O documento fornece detalhes sobre o Fórum Nacional de Segurança Viária que ocorrerá nos dias 22 e 23 de junho na Assembleia Legislativa de São Paulo, incluindo programação, temas, palestrantes e detalhes organizacionais.
2. Data: 22 e 23 de Junho de 2017
Local: Assembleia Legislativa de São Paulo
Endereço: Av. Pedro Álvares Cabral, 201 - São Paulo – SP
Auditório: Teotônio Vilela
Credenciamento: 8h00 – 9h00
Horário: 9h00 – 17h00
Capacidade: 150 pessoas
FÓRUM NACIONAL DE
SEGURANÇA VIÁRIA
Principais Temas:
• Papel dos Embarcadores: incorporação da cultura de segurança em transportes
• Cultura de Segurança: benefícios da politica de gestão e compromisso da liderança
• ISO 39001 - Norma Nacional de Segurança Viária: implementação e benefícios
• Exame Toxicológico: controvérsias e benefícios para segurança viária
• Lei 13.103/15: impacto do controle da jornada em melhoria da direção segura
• Fadiga, Sonolência e Direção: indicadores de qualidade da saúde do motorista
• Qualidade das Rodovias: os fatores de riscos dos trechos de maior acidentalidade
• Custos dos Acidentes: impactos negativos para economia nacional
• Gestão de Cargas: impactos do excesso de peso e amarração de cargas
• Sistema de Gestão: indicadores de avaliação de desempenho de gestores e condutores
3. ANUÁRIO NACIONAL DE SEGURANÇA VIÁRIA
Nossa Visão e Nosso Radar
Política de Gestão de Frota
Gestão da Manutenção
Capacitação de Condutores
Gestão Eficiente de Pneus
Controle de Jornada
Gestão de Motoristas
Direção Segura
Política de Segurança
Cultura de Segurança
Compromisso Visível da Liderança
Responsabilidade de Linha
Disciplina Operacional
Administração de Desvios
Comportamento Seguro
4. APRESENTAÇÃO
• A SUSTAIN NOW, detentora do Programa de Excelência de Logística e
Transportes e a PAINEL LOGISTICO se aliam para lançar o ANUÁRIO
NACIONAL DE SEGURANÇA VIÁRIA, tendo a missão de ser a principal
fonte nacional de conhecimento, reunindo os maiores especialistas do setor
em cada segmento para debater e buscar soluções em segurança de
transportes do mercado brasileiro.
• Seu conteúdo especializado é divulgado através de publicações impressas,
eletrônicas, eventos e cursos. Seremos a mais importante marca editorial em
segurança na área de logística e transportes, integrando ao portfólio do PELT
e do PAINEL LOGISTICO, direcionada exclusivamente ao mercado de
transporte rodoviário de cargas e de passageiros, reunindo embarcadores,
operadores logísticos e transportadoras.
• Para retratar a evolução da gestão da segurança nas operações logísticas e
seu impacto nos resultados das companhias, contaremos também com uma
lista de depoimentos e entrevistas, além de cases de sucesso, melhores
práticas do mercado, evidenciando a demanda reprimida por soluções que
reduzam efetivamente os acidentes em nossas rodovias, incluindo Guia de
Fornecedores que prestam serviços de qualidade ao mercado de transporte e
logística.
• Em 2017, o Anuário será lançado e publicado como principal produto do
FORUM NACIONAL DE SEGURANÇA VIÁRIA, reunindo autoridades,
executivos e especialistas. Mantemos firme o compromisso de acompanhar o
desenvolvimento e o avanço dos negócios em saúde e segurança da
logística e transporte no Brasil e no mundo.
5. TEMAS FUNDAMENTAIS
Telemetria para Direção Segura
Gestão e Amarração de Cargas
Simuladores de Direção
Análise de Dirigibilidade
Manutenção Preventiva
Check-List de Frota
Controle de Jornada
Gestão da Velocidade
Equilíbrio e Segurança de Cargas
Comportamento Seguro
Padrões de Conduta na Direção
Redução de Quebras em Rodovia
Controle de Itens de Segurança
Redução de Fadiga e Sonolência
6. FICHA TÉCNICA
• TIRAGEM: 10.000 EXEMPLARES
• PERIODICIDADE: ANUAL
• CIRCULAÇÃO: NACIONAL
• DISTRIBUIÇÃO DIRIGIDA: exclusivamente via correios para assinantes e
qualificados. Será a primeira publicação especializada em segurança em
logística e transporte de carga e de passageiros lançada no brasil, tem como
foco principal a avaliação de forma transversal de toda a cadeia de produção,
distribuição e consumo, uma atividade crucial para o desenvolvimento
econômico do país.
