Terraceamento reduz custos na cafeicultura de montanha
1. Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
CLIPPING – 18/09/2017
Acesse: www.cncafe.com.br
#CaféForte: terraceamento reduz os custos de produção do café
Canal Rural
18/09/2017
O terraceamento (foto: Emater-MG)
tem sido cada vez mais utilizado na
cafeicultura de montanha. A técnica
permite que o agricultor substitua as
operações manuais pela
mecanização. Além de facilitar o
manejo na lavoura, a técnica ajuda
a reduzir o custo de produção.
Terminar a colheita no início de
agosto era algo impensável para o
produtor Carlos Roberto de Souza.
Ele demorava em média cinco
meses para colher os 33 hectares
de café, em uma fazenda de São Sebastião do Grama, no sul de Minas Gerais. A maior parte
da propriedade está localizada em áreas montanhosas, e a retirada do produto era manual, o
que atrasava todo o processo.
“Antes eu colhia de maio a setembro, este ano eu espero terminar a colheita na próxima
semana. Eu tinha nove funcionários fixos, hoje eu tenho seis e me sobra tempo para fazer mais
trabalho”, diz Souza.
Uma das grandes dificuldades da cafeicultura de montanha é a mão de obra, que representa
mais de 50% do custo de produção. Com a técnica do terraceamento, é possível mecanizar os
tratos culturais, em alguns casos até a colheita.
Agora, a colheita de Souza é semimecanizada. Ele reduziu em um terço o custo com mão de
obra na fazenda. A mudança só foi possível por conta do terraceamento.
A técnica reduz a declividade nas ruas de café em áreas acentuadas e facilita o acesso de
máquinas e pessoas nas lavouras. Ela também evita que ocorra erosão e garante melhor
aproveitamento da água. O empresário Wagner Alberto Figueiredo realiza o serviço há três
anos e explica os níveis de terraceamento.
“São três: leve, médio e extremo. O leve possibilita a mecanização de tratos culturais e colheita
em declividade menores. O terraceamento médio possibilita apenas os tratos culturais. O
extremo é feito em área com maior declividade. Em muitas vezes, essas áreas já são
agricultáveis, e a técnica melhora os trabalho manuais”, afirma Figueiredo.
A técnica pode ser aplicada antes ou depois da formação da lavoura. A máquina remove parte
da terra e nivela as ruas entre os “talhões” de café. Após o serviço, o produtor deve permitir o
crescimento do mato no local para cobrir o solo.
2. Conselho Nacional do Café – CNC
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“O trabalho é bem compacto na própria linha de café, para não cortar além do que precisa. A
dúvida do produtor é em relação à raiz. Na declividade a planta já busca melhor sustentação do
lado de cima e também é o lado que o produtor aduba mais. E é justamente esse lado que eu
vou aterrar a planta com toda matéria orgânica que eu tenho na superfície do solo”, diz
Figueiredo.
Em outra fazenda, a técnica foi importante para aumentar a rentabilidade. O gerente agrícola
Alexandre Magno Marchetti conta que no ano passado terraceou 40 hectares e este ano
planeja manejar mais 25. Segundo ele, o rendimento do trabalho aumentou em 50%.
“Antes, quando não era terraceado, nós gastávamos um homem para fazer um hectare por dia
de aplicação de defensivos. Hoje nas áreas terraceadas a gente consegue fazer dois hectares
com um homem”, diz Marchetti.
Com o ganho de eficiência no manejo, o agricultor pode utilizar a mão de obra disponível em
outros processos culturais.
“A colheita é o fator principal da propriedade, mas nós também temos lavouras que estão
sendo preparadas para produzir na próxma safra e são necessários tratos culturais nessas
áreas. Nós temos por exemplo entrada de doenças e mão de obra está envolvida com a
colheita. Com o processo mecanizado ,a colheita é mais rápida e é possível direcionar melhor
os trabalhos”, afirma Arivaldo de Moraes, técnico agrícola da Cooxupé.
