássico vs condicionamento operante • Aprendizagem por insight • Aprendizagem Social • Bibliografia • Conclusão 2
- 3. Quando crianças, a palavra aprender é nos frequentemente dirigida. Ir à escola para aprender; aprender com os nossos pais e com as pessoas exemplares que nos rodeiam. Quando adolescentes a palavra aprender passa a ter outra conotação: aprender com os nossos erros. Afinal o que é a aprendizagem? Será que aprendemos por imitação ou por observação ou somos nós que construímos a nossa própria aprendizagem? 3
- 4. Aprendizagem é o processo que permite alterar, de forma estável, o comportamento ou o conhecimento, em virtude da experiência, treino ou estudo. Aprendizagem humana está relacionada com a educação com o desenvolvimento pessoal. Esta deve ser devidamente orientada e é favorecida quando o indivíduo está motivado. 4
- 5. As diversas formas de aprendizagem podem ser agrupadas em dois modelos: o comportamental e o cognitivo. Comportamental: a aprendizagem está concluída a partir do momento em que o indivíduo manifesta comportamentos que o comprovem. Dentro deste modelo destacam-se a aprendizagem por condicionamento clássico e por condicionamento operante. 5
- 6. Cognitivo: o fundamental é aprender a pensar e adquirir conhecimentos que fiquem armazenados para utilizações posteriores. É uma aprendizagem latente, pois fica adormecida sem se manifestar. Só no futuro é que terá oportunidade de avaliar o nível das aprendizagens que atualmente faz. Neste modelo destacam- se a aprendizagem por insihgt e a aprendizagem social. 6
- 7. O condicionamento é o processo de aprendizagem que se baseia na associação de um estímulo condicionado e um estímulo natural, de modo a que o indivíduo reaja ao estímulo condicionado do mesmo modo que reage ao estímulo natural. Foi o fisiologista Ivan Pavlov, que ao estudar o papel da saliva na digestão , verificou que os cães salivavam ao cheiro ou à vista de comida. Esta observação condicional levou Pavlov ao estudo sistemático do condicionamento. http://psico12paratodos.blogspo t.pt/2013/05/condicionamento- classico-experiencia-de.html 7
- 8. O condicionamento operante é o processo de aprendizagem pela obtenção do reforço e que é baseado na sua associação à resposta operante. Neste tipo de condicionamento é o sujeito quem toma a iniciativa, “operando” sobre o meio pra conseguir uma recompensa. Este tipo de aprendizagem foi sistematizado pelo psicólogo americano Skinner, que criou uma caixa especial, conhecida como a “caixa de Skinner” na qual realizou uma experiência com um rato. http://psico12paratodos.bl ogspot.pt/2013/05/condici onamento-operante- experiencia-de.html 8
- 9. Condicionamento clássico vs condicionamento operante Podemos estabelecer uma diferenciação entre os condicionamentos clássico e operante, a partir de quatro critérios: Estimulo Resposta Relação resposta-reforço Atitude do sujeito http://psico12paratodos.blogspot.pt/2013/05/diferenca-entre- condicionamento.html#_methods=onPlusOne%2C_ready%2C_close%2C_open%2C_resizeMe%2C_renders tart%2Concircled%2Conauth%2Conload&id=I0_1369673459535&parent=http%3A%2F%2Fwww.blogger.co m&pfname=%2Fnavbar-iframe&rpctoken=60022396 9
- 10. O insight ou intuição é uma modalidade de aprendizagem caracterizada pela visão brusca e repentina dos procedimentos necessários para resolver determinado problema. Procedente do inconsciente, é um método pouco fiável, pelo que as operações sugeridas têm que se sujeitar a processos de verificação. 10
- 11. Um dos psicólogos que mais se dedicou ao estudo da aprendizagem social foi Albert Bandura. O conceito-chave da teoria da aprendizagem social de Bandura é o de que aprendemos a maior parte dos nossos comportamentos por observação do que os outros fazem, bem como as consequências que os atos lhes trazem. De facto, podemos aprender com os fracassos e os sucessos dos outros, sem termos de viver diretamente todas as experiências. 11
- 12. Assim, tendemos a imitar os comportamentos que, noutras pessoas, vemos que conduzem a recompensa e evitar as condutas que levam ao castigo. Segundo Bandura, trata-se de uma aprendizagem vicariante, isto é, uma aprendizagem feita pela observação das consequências favoráveis ou desfavoráveis – reforço ou castigo – experimentadas por outrem. 12
- 13. Para além de estabelecermos esta diferença quanto aos comportamentos a imitar, também distinguimos as pessoas que "merecem" ser imitadas. Quando consideramos que as pessoas são bem sucedidas, populares, credíveis, dignas de admiração, tendemos a identificar-nos com elas e a imitar as suas ações. Aprendemos, pois “copiando” as pessoas cujos modos de pensar, sentir ou agir são para nós um exemplo, um modelo. 13
- 15. Conclusão Tal como abordado, a aprendizagem é um processo que conduz ao nosso desenvolvimento. Pode ser condicionada, se o fizermos por imitação ou modelagem e pode ser intuitiva. Facto é que na vida estamos sempre a aprender. Aprendemos com os outros, com os nossos próprios erros, aprendemos com os erros dos que nos rodeiam, aprendemos com o que os outros construíram. A aprendizagem é um processo constante. 15
- 16. “A vida é uma aprendizagem diária. Afasto-me do caos e sigo um simples pensamento: Quanto mais simples, melhor !” José Saramago 16