• Os acontecimentos e as novidades mais relevantes em segurança viária têm
espaço garantido no Anuário Nacional de Segurança Viária, que retratará com
fidelidade e profissionalismo a evolução tecnológica e gerencial dos processos
para melhoria da segurança nas rodovias, incluindo todos os fatores de riscos:
clima, rodovia, gestor de frota, motorista, gestor de risco, tecnologia, processos,
liderança, disciplina operacional, etc.
7. PÚBLICO-ALVO
• É uma publicação especializada e direcionada a empresas de
transporte (frotistas e agregados), operadores logísticos,
departamento de transporte interno e externo, embarcadores,
transportadores de carga, indústria e distribuidores de peças e
componentes, órgãos públicos e associações do setor.
• Com tiragem de 10.000 exemplares, o ANUÁRIO NACIONAL DE
SEGURANÇA VIÁRIA circulará em todo o Brasil e é distribuída às
autoridades, empresários e técnicos do setor e enviada aos
principais polos de logística do País. É leitura obrigatória para
empresários e executivos do setor por conter informações úteis
para avaliar melhores práticas, analisar o impacto de processos
mais seguros em sua produtividade, bem como para técnicos e
outros profissionais ligados à atividade.
• Sócios-diretores
• Diretores de Operações
• Gestores de Frota e Transportes
• Gestores de Saúde e Segurança
• Gestores de Recursos Humanos
• Gestores de Riscos
• Autoridades de Trânsito
• Consultores em Segurança
• Especialistas em Transportes
• Executivos de Embarcadores
• Gestores de Transportadoras
• Especialistas de Operadores
8. EDITORIAL DO ANUÁRIO
POLÍTICA PÚBLICA DE SEGURANÇA VIÁRIA
GESTÃO DA SEGURANÇA EM TRANSPORTES
GERENCIAMENTO DOS FATORES DE RISCOS
LIDERANÇA E MELHORES PRÁTICAS
INDICADORES E RESULTADOS
9. CAPÍTULOS
CAPITULO TÍTULO DO CAPITULO
I
CULTURA DE SEGURANÇA
A segurança como valor do negócio
II
MELHORES PRÁTICAS
CULTURA DE SEGURANÇA
III
POLITICA DA SEGURANÇA VIÁRIA NO BRASIL
Futuro da Segurança Viária
IV
MOVIMENTO PAULISTA DE SEGURANÇA NO TRANSITO
Benefícios e Resultados Estruturantes
V
CONDIÇÕES DAS RODOVIAS NO BRASIL
Mapa da Acidentalidade no Brasil e Planos de Proteção
VI
MELHORES PRÁTICAS
CONCESSÕES RODOVIÁRIAS
VII
LEI DO MOTORISTA – LEI 13.103/15
Quais são os impactos na redução de acidentes?
Quais são os desafios da fiscalização
VIII
AGÊNCIA NACIONAL DE SEGURANÇA VIÁRIA
Qual é o papel da agência diante do atual cenário?
Importância da Cultura de Segurança
Evolução da Política Nacional de Trânsito
Plano Nacional de Segurança Viária
Movimento Paulista de Segurança no Trânsito
Impacto da Lei do Motorista – Lei 13.103/15
10. CAPÍTULO TÍTULO DO CAPITULO
IX
LIDERANÇA EM SEGURANÇA
Qual é o papel da VOLVO na contribuição da criação de
segurança em transportes?
X
POLITICA E SISTEMA DE GESTÃO DA SEGURANÇA
Quais são os KPIs que garantem a busca pela meta ZERO
ACIDENTE?
XI
ISO39001 – NORMA NACIONAL DE SEGURANÇA VIÁRIA
Quais os benefícios e impactos na gestão de transportes
XII
SAUDE E SEGURANÇA NAS ESTRADAS
Quais são os efeitos da sonolência e fadiga na direção?