Link original: http://www.canalrural.com.br/noticias/cafe-forte/cafe-terraceamento-reduz-custos-
producao-68974
Cup of Excellence: 85 amostras de café se classificam na categoria ´Pulped Naturals´
P1 / Ascom BSCA
18/09/2017
Paulo A. C. Kawasaki
Após uma semana de trabalho, os
profissionais de seleção da Associação
Brasileira de Cafés Especiais (BSCA)
classificaram 85 das 354 amostras de cafés
especiais produzidos por via úmida (cereja
descascado e/ou despolpado) recebidas na
categoria "Pulped Naturals" do Cup of
Excellence - Brazil 2017, principal concurso
de qualidade do País, que a entidade realiza
em parceria com a Agência Brasileira de
Promoção de Exportações e Investimentos
(Apex-Brasil) e a Alliance for Coffee
Excellence (ACE).
Dos cafés classificados, 19 (22,4%) são
originários da região das Matas de Minas
Gerais; 16 (18,8%) da Chapada Diamantina
(BA); 14 das Montanhas do Espírito Santo
(16,5%); 11 do Sul de Minas (12,9%); 10 da
Indicação de Procedência da Mantiqueira de
Minas (11,8%); seis (7,1%) da Denominação
de Origem do Cerrado Mineiro; quatro (4,7%)
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da Indicação de Procedência do Norte Pioneiro do Paraná; três (3,5%) da Média Mogiana do
Estado de São Paulo; uma (1,2%) da Chapada de Minas; e uma da Indicação de Procedência
da Região de Pinhal (SP). Confira os produtores classificados no site da BSCA:
http://brazilcoffeenation.com.br/contest-edition/show/id/4.
As 85 amostras selecionadas participarão, agora, da Fase Nacional do Cup of Excellence -
Brazil 2017 na categoria "Pulped Naturals", que ocorrerá de 1º a 5 de outubro, na sede da
BSCA, em Varginha (MG). Na oportunidade, os juízes brasileiros analisarão esses cafés com
base em aspectos como tipo, cor, aspecto, umidade, defeitos e qualidade de bebida. Os que
obtiverem nota igual ou superior a 86 pontos (escala de zero a 100 do Cup of Excellence) se
classificarão para a Fase Internacional do concurso, quando juízes de todo o mundo avaliarão
as melhores amostras de cafés especiais do Brasil e definirão os vencedores desta edição.
A etapa internacional será realizada no Instituto Federal do Espírito Santo (Ifes), no Campus de
Venda Nova do Imigrante (ES), instituição anfitriã do Cup of Excellence – Brazil 2017. Os
campeões do concurso serão conhecidos no dia 22 de outubro, em cerimônia de anúncio e
premiação dos vencedores no Clube Recreativo Venda Nova, no mesmo município.
25º Seminário do Café acontecerá em outubro
Ascom Acarpa
18/09/2017
O 25º Seminário do Café da Região
do Cerrado Mineiro acontecerá de
03 a 05 de outubro de 2017, no
Parque de Exposições Brumado dos
Pavões, em Patrocínio/MG. O
evento é o mais tradicional do
segmento do agronegócio café no
Brasil, são 25 anos de história e
será realizado pela Acarpa –
Associação dos Cafeicultores da
Região de Patrocínio; Expocaccer –
Cooperativa dos Cafeicultores do
Cerrado, entidades filiadas à
Federação dos Cafeicultores do
Cerrado.
Algumas novidades para a edição
de 2017 são em relação ao horário
da feira que será de 11h às 19h e, o
conteúdo técnico que estará mais
objetivo. As inscrições para as
palestras estarão disponíveis pelo
site do evento a partir de primeiro de
setembro.
O conteúdo programático foi desenvolvido pela comissão técnica formada pela Acarpa,
Fundaccer, Federação dos Cafeicultores do Cerrado, Epamig e contribuição dos técnicos do
Educampo Expocacce/SEBRAE/MG. As palestras irão focar temas de interesse dos
cafeicultores do Cerrado, como pragas, nutrição do cafeeiro e renovação de lavouras. Haverá
participação de profissionais renomados nos temas, além da difusão de técnicas empregadas
por cafeicultores. O objetivo dos organizadores é relacionar a prática dos produtores com o
avanço das pesquisas, sendo este o grande diferencial do perfil tecnológico dos cafeicultores
da região.
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Na Sala Experiências os produtores terão acesso a palestras e atividades oferecidas por
empresas do segmento. A feira de máquinas e implementos acompanhará o horário de
funcionamento da feira.
