1. Conselho Nacional do Café – CNC
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CLIPPING – 23/05/2017
Acesse: www.cncafe.com.br
Estoques de café caminham para mínima histórica, diz CNC
Infomoney com Bloomberg
23/05/2017
A Companhia Nacional de
Abastecimento (Conab)
divulgou na última
semana o resultado de
seu segundo
levantamento para a safra
2017 de café no Brasil,
apontando que serão
colhidas 45,563 milhões de sacas de 60 kg. Do
volume total, que implica queda de 11,3% ante
2016, 35,427 milhões de sacas se referem à variedade arábica e 10,136 milhões à espécie
robusta.
Em sua análise posterior à divulgação da estimativa de safra, o Conselho Nacional do Café
(CNC) pontuou que a projeção de uma produção menor reflete a bienalidade negativa das
lavouras de arábica neste ano e vem ao encontro do cenário de que os estoques de passagem
do País caminham para seus menores níveis históricos, com a mínima podendo ser registrada
em 2018.
De acordo com o CNC, faz-se necessário, entretanto, afirmar que os volumes de oferta
(produção + estoques) são suficientes para atenderem à demanda de consumo e exportação,
com o Brasil mantendo sua fidelidade de principal fornecedor mundial de café.
Nova campanha de marketing da ABIC foca nas certificações de café
ABIC / Tempo de Comunicação
23/05/2017
A Associação Brasileira da Indústria
de Café (ABIC) dá início nesta
quarta-feira, 24 de maio (Dia
Nacional do Café), à sua nova
campanha de marketing que este
ano centrará na divulgação das
certificações e selos de qualidade e
associará o consumo de café a uma
vida saudável. Criada pela agência
Z+Rio, a campanha ganhou mais
tempo de duração – de maio a
novembro – coincidindo com o período de maior consumo de café, e vai explorar, sobretudo, as
mídias sociais e os principais portais da internet.
Com uma comunicação divertida, bem humorada e dinâmica, a ABIC quer também promover o
café como uma bebida que agrega, dá pique e energia, que pode ser consumida em diversos
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momentos e que ainda é benéfica para a saúde. A campanha está orçada em R$ 2.150.000,00
e será totalmente custeada pela entidade e empresas associadas. Serão trabalhados dois
públicos: as donas de casa da classe C, na faixa dos 25 aos 45 anos, e os jovens, das classes
AB, de 18 a 24 anos. Da verba total, 70% serão destinados às ações junto ao público feminino,
e 30% para os jovens.
A principal mensagem que se pretende transmitir para as mulheres, que têm grande poder de
decisão de compra, é que “Café com qualidade é café certificado”. O objetivo é promover os
Selos da ABIC que atestam os produtos puros e de qualidade e que dão garantia de segurança
alimentar. Para os jovens, que na faixa dos 18 aos 24 anos são atraídos, sobretudo, pelas
cafeterias, a mensagem será divulgar o café como uma bebida natural, saudável, que
acompanha o seu ritmo de vida, ressaltando os benefícios para a saúde.
Aceita um café?
Esse é o quarto ano consecutivo que a entidade investe em campanha de marketing,
mantendo um perfil de comunicação que se interliga e se soma um ao outro, fortalecendo a
marca ABIC e a categoria café como um todo. Em 2014, o mote foi “Tudo que é puro é
melhor”. Em 2015, “Bota mais café no seu dia!”. No ano passado, o tema centrou em
“Certificação, Pureza e Qualidade”.
Para este ano, as peças (filme, filmetes, banners, etc.) terão como assinatura a frase “Café
Certificado sempre vai bem”, seguida da explicação: “Quando for comprar café, procure pelo
Selo ABIC. Porque pureza você exige. Aroma e sabor você escolhe”.
Como base da campanha, a agência elegeu uma única palavra, a que mais se utiliza no dia a
dia e que traduz um costume social ou mesmo uma tradição: Café? Essa é a palavra que as
pessoas dizem ao fazer um convite prazeroso, seja para oferecer a bebida numa pausa no
trabalho ou nos estudos, após a refeição, ao receber uma visita ou mesmo ao encontrar um
amigo.