Quais são melhorias do controle da jornada na qualidade
do sono e de uma direção mais segura?
XIII
TECNOLOGIA APLICADA EM SEGURANÇA
Quais são os sistemas que garantem maior dirigibilidade de
veículos pesados?
XIV
CAPACITAÇÃO DE CONDUTORES
Qual é a importância da requalificação continuada de
motoristas?
XV
CONSUMO DE ALCOOL NAS ESTRADAS
Polêmica antiga ainda solucionada e direcionada nas
rodovias
CAPÍTULOS
Sistemas de Gestão de Segurança
Compromisso Visível da Liderança
Tecnologias Aplicadas em Segurança
Desafio da Requalificação dos Condutores
Álcool e Drogas nas Estradas
11. CAPÍTULOS
CAPITULO TÍTULO DO CAPITULO
XVI
SEGURANÇA DAS CARGAS
Importância da Amarração de Cargas
XVII
RISCOS DAS DROGAS NAS ESTRADAS
Quais são os benefícios do exame toxicológico?
XVIII
INDICADORES DE SEGURANÇA NAS ESTRADAS
Como medir e controlar a direção segura nas rodovias?
XIX
MANUTENÇÃO DE FROTA
Como garantir plano de revisão e reposição de itens obrigatórios que
garantam redução de falhas ou quebras operacionais nas estradas?
XX
GESTÃO DE PNEUS
Como garantir excelência em gestão de pneus que aumente a segurança
nas estradas diante da variação de direção, estradas e cargas?
XXI
PAPEL DOS EMBARCADORES NA SEGURANÇA VIÁRIA
Como os embarcadores podem exigir dos operadores logísticos e
transportadoras uma operação mais segura nas estradas?
XXII
MAPA DOS ACIDENTES RODOVIÁRIOS NO BRASIL
Quais são os acidentes mais frequentes, suas causas e locais de maior
incidência?
Papel dos Embarcadores
Indicadores Obrigatórios de Gestão
Gestão e Amarração de Cargas
Acidentes Georeferenciados
Manutenção Preventiva
14. PRINCIPAIS ESPECIALISTAS
EXCELÊNCIA EM GESTÃO DE RODOVIAS
Atendimento de emergência a acidentes
Acidentes em praças de pedágios
Fiscalização do Excesso de Peso (Lei da Balança)
Pontos de Parada e Descanso (PPD)
FLÁVIO FREITAS,
diretor de
tecnologia e
desenvolvimento
da ABCR
LUCIANO BURTI,
ex-piloto de
Fórmula 1, sócio-
diretor da NAVIG
REQUALIFICAÇÃO DE CONDUTORES
Integração entre simuladores e telemetria
Sistema de gestão de motoristas
Cultura de segurança em treinamento
Comportamento seguro e controle de jornada
JOSÉ AURÉLIO
RAMALHO,
presidente do
Observatório Nac.
de Segurança Viária
POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA VIÁRIA
Agência Nacional de Segurança Viária
Custos e Impactos dos Acidentes no Brasil
Formação de Condutores e Percepção de Risco
Exame Toxicológico e seus Benefícios
J. PEDRO CORREA,
consultor do
Programa VOLVO de
Segurança no
Trânsito
CULTURA DE SEGURANÇA NO TRÂNSITO
Educação no Trânsito e sua Evolução
Papel do Governo na Segurança Viária
Papel da Mídia em Conscientização e Mobilização
Papel das Transportadoras em Gestão da Segurança
15. PRINCIPAIS ESPECIALISTAS
MARCO TULIO,
Professor e
Especialista em
Sonolência e
diretor do CEMSA
DIREÇÃO, FADIGA E SONOLÊNCIA
Impactos da Lei 13.103 na redução de acidentes por fadiga
Controle da Jornada e Produtividade nas Rodovias
Como avaliar indicadores de performance de jornada
Os riscos dos acidentes provocados por fadiga
RICARDO ROLIM,
Vice-Presidente
Global de
Sustentabilidade
da AB-INBEV
MOVIMENTO PELAS ESTRADAS SEGURAS
Impactos do movimento no continente norte-americano