Outra inovação será o sorteio de prêmios a produtores que fizerem negócios durante o
Seminário do Café. A programação do evento ainda prevê a realização do Festival de Pratos
Típicos Café em Evidência, Estação SENAI e o Fórum de Boas Práticas Agronômicas para
Cafeicultura Moderna.
Para Fred Elias, presidente da Acarpa, o Seminário do Café é o momento de integração dos
cafeicultores. “Os cafeicultores, empresas do segmento e estudantes aguardam a realização do
Seminário do Café durante o ano, pois sabem que ali encontram as tecnologias para
crescimento de sua atividade. As mudanças que fizemos vieram após ouvi-los e, acreditamos
que o evento irá superar as expectativas do público”, afirma o presidente.
25º Seminário do Café terá palestra sobre manejo da broca
Ascom Acarpa
18/09/2017
Dentro da programação do 25º Seminário do Café da Região do Cerrado Mineiro já no primeiro
dia, 03/05, às 16 horas, no auditório principal do evento que será realizado no Parque de
Exposições “Brumado dos Pavões” – Arena Cerrado acontece a mesa redonda para discutir as
estratégias para um manejo sustentável da Broca do Café.
Foram convidados os debatedores Jandir da Cruz Castro Filho - COCAPEC (Alta Mogiana);
Eduardo Mosca – ACA (Região Cerrado Mineiro); Marcelo Montanari – Engenheiro Agrônomo
(Região Cerrado Mineiro); e Roberto Felicori – Gerente do Departamento Técnico da Cocatrel
(Sul de Minas). César Elias Botelho – Pesquisador e Coordenador do Programa Estadual de
Cafeicultura da Epamig será o moderador.
A mesa redonda será uma oportunidade que os cafeicultores terão de conhecer novas
estratégias de combate à praga que nos últimos anos tem causado prejuízos nas lavouras
cafeeiras. O controle da broca na cafeicultura brasileira, apesar de simples, não tem
demonstrado eficácia desde a proibição do Endosulfan. Somente através do monitoramento
ostensivo das lavouras e do controle com inseticidas os resultados serão alcançados. Assim,
torna-se importante o produtor conhecer a broca-do-café em detalhes para controlá-la com
eficiência e racionalmente, uma vez que o Brasil é o maior produtor e exportador mundial de
café, e seus compradores rejeitam cafés brocados.
Prejuízos causados pela broca do café
A cultura do café está sujeita ao ataque de pragas, que de conformidade com as condições
climáticas, sistema de cultivo ou desequilíbrio biológico, podem causar danos consideráveis,
prejudicando o desenvolvimento e produção das plantas.
A broca do café Hypothenemus hampei (Coleoptera: Scolytidae) é uma das pragas que
provoca maiores prejuízos à cafeicultura, pois, atacando os frutos, afeta diretamente a
produção. Dependendo do nível de infestação, os prejuízos podem chegar a 21%, somente
pela perda de peso.
Além disso, a qualidade do café fica prejudicada, uma vez que as porcentagens de grãos
brocados e quebrados aumentam proporcionalmente ao aumento da infestação da praga,
resultando num produto de tipo e valor comercial inferiores, pois, para cada cinco grãos
brocados e/ou quebrados encontrados na amostra, o lote de café correspondente é penalizado
com um defeito no sistema de classificação.
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Seminário do Café: Fórum de Boas Práticas na cafeicultura moderna acontece dia 04/10
Ascom Acarpa
18/09/2017
No segundo dia do 25º Seminário do Café
Região do Cerrado Mineiro (04 de outubro)
os participantes terão, às 13 horas, o Fórum
das Boas Práticas Agronômicas na
Cafeicultura Moderna. Segundo a comissão
organizadora, é um momento exclusivo para
profissionais do segmento compartilharem
práticas desenvolvidas na cafeicultura de
Patrocínio e região. As apresentações
presam pela aplicabilidade, viabilidade
econômica e riqueza de informações,
abrangendo trabalhos em sequeiro ou
irrigação. Não há vínculos comerciais.