A ideia é que a pergunta-convite “Café?” acabe se transformando em um bordão. Nesse
sentido, a Z+Rio criou um filme de 30” com uma série de cenas que mostram as pessoas
tomando café em restaurante, na academia ou no meio de uma reunião, sempre perguntado
Café?. O vídeo também traz cenas de muito humor, como um boneco de desenho animado
pedindo café, uma cabra berrando “caféééé” e uma mão de zumbi surgindo da água, numa
engraçada metáfora quando a pessoa tem que despertar.
As ações estabelecidas no plano de mídia serão feitas na Internet, que atinge 78% do público
feminino e 99% dos jovens, principalmente nas redes sociais mais usadas pelos brasileiros
(Facebook e Instagram), para impactar os jovens e mulheres, garantindo grande cobertura e
alta frequência. Estas redes permitem também grande interação com o público, que pode
comentar e compartilhar, multiplicando a informação.
Também estão previstos banners em portais que tratam de saúde e bem-estar, alimentação e
bebida, para que os usuários conheçam a ABIC e se interessem mais pelo assunto. No Google,
quando as pessoas buscarem por palavras referentes ao café, surgirão os anúncios da ABIC,
levando os usuários ao site da entidade para se informarem sobre o assunto. Haverá também
filmetes no Youtube.
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A mídia digital exige atualização constante das postagens e diversidade das peças, para que
atraiam os usuários com bom humor e informação. Assim, por exemplo, foram elaborados “post
gif” que trazem dicas como: Café certificado vai bem com... pão de queijo. Também surgirão
“gifs” com broa de milho, pão com manteiga, bolinho de chuva, queijo quente. Ou,
simplesmente: Café certificado vai bem... não importa com quem!
Café: empresa quer implantar transporte por trem do Sul de MG para portos do RJ e SP
G1 Sul de Minas / EPTV
23/05/2017
Por Lucas Soares
A 20ª edição da Expocafé, que terminou nesta sexta-feira (19) em Três Pontas (MG), trouxe
como diferencial novos serviços para os produtores. Além dos já tradicionais maquinários e
implementos agrícolas, a feira também trouxe soluções para quem deseja transportar o café
por trens para os principais portos do país.
Segundo o representante da empresa de logística, que oferece o serviço, a proposta é que os
exportadores de café da região passem a utilizar a malha ferroviária ao invés do transporte por
caminhão.
"A gente entende que a região Sul de Minas tem grande importância no nosso negócio, que é
levar o café do produtor, do grande exportador, para os portos do Rio de Janeiro ou de Santos.
O nosso serviço contribui com seguro baixo, índice de avaria muito baixo e custo competitivo e
segurança, que é uma coisa muito interessante para esse mercado", diz Marcelo Jesus.
Para levar o café produzido do Sul de Minas por trem até os principais portos do país, a carga
teria que ser levada até Itutinga (MG), onde a empresa já conta com um terminal.
"A nossa malha ferroviária não chegava até a região. Hoje estamos buscando soluções para
não necessariamente a rodovia precisar chegar até Três Pontas, ou dentro de Varginha, por
exemplo. Com um terminal próximo, em um raio de 150 quilômetros, a gente consegue levar a
carga até a ferrovia com outros modais e com essa solução completa até os portos, trazer uma
oportunidade interessante ao exportador", disse Jesus. (Foto: Lucas Soares)
Mapa mostra caminho (azul) que café percorreria por trem até portos.
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Segundo os representantes da empresa, a opção pelo transporte ferroviário ao invés do
rodoviário para a exportação de café, poderia trazer um custo 20% menor do que é praticado
hoje, além de aumentar a segurança, diminuindo, inclusive, a incidência de roubos de cargas,
comuns na época de colheita na região.