Pilares e resultados do movimento no transporte de cargas
Benefícios com incorporação da cultura de segurança
Relações com Governo e Parceiros na Liderança do processo
DAVI ARAUJO,
Gerente de
Segurança para
Operações da
RAIZEN
CULTURA DE SEGURANÇA COMO VALOR
12 Regras Salva Vidas – Meta Zero Acidente
Capacitação: Segurança e Atitude no Trânsito (SAT)
Sistema Integrado de Gestão Operacional (SIGO)
Boas práticas: Diálogos Diários de Segurança e Planos de Viagem
PAULO GOTTLIEB,
Diretor da TRS
Engenharia e
Consultor em
ISO39001
NORMA NACIONAL DE SEGURANÇA VIÁRIA
Benefícios da ISO39001 na mudança de cultura
Ganhos em revisão de processos e resultados operacionais
Norma como instrumento de avaliação e habilitação
Autodiagnostico no processo de conscientização
16. PRINCIPAIS ESPECIALISTAS
JAMIL REGRA,
Especialista em
Frota e
Proprietário da
PRODUSOFT
SISTEMA DE GESTÃO DE FROTA
Importância da cultura de segurança na política de frotas
Manutenção preventiva na redução de quebras e acidentes
Gestão de motoristas: importância do ranking
Check-list de frota: caminho para prevenção
RUBEM DE MELO,
Especialista em
Gestão de Cargas e
Diretor da
TRANSTECH
MOVIMENTAÇÃO E AMARRAÇÃO DE CARGAS
Impactos da boa gestão de cargas na prevenção de acidentes
Principais causas de tombamento com amarração de cargas
Cuidados com carga fracionada e cargas indivisíveis
Nova Resolução do CONTRAN sobre Amarração de Cargas
JULIO FONSECA,
especialista em
Segurança de
Transportes e
diretor da BSG
IMPORTÂNCIA DA REQUALIFICAÇÃO PARA SEGURANÇA
A evolução da segurança em transporte de produtos perigosos
Os benefícios do MOPP para capacitação de motoristas profissionais
Os indicadores de Direção Segura para combater hábitos inadequados
Comportamento seguro e a cultura da disciplina operacional
LUIS VITIRITTI,
Consultor de
Riscos e Seguros,
diretor da
RISKLOG
IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE GESTÃO DE RISCOS
Garantia do cumprimento dos procedimentos como cultura de segurança
A relevância da gestão de riscos operacionais na prevenção de incidentes
A administração de desvios e responsabilidade de linha na operação
Mapeamento dos processos para garantir maior controle da operação
17. PRINCIPAIS ESPECIALISTAS
Dra.
Desembargadora
MARIA TERESA
GEMINAGNI do
Tribunal Regional
do Trabalho – TRT
IMPACTOS DA LEI 13.103/15 NA SEGURANÇA EM TRANSPORTES
Imputação de Responsabilidades e Terceiros
Impactos da Lei sobre Controle da Qualidade da Jornada
Obrigações dos Motoristas sobre o Controle da Jornada
Benefícios e Controvérsias do Exame Toxicológico para Segurança nas Estradas
Fatores Críticos de Duração da Jornada e Tempo de Direção
Dr. DIRCEU RODRIGUES,
Diretor de Comunicação
e do Departamento de
Medicina Ocupacional na
Associação Brasileira de
Medicina de Tráfego
SAÚDE DO MOTORISTA PROFISSIONAL
Impactos da Jornada na Qualidade de Vida e Segurança dos Motoristas
O exame toxicológico: os caminhos do consenso para efetiva prevenção
Os fatores de risco e as condições dos profissionais do volante
Fadiga e duração de jornada: as janelas de maior risco na operação
Alimentação, nível de atenção e comportamento seguro: qual é o equilíbrio?