Pra o Fórum estão confirmadas as
apresentações de: Leslie Cruvinel, sobre
Organo mineral customizado na fazenda;
Caio Lazarini, com Manejo de fertirrigação para obtenção de altas produtividades e, Welington
Adolfo Brito, com Levantamento populacional da broca Hypothenemus hampei (Ferrari) na
palha residual do café. Os profissionais que desejarem apresentar trabalhos devem procurar a
Acarpa (34) 3831- 8080 ou acarpainforma@gmail.com.
O 25º Seminário do Café da Região do Cerrado Mineiro acontecerá de 3 a 5 de outubro, das
11h às 20 horas, no Parque de Exposições Brumado dos Pavões, em Patrocínio/MG. Tem o
patrocínio da Expocaccer, SicoobCoopacredi e Floema. Conta com apoio da Federação dos
Cafeicultores do Cerrado, Epamig, Sebrae, Emater, Appcer, Senai/Fiemg.
Segunda edição do Balaio do Café acontece em 23 de setembro
Comunicação Expocaccer
18/09/2017
Sábado, 23 de setembro, foi a data
escolhida pela Dulcerrado para
realização da segunda
edição do Balaio do Café em sua
sede. O evento, cujo nome remete à
junção de elementos, tem como
propósito reunir, no ambiente da
Cafeteria, artesanato, eventos
culturais e café. A mistura tem como
intuito apresentar o universo de
possibilidades que o café oferece,
unir as pessoas para conhecerem
mais sobre o principal produto da
cidade e compartilhar experiências
em torno do café.
Motivada pela excelente participação
na primeira edição, que aconteceu em
03 de junho, a Dulcerrado promove a
segunda com novidades,
prospectando um envolvimento ainda
maior da população patrocinense.
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“Tivemos uma grata surpresa com o público presente no primeiro Balaio do Café. Sabíamos
que seria um evento que chamaria a atenção por ser algo diferente, mas fomos presenteados
com uma excelente adesão e acreditamos que isto se deu devido à mistura que fizemos de
café com cultura, explorando a bebida como forma de relacionamento, conexão e
possibilidades. Foi um evento muito agradável e por isso merece e precisa ser replicado, e,
pensando em uma atração maior de pessoas, implantaremos novidades nesta segunda
edição”, avalia Poliana Gonçalves, gestora da Cafeteria Dulcerrado.
Feirinha ampliada
A feirinha foi um dos pontos altos do Balaio e, para a segunda edição, conta com um número
maior de expositores. “Ao abordarmos os expositores que participaram da primeira edição para
estarem conosco nesta segunda, a maioria prontamente aceitou nosso convite, pois tivemos
uma boa movimentação, o que gerou visibilidade para seus produtos e marcas, ampliando
também o interesse de outros expositores para se unirem a nós neste projeto”, comenta
Poliana.
Ao todo serão dez expositores, dois a mais do que na primeira edição, cujo layout segue
ampliado para que o centro da feira se transforme em uma praça de alimentação e convivência.
Os produtos expostos serão queijos, doces, licores, cervejas artesanais, quitandas, geleias,
artigos naturais, bem como alimentos e bebidas que harmonizam com café.
Programação segue diversificada
A abertura da programação terá início às 16h com a palestra “Os benefícios do café para uma
vida saudável”, com Thaís Teles, médica complementar nas Terapias Ortomolecular e de
Saúde Integral.
Às 17h30min, têm início a feirinha e as atrações culturais como dança e música, em estilos
diversos. Mais informações podem ser obtidas na Cafeteria Dulcerrado, pelo telefone (34)
3515-5606 ou pelo e-mail: dulcerrado@dulcerrado.com.br.
Expocaccer se prepara para conhecer seu campeão
Comunicação Expocaccer
18/09/2017
O Concurso de Cafés Campeões da Expocaccer,
iniciativa da cooperativa para valorizar seus
cooperados e a qualidade do seu produto entra em sua
fase final nesta semana. O anúncio oficial do
cooperado campeão da safra 2017/2018 acontece na
próxima semana, dia 20 de setembro.
