Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
Café com Seguro ANSP - Psicopatas na Aviação - Carlos Eduardo
1. Painel : Visão das Seguradoras
GESTÃO DE RISCOS E FATOR HUMANO NAS ORGANIZAÇÕES
Utilidade e impacto na subscrição do Seguro de Aeronaves
Junho 2016
2. CONTEÚDO
FATOR HUMANO E GERENCIAMENTO DE RISCOS NA SUBSCRIÇÃO DE RISCOS
AERONÁUTICOS;
FATOR HUMANO EM SINISTROS
SEGMENTOS DA AVIAÇÃO;
3. SEGMENTOS DA AVIAÇÃO
TRANSPORTE REGULAR
(grandes LINHAS AÉREAS)
AERONAVES PÚBLICAS
TRANSPORTE REGULAR
( LINHAS REGIONAIS)
CARGUEIROS
OPERAÇÕES AEROPORTUÁRIAS
(Administ. e Prest. de Serviço)
RESP. CIVIL PARA HANGARES E
FABRICANTES
TRANSPORTE OFF-SHORE
(Plataformas Marítimas)
SATÉLITES
4. SEGMENTOS DA AVIAÇÃO
AERONAVES DE INSTRUÇÃO
AERONAVES AERODESPORTIVAS
(experimentais)
AERONAVES AGRICOLAS
AVIAÇÃO GERAL
Executivo, Táxi Aéreo, Particular
DRONES (VANT)
Classe 1 – maior 150 kg
BALÕES
5. SUBSCRIÇÃO DE RISCOS
Especialização da Seguradora e seus subscritores :
• “Identificar”, “Avaliar”, “Precificar”, “Minimizar” e “Prevenir” o risco;
• O seguro aeronáutico não é cotado através de Tabelas;
• Podemos ter aeronaves semelhantes, porém os fatores operacionais terão grande
peso na composição de uma taxa de seguro;
• A mesma análise do risco é feita pelo Ressegurador mediante as informações
prestadas pela Seguradora.
6. SUBSCRIÇÃO DE RISCOS
EXPERIÊNCIA E TREINAMENTO DA TRIPULAÇÃO
A experiência e treinamento da Tripulação são considerados fatores de extrema
importância na determinação do custo do seguro. Informações quanto a
experiência em horas totais voadas, horas no modelo, cursos e treinamentos
realizados, entre outros quesitos, serão cruciais para enquadramento de taxas
aplicadas.
Atualmente existem custos diferenciados para precificação do seguro para pilotos
com treinamentos realizados, incluindo seções em simuladores.
Maior experiência em horas, porém sem treinamentos realizados não significa
melhores condições de seguro.
7. SINISTRO AERONÁUTICO
Fatores operacionais / humano – 96% das ocorrências
Colisão com obstáculos
Decisão incorreta
Comunicação inadequada
Voo com meteorologia adversa
Uso inadequado da automação
Fadiga e estresse
Colisão com fios (agrícola)
Não cumprimento das leis de navegação
Deficiente Manutenção
PRINCIPAIS OCORRÊNCIAS
Fatores técnicos - 4% das ocorrências
Erros de projeto
Panes de equipamentos
9. GERENCIAMENTO DE RISCO
CURSOS DE C.R.M. (Corporate Resource Management)
O CRM tem por objetivo a redução da incidência de falhas humanas na operação, uma
maior eficácia na decisão da tripulação e a conscientização dos tripulantes sobre a sua
responsabilidade no processo.
VISTORIAS
Não apenas documentação
Recomendações de Segurança
MANUAL DE SEGURANÇA DE VOO
Juntamente com a apólice