FLAVIO TAVARES,
diretor de
marketing da
GOLSAT e do
INSTITUTO
PARAR
PAPEL DOS GESTORES DE FROTA EM SEGURANÇA VIÁRIA
O entendimento do investimento em segurança para reduzir perdas em acidentes
Sistema de gestão de frota focada em segurança e confiabilidade da operação
Manutenção preventiva e alinhamento dos riscos
Gerenciamento de ameaças e fator humano
Telemetria para Direção Segura: Controle e Acompanhamento
Ricardo Vieira,
fundador do PELT e
diretor da SUSTAIN
NOW, consultor em
logística e transportes
PAPEL DOS EMBARCADORES EM SEGURANÇA VIÁRIA
A cultura de segurança como pilar de gestão na relação com terceiros
Os sistemas que garantem cumprimento de procedimentos seguros
Compromisso da liderança e responsabilidade de linha nas operações
Sistema de gestão por indicadores que garantem controle dos processos
19. MELHORES PRÁTICAS
Alguns Exemplos
CULTURA DE SEGURANÇA
SEGURANÇA NA RELAÇÃO COM TERCEIROS
SELEÇÃO E HABILITAÇÃO DE TRANSPORTADORES
GERENCIAMENTO DE RISCOS DE ACIDENTES
PROJETO DE GESTÃO DE SSMA
CULTURA EM SEGURANÇA, SAÚDE E QUALIDADE
25. TAMANHO DO MERCADO*
SEGMENTOS IDADE MÉDIA VEÍCULOS PART. (%)
AUTONOMO 17 ANOS 1.193.044 45,5
EMPRESA 9 ANOS 1.405.432 53,6
COOPERATIVA 11 ANOS 23.598 0,9
VARIÁVEIS INDICADORES VARIAÇÃO
FROTA TOTAL 2.622.074 UNIDADES + 88% (10 anos)
FROTA NOVA (ATÉ 5 ANOS) 24% - 36% (3 anos)
FROTA VELHA (ACIMA DE 20 ANOS) 41% + 20% (3 anos)
IPVA (ISENÇÃO) 41% + 20% (3 anos)
INDENIZAÇÃO MÉDIA (DPVAT) R$ 3.284,00 + 12% (7 anos)
Maior parte dos custos gerados da
frota com mais de 20 anos, 85%
pertencem aos caminhoneiros
autônomos.
BAIXA MANUTENÇÃO PREVENTIVA
FONTE: RNTC (ANTT)
“Os 1,1 milhão de Caminhões com mais de 20 anos da frota nacional,
geram um custo médio/ano de R$ 44,0 bilhões”
Fonte: Artigo Científico (http://appweb2.antt.gov.br/revistaantt/ed4/_asp/ed4-custosExternos.asp)
26. INDENIZAÇÕES DPVAT 2015
NATUREZA DA
INDENIZAÇÃO
OCORRENCIAS PARTICIPAÇÃO
INDENIZAÇÃO
MÉDIA
TOTAL POR
NATUREZA
MORTE 1977 11,0% 13.500,00 26.689.905,00
INVALIDEZ PERMANENTE 10065 56,0% 6.750,00 67.937.940,00
DESPESAS MÉDICAS
(DAMS)
5931 33,0% 2.700,00 16.013.943,00
TOTAL 17973 100,0% 6.156,00 110.641.788,00
De acordo com dados da Polícia Rodoviária Federal, em 2014, aconteceram 166.223 acidentes em rodovias federais que
cortam o país. Deste total, 28.871 envolveram veículos de carga, resultando em 7.844 feridos e 1.436 mortos.
ESTATISTICAS 2015
ESTATISTICAS 2014
Fonte: DPVAT, FUNENSEG, PRF
27. ANÁLISE DO CENÁRIO ATUAL
Perfil dos Acidentes – Transporte de Cargas
SINISTRO MÉDIO DE CAMINHÃO
PESADO OU SEMIPESADO
PREJUÍZOS MATERIAIS
R$ 150 mil
TEMPO MÉDIO DE PARADA
PARA MANUTENÇÃO
CONSERTO
43 DIAS
PERFIL DOS DANOS
DOS SINISTROS
DANOS CORPORAIS: 13%
VÍTIMAS FATAIS: 7%
ACIDENTES COM
CAMINHÕES
SEGUNDO COLOCADO NO RANKING DE
ACIDENTES POR TIPO DE VEÍCULO,
ATRÁS DAS COLISÕES ENVOLVENDO:
No Estado de São Paulo, considerando as rodovias federias e estaduais, foram registrados 94.404 acidentes no ano passado, dos
quais 30.018 envolveram caminhões (32%). De acordo com dados da PRF, em 2014, aconteceram 166.223 acidentes nas rodovias
federais que cortam o país. Deste total, 28.871 envolveram caminhões (17%), resultando em 7.844 feridos e 1.436 mortos.