Ao todo foram inscritas 130 amostras em duas
categorias: Natural e Cereja Descascado e, de acordo
com a trader, Sandra Moraes, este número superou as
expectativas por se tratar da primeira edição da
iniciativa. “Percebemos que a iniciativa agradou nossos
cooperados que demonstraram interesse, aderiram ao
Concurso e aguardam com grande expectativa o
anúncio, pois, o investimento em qualidade e a busca
por métodos e processos que potencializam esta
qualidade na xícara são uma constante na condução
dos trabalhos de muitos cooperados nossos, tanto que
estes estão sempre evidenciados e bem classificados
em diversos concursos de qualidade. Logo, o nosso
concurso é uma forma de enaltecer toda a dedicação e
empenho em fornecer ao mercado um excelente
produto”, conta a trader.
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Próximos passos
Com o encerramento do credenciamento das amostras no dia 05 de setembro, a comissão
organizadora do Concurso finalizou o processo de codificação e agora segue para a etapa da
torra e degustação. No dia 13 acontece o ranking das dez melhores amostras, para que no dia
16 sejam anunciado os três finalistas de cada categoria.
Grande expectativa para o leilão
O ponto alto do Concurso é a realização do leilão com clientes da Expocaccer no dia 20 de
setembro. Mais de 15 compradores, entre representantes de grandes torrefações, cafeterias,
exportadoras e importadoras de café, uma vez que o leilão receberá também clientes
internacionais. “Por meio de lances mínimos, o leilão adicionará valor aos cafés, valorizando o
nosso cooperado e os cafés produzidos na nossa Região. É uma ação que temos grande
expectativa e seguimos otimistas de que os resultados serão muito satisfatórios, pois
estabelece uma proximidade entre produtor, comprador e Expocaccer, ligando estes elos da
cadeia e fortalecendo o relacionamento”, afirma Sandra.
Troféu Coffee Maker
Seguindo a linha da valorização daqueles que primam pela excelência de seu produto, o
Concurso também premiará o colaborador da fazenda responsável pela preparação do lote de
café vencedor de cada categoria, como explica a trader. “O Troféu Coffee Maker foi o caminho
que encontramos para destacar o envolvimento das pessoas que auxiliam os nossos
cooperados a alcançar a qualidade, reconhecendo a sua parcela de contribuição neste trabalho
que exige muita dedicação e comprometimento”, ressalta.
Florada: "O que aconteceu até agora é irreversível", diz técnico da Procafé
CaféPoint
18/09/2017
Camila Cechinel
Nas lavouras de café, a chegada do mês de setembro marca o início da florada
no país. No entanto, em regiões como Sul de Minas, Cerrado Mineiro e Alta
Mogiana, o menor volume de chuvas desde junho começa a preocupar os
agricultores, uma vez que a produção dos frutos para a safra de 2018 pode ser
severamente afetada com as reservas hídricas das plantas começando a se
esgotar.
O engenheiro agrônomo da Fundação Procafé, André Luiz Alvarenga Garcia, explica que um
déficit hídrico de 120 milímetros, além de ser esperado pelos cafeicultores, é importante para
igualar a florada, fazendo com que as gemas das flores permaneçam em dormência e
despertem, todas juntas, quando caírem as primeiras precipitações. O que está ocorrendo
neste momento é que o estresse hídrico já passou de 150 milímetros, desfolhando os pés de
café.
"A folha é a fonte de energia da planta. Quanto mais desfolha, mais perda haverá em cima do
potencial produtivo. Estamos atravessando uma situação de seca muito próxima a de 2014",
disse Garcia. Ele afirmou, ainda, que 50% da área plantada de café nas regiões afetadas já
está bastante prejudicada, o que certamente influenciará no rendimento da safra 2018/2019.
De olho nos problemas climáticos pelos quais as lavouras do Brasil estão passando, o mercado
internacional parece estar se conscientizando da gravidade da seca durante a época da
florada. O café arábica na Bolsa de Nova York (ICE Future US) subiu mais de 300 pontos na
última terça-feira (12), preocupando tanto os operadores quanto os produtores do grão, que
têm compromissos com a entrega da mercadoria. "O mercado de café está entendendo que a
oferta do produto vai diminuir. Com quebra de oferta, o preço sobe mesmo", explica o
engenheiro.