"O custo ferroviário tem uma tendência de ser mais baixo. Já temos a estrutura pronta, o que a
gente precisa é o trabalho de levar essa carga até o terminal, esse que é o grande desafio:
mostrar para o público que isso é possível. A forma como é embarcada a carga, os próprios
contêiners são posicionados para dificultar a abertura em caso de sinistro. A malha tem lugares
bem segregados de difícil acesso para tirar a carga e levar para outro lugar no caso de roubo",
disse o representante da empresa.
Segundo a organização da Expocafé, a feira deste ano movimentou o mesmo volume do ano
passado: R$ 200 milhões. Ainda conforme a organização, as transações fechadas na feira que
serão realizadas ao longo do ano subiram 30% em relação ao ano passado.
Cultivo de café arábica no Vale do São Patrício é tema de Dia de Campo
Gerência de Transferência de Tecnologia da Embrapa Café
23/05/2017
Jamilsen Santos, Lucas Tadeu Ferreira e Eduardo Aiache
O Instituto Federal Goiano – Campus
Ceres realiza, em 25 de maio, o Dia
de Campo - Cultivo de Café Arábica
no Vale de São Patrício, na Rodovia
GO-154, Km 03, Ceres-GO. O evento
tem como objetivo apresentar
resultados de pesquisas e cultivares
de café arábica adaptadas ao estado
de Goiás, com resistência a pragas e
doenças, e adequadas ao sistema de
cultivo irrigado para promover o
resgate e aumento da competitividade
da cafeicultura goiana.
O Dia de Campo faz parte do projeto
Avaliação de Cultivares e Progênies
de Café Arábica, sob Condições
Irrigadas, no Estado de Goiás, o qual
é realizado pelo Instituto Federal
Goiano – IF Goiano em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás -
FAPEG, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq, Empresa de
Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais - EPAMIG, Empresa de Assistência Técnica e
Extensão Rural - EMATER-GO, Embrapa Café e Embrapa Cerrados. O projeto visa promover
ações de transferência e inovação de tecnolfeicultura no estado de Goiás.
A abertura oficial do evento será realizada às 8h40 pelo professor Cleiton Mateus Sousa e o
engenheiro agrônomo ogias para a caWelington Pereira. O Dia de Campo é destinado a
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estudantes, cafeicultores, técnicos de cooperativas, associações e demais interessados pelo
setor. Haverá apresentação de experimentos e resultados de pesquisas científicas e
tecnológicas que podem ser utilizados pelos cafeicultores para contribuir com a retomada e o
desenvolvimento da cafeicultura em Goiás.
A Programação Oficial do Dia de Campo contempla palestras que serão apresentadas em três
estações no período de 9h às 11h:
Estação 1: Adaptabilidade de cultivares de café arábica resistentes à ferrugem nas condições
do Cerrado do Vale de São Patrício. Palestrantes: Antônio Alves Pereira – pesquisador da
EPAMIG e Antônio Carlos Baião de Oliveira – pesquisador da Embrapa Café.
Estação 2: Manejo do Solo e Práticas Culturais na Cafeicultura. Palestrantes: Roriz Luciano
Machado e Wilian Henrique Diniz Buso – professores do IF Goiano – Campus Ceres.
Estação 3: Manejo de água na Cafeicultura Irrigada. Palestrantes: Walter Quadros Ribeiro
Junior e Omar Cruz Rocha – pesquisadores da Embrapa Cerrados.
Como participar do Dia de Campo – A participação é gratuita e os interessados deverão fazer o
credenciamento a partir das 7h30 do dia 25-5 no local do evento, que será realizado no IF
Goiano – Campus Ceres, na Rodovia GO-154, Km 03, Ceres-GO. Para obter mais informações
sobre o Dia de Campo Cultivo de Café Arábica no Vale de São Patrício entre em contato com o
IF Goiano pelo telefone (62) 3307-7100 e/ou acesse o site www.ifgoiano.edu.br/ceres
Cafeicultura em Goiás – De acordo com o Segundo Levantamento de Safra de Café da
Conab - maio de 2017 -, disponível no Observatório do Café, a previsão da safra de café deste
ano em Goiás é de 188 mil sacas, uma redução de 17,11% em relação à produção da safra de
2016 (227 mil sacas) em decorrência principalmente da bienalidade negativa verificada nas
lavouras de café arábica do Estado. A despeito de o volume de produção ser pequeno em
comparação com a safra brasileira (0,48%), que é estimada em 45,56 milhões de sacas pela
Conab, a produtividade média da cafeicultura de Goiás é a maior do Brasil, tendo atingido
37,12 sacas por hectare na média das safras de 2016 e 2017. Essa produtividade foi
expressivamente superior a nacional, que foi de 25,34 sacas por hectare nesse período,
principalmente devido ao emprego da irrigação.