Fonte: PRF, FUNENSEG, IPEA e ONSV
40% dos acidentes em rodovias federais envolvendo caminhões, tem idade média acima de 9 anos.
28. CAUSAS DOS ACIDENTES
Perfil dos Acidentes – Transporte de Cargas
27% Fatal
Vítimas
75% Leve
16% Grave
9% Fatal
21% Grave
52% Leve
Severidade a Vida
82%
Terceiros
56%
Motoristas
Prejuízos (R$)Eventos
5%
10%
7%
14%
57%
1%
4%
7%
14%
24%
7%
50%Tombamento
Falha Mecânica
Incêndio
Capotagem
Colisão
Abalroamento
Fonte: PRF, FUNENSEG, IPEA e ONSV
CAUSAS DE
TOMBAMENTO
Fadiga e sonolência
Velocidade excessiva
em curvas
Velocidade incompatível
por trecho
Excesso de peso de carga
Amarração de cargas
(oscilação do CG)
Desrespeito de sinalização
em cruzamentos e vias de
acesso
Falha mecânica (freios,
direção, etc.)
29. AS RODOVIAS MAIS PERIGOSAS
Acidentes mais GravesLugar Mais Acidentes
1º
2º
3º
4º
5º
6º
7º
8º
9º
10º
BR - 116 / SP - REGIS BITTENCOURT
BR - 101 / BA - SEM DENOMINACAO
BR - 381 / MG - FERNÃO DIAS
BR - 116 / MG - RIO BAHIA
BR - 116 / BA - RIO BAHIA
BR - 116 / SP - DUTRA
BR - 040 / MG - SEM DENOMINACAO
BR - 364 / MT - SEM DENOMINACAO
BR - 101 / AL - SEM DENOMINACAO
SP - 330 / SP - ANHANGUERA SP - 330 / SP - ANHANGUERA
BR - 101 / BA - SEM DENOMINACAO
BR - 101 / AL - SEM DENOMINACAO
BR - 116 / SP - REGIS BITTENCOURT
BR - 364 / MT - SEM DENOMINACAO
BR - 040 / MG - SEM DENOMINACAO
BR - 381 / MG - FERNÃO DIAS
BR - 116 / SP - DUTRA
BR - 116 / BA - RIO BAHIA
BR - 116 / MG - RIO BAHIA
Miracatu,
Barra do Turvo e
Juquitiba
Fonte: PRF, FUNENSEG, IPEA e ONSV
30. NÚMEROS DPVAT
Perfil das Indenizações
3% DAS
INDENIZAÇÕES
GLOBAIS 17.973
INDENIZAÇÕES
GLOBAIS
ACIDENTES COM
CAMINHÕES
11% DAS
INDENIZAÇÕES
POR MORTE
DPVAT
Jan a
Dez/2015
DPVAT
2001 a 2011
INVALIDEZ
PERMANENTE
+ 25%
35 A 44 ANOS
397 CASOS
+ 36%
18 A 24 ANOS
481 CASOS
31. PERFIL DE ACIDENTE COM CAMINHÕES
Impactos e Custos Diretos
ACIDENTE PADRÃO - VITIMA FATAL
CUSTO MÉDIO ACIDENTE 179.800,00
PERDA DE FATURAMENTO 75.250,00
MANUTENÇÃO MÉDIA 84.550,00
INDENIZAÇÃO DPVAT 13.500,00
DESPESAS MÉDICAS DPVAT 6.500,00
CUSTO ANUAL
APROXIMADO (R$/ANO)
CAMINHÕES
(2014)
PARTICIPAÇÃO
VEÍCULOS (%)
6.762.098.200,00 37.609 18,58
Fonte: DPVAT, FUNENSEG, PRF
32. IMPACTOS DOS ACIDENTES
REDUÇÃO DE PRODUTIVIDADE
PERDA DE IMAGEM
Equivale a um acidente
fatal com um Airbus A320
a cada 8 dias
11
12
38Leve
Fatal
Grave
8.500
MORTES
# PESSOAS / 100 ACIDENTES
Fonte:Sinistros atendidos
GPS-Pamcary
IMPRODUTIVIDADE: R$ 16 BILHÕES
CUSTO LOGÍSTICO TOTAL
R$ 334 bilhões (11,6% do PIB)
CUSTO DO TRANSPORTE
R$ 200 bilhões
CUSTO DO TRC
R$ 164,5 bilhões
(5,7% do PIB)
Fonte: ILOS 2010
33. IMPACTOS DOS ACIDENTES
REDUÇÃO DA PRODUTIVIDADE
VEICULO PESADO INDICADORES
VALOR MÉDIO DE MANUTENÇÃO (R$) 80.000
PRAZO MÉDIO DE PARADA (dias) 43
FATURAMENTO MÉDIO MENSAL (R$) 35.000,00