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Meteorologistas apostam em chuvas entre o final do mês de setembro e começo de outubro,
porém, a cada dia de seca, mais problemas surgem nas plantações. O jeito agora é torcer para
o clima mudar o quanto antes. "Esperamos que chova antes do previsto para parar esse
aumento de dano ao potencial produtivo. O que aconteceu até agora é irreversível: as folhas
não vão mais produzir o que tinham potencial de produzir, muitas folhas já caíram e os botões
foram afetados", finalizou.
Crise hídrica leva governo do ES a proibir irrigação de café durante dia
Revista Globo Rural
18/09/2017
POR ESTADÃO CONTEÚDO
Produtores de café no Espírito Santo estão proibidos de irrigar suas lavouras entre às 5h e 18h,
na medida em que crescem as preocupações com os baixos níveis dos reservatórios de água
em algumas regiões, por causa da falta de chuvas.
A suspensão faz parte de uma resolução publicada na segunda-feira, pela Agência Estadual de
Recursos Hídricos (Agerh), que restabeleceu o cenário de alerta em todo o Estado, proibindo a
captação para fins que não sejam o abastecimento humano. O Estado é o maior produtor de
café conilon do Brasil e responde por cerca de 70% da produção nacional e 20% da safra
global da variedade.
A partir de agora, a captação para irrigação ou produção industrial, por exemplo, somente
poderá ser realizada no período noturno. Não foi divulgado um prazo para o fim da resolução.
No ano passado, a crise hídrica levou o Estado a proibir totalmente a irrigação. Em nota, o
diretor presidente da Agência Estadual de Recursos Hídricos (Agerh), Leonardo Deptulski,
explicou que em alguns locais a situação hídrica é mais delicada, como em Itaguaçu, no
noroeste do Estado, a 130 km da capital Vitória.
"Na Região Metropolitana da Grande Vitória ainda não há risco de racionamento. Tem chovido
bastante e os Rios Jucu e Santa Maria da Vitória, que abastecem a região, ainda mantém
vazões suficientes. Mas em várias regiões a situação é bem diferente, portanto, estamos
restabelecendo o Cenário de Alerta", informou Deptulski.
Secex: exportações de café chegam a 1,077 mi/sacas em setembro
Agência SAFRAS
18/09/2017
Lessandro Carvalho
As exportações brasileiras de café em grão em setembro, até o dia 17,
foram de 1.077.000 sacas de 60 quilos, com receita de US$ 175,0 milhões
e um preço médio de US$ 162,50 por saca. Em agosto de 2017, as
exportações brasileiras de café em grão totalizaram 2,375 milhões de
sacas, e alcançaram 2,755 milhões de sacas em setembro de 2016. A
receita média diária obtida com as exportações de café em grão foi de US$
19,606 milhões na terceira semana de setembro (11 a 17).
A média diária até agora no acumulado do mês é de US$ 19,812 milhões, 3,7% maior no
comparativo com a média diária de agosto de 2017, que foi de US$ 19,104 milhões. Em
relação a setembro de 2016, quando a média diária dos embarques totais de café atingira US$
24,414 milhões, a receita média de exportações de café de setembro/2017 é 18,8% menor,
conforme os dados acumulados até o dia 17. As informações partem da Secretaria de
Comércio Exterior (Secex).
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Estoques de café verde dos EUA recuam em agosto, aponta GCA
Notícias Agrícolas
18/09/2017
Jhonatas Simião
Os estoques de café verde dos Estados Unidos fecharam o mês de agosto com queda de
147,28 mil sacas de 60 kg, totalizando 7,27 milhões de sacas. Essa queda acontece depois de
o país acumular consecutivas altas nos últimos meses e chegar aos maiores níveis desde
1994. Os dados foram divulgados em relatório da GCA (Green Coffee Association) nesta sexta-
feira (15).
O país norte-americano é um dos principais importadores do café brasileiro. De acordo com
dados do Cecafé (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil), as exportações brasileiras do
grão, envolvendo todos os tipos, totalizaram 2,37 milhões de sacas em agosto e receita
cambial de US$ 388,5 milhões.
No acumulado do ano civil, os Estados Unidos mantém liderança no consumo do café
brasileiro, com 3,82 milhões de sacas, representando 19,8% de participação total. Em seguida,
figura a Alemanha, com 3.313.720 sacas, sendo 17,1%.