Saiba mais sobre o Dia de Campo “Cultivo de Café Arábica no Vale de São Patrício” pelo link:
https://www.ifgoiano.edu.br/home/index.php/component/content/article/228-extensao-
ceres/eventos-ceres/5689-dia-de-campo-de-cafe-arabica.html.
Safra de café do Vietnã deve cair 2,6% em 2016/17
Agência Estado
23/05/2017
A produção de café do Vietnã na safra 2016/17 (outubro a setembro) foi revisada para baixo,
de 26,7 milhões de sacas de 60 kg para 26 milhões de sacas, queda de 2,6%, por causa de
chuvas incomuns durante o período de colheita, que resultaram em perdas na produção de
robusta. As informações são do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), em
relatório anual sobre a cultura no país.
6. Conselho Nacional do Café – CNC
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O USDA estima que a safra de café 2017/18 do Vietnã, segundo maior produtor mundial, atrás
apenas do Brasil, deve se recuperar e alcançar 28,6 milhões de sacas, um aumento de cerca
de 10% ante o período anterior, em virtude do clima favorável, por enquanto. "Chuvas que
começaram entre janeiro e março contribuíram para que os cafezais tivessem uma floração
precoce". Além disso, a melhora na cotação internacional do café estimulou adequado
investimento dos cafeicultores em tratos culturais, como aplicação de fertilizantes.
O departamento norte-americano destaca que, nos últimos 2 a 3 anos, os produtores
vietnamitas trocaram o cultivo de café por outras culturas mais rentáveis, como pimenta preta,
abacate e até maracujá. "Esta mudança reduziu área do café, em particular na região de Dak
Lak, cujas terras agricultáveis são limitadas". O USDA observa, no entanto, que a concorrência
de culturas com o café já está mudando, pois o preço da pimenta preta, por exemplo, começou
a cair, já no ano passado.
A exportação de café do Vietnã em 2016/17, incluindo grãos verdes, torrado e moído e solúvel,
foi revisada pelo USDA de 26,05 milhões de sacas para 26,55 milhões de sacas, com
expectativa de aumento do embarque de grãos verdes.
USDA: Uganda deve ter safra maior de café, mas exportações estáveis
Agência SAFRAS
23/05/2017
Lessandro Carvalho
A produção de café 2017/18 (outubro/setembro) de Uganda deverá chegar
a 4,350 milhões de sacas de 60 quilos, apresentando incremento de 3,6%
no comparativo com 2016/17, quando a safra ficou em 4,2 milhões de
sacas. A estimativa é do adido do Departamento de Agricultura dos
Estados Unidos (USDA) em Uganda.
A safra deve crescer com a entrada em produção de novos cafezais. A safra do robusta deverá
ser de 3,6 milhões de sacas em 2017/18, com aumento de 2,8% sobre 2016/17 (3,5 milhões de
sacas). Já a safra do arábica deverá alcançar 750 mil sacas, 7,1% a mais que em 2016/17 (700
mil sacas).
O adido, entretanto, estima exportações estáveis. Os embarques para 2017/18 estão indicados
em 4,0 milhões de sacas em 2017/18, mesmo volume da temporada anterior. Para o adido do
USDA, o consumo no país em 2017/18 deverá ficar inalterado em 250 mil sacas. Os estoques
finais de café da temporada 2017/18 estão projetados em 263 mil sacas, contra 163 mil sacas
em 2016/17.