SIMULAÇÃO (Acidentes/Ano) 1.000
REDUÇÃO DE PRODUTIVIDADE INDICADORES
VALOR MÉDIO DE MANUTENÇÃO (R$) 80 milhões
PRAZO MÉDIO DE PARADA (dias) 43.000
FATURAMENTO MÉDIO MENSAL (R$) 35 milhões
TOTAL DE PERDA 115 milhões
34. IMPACTOS DOS ACIDENTES
PERDA DE MERCADO
• Perda de faturamento (cliente)
• Queda do nível de serviço (SLA)
• Queda da pontualidade das entregas
• Rupturas no abastecimento
• Baixa qualidade de serviços (QoS)
AUMENTO DO CUSTO DO SEGURO
• Aumento da sinistralidade
• Baixa prevenção de acidentes
• Baixas exigências em contratos pelos embarcadores
• Carga segurada: baixa percepção ao risco
• Alto custo com investigação de acidentes
• Alto custo com indenizações
35. Problemas advindos da idade média avançada da frota
a) Maior poluição
b) Maior risco de congestionamento
c) Maior risco de acidentes, provocando mortes e invalidez, além de
danos patrimoniais
d) Menor produtividade
e) Maior consumo de combustível
IMPACTOS DA IDADE MÉDIA
Idade Média
Caminhões com mais de 20 anos estão envolvidos em grande parte dos
acidentes e congestionamentos nas regiões metropolitanas, resultando
em reflexos negativos graves no trânsito, na economia, na saúde e na
qualidade de vida da sociedade de modo geral
36. ACIDENTES DE TRÁFEGO
Fonte: ABCR
Acidentes de Tráfego - Brasil
Descrição Total Federais São Paulo Paraná Demais Estados
Tráfego Total 1.676.355.031 503.961.918 927.704.675 104.570.440 140.117.998
Total acidentes 121.547 61.721 41.529 10.962 7.335
Veículos envolvidos 202.407 105.734 66.980 17.829 11.864
Automóveis e utilitários 127.951 66.442 41.539 11.931 8.039
Caminhões 37.609 21.007 12.050 3.515 1.037
Participação Caminhões 31% 34% 29% 32% 14%
Ônibus 3.635 2.253 836 260 286
Motos 21.459 9.353 8.940 1.542 1.624
Outros veículos 11.753 6.679 3.615 581 878
Data base - 12/2014
34% DOS ACIDENTES EM RODOVIAS FEDERAIS CONCESSIONADAS
ENVOLVEM CAMINHÕES DE DIFERENTES PORTES.
37. ANÁLISE DO CENÁRIO NACIONAL
Acidentes com Caminhões
(Dados da PRF – 2008 a 2012)
PERFIS DE CAUSA ACIDENTES
FERIDOS
GRAVES
MORTOS IMG
MORTOS /
ACIDENTES
Ultrapassagem Indevida 2.036 591 447 5,5 21,9%
Ingestão de Álcool 1.286 253 137 4,5 10,6%
Velocidade Incompatível 5.368 965 524 4,3 9,7%
Sonolência 2.093 364 204 4,2 9,7%
Desobediência à Sinalização 2.150 439 184 3,7 8,5%
Defeito na Via 688 66 28 2,8 4,0%
Falta de Atenção (celular, etc.) 21.860 1.782 709 2,4 3,2%
Defeito Mecânico 3.531 281 93 2,3 2,6%
Animais na Pista 960 46 23 1,8 2,3%
Não Guardar Distância de Segurança 5.917 291 58 1,8 0,9%
Outros 16.692 1.912 1.275 3,4 7,6%
DISTRIBUIÇÃO DE ACIDENTES POR CAUSA
39. POR QUE ANUNCIAR?
As publicações do PELT e da PAINEL LOGISTICO
iniciam um ciclo de publicações técnicas de alta
relevância com qualidade editorial e credibilidade no
mercado brasileiro.
O Anuário de Segurança Viária será sinônimo de
respeitabilidade e confiança com apresentação de
indicadores de processos e performance, além de
melhores práticas de gestão em segurança em
transportes e segurança viária.
Atingiremos um público especializado e altamente
sintonizado com os temas de saúde e segurança do
trabalho em logística e transportes.
Anunciar é a melhor forma de se comunicar com o
setor de transporte, agregando valor à marca e
visibilidade aos produtos e aos serviços.
Cultura de Segurança como Valor do Negócio
Sistema de Gestão – Processos e Resultados
Gestão Avançada de Riscos Operacionais
Compromisso visível da Liderança
Integração dos Fatores de Riscos
Responsabilidade de Linha
Disciplina Operacional
40. COBERTURA TERRITORIAL
O Anuário será distribuído em prioridade junto aos maiores
embarcadores e maiores transportadoras do Brasil, com maior
penetração no eixo sul-sudeste-nordeste.
A edição impressa também será distribuída a todas as Federações
Estaduais de Transporte, além dos principais sindicatos do País.
Todas as entidades setoriais participantes do Anuário também
receberão exemplares como ONSV, ANTT, CNT, ABCR, ANIP, ABR,
ANFAVEA, ABRAMET, ANFIR, CIST, ABOL, etc.
Para fortalecer a cobertura, será utilizado o mailing atualizado da
PAINEL LOGISTICO que atende embarcadores e operadores logísticos
de todo o País, considerando sua relevância na contratação de
serviços de logística e transportes em diversos setores econômicos.
41. ESTRATÉGIA DE DIVULGAÇÃO
Além da utilização das redes sociais para
divulgação do Anuário Nacional de Segurança
Viária, a estratégia de comunicação formará uma
rede das assessorias de imprensa das principais
entidades setoriais, impactando positivamente o
mercado do transporte rodoviário de cargas e sua
relação com segurança viária.
Os líderes entrevistados também promoverão o
tema junto as suas entidades na relação com seus
associados, clientes e fornecedores, aumentando
a sinergia sobre os fatores de riscos operacionais
em segurança de transportes.
Importantes temas serão abordados nessas
matérias para serem debatidos no Fórum Nacional:
• Papel dos Embarcadores
• Cultura de Segurança
• Sistema de Gestão da Segurança Viária
• Requalificação Profissional
• Papel do Exame Toxicológico
• Gerenciamento de Riscos
• Gestão de Motoristas
• Controle da Jornada
• Custos dos Acidentes
• Gestão de Cargas
42. CAMPANHAS DE MÍDIA DIGITAL
MÍDIAS SOCIAIS
WEBINARS
E-MAIL MARKETING
FÓRUM NACIONAL
ADD WORDS
ASSESSORIA DE
IMPRENSA
43. CAMPANHAS SOBRE
SEGURANÇA VIÁRIA
A estratégia de comunicação adotada reúne ações de mobilização como a
realização quinzenal de campanhas de e-mail marketing e webinars
técnicos com a participação de especialistas em segurança de transportes
e gestores de riscos.
Vamos promover todos os temas publicados no Anuário e nos debates da
programação do Fórum Nacional de Segurança Viária de forma integrada
para potencializar e alavancar imagem junto a púbicos formadores de
opinião.
No site do Fórum, desenvolvemos espaço exclusivo para todos os temas
abordados no Anuário, com participação de colunistas que poderão
publicar seus artigos e matérias, promovidas quinzenalmente através do
e-mail marketing do PAINEL LOGISTICO (mais de 30 mil assinantes).
ESTRATÉGIA DE COMUNICAÇÃO
44. QUALIDADE DO CONTEÚDO
As matérias e entrevistas publicadas pelo
Anuário, além de fundamentar dados e
informações sobre o atual cenário nacional,
serão altamente descritivas e técnicas com
exposição das oportunidades de melhoria,
resultados alcançados e melhores práticas.
A proposta é apresentar ao mercado que o
investimento em segurança gera operação
mais eficiente e produtiva (redução de
absenteísmo, rotatividade de colaboradores,
redução do FAP/RAT, etc.), além de reduzir
as perdas com acidentes e vítimas